Profecias de Santa Hildegarda (século XIII)
Santa Hildegarda viu no Apocalipse a descrição de uma decadência moral muito parecida com a nossa |
No Livro das Obras Divinas, Santa Hildegarda de Bingen, a “Sibila do Reno”, interpreta a propósito do versículo 6,8 do Livro do Apocalipse:
“VIII. “E vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras” (Ap 6,8).
“Isto se interpreta assim: o cavalo descrito deste modo é o tempo em que todas as coisas conformes com a lei e cheias da justiça de Deus serão consideradas nada, como as coisas sem cor, e então os homens dirão: ‘Não sabemos o que fazemos e os que nos deram estas ordens não sabiam o que diziam’.
“E assim, sem medo nem temor pelo julgamento de Deus, desprezarão todos os bens, persuadidos pelo diabo a fazer estas coisas.
“Mas Deus em sua cólera julgará estas obras e se vingará destruindo-as completamente, porque dará morte àqueles que não se arrependam e os condenará ao inferno. Nesse tempo, haverá por todas as partes da terra combates com a espada, os frutos da terra desaparecerão, e os homens morrerão de morte súbita ou pelas mordidas das feras.
“IX. A antiga serpente se regozija com todos estes castigos com os quais o homem se vê castigado na alma e no corpo. Ela que perdeu a glória celeste, não quer que o homem a alcance. Na verdade, quando percebeu que o homem ouviu seu conselho, começou a planejar fazer guerra a Deus, dizendo: ‘Através do homem, levarei a cabo todos os meus propósitos’.
“Deus em sua cólera julgará e se
vingará destruindo completamente
as obras dos maus”“Pois, em seu ódio, inspirou todos os homens a se odiarem com o mesmo mau sentimento, para que se matassem uns aos outros.
E disse: ‘Farei com que os homens morram, perdê-los-ei mais do que a mim mesma, que já estou perdida, porque eu estou viva, mas eles não estarão’.
“E enviou seu sopro para que a sucessão dos filhos dos homens se extinguisse, e então os homens se tomaram de paixão por outros homens, perpetrando atos vergonhosos.
“E a serpente, sentindo gozo nisso, gritou: ‘Esta é a suprema ofensa contra quem deu o corpo ao homem, que a forma deste desapareça, por ter evitado a relação natural com as mulheres’.
“É, pois, o diabo quem os persuade a se tornarem infiéis e sedutores, para se odiarem e se matarem, convertendo-se em bandidos e ladrões, porque o pecado da homossexualidade leva às mais vergonhosas violências e a todos os vícios.
“E quando todos estes pecados tiverem se manifestado ao mesmo tempo no povo, então a vigência da Lei de Deus será quebrada e a Igreja será perseguida como uma viúva.
O diabo inspirará as práticas
homossexuais visando extinguir
o homem“E os príncipes, os aristocratas e os ricos serão despojados de suas posses pelas pessoas de menor condição, e serão expulsos de cidade em cidade, sua nobreza será aniquilada e os ricos se verão reduzidos à pobreza.
“Todas estas coisas acontecerão quando a antiga serpente instilar no povo a vontade de mudar de roupas e costumes.“Os homens obedecerão a ela, acrescentando aqui um detalhe, tirando outro em outro lugar, ansiosos de novidades e mudanças constantes.
“O antigo inimigo e todos os outros espíritos malignos, que perderam sua beleza, mas não o sopro da racionalidade, por medo de seu Criador não mostram a nenhuma criatura mortal a forma de sua perdição tal como ela é.
Urna das reliquias da “Sibila do Reno”,
Bingen, Alemanha“Mas com suas sugestões infundem insídias entre todos os homens, a cada um de um modo diferente, porque em todas as criaturas acham algo de sua malícia.
“Entretanto, Deus iniciou uma grande batalha contra a sua impiedade através da razão do homem que resiste aos raciocínios diabólicos e os confunde.
“Esta luta durará até o fim dos tempos, quando serão confundidos em tudo e por tudo, e o homem que os tiver vencido obterá como recompensa a vida eterna.”
Parabéns pelo artigo veiculado pelo blog. Realmente os tempos são outros, mas mesmo assim convém propagar as virtudes que nos fazem “filhos do Pai Maior” e alertar quanto à prática, digamos, nada castas. Então, Frei, não concorda comigo?!
CERTAMENTE SÃO OS DEMÔNIOS QUE FOMENTAM TAIS PRÁTICAS! JESUS, VALEI-NOS!!!
Citemos as escrituras, vejamos um dos mandamentos: Não pecar contra a castidade. Outra coisa, a citação de Jesus em Mateus 19,12, cita que eunucos nascem eunucos desde o ventre da mãe, não quer dizer que eles devem morrer eunucos, assim Jesus não exorcizaria Maria Madalena, na verdade o homem é carne e espírito, acontece que o homem não quer vencer a sua carne, prefere viver a carne, do que torturá-la, através da sua mortificação, nesse caso o mal vai de alastrando dentro daquele ser. A inteligência pervertida decaída deseja isso, destruir a alma do homem, já que ele não pode vencer a Deus, ele usa as fraquezas do homem para acusá-lo diante de Deus, vejam o Livro de Jó, citando as escrituras Jó 1,1-10. O demônio por autorização divina tenta Jó, para depois acusá-lo diante de Deus. Jesus veio justamente destruir as obras do demônio, e assim tornar-se advogado de todos nós, filhos de Deus. A diferença é que muitos não querem vencer suas fraquezas, o que é totalmente diferente de obstinação da carne. Só Jesus pode nos salvar das infiltrações demoníacas em torno de nós, acontece que muitos não o aceitam, isto é tudo. Fiquem com Deus.
Sobre este assunto vejam a opinião de sua santidade Papa Francisco I.
É MEU CARO ROMUALDO ESSES SEUS COMENTÁRIOS SÓ DEMONSTRA A SUA AMARGA REVOLTA E SUA FRUSTRAÇÃO DIANTE DA VIDA E DOS FATOS.
////
VOCÊ É COMO TODO PROTESTANTE ACUSA ACUSA FALA FALA E QUANDO PEDIMOS UMA FONTE O VIBRADOR SOME KKKKKKKK
pessoal, este site é uma vergonha para a civilização. uma religião violenta como a cristã e imundos derivados merece é ser banida. tomara existisse o capeta para levar todos vcs…
VEJA O QUE DIZ PAPIAS no Século I:
“(1) Maria, a mãe do Senhor; (2) Maria, a esposa de Cléofas ou Alfeu, que era mãe de Tiago, bispo e apóstolo, de Simão, de Tadeu e de um dos que se chamavam José; (3) Maria Salomé, esposa de Zebedeu, mãe de João, o evangelista, e Tiago; (4) e Maria Madalena. Estas quatro mulheres são encontradas no Evangelho. Tiago, Judas e José são filhos de uma tia do Senhor. Maria, mãe de Tiago, o menor, e José, esposa de Alfeu, era irmã de Maria, mãe do Senhor, e que João liga a Cléofas; eram irmãs por parte de pai, por parte da família do clã ou por outra ligação qualquer. Maria Salomé é chamada simplesmente por Salomé por causa de seu marido ou de seu vilarejo. Alguns afirmam que ela é a mesma pessoa que Maria de Cléofas, já que teria se casado duas vezes.” (Papias, explicações dos oraculos do senhor)
A Administração do site está completamente desfocada da realidade do mundo…expor os homossexuais e suas praticas de uma forma tão violenta me leva a pensar que A igreja Católica definha a cada dia, porque os fieis se fecharam a informações retrogradas e sem base-fundamento para qualquer afirmação de comportamento Humano. Sou religioso de uma conceituada e antiga congregção encardinado em uma diocese de minas gerais, tenho 45 anos de vida religiosa, bem vividos na prática do amor fraterno e na compreensão das diversas formas de amor que Deus nos cria…confesso que ao ler o titulo da materia acima, fiquei um pouco tanto quanto espantado. vocês conseguem imaginar quantos e quantos homossexuais que estão dentro da nossa igreja? quantos padres, religiosos, bispos e papas reprimidos por crenças de época contiveram em si sua homossexualidade? isso é uma realidade Gritante dentro da nossa igreja, nunca vos esqueçais que todo ser humano, afirmo: TODO ser HUMANO, é criação de Deus, não importa em qual condição tenha nascido…somos frutos de um amor eterno intagivel. vocês enquanto meio de comunicação deve repensar em como se posicionam em certos assuntos,devem estudar a historia da Humaninade e de nossa igreja…ninguem opta por nascer branco, negro, mestiço, etc..as pessoas simlesmente nascem..´.é assim que Deus nos fez e sempre nos fará…afirmar que certas CONDIÇÕES DE VIDA, são obras do Demônio é sem dúvida afirmar que Deus é imperfeito na nossa criação.Deus não erra, nunca…jamais.ELE É PERFEITO. O que digo e deixo registrado aqui de forma alguma é um apoio a casamentos homossexuais, não, não é isso…estou defendendo o Ser, sendo ele homossexual ou não. Nossa igreja nunca será perfeita se de uma forma indireta continuarmos atráves de nossa falta de raciocinio lógico AFIRMANDO que Deus é imperfeito. Quando não temos destreza total para conduzirmos algo, o melhor é se calar…leve informações de amor de fraternidade. vocês conseguem imaginar uma mãe que tem um filho que NASCEU na condição discutida acima, pensando que o filho que ela tanto ama..representa o desejo de satanás???? que reflexão forte!
Espero que entedam a posição de um velho Frei, mais com a cabeça consciente da realidade atual. o Mundo caminha para novas descobertas meus filhos… o que vcs criticam hoje, sempre existiu desde o inicio da Humanidade…estudem, estudem e estudem..informações nos conduzem a claridade, nos ajuda a transpor barreiras de dogmas e limites impostos por reles mortais.
um abraço no Cristo que nos une e em Maria que nos Ama.
Frei Wàlici Santos.
poxa frei walici tu fala num tom que quer convencer pelo teor e à força de argumentos insustentáveis , também sou muito religioso mas não chego a autoridade de um clérico e frei. Tu trabalhas a favor de quem? tu dizes , que desde o inicio da humanidade existe o homossexualismo e que tal é a condição do homem , é meia verdade isso porque esta é a condição da primeira humanidade, do primeiro homem, do primeiro adão e todos os homens herdaram o pecado por tradição( vícios em geral não apenas o homossexualismo.) dos nossos “pais”. Agora seja perfeito ( integro em grego ) em teu raciocínio pois o senhor nosso Deus em sua infinita misericórdia veio para nos salvar da primeira condição de humanidade mandando-nos o segundo adão o segundo homem para nos remir e nos libertar e salvar na condição do novo homem ;isto é , jesus cristo ( verdadeiro homem é seu nome.) para nos fazer herdeiros de virtude e capazes de toda sorte de virtudes , capacitados para obedecer aos mandamentos da lei de Deus que são de ordem espiritual e que antes a humanidade não podia cumprir pois jesus ainda não tinha vindo num corpo de carne e em si mesmo beber como que até às fezes no cálice da ignomínia – o pecado que é certamente pela sua natureza a condição humana , apenas sr.walici “frei” lembre-se que jesus é a representação maxima da imagem e semelhança de Deus ,daí se da e atribui a ele o titulo de verdadeiro homem como esta escrito na bíblia cristã , sou ca´tolico apostólico romano. deixo um texto de libertação gloriosa a todos os homens , um texto que em hipótese alguma deve ser considerado retrógrado pelos cléricos como foi dito pelo frei . Eis o texto na integra:- Não vos enganeis , não sabeis que os injustos não hão de possuir o reino de Deus ? nem os impuros , nem os idólatras , nem os bêbados , nem os avarentos , nem os adúlteros , nem os efeminados , os devassos , nem os ladrões, nem os assaltantes , nem os difamadores mas conclui assim para nossa esperança , mas fomos lavados mas fomos santificados , mas fomos justificados , em nome do senhor jesus cristo.Esta na primeira carta a coríntios cap 6 ,versículo 9. Paz e bem a todos .
Caro Frei Walici, não sou nenhuma estudiosa , porem sou católica apostilica romana e sou mãe de um homossexual, gostaria de lhe esclarecer que quando descobri o problema de meu filho, digo problema por que assim o é, na minha concepção Deus nos criou a sua imagem e semelhança, logo a pessoa que desenvolve este tipo de conportamento é sim filha de Deus pai, mas não significa que Deus a tenha criado assim, Ele nos MANDA PERFEITOS, assim como ele, todos os nossos defeitos, orgulho, raiva, ciume, medo NOS os apredemos, ate onde apontam os estudos NINGUEM nasce assim, ela fica assim, devidos ao meio que é criada, na maioria dos casos estão ligados a problemas com o pai ou pessoas que sofreram abusos na infancia e adolencia, e como Cristo mesmo nos diz que a nossa carne é fraca , a pessoa que sofre abuso, o maoir conflito esta ai, nosso corpo sente algo que não gostariamos de sentir, logo alguns acabam por sentir prazer neste tipo de relação assim como casais heteros que tem prazer no sexo anal.Mas o queria falar , é que quando tive a descoberta , me vi totalmente sozinha em meio a tantos apelos da midia, de grupos ativista gsys e a minha igreja em absoluto silencio.Como o Sr. diz que a mensagem é forte , não , não é, comparada as do mundo inpurrando-os para este caminho, isto sem falar que ninguem fala abertamente das doenças que provavelmente terão com esta pratica.Muito me sinto reconfortada e segura quando vejo bispos, padres que se levantam para orientar o povo com Jesus.A igreja não pode se adequar a este mundo, sendo boazinha com todos, para que? Para atraí-los e depois verem eles se afundarem.Olha tive experiencias em casa minha casa e família, que posso AFIRMAR que pelo menos no caso de meu filho é sim influencia do demônio, veja bem não confunda as minha simples palavras, eu não disse possessão , disse influência. Espero que minha resposta venha a fazer com todo respeito que o Sr. repense seus conceitos , caso tenha interesse em ouvir minha história , pode me mandar um e-mail, terei enorme prazer e creio que poderá de ajudar em algumas questões.Paz e bem.
Concordo plenamente com vc Maristela.Esse frei não tem nada de modéstia,acha que leigos não podem se interar do assunto e estudar mais a fundo nossa religião.A Igreja não pode se render às modernidades,como a vida de homossexualidade, mas deve amar o homossexual como filho de Deus e ajudá-lo a resistir às tentações.Muita força à vc como mãe,fé em Deus e amor no coração,e que a Virgem Maria lhe dê muita coragem e esperança.Parabéns pela sua postura!
Parabéns Srª Maristela, por sua coragem e esclarecimento cristão sobre a homossexualidade. Isso serve para que vc possa ajudar seu filho para o verdadeiro caminho, que é o caminho de CRISTO.
Quanto a Srº Frei Walice e seu pensamento, isso nos mostra o quanto o clero merece e precisa das orações dos fiéis. Rezemos por eles para que possam saber conduzir o rebanho de CRISTO à verdade.
Caro Frei Wàlici Santos.. O conteúdo exposto provém de fontes seguras ou seja do Livro das Obras Divinas onde é exposto um pensamento de Santa Hildegarda de Bingen sobre a sua compreensão do livro do Apocalipse 6,8.
Como o próprio nome já diz ela é santa diante da Igreja Católica Apostólica Romana que canoniza santos por autoridade infalível em São Pedro cabeça visível de Cristo Jesus na terra. Logo o pensamento deste santa esta sob jurisdição divina, e rica em infalibilidade sob a ação do Espírito Santo paráclito, e se ela afirma que a homossexualidade são desejadas pelo demônio para extinguir o homem quem é você em sua condição, para ficar acima da autoridade infalível da Igreja de Roma?
Outro ponto interessante é que o pensamento de Santa Hildegarda de Bingen nos fala das práticas homossexuais e não do homossexual em si. Ou seja, o pecado esta nas práticas homossexuais e não na criatura, criada por Deus a sua imagem e semelhança. Contudo todos os homens estão ausentes da graça porque todos pecaram (Rm 3,23), logo deste o ventre da nossa mãe estamos manchados pelo pecado original. Logo a graça que reside em nós é por filiação divino sob a crucificação de Cristo (Rm 8,17), que nos concede o Espírito Santo que nos sustenta e alimenta em graça santificante. Logo a maior prova de amor do Pai foi doar seu Filho unigênito para remissão dos nossos pecados. Em suma, de acordo com o tema discutido, Deus enviou o seu Filho unigênito para que os homossexuais sejam remidos das práticas homossexuais e se tornem novas criaturas regeneradas pelo Batismo e pelo Espírito Santo (Tt 3,5)
Além domais existem vários textos da Sagrada Escritura que condena o homossexualismo portanto vou somente citar alguns:
Lv 18,22
Lv 20,19
O mais interessante de todos é o texto de Romanos 1,27 que coloco na integra:
“Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario.”
Este versículo fala claramente das práticas homossexuais que são condenáveis por Deus. O capítulo 1 de Romanos fala da Idolatria e as suas consequências logo é uma consequência da Idolatria uma sexualidade torpe por que a idolatria consiste em retirar a glória devida a Deus e atribuir a criaturas (Rm 1,25), e como muitas são as criaturas quantas idolatrias podem ser cometidas!. Este mesmo versículo fala também das consequências destas práticas que são recebidas não na alma ou no espírito mas no corpo do ser humano, logo podem ser percebidas a luz da inteligência humana e as consequências são relatadas em Rm 1,29-31.
Contudo segundo o pensamento de Santa Hildegarda de Bingen o demônio deseja práticas homossexuais para extinguir os homens logo ele age a qualquer momento e de qualquer forma.
Segundo Padre Gabriele Amorth, exorcista oficial do Vaticano, o demônio age de duas formas (fonte: http://blog.cancaonova.com/livresdetodomal/tipos-de-acoes-diabolicas/):
ações ordinárias: consiste em tentações
ações extraordinárias:
distúrbios externos – trata-se de sofrimentos físicos
possessões diabólicas – o demônio no corpo do indivíduo
vexações diabólicas – ações do demônio atingindo a saúde, trabalho, emocional, relacionamento social e etc
obsessões diabólicas – que consiste em pensamentos obsessivos, onde a vítima não consegue se libertar destes pensamentos, vivendo prostrada com pensamentos de suicídio. Onde algumas vezes determinam dupla personalidade.
infestações diabólicas – que consiste em malefícios empregados não no homem, mas em outras coisas como animais, objetos, casas, lugares e etc.
sujeições diabólicas – onde a vítima faz pacto de senhorio ao demônio e fica sujeita a seu domínio. Onde dependendo do vínculo, pode chegar a forma mais grave que é a possessão diabólica.
No final Frei Wàlici Santos você diz que uma criança que “NASCEU ASSIM” a proporção de dizer a sua mãe que seu filho é desejo de Satanás seria constrangedor. Reveja o que você falou, pois me pareceu uma dissimulação sua para alienação do público leigo que esta vendo este artigo para ficar contra a Frente Universitária Lepanto. Logo, o correto é você dizer que é desejo de Satanás as práticas homossexuais na criança e não a criança em si como ser humano!
Além domais, segundo o pensamento de Santa Hildegarda de Bigen sob os estudos e conhecimento do Padre Gabriele Amorth, posso concluir que os desejos do demônio sobre práticas homossexuais para extinguir os homens podem acontecer sob ações ordinárias e extraordinárias.
Concluo que ao invés do senhor se sujeitar as calamidades modernas tenha fé, pratica a verdade e persevere nela, inclusive com coragem de lutar pela Igreja de Cristo por que ele não suporta cristãos mornos!(Ap 3,16) pois serão destituídos das graças divinas.
E pela autoridade da Igreja de Cristo que é Una, Santa, Católica, Apostólica e Romana o Senhor lhe anime na Fé para perseverar na verdade, Esperança para ser animado e sustentado pelo Espírito Santo de Deus e não desistir da caminhada e o Amor para reder-se ao Senhorio de Jesus Cristo. Amém
Frei se você acha que é normal, me desculpe, busque na Palavra de Deus, as respostas, quanto a estas práticas, e não é necessário ser fundamentalista, para ver que a Palavra do Deus Verdadeiro, é contra estas práticas, tanto no At e no Nt, são passagens bem claras e diretas, que os filosofos, intelectuais, não conseguirão enganar o povo, falando com voz de ovelha,Paz e Bem, em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
EU ACHO UMA PIADA VEM DEMÔNIOS DO APOCALIPSES DE NOME WILLIAN, E DE NOME RENATO DE CARVALHO PIADISTAS CONTRADITÓRIOS QUERENDO REFUTAR A SANTA IGREJA CATÓLICA COM 2000 MIL ANOS ISSO É UMA PIADA.
A CEITA PROTESTANTE NEM 500 ANOS TEM AINDA E VEM COM PIADAS DESCARADAS VOCÊS SÃO SEITAS VEJA:
ANTICRISTO
1. ― ANTES DO FIM DO MUNDO, DEVE APARECER O ANTI-CRISTO
IIª TESS. II, 3-7: ― “Não vos deixeis iludir por pessoa alguma nem de modo algum; porque deve vir primeiro a apostasia e aparecer o homem do pecado, o filho da perdição, o adversário, a arvorar-se como superior a tudo o que se chama Deus ou divino chegando a sentar-se no templo de Deus e querendo passar por Deus”.
De acordo com estes dizeres do Apostolo, o Anticristo é uma pessoa, bem definida, bem caracterizada, e que parecerá no fim do mundo.
No mesmo texto, v.9. o Apóstolo testifica que a vinda do Anticristo será obra de Satanás: “Sua vinda é por obra de Satanás, com todo o poder, com sinais e prodígios mentirosos”.
2. ― A ESCRITURA CHAMA TAMBÉM DE ANTICRISTO TODO AQUELE QUE NÃO ACEITA JESUS CRISTO OU SUA DOUTRINA
1ª JOÃO, II 22: ― “Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho”.
IDEM, IV 2 e 3: ― “Nisto se reconhece o Espírito de Deus: Todo espírito que confessa que Jesus Cristo se encarnou é de Deus; todo espírito que não confessa Jesus, não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo, de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo”.
IIª JOÃO, 7: ― “Muitos sedutores tem saído pelo mundo afora, a proclamar que Jesus Cristo não se encarnou. Quem assim diz é sedutor e Anticristo”.
3. ― O ANTICRISTO E PERSONIFICADO POR S. JOÃO NUM GRANDE REI E SIMBOLIZADO NUMA FERA
Ler sobre isto todo o cap. XIII do Apocalipse.
Os protestantes forcejam por aplicar ao Papa de Roma os dizeres desta profecia. Chegam até à audácia de inventar que o número 666, de que fala o V.18: ― “É aqui que está a sabedoria. Quem tem inteligência calcule o número da besta. Porque é número de homem, e o número dele é 666” ― se aplica à pessoa do Papa.
Trata-se de uma profecia. O sentido de um texto profético é insusceptível de uma aplicação pessoal antes de sua realização plena. Se o Anticristo é o Papa, poderíamos perguntar: “Qual dentre os Papas, se são tantos os que já ocuparam o trono de Roma?”
O que é claríssimo no texto sagrado é que o Anticristo será um adversário de Cristo, que atacará a sua divindade, a sua autoridade, a sua doutrina, a sua Igreja, portanto. E como encontrar isto no Papa, que foi e é sempre, mesmo quando tem suas fraquezas humanas, o maior arauto da divindade e da doutrina de Cristo?
E outra RENATO DE CARVALHO a Bíblia foi um livro criado pela Igreja Católica Romana?
Você sabia que a bíblia não existia antes da Igreja Católica?
A Bíblia é um livro organizado pela Igreja Católica, foram os católicos que decidiram o que era sagrado e o que não era. Tal definição do cânon cristão ocorreu no século IV da nossa era. A Igreja Católica apenas escolheu os livros que justificavam boa parte dos seus dogmas.
//
1 – Segundo o historiador da Igreja Primitiva, o Bispo Eusébio de Cesaréia (século IV), os apóstolos e os evangelistas nunca tiveram em mente deixar qualquer coisa por escrito (note que a grande maioria dos apóstolos nada escreveu), quando o fizeram foram forçados por situações especiais, como a impossibilidade de se encontrar com alguma comunidade, por exemplo.
//
E OUTRA RENATO DE CARVALHO
2 – Em nenhum escrito do Novo Testamento consta uma lista autorizada dos livros que devem ser considerados sagrados. Somente em II Pedro 3:15-16, o Apóstolo Pedro confessa que os escritos do Apóstolo Paulo são Escrituras Sagradas, mas não os relaciona e nem relacionada quais seriam os outros livros da Escritura.
//
E MAIS MEU CARO RENATO DE CARVALHO
3 – O que motivou a Igreja Católica a definir o conjunto de livros sagrados cristão foi a heresia de Marcião de Sínope, que foi um dos mais proeminentes teólogos durante o Cristianismo primitivo. Marcião afirmava que Jesus Cristo era o salvador enviado por Deus Pai, com Paulo como seu principal apóstolo. Ao contrário da nascente igreja, Marcião declarava que o Cristianismo era distinto e oposto ao Judaísmo. O estudo das Escrituras judaicas juntamente com outros escritos que circulavam na época da igreja nascente (a maioria foi eventualmente incorporada no Cânon do Novo Testamento) levaram Marcião a concluir que muitos dos ensinamentos de Jesus Cristo eram incompatíveis com as ações de Deus no Antigo Testamento. A doutrina de Marcião de Sínope foi denunciada pelos Padres da Igreja, e ele foi excomungado. Curiosamente esta separação será posteriormente adotada pela igreja e utilizada a partir de Tertuliano, assim como a sua rejeição de muitos livros que seus contemporâneos consideravam como parte das escrituras mostrou à Igreja antiga a urgência do desenvolvimento de um cânon bíblico.
//
4 – Marcião então foi o primeiro líder cristão a propor e delinear um cânon bíblico. Ao fazê-lo, ele estabeleceu uma maneira particular de avaliar os textos religiosos que persiste no pensamento cristão até hoje. Após Marcião, os cristãos passaram a dividir os textos entre os que se alinhavam bem com um “régua de medida” de pensamento teológico aceito, e os que promovem a heresia. Esta bifurcação essencial teve um papel essencial na finalização da estrutura da coleção de obras chamada “Bíblia”, uma vez que o ímpeto inicial para finalizar o cânon surgiu justamente da oposição à proposta de Marcião.
5 – A Referência mais antiga que se tem sobre o Cânon do Novo Testamento se encontra em um manuscrito descoberto pelo sacerdote italiano Ludovico Antonio Muratori no século XVIII, datado do século II. Por causa do nome de seu descobridor, este documento ficou conhecido como Cânon de Muratori. Neste escrito estão relacionados os 4 Evangelhos, as cartas paulinas , a Epístola de Judas e I e II João e o Apocalipse. Não são relacionadas as epístolas aos Hebreus, de Tiago e nem I e II Pedro.
6 – Muitas controvérsias existiram para se reconhecer o caráter canônico de livros como Hebreus, Tiago, Judas, Apocalipse, II e III João e II Pedro. Por esta razão alguns estudiosos os chamam de Deuterocanônicos do Novo Testamento.
7 – Da mesma forma, outros livros já estiveram no cânon Novo Testamento, porém depois foram rejeitados. É o caso da Primeira Carta de Clemente aos Coríntios (século I) e o Pastor de Hermas (século II). São os chamados Antilegomena.
8 – A lista completa dos livros do Novo Testamento conforme existe hoje aparece pela primeira vez na Epístola 39 de Santo Atanásio de Alexandria para a Páscoa de 367 D.C. Esta mesma lista foi confirmada por documentos posteriores como o Decreto Gelasiano, e os cânones dos concílios de Hipona, Cartago III e IV.
9 – A definição oficial dos livros do Novo Testamento, realizado pela Igreja Católica, no século IV quando São Jerônimo realizou a compilação completa da bíblia, acabou com os questionamentos sobre a canonicidade dos livros Deuterocanônicos do Novo Testamento, questão esta que só reapareceria com o surgimento da Reforma Protestante, onde através do Concílio de Trento, no 1º Período (1545-48), a Igreja Católica se viu obrigada a reafirmar através de decretos, o cânon sagrado do Novo Testamento também com os 27 livros que temos hoje.
//
AGORA RENATO DE CARVALHO
Contra fatos não há argumentos!
Caro Frei Wálici,
Quero, se possível, entrar em contato contigo para rever alguns posicionamentos meus a cerca deste assunto. Favor entrar em contato comigo pelo e-mail: rafael_jullian_oliveira@hotmail.com
Frei comunista e analfabeto funcional, se quer percebe que o texto se trata das visões e mensagens recebidas por Hildegarda, não são palavras da Igreja, são orientações do céu, vindas direto de Deus. Aviso ao senhor frei que psicopatas nascem psicopatas, não há nada que se possa fazer por eles, psicopatia não é escolha, agora só falta o senhor defender o homicídio para não ofender os psicopatas! Nunca foi descoberto o porquê da homossexualidade existir, até pq o lobby gay proíbe qualquer tipo de pesquisa que tente descobrir, até mesmo qndo o pesquisador tbm é homossexual ele tem sua pesquisa interrompida por influência dos movimentos LGBT. Mas como todo comunista, o frei acha que sabe mais do que Deus.
MEUS CAROS AMIGOS LEITORES ESSA MATÉRIA AQUI É PARA ESCLARECER PERGUNTAS SOBRE IMAGENS E O QUE ELA SIGNIFICA VAMOS LÁ
IMAGEM
Antes de mais nada, convém explicar o que é uma imagem
A imagem é muito mais do que uma simples escultura: na verdade é qualquer coisa que permite excitar a nossa vista, pouco importando se é uma escultura, um desenho, uma pintura, um objeto. Até mesmo os dicionários não religiosos são unânimes em afirmar que a imagem é a representação de um objeto pelo desenho, pintura, escultura, etc. Logo, uma pintura de Michelangelo é uma imagem da mesma forma que o desenho do tio Patinhas e o busto do Duque de Caxias também o são, de modo que não importa se a imagem está em “segunda dimensão” (podendo ser representada num plano x-y) ou em “terceira dimensão” (representada no plano x-y-z), mas que ela excite a vista e, por consequência, a imaginação, que é a capacidade de conceber abstratamente aquilo que é concreto, real.
Desta forma, uma imagem – principalmente a imagem religiosa – encerra um sentido muito mais profundo do que o próprio objeto. Ela, sem precisar – necessariamente – fazer uso da palavra, consegue falar e sensibilizar as pessoas com muito mais facilidade que ótimos oradores, pois carrega uma linguagem própria que nem sempre precisa excitar nossos ouvidos. É inegável o poder de persuasão da imagem: a TV (imagem) não suplantou o rádio (palavra)? São Paulo não se converteu ao Evangelho graças à visão resplandescente de Cristo no caminho de Damasco? Quantos homens também não se converteram por um simples olhar para uma imagem ou crucifixo mudos no interior de uma igreja? Até mesmo a Bíblia afirma que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus (cf. Gn 1,26-27). Vemos, assim, que o velho ditado “uma imagem vale mais do que mil palavras” é mais do que verdadeiro: é uma realidade.
Ídolo
Ídolo não é – e jamais foi! – sinônimo de imagem. Ambos são distintos e inconfundíveis…
Ao contrário da imagem, que excita a vista, o ídolo é aquilo que substitui o único e verdadeiro Deus. Um bom exemplo, que confirma a nossa tese, é o episódio do bezerro de ouro narrado em Ex 32: como Moisés demorava para descer do Monte Sinai, os hebreus fugitivos do Egito não tardaram a confeccionar um bezerro em ouro, a quem cultuaram como se fosse o verdadeiro Deus.
“O povo reuniu-se em torno de Aarão e lhe disse: ‘Vamos! Faze-nos deuses que caminhem à nossa frente…’. Aarão lhes disse: ‘Tirai os brincos de vossas mulheres, vossos filhos e vossas filhas, e trazei-os a mim’. […] Recebendo o ouro, ele o moldou com o cinzel e fez um bezerro fundido. Então eles disseram: ‘Aí tens, Israel, os deuses que te fizeram sair do Egito!’ […] Levantando-se na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e apresentaram sacrifícios pacíficos” (Ex 32,1b-2.4.6a).
Esses versículos permitem-nos distinguir os elementos que caracterizam o ídolo:
Confunde-se com o verdadeiro e único Deus.
São-lhe atribuídos poderes exclusivamente divinos.
São-lhe oferecidos sacrifícios devidos ao verdadeiro Deus.
Percebamos bem como o milagre da fuga do Egito foi atribuído ao objeto que tinha a imagem de um bezerro de ouro. Notemos também como esse bezerro passa a substituir o verdadeiro e único Deus assim como também lhe são oferecidos sacrifícios devidos a Deus.
Observando isto com muito cuidado e sem preconceitos, podemos reparar que o culto prestado ao bezerro de ouro bem como a proibição bíclica de confeccionar imagens de ídolos não podem ser confundidos contra as imagens cristãs, uma vez que falta-lhes os elementos que as constituam como ídolos: quando a Igreja Católica afirmou que devemos adorar as imagens dos santos? Quando a Igreja atribui-lhes poderes de salvar a humanidade do pecado ou conferiu-lhes título de todas-poderosas? Quando a Igreja prestou-lhes culto de adoração?
Vemos, assim, que a imagem não implica na superstição como obriga o ídolo, que substitui Deus atribuindo ao objeto ou à coisa imaterial poderes que ele por si só não possui. A imagem é um objeto que lembra algo fora dele; o ídolo é o ser em si mesmo. A quebra de uma imagem não destrói o ser que representa; já a destruição de um ídolo implica da destruição da falsa divindade.
Latria x Dulia
Uma vez apresentadas as diferenças entre imagem e ídolo, faz-nos necessário situá-los em seu verdadeiro contexto religioso, isto é, demonstrar o respeito que cabe a cada um deles.
Para isto, precisamos distinguir entre latria e dulia. Antes, porém, gostaria de observar que, oportunamente, pretendo disponibilizar um artigo onde são estudadas mais profundamente as diferenças entre os dois tipos de conceito. Para o momento, entretanto, basta mencionar a diferença básica.
Latria: significa adoração e é o culto devido exclusivamente ao verdadeiro e único Deus, nosso Criador e Salvador. Na adoração, reconhecemos Deus como Todo-Poderoso e Senhor do universo.
Dulia: significa homenagem, veneração. São dignas de veneração, no campo religioso, os santos e todas as criaturas que, neste mundo, fizeram e fazem a vontade do Pai, por se tornarem nossos modelos de fé e caridade.
Uma visão clara sobre o assunto pode ser retirada de um antigo manual de religião publicado em 1858 em Portugal:
“Cumpre venerar (=dulia) todos os Sanctos que estão no céo, como a servos e amigos de Deus; porem invocando-os e venerando-os (=dulia), não os adoramos (=latria), e fazemos sempre grande differença entre Deus e as creaturas. Rogando aos Sanctos não os olhamos nem consideramos senão como nossos intercessores para com Jesu-Christo, que é o Medianeiro que nos remio com seu sangue, e por quem podemos sêr ouvidos e alcançar a salvação” (Manual Portuguez, ed. d’Aguiar Vianna, Lisboa, Portugal, 1858, pág. 17).
Tal texto é muito interessante porque explica em poucas linhas, mas com grandes detalhes a diferença básica entre adoração/latria e veneração/dulia: a primeira é destinada ao Criador, a segunda – bem inferior à primeira – às criaturas servas e amigas de Deus. Adoramos a Deus porque Ele é todo-poderoso e nosso Salvador; veneramos os santos – representados nas imagens – porque seus exemplos de vida nos apontam para o verdadeiro caminho: Jesus Cristo (cf. Jo 14,6), único Mediador e Redentor da humanidade.
Assim, se passarmos a adorar uma criatura (seja ela criatura de Deus ou criatura do próprio homem) estaremos cometendo o pecado da idolatria, severamente punido por Deus. Um bom exemplo disto são as pessoas que atribuem todo poder ao dinheiro, acreditando que ele pode com tudo neste mundo: um caso não muito raro de idolatria nos dias de hoje!
A BÍBLIA CONDENA IMAGENS?
Depende do contexto!
Se folhearmos a Bíblia, encontraremos várias passagens onde as imagens são condenadas. Por ex.: Ex 20,4-5; Lv 26,1; Dt 7,25; Sl 97,7; 115,8…
Estaria, portanto, a Igreja Católica errada ao permitir a colocação e o uso de imagens em seus templos e nas casas dos fiéis?
AGORA AMIGOS CATÓLICOS RACIOCINEM COM LÓGICA E RAZÃO
A Igreja Católica é a única Igreja que possui ligação direta com os tempos apostólicos; pois ela tem 2000 mil anos e foi ela também ficou responsável pela guarda do depósito da fé, em especial das Sagradas Escrituras.
Certamente, se quisesse mesmo agir contra a Palavra de Deus, adulteraria a Bíblia nessas passagens que condenam as imagens.
O livro da Sabedoria – não reconhecido como Inspirado pelos protestantes, mas apenas pelos cristãos católicos e ortodoxos – condena, como nenhum outro livro do Antigo Testamento, a idolatria (cf. Sb 13-15). Não seria mais fácil para ela fazer como os protestantes e repudiar o citado livro?
E por que não o fez? Simplesmente porque a Bíblia deve ser lida dentro de seu contexto e de forma completamente imparcial!
Dessa forma, perceberemos que a própria Bíblia também defende o uso de imagens! Veja-se, por exemplo: Ex 25,17-22; 37,7-9; 41,18; Nm 21,8-9; 1Rs 6,23-29.32; 7,26-29.36; 8,7; 1Cr 28,18-19; 2Cr 3,7.10-14; 5,8; 1Sm 4,4; 2Sm 6,2; Sb 16,5-8; Ez 41,17-21; Hb 9,5…
Como compreender essa curiosa “contradição”, já que o texto do Êxodo parece ser tão contundente:
“Não farás para ti ídolos, nem figura alguma do que existe em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem do que existe nas águas, debaixo da terra” (Ex 20,4)
Fácil… Observando sempre os critérios de contexto e imparcialidade, devemos saber quando e em quais casos as imagens são proibidas ou aceitas.
Analisemos, primeiro, o mandamento acima, repetido novamente em Dt 5,8 fala explicitamente de ídolo que, conforme vimos, é aquela coisa material ou imaterial que é colocado para substituir o verdadeiro Deus. Em Dt 13, temos a confirmação de que a função do ídolo é ser Deus; são os chamados falsos deuses. Mesmo com o mandamento acima, podemos perceber que os israelitas eram inclinados à idolatria, tendo-se em vista que eram escravos no Egito onde, mesmo mantendo a fé, assimilaram muitos costumes religiosos desse país, como prova a passagem do bezerro de ouro, onde este é confeccionado em virtude de uma simples demora da parte de Moisés.
Isto justifica a existência de um mandamento contra a idolatria: Israel estava cercada de nações pagãs, politeístas e idólatras; cultuava-se o sol, os astros, os crocodilos, os reis, os gatos, etc. O verdadeiro povo de Deus devia se afastar de tudo isso pois era monoteísta!
Tentemos, agora, compreender porque a mesma Bíblia que proíbe, também permite a confecão de imagens. Para isso, vamos recorrer a Nm 21,4-9, onde o próprio Deus ordena a Moisés a fabricar uma serpente de bronze para curar todos aqueles que para ela olhassem e tivessem sido picados por cobras no deserto. Neste caso a imagem não serviu para afastar o povo de Deus, mas para aproximá-lo, para demonstrar o Seu poder, sem contudo fazer esquecer o real motivo das picadas: o descontentamento de Deus com a teimosia de seu povo (v.5).
Alguém poderia objetar: “Mas 2Rs 18,4 mostra que essa serpente foi depois destruída por Ezequias e que esse gesto agradou a Deus (v.3)!”. Contudo, tal argumentação é descabida porque em Ex 21,8 vemos que a serpente também foi confeccionada por ordem direta do Senhor a Moisés… Na verdade, o gesto de Ezequias pode ser compreendido pelo contexto do mesmo versículo 4 de 2Rs 18: a serpente de bronze deixara de cumprir a função de aproximar o povo de Deus e passara a ser vista como uma deusa: adquirira o nome de Noestã e incenso (símbolo de culto à divindade) era-lhe dedicado. Em outras palavras, a imagem da serpente (símbolo da compaixão de Deus Salvador para com seu povo) virara ídolo, substituindo o verdadeiro Deus Javé pela nova deusa “salvadora” Noestã: um crime flagrante contra o Mandamento que condena a idolatria. É desnecessário mencionar que esse desvirtuamento da função da serpente de bronze foi culpa única e exclusiva do povo que passou a idolatrá-la. Isso, porém, de forma alguma legitima ou justifica a destruição ou retirada das imagens sagradas!
Logo, o que a Bíblia condena é a idolatria, a substituição de Deus por uma criatura, isto é, o uso negativo da imagem que fazem as pessoas a terem uma idéia errônea sobre Deus. Se o uso for positivo, aproximando as pessoas do verdadeiro Deus, então seu uso é justificado e permitido. A imagem simplesmente ajuda a criar um clima favorável à oração e é um meio eficaz de evangelizar principalmente os pobres e iletrados.
APENAS OS CATÓLICOS E ORTODOXOS CONFECCIONAM IMAGENS?
Antes de tratarmos sobre este tema, é interessante citar que os próprios judeus entenderam muito bem o tipo de proibição que a Bíblia impõe quanto ao uso das imagens: confeccionaram querubins de ouro para colocar sobre a Arca da Aliança (Ex 25,17-22), ornamentaram seus palácios e templos com imagens de bois, touros, leões e querubins (1Rs 23-29). Também famosa foi a sinagoga de Dura-Eurôpos, na Babilônia, cujo interior apresentava imagens de Moisés e a sarça ardente, a saída do Egito, o sacrifício de Abraão e a visão de Ezequiel.
Entre os cristãos também não foi diferente: a partir do momento em que se crê e se adora um Deus único passa a ser contraditório e impossível oferecer o mesmo grau de adoração para qualquer outro ser (material ou imaterial) sem cair no pecado da idolatria.
As imagens sempre foram usadas por Jesus e pelos apóstolos como instrumentos eficazes e reveladores da realidade invisível: para anunciar o Reino de Deus usaram imagens de lírios, pássaros, sal, luz, etc., coisas que estimulavam a compreensão do abstrato através de imagens retiradas do mundo concreto. São Paulo também nos ensina que o Deus invisível tornou-se vísivel em Jesus Cristo (cf. Cl 1,15). As catacumbas cristãs também apresentam, nas mais difersas formas (esculturas, pinturas e desenhos) imagens bíblicas como a multiplicação dos pães, o Bom Pastor, Noé e o dilúvio, a Virgem Maria, etc.
Os cristãos orientais (ortodoxos) também devotam grande respeito às imagens, as quais chamam de ícones. Os ícones gregos e russos são tidos como os mais belos da iconografia cristã. Também os mosaicos gregos e latinos são exemplos de imagens da arte cristã à serviço da evangelização.
Aliás, o uso catequético das imagens sempre foi defendido pelos doutores da Igreja principalmente para ensinar a fé cristã às crianças e analfabetos. Já em 394, São Gregório de Nissa, escreveu:
“A figura muda sabe falar nas paredes das igrejas e muito ajuda” (Panegírico de São Tenório).
Depois, em 604, o papa São Gregório Magno escreveu o seguinte ao bispo de Marselha:
“Vós não devieis quebrar o que foi posto nas igrejas, não para ser adorado, mas simplesmente venerado. Uma coisa é adorar uma imagem e outra coisa é aprender, através dessa imagem, a quem as tuas orações são dirigidas. O que as Escrituras representam para os letrados, a imagem o é para os iletrados: são por essas imagens que aprendem o caminho a seguir. A imagem é o livro dos que não sabem ler” (Epístola XI,13).
São João Damasceno (749) também defendia o uso didático das imagens. Com a eclosão da iconoclastia (isto é, a destruição das imagens sagradas) nos séculos VIII e IX, o Segundo Concílio de Nicéia, em 787, reafirmou solenemente a validade da veneração das imagens, não pelo valor do material em si, mas pelo valor das figuras que representam; seu culto, assim, é relativo, explicando-se pelo oferecimento indireto das orações àqueles que as imagens representam. Assim se definiram os padres conciliares na Sessão de 13 de outubro de 787:
“Definimos […] que, como as representações da Cruz, […] assim também as veneráveis e santas imagens, em pintura, em mosaico ou de qualquer outra matéria adequada, devem ser expostas nas santas igrejas de Deus, nas casas e nas estradas. O mesmo se faça com a imagem de Deus Nosso Senhor e de Jesus Cristo Salvador, com as da […] Santa Mãe de Deus, com as dos Santos anjos e as de todos os Santos e justos. Quanto mais os fiéis contemplarem essas representações, mais serão levados a se recordar dos modelos originais, a se voltar para eles, a lhes testemunhar… uma veneração respeitosa, sem que isso seja adoração, pois esta só convém, segundo a nossa fé, a Deus”.
TODOS OS PROTESTANTES REPUDIAM AS IMAGENS?
No séc. XVI, a Reforma Protestante retomou a luta contra as imagens e passou a arrancar e destruir as imagens sacras. Alguns historiadores indicam Martinho Lutero como o responsável por tal “violência”, ao combater o culto aos santos.
Entretanto, tomando contato com livros luteranos, parece-me que a versão tradicional não condiz com a realidade, já que os luteranos parecem não se posicionar contra o uso das imagens.
Muito pelo contrário, o teólogo e historiador luterano Martin N. Dreher, em sua obra “A Crise e a Renovação da Igreja no Período da Reforma” sustenta uma posição bem favorável ao uso das imagens. Seguem alguns trechos dessa sua obra, em especial do capítulo 5, entitulado “Palavra e Imagem”:
“Na primavera de 1522 aconteceu, em Wittenberg, o início de uma das maiores catástrofes na história da humanidade. O conselho da cidade determinara a retirada das imagens das igrejas. Quando se começou a executar a decisão dos conselheiros municipais, a multidão reunida na frente da igreja da cidade invadiu o templo, arrancou as imagens das paredes, quebrou-as e terminou por queimar tudo do lado de fora. Em questão de minutos, uma paixão brutal destruiu o que para gerações de cristãos fora objeto de veneração religiosa. […] Onde os iconoclastas passaram, os templos ficaram como lavouras após uma chuva de granizo. […] Igual a uma epidemia o iconoclasmo se alastrava por todas as regiões. […] E o mais interessante é que são poucos os historiadores que se referem a ele, permitindo que o iconoclasmo continue a ser praticado até os nossos dias. […] O terrível disso tudo é que cristãos, munidos de machados e martelos, se levantaram contra objetos sacros, em locais consagrados, ante os quais até há pouco se haviam ajoelhado. […] Cristãos destruíram a linguagem da imagem que durante séculos havia orientado os cristãos. E o culpado pela destruição não foi o povo, mesmo que ele tenha realizado a ação; os culpados foram os pregadores que, a partir do púlpito, incitaram ao iconoclasmo. […] O mentor intelectual do iconoclasmo em Wittemberg foi Andreas Bodenstein, de Karlstadt. […] Ardoroso em sua maneira de ser, mas falho no tocante à reflexão sobre a consequência de seus atos, Karlstadt assumiu a direção do movimento reformatório em Wittemberg enquanto Lutero se encontrava no Wartburgo. […] No inverno de 1521/22, [Karlstadt] escreveu e publicou livreto com o título ‘Da Eliminação das Imagens’. O livro é diminuto, tem poucas páginas, mas teve grandes consequências, provocando a destruição de muitas obras-de-arte. Segundo Karlstadt, não se pode tolerar imagens nas igrejas, pois afrontam o primeiro mandamento. Os ‘ídolos de óleo’ colocados sobre os altares, são invenção do demônio. Karlstadt tomou posição não somente contra esculturas, mas contra pinturas, a nova tendência na arte do Renascimento e da Reforma. […] Há autores que consideram Karlstadt o primeiro puritano. Assim, o emergente puritanismo seria responsável pelo iconoclasmo. […] Um outro momento parece ser importante para entender a onda iconoclasta: o biblicismo. […] Na Reforma se expressou a convicção de que somente a palavra havia de vencer. […] Para o mundo da Reforma, que tomava o cristianismo primitivo como norma e exemplo, não podia haver lugar para a imagem. Não é de se admirar que parte considerável do protestantismo tenha assumido as concepções de Karlstadt e que Calvino tenha em sua ‘Institutas’ um capítulo dedicado a todos os argumentos que podem ser usados contra as imagens. […] Quais as consequências desse fato? O século XVI não mais entendeu a linguagem das imagens e, por isso, as destruiu, produzindo consequências caóticas e cegueira. […] Com a retirada das imagens do interior das igrejas protestantes destruiu-se o pensamento simbólico tão constitutivo para o cristianismo. E o pensamento simbólico é pensamento religioso propriamente dito. É na linguagem simbólica que se expressa a experiência do espiritual. Quando essa forma de pensamento não-conceitual deixa de ser usada ou é ridicularizada, produz-se a destruição de uma das disposições religiosas do ser humano. Quando se destruíram as imagens, destruiu-se o elemento que deixa o que é cristão transformar-se em sentimento. A imagem provoca e confirma o pensamento simbólico, sem o qual não se pode imaginar religiosidade viva. Observando imagens religiosas aprendemos a sentir simbolicamente. A melhor forma de introduzir crianças no mundo de concepções cristãs é através de imagens. Quando aprendemos a ver a imagem apenas como ‘ídolo’, destruímos a percepção para o pensamento simbólico. […] Quando o ser humano não é mais capaz de pensar e de ver símbolos em uma tradição cristã viva, sua consciência religiosa fica esclerosada. […] No início, Lutero tinha dificuldades com as imagens e afirmava que seria melhor se não existissem. […] Mas quando Karlstadt deu início à onda iconoclasta, nela nada mais viu do que vandalismo, que estava prestes a destruir a liberdade evangélica e a reintroduzir a lei. Por isso, Lutero passou pouco depois a afirmar que imagens são memoriais e testemunhos e como tais devem ser toleradas. Além disso, chegou a afirmar que, se pudesse, mandaria pintar toda a Bíblia dentro e fora das casas. Sua postura em favor da pintura e das imagens tornou-se mais do que evidente desde a publicação dos catecismos (1529). As imagens movem a fé das crianças e dos simples. A fé cristã não se dirige, para ele, apenas aos ouvidos, mas também aos olhos das pessoas. […] A arte sacra deve ser meditada, e meditação não é pensamento lógico. Meditar é silenciar para que Deus possa falar. Nos últimos 500 anos, em razão do iconoclasmo, o pecado humano não tem deixado Deus falar; só fala o homem” (autor e obra citados, ed. Sinodal, São Leopoldo/RS, 1996, págs. 53-57; grifos nossos).
As palavras acima demonstram que o mundo protestante vem se abrindo para o uso das imagens. É interessante notar como a posição de Dreher é semelhante à da Igreja Católica, especialmente por repudiar o iconoclasmo e por reconhecer a importância que as imagens representam para o pensamento abstrato e catequético. Antes disso, em 1956, um congresso luterano lançou a questão: “por que admitir as impressões auditivas na catequese e rejeitar as impressões visuais? Estas parecem ainda mais eficientes do que aquelas”.
CONTRADIÇÕES DO MUNDO PROTESTANTE
Ainda que alguns protestantes se manifestem a favor do uso de imagens, é muito comum encontrarmos posições críticas a esse respeito. Mesmo assim, o mundo protestante apresenta algumas inconsistências dignas de serem observadas:
A própria Bíblia é uma imagem: as palavras impressas sobre o papel nada mais são do que símbolos gráficos que excitam os olhos resultando na imaginação responsável pela compreensão do texto. Em verdade, a Bíblia é a imagem da Palavra de Deus.
Imagem não é apenas escultura: muito pelo contrário, abrange também pinturas, gravuras, desenhos e quaisquer outras formas que estimulem a visão. É, portanto, inconcebível que as mesmas igrejas que atacam as imagens sacras defendidas pelos católicos distribuam folhetos, Bíblias e estudos bíblicos ilustrados, quer para crianças, quer para adultos – pois senão também estarão afrontando o Mandamento divino de Ex 20,4, como dizem que os católicos afrontam…
PARE PENSE E MEDITE AMADOS CATÓLICOS SAIBAS QUE EM NENHUMA OBRA OU ESCRITO DOS PADRES DA IGREJA SE MANDA ADORAR IMAGENS SOMENTE MANDA IMITAR AQUELAS QUE SERVIRAM A DEUS COM ZELO AMOR CARISMA E FIDELIDADE
As imagens católicas representam santos, Jesus Cristo, anjos e arcanjos e a santa virgem Maria, em magnitude abaixo apenas de Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Essas imagens se distinguem de ídolos. Os ídolos são aqueles criados pelo homem para substituir e tentar profanar o verdadeiro Deus (Deus uno, invisível e corpo da Igreja). É por influência de satanás que os homens criaram e criam ídolos. Portanto, todas as imagens da Santa Igreja Católica nos levam a mensagem que só a Deus devemos servir. O próprio Jesus se fez servo dos servos.
AS IMAGENS NA IGREJA CATÓLICA APENAS REPRESENTA AS PESSOAS QUE FORAM CHEIA DE GRAÇA E DE VIRTUDE QUE SERVIRAM A DEUS COM AMOR CARINHO E ZELO
VEJA
Tanto no Êxodo como no Deuteronômio, a proibição de imagens refere-se à imagem dos deuses estrangeiros e não de qualquer espécie de desenho, pintura ou escultura. Trata-se de ídolos e de figuras de deuses falsos que tomavam formas de pessoas, animais, astros, etc. Tanto é assim que o mesmo Deus mandou Moisés fazer uma serpente de bronze, que foi colocada num suporte e, vendo-a, os hebreus ficavam curados de suas feridas. Esta imagem da serpente era prefigurativa de Jesus pregado na cruz: “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser levantado o Filho do Homem, para que todo o homem que nele crer, tenha a vida eterna” (Jo III,14s). Além disso, Deus determinou a Moisés fazer dois querubins para cobrirem o propiciatório: Êx XXV, 18s. Salomão, quando construiu o templo, mandou fazer também querubins e outras figuras várias, entre as quais leões e bois: I Re VII, 29. Nem por isso o templo foi do desagrado de Deus. As proibições impostas por Deus destinavam-se a proteger o pequeno povo de Israel, cercado de tantos povos idólatras e ele mesmo propenso à idolatria, do perigo dessa idolatria. Uma coisa é imagem, outra é ídolo. O mesmo Deus que proibiu fazer imagens (de ídolos) mandou fazer imagens (não de ídolos), como a serpente de bronze, os querubins.
Qualificar de superstição e hipocrisia os ornamentos de Igrejas ou quadros e imagens de santos, pode ser ignorância, quando não for maldade ou impiedade. O culto das imagens sempre teve inimigos na história, fato que ainda persiste em nossos dias. Não percebem (ou não querem perceber) que imagem só podemos fazer de pessoas visíveis, como de Nosso Senhor, de Nossa Senhora, dos Anjos, dos Santos Apóstolos, etc. Não trata-se da adoração ou culto da imagem pela imagem, ou que possuam poder sobrenatural ou maravilhoso, o que seria superstição e idolatria. Veneramos uma imagem sacra mostrando nosso afeto à pessoa por ela representada, assim como temos amor ao retrato de pessoas queridas, onde o papel em que é feito não diz absolutamente nada, mas sim o que ele representa, ou seja, a imagem dos pais, de um irmão, de um ente que já se foi.
A veneração das imagens é antiquíssima na Igreja e de origem apostólica.
São valores artísticos que elevam a alma das pessoas às práticas das virtudes e da piedade.
A Igreja Católica, nos concílios de Nicéia e Trento, aprovou e recomendou o culto das imagens. A doutrina da Igreja, sobre as imagens e o respectivo culto, está resumida nos seguintes pontos:
1. As imagens não são ídolos, a que os fiéis devam render homenagem. Imagem nenhuma possui um poder oculto ou latente, em virtude do qual se lhe deva prestar culto e veneração.
2. É proibido fazer petições às imagens e nelas depositar uma confiança como se fossem doadores de graças e benefícios. A imagem deve ser para o católico um meio, um instrumento, que lhe facilite elevar os pensamentos acima desta terra, às coisas sobrenaturais e divinas.
3. A veneração, o respeito que se tem às imagens, tem por objeto, não a imagem como tal, mas a pessoa por ela representada, isto é, Nosso Senhor Jesus Cristo, sua Santa Mãe e os Santos. A imagem não é nada mais que imagem, que nos lembra os benefícios que Deus dá à criatura humana; lembra-nos o poder dos Santos, como amigos de Deus e suas virtudes, que devemos imitar. Nada, pois, tem o culto das imagens com idolatria ou superstição.
No ano de 725, São Germano opôs-se com toda a sua energia contra essa perseguição sacrílega, perpetrada pelo Imperador de Constantinopla, Leão – o Isaurio, que ao assumir o trono declarou publicamente proteger a fé católica, o que, aliás não cumpriu, pois naquele ano iniciou campanha contra o culto das imagens.
A luta tomou feições muito sérias. São Germano defendeu, no púlpito e em escritos, a doutrina sobre o culto das imagens. Em conferências particulares que teve com o Imperador, mostrou a este a inconveniência e a criminalidade daquele proceder. Não conseguiu, porém, mudar as idéias do iconoclasta. Quando, em 730, Leão exigiu de São Germano a assinatura de um decreto que determinava a destruição das imagens sacras, o Santo declarou: “Senhor, tomar uma medida contra a fé, é-me impossível”. Esta profissão de fé acarretou ao octogenário, não só o ódio do Imperador, mas a expulsão de Constantinopla, em condições mui humilhantes, tendo que retirar-se para Platino.
Em defesa das imagens, São Germano opôs resistência tenacíssima aos iconoclastas, negando-se peremptoriamente a assinar uma proibição imperial, que tinha por objeto o fim do culto das imagens e sua conseqüente destruição. Ainda hoje, a Igreja sofre tais ataques sistematicamente articulados com a finalidade de atingir a Igreja de Cristo. As portas do inferno não tem poder de prevalecer contra Ela.
CONCLUSÃO
Os católicos não devem se deixar levar por conceitos errôneos a respeito das imagens, que nada mais são do que meras representações elaboradas por hábeis artistas. Devemos saber discernir o abismo que separa a IMAGEM do ÍDOLO. Recorrendo às Escrituras constaremos que nós mesmos, os seres humanos, fomos feitos à IMAGEM e semelhança de Deus, portanto, o Criador foi quem criou a primeira IMAGEM de si próprio. Isto para nos lembrar que, por pior que seja o nosso semelhante, devemos ver nele a IMAGEM do próprio Deus. (Verifique – artigo I do livro “Oriente” – de onde extraímos esta oportuna constatação)
Representações idólatras em diversas formas como: figas, patuás, pés-de-coelho, pirâmides, etc…, sutilmente propaladas como objetos para uso em simpatias ou superstições inofensivas, devem ser combatidas com veemência, já que imprimem influências extremamente comprometedoras à salvação da alma. A adoração ou uso destes amuletos, mesmo em decorrência de modismos ingenuamente sutis, ofendem muito a Nosso Senhor, pois que toda a nossa confiança deve estar concentrada no poder de Deus. Quem cultua, pratica ou difunde a adoração destes objetos, sem dúvida, prestará contas no dia do Juízo.
O homem em sua vida sensitiva, muito depende das coisas que o rodeiam. Como o cristão prudente e sincero procura afastar de si todas as más influências, com prazer se inclinará a tudo que em sua alma for capaz de produzir boas impressões e elevá-las a Deus e às coisas santas. É este o motivo porque a Igreja orna o interior dos templos com belos quadros e imagens de santos. O Aspecto destas coisas desperta na alma pensamentos salutares, o desejo de imitar o exemplo da virtude daqueles que se santificaram na lei de Deus.
ODAIR
GILDEMAR LEAL RESANO E O MEU AMIGO JORGE VEJA ESSE ARTIGO IRMÃOS CATÓLICOS
VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA (I).
Os quatros supostos irmãos de Jesus Cristo.
Bem meus irmãos Católicos, esse sim é um assunto complicado, pois é uma ferida no peito dos hereges protestantes em sua perseguição e seu ódio contra a Mulher e a sua descendência, infelizmente dentro da desgraça protestante não se prega castidade, santidade e vida espiritual, sendo assim, esses hereges perseguem qualquer doutrina que fira o seu modo mundano de seguir os seus próprios conceitos pessoais fora de uma vida espiritual, ou seja, esses hereges não suportam a verdade de que pessoas Santas se entregaram de corpo e Alma a sua vida para Deus; realmente é difícil para uma pessoa que só tem sexo na cabeça compreender a Virgindade Perpetua de Maria e a castidade de São José.
Porem, nós Católicos da única Igreja de Jesus Cristo estamos fora dessa vida mundana e conseguimos compreender exatamente o modo espiritual em que viveram os Santos e Santas, onde muitos deles viveram em plena castidade entregando totalmente a sua vida para Deus, isso não quer dizer que o sexo é pecado e sim que a castidade é Santa, ou seja, pessoas decidiram por sim só viverem em total castidade ou celibato, não foi só Virgem Maria que viveu com esse propósito, São João Batista e São Paulo são exemplos Bíblicos de castidade e celibato.
Bem, vamos começar a provar a Virgindade Perpétua de Maria Santíssima com as profecias do (AT) a respeito:
“12. És um jardim fechado, minha irmã, minha esposa, uma nascente fechada, uma fonte selada.” (Câticos capítulo 4)
Como eu já provei em outros tópicos, varias citações do livro de Cânticos dos Cânticos são referentes a Bem Aventurada por todas gerações, ou seja, Virgem Maria.
Nesse verso o Profeta diz claramente que Maria seria um jardim fechado, uma nascente fechada e uma fonte selada, fica claro nessa profecia de que Maria seria Virgem antes e depois do nascimento de Jesus Cristo.
Agora eu colocarei aqui uma Profecia do livro de Sabedoria de Salomão a respeito de Virgem Maria e de São José.
“13. Feliz a mulher estéril, mas pura de toda a mancha, a que não manchou seu tálamo: ela carregará seu fruto no dia da retribuição das almas. 14. Feliz o eunuco cuja mão não cometeu o mal, que não concebeu iniqüidade contra o Senhor, porque ele receberá pela sua fidelidade uma graça de escol, e no templo do Senhor uma parte muito honrosa,” (Sabedoria capítulo 3)
Observem que isso são Profecias e todas as Profecias requer uma interpretação, a mulher estéril no caso é uma figuração da virgindade de Maria, o eunuco é uma figuração de São José, pois os primeiros capítulos do livro de Sabedoria são todos messiânicos.
Agora observem o próximo texto:
“1. Mais vale uma vida sem filhos, mas rica de virtudes: sua memória será imortal,porque será conhecida de Deus e dos homens. 2. Quando está presente, imitam-na; quando passada, desejam-na; ela leva na glória uma coroa eterna, por ter triunfado sem mancha nos combates.” (Sabedoria capítulo 4)
Prestem atenção nesse texto, o autor diz:
Mais vale uma vida sem filhos, “mas rica em virtudes”, sua memória será imortal, agora eu pergunto:
Quem foi proclamada Bem Aventurada por todas as gerações por causa de suas virtudes? A resposta está no Novo Testamento, quem possui o Espírito Santo saberá do que eu estou me referindo.
Bem, agora vamos partir para o (NT).
Esse é o versículo mais usado pelos protestantes para sustentar a heresia de pregar contra a Virgindade Perpétua de Maria Santíssima:
“3. Não é ele o carpinteiro, (o filho de Maria), o irmão de Tiago, de José, de Judas e deSimão? Não vivem aqui entre nós também suas irmãs? E ficaram perplexos a seu respeito.”(Marcos capítulo 6)
Prestem bem atenção no primeiro grifo em parênteses e observem que o autor usa o singular para afirmar que Jesus Cristo é o filho de Maria Santíssima, qualquer pessoa que saiba interpretar textos entendera que o autor está afirmando que Jesus Cristo é filho único de Virgem Maria, no caso dela ter tido mais filhos com São José o autor usaria o termo no plural, que ficaria dessa forma.
“Não é ele o carpinteiro, um dos filhos de Maria…”.
Porém, fica difícil cobrar interpretação de texto desses pastores que mal sabem escrever o seu próprio nome, e olha que eu não sou nenhum exemplo, até porque eu possuo certa limitação com a gramática.
Bem, agora vamos tentar identificar Biblicamente quem são cada um desses supostos irmãos de Jesus Cristo, vocês irão se surpreender, pois nem entre eles (os quatro) exista um grau de irmandade maternal e paternal, eu vou provar para todos vocês que entre esses quatros supostos irmãos de Jesus Cristo dois deles eram pai e filho, ou seja, pai e filho não podem ser filhos da mesma mãe.
Iremos começar com “Tiago”, quem era esse Tiago? Segundo São Paulo esse Tiago era conhecido como “Irmão do Senhor”, porém ele era um dos 12 Apóstolos.
“18. Três anos depois subi a Jerusalém para conhecer Cefas, e fiquei com ele quinze dias.19. Dos outros apóstolos não vi mais nenhum, a não ser Tiago, irmão do Senhor.”(Gálatas capítulo 1)
Observem o que São Paulo diz; ele diz que depois da sua conversão ele foi a Jerusalém para conhecer São Pedro, o mais importante é que ele afirma que além de São Pedro só estava em “Jerusalém Tiago Irmão do Senhor”, porém ele afirma que esse Tiago era um dos Apóstolos.
Agora vamos contar quantos Apóstolos possuíam o nome Tiago e qual era o nome de seu Pai.
“2. Eis os nomes dos doze apóstolos: o primeiro, Simão, chamado Pedro; depois André, seu irmão. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão. 3. Filipe e Bartolomeu. Tomé e Mateus, o publicano. Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu. 4. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.” (Mateus capítulo 10)
“16. Escolheu estes doze: Simão, a quem pôs o nome de Pedro; 17. Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer Filhos do Trovão. 18. Ele escolheu também André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o Zelador; 19. e Judas Iscariotes, que o entregou.” (Marcos capítulo 3)
“13. Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos: 14. Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro; André, seu irmão; Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, 15. Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado Zelador; 16.Judas, Filho de Tiago; e Judas Iscariotes, aquele que foi o traidor.” (Lucas capítulo 6)
Bem, lendo os texto em grifos podemos entender claramente que só existem dois “Apóstolos com o nome Tiago”:
1º) Filho de Zebedeu e irmão de São João Evangelista.
2º) Filho de Alfeo que mais para frente vamos ver que ele é Alfeo Cleofas.
Conclusão de que o primeiro suposto irmão de Jesus Cristo não era filho de Virgem Maria e São Jose.
Agora vamos partir para “José”; quem era esse Jose? Entre os quatros supostos irmãos de Jesus Cristo esse é o personagem que eu mais gosto, pois com ele eu consigo derrubar (3) coelhos com um tiro só, estudando esse personagem eu posso concluir quem ele era realmente, quem era a sua mãe e que dos outros três supostos irmãos de Jesus Cristo apenas Tiago Apostolo era o seu irmão biológico, sendo assim, Judas e Simão eram apenas parentes próximos de Tiago e Jose.
Os principais textos referentes a Jose são esse:
“56. Entre elas se achavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.” (Mateus capítulo 27)
“40. Achavam-se ali também umas mulheres, observando de longe, entre as quais Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé” (Marcos capítulo 15)
“23. Propuseram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome Justo, e Matias.”(Atos capítulo 1)
Prestem bem atenção nos textos de Mateus e Marcos, observem que o mesmo autor que cita “Tiago, Jose, Judas e Simão” como irmãos de Jesus Cristo, nesse texto o autor cita que apenas “Tiago e Jose” são filhos de dessa Maria, será que o autor se esqueceu de Judas e Simão? Será isso possível? Lógico que não, apenas que Judas e Simão não eram filhos dos mesmos pais que Tiago e Jose, todos eles eram parentes apenas um do outro e, por sua vez, os quatro eram parentes próximos de Jesus Cristo onde na cultura Judaica se usavam a palavra (Irmãos).
Mesmo assim temos que saber quem era essa Maria mãe de Tiago e Jose, pois os hereges poder acreditar que se tratava de Maria Santíssima.
Vamos colocar aqui alguns textos dos quatros evangelhos para assim descobrir quem era essa Maria mãe de Tiago e Jose.
“56. Entre elas se achavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.” (Mateus capítulo 27)
“40. Achavam-se ali também umas mulheres, observando de longe, entre as quais Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé” (Marcos capítulo 15)
“25. Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena.” (João capítulo 19)
Mateus cita que ao pé da cruz estavam:
Maria Madalena.
Maria mãe de Tiago e Jose.
A mãe dos filhos de Zebedeu.
Marcos cita que ao pé da cruz estavam:
Maria Madalena.
Maria mãe de Tiago e Jose.
Salomé (Mãe dos filhos de Zebedeu).
Já São João nos mostra uma informação a mais do que os outros Evangelhos, ele diz que ao pé da cruz estavam:
Virgem Maria a mãe de Jesus Cristo.
Maria mulher de Cleofas irmã (parente) de Virgem Maria e é a mãe de Tiago e Jose.
Maria Madalena.
Omite a sua mãe (que seria Salome).
Conclusão:
A Maria mãe de Tiago e Jose citada por Mateus e Marcos é a mesma Maria mulher de Cleofas que São João diz ser irmã (parente) de Virgem Maria Santíssima.
Assim fica mais fácil descobrir o porque os filhos de Maria mulher de Cleofas eram tratados como irmãos (parentes) de Jesus Cristo, pois essa Maria era parente de Virgem Maria Santíssima.
Agora observem que essa Maria mulher de Cleofas e mãe de Tiago e Jose era tratada como a “outra Maria”:
“1. Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ungir Jesus.” (Marcos capítulo 16)
“1. Depois do sábado, quando amanhecia o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo.” (Mateus capítulo 28)
Agora eu pergunto para esses hereges:
Alguém em plena sã consciência acredita que “Virgem Maria” mãe do Salvador seria tratada pelos Apóstolos como “outra Maria”? Lógico que o autor ao se referir “outra Maria” estava se referindo a essa parenta de Virgem Maria que possuía o mesmo nome da mãe do Salvador.
Resumindo:
Jose o segundo suposto irmão de Jesus Cristo era:
Irmão biológico de Tiago Apostolo.
Filho de Maria mulher de Cleofas.
Parente próximo de Jesus Cristo, Judas e Simão.
Deveria ser sobrinho de Virgem Maria e São Jose.
Disputou com Matias a sucessão Apostólica de Judas Scariotes.
Agora vamos passar para “Judas”; quem era esse Judas? Esse Judas será a pedra nos sapatos protestantes, pois ele é a maior prova de que na cultura Judaica (parente próximo)é considerado (Irmão), e na cultura Judaica essa regra vale até para pai e filho, pois pai e filho não deixam de ser parentes um do outro.
Observem que Judas (também conhecido como Tadeu) era um dos (12) Apóstolos e era filho de Tiago Irmão do senhor.
“13 Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos: 14 Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; 15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; 16 Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor.”(Lucas capítulo 6)
Prestem bem atenção nesse texto, pois São Lucas não deixa passar essa informação despercebida, observem que ele diz:
Tiago era filho de Alfeo (Cleofas).
Judas era filho de Tiago.
Algumas traduções trazem uma adulteração onde diz que (Judas Irmão de Tiago), porém isso não é a tradução correta, no grego original não aparece a palavra (Adelphoi) que significa (Irmão) no grego.
Bem, agora nós sabemos o porque São Marcos e São Mateus no seus Evangelhos esquecem de citar os nomes de “Judas e Simão” como também sendo filhos de Maria de Cleofas.
“56. Entre elas se achavam Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu.” (Mateus capítulo 27)
“40. Achavam-se ali também umas mulheres, observando de longe, entre as quais Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, o Menor, e de José, e Salomé” (Marcos capítulo 15)
É bem simples entender isso.
Se Judas era filho de Tiago, Maria de Cleofas era a sua Avó e não a sua mãe, e Jose era seu tio e não o seu irmão.
Realmente eu não sei como os protestantes caem nas mentiras de seus pastores com seus versos isolados e fora dos contextos, ainda mais porque eles são adeptos da auto-interpretação Bíblica onde cada um tem o direito de interpretar a Bíblia ao seu bel prazer, sendo assim, essa informação não poderia ter passado despercebido.
Agora chegou a hora de “Simão”; que era esse Simão? Esse personagem sim ficará nas escuras, pois nenhum texto Bíblico nos fornece qualquer informação sobre os seus pais, porém podemos concluir que se trata de mais uma parente próximo a família de Jesus Cristo, alguns teólogos chegaram a conclusão de que se trata de Simão Zelote que também era Apostolo e São Mateus diz que ele era de Cana da Galiléia:
“4. Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.” (Mateus capítulo 10)
Sendo ele cananeu, poderia muito bem ser parente de Jesus Cristo, pois foi o mesmo local onde aconteceram as bodas de Cana e alguns teólogos dizem ter sido o casamento de um parente próximo de Jesus Cristo.
Bem, isso é só uma teoria, o que provamos aqui é que nenhum dos quatro supostos irmãos de Jesus Cristo são filhos de Virgem Maria Santíssima e São Jose.
Lembrando que todo esse estudo sobre Judas se filho de Tiago é um estudo particular e não um ensino da Santa Igreja, a Santa Igreja segue a tradição de que “Tiago, Jose, Judas e Simão” eram filhos de Maria de Cleofas e Alfeo, seguindo assim os ensinamentos dos Pais da Igreja desde o primeiro século.
Assim diz Papias no Século I:
“(1) Maria, a mãe do Senhor; (2) Maria, a esposa de Cléofas ou Alfeu, que era mãe de Tiago, bispo e apóstolo, de Simão, de Tadeu e de um dos que se chamavam José; (3) Maria Salomé, esposa de Zebedeu, mãe de João, o evangelista, e Tiago; (4) e Maria Madalena. Estas quatro mulheres são encontradas no Evangelho. Tiago, Judas e José são filhos de uma tia do Senhor. Maria, mãe de Tiago, o menor, e José, esposa de Alfeu, era irmã de Maria, mãe do Senhor, e que João liga a Cléofas; eram irmãs por parte de pai, por parte da família do clã ou por outra ligação qualquer. Maria Salomé é chamada simplesmente por Salomé por causa de seu marido ou de seu vilarejo. Alguns afirmam que ela é a mesma pessoa que Maria de Cléofas, já que teria se casado duas vezes.” (Papias, explicações dos oraculos do senhor)
Outros Padres da Igreja:
“Como por uma virgem desobediente foi o homem
ferido, caiu e morreu, assim também por meio de uma virgem obediente à palavra
de Deus, o homem recobrou a vida. Era justo e necessário que Adão fosse
restaurado em Cristo, e que Eva fosse restaurada em Maria, a fim de que uma
virgem feita advogada de uma virgem, apagasse e abolisse por sua obediência
virginal a desobediência de uma virgem.” (Santo Irineu 130-203 Contra Heresias L. 5, 19.1)
“…corpo de Maria toda santa, sempre virgem, por uma
concepção imaculada, sem conversão, e se fez homem na natureza, mas em separado
da maldade: o mesmo era Deus perfeito, e o mesmo era o homem perfeito, o mesmo
foi na natureza em Deus, uma vez perfeito e homem.” (Santo Hipólito 170-236 As obras e Fragmento VII)
Autor: Cris Macabeus.
Referencias bibliográficas:
Bíblia versão dos Monges de Maredsous (Bélgica) editora Ave Maria.
Fragmentos de Papias, explicações aos oráculos do Senhor século (I).
Carta contra heresias de Santo Irineu século (II).
Fragmentos das obras de Santo Hipólito século (II).
UM ABRAÇO MEUS IRMÃOS CATÓLICOS ENTRE SEMPRE NESSE SITE E PASSE ELES PARA OS CATÓLICOS E CATEQUESES VAMOS JUNTOS DESMASCARAR OS PROTESTANTES BESTAS DO APOCALIPSES
Parabéns pelo blogue! Continuem, que bem precisamos de tão preciosas informações nesta época de confusão e de tribulação!
Bem hajam!
Santa Hildegarda foi uma escolhida por Deus. Mística, médica, compositora genial… Descobriu o cancro e a forma de o curar. Penso que consta dos seus escritos. Pena que a ciência moderna não aprofunde os conhecimentos (que só Deus poderia dar) maravilhosos desta Santa!
Foi-me de grande proveito a leitura deste artigo. É a chave para a compreensão das diabólicas arremetidas do diabo para a implantação deste flagelo “gay” que avassala a Humanidade…! Satanás tinha de estar por detrás desta aberração!
Continuem a esclarecer a todos, que bem precisamos das palavras sábias bebidas na Bíblia!
Deus vos abençoe. Que Jesus e Maria vos guardem!
Sempre que posso visito esta pagina, acho que os assuntos tratados por voçes deviam ter um espaço maior na midia de uma maneira geral, mas acho que não seria de interesse de muitos.
Estes artigos nos enriquece em muito.
Parabéns pela matéria!Estou xerocando e distribuindo na cidade,principalmente nas igrejas protestantes e também para os católicos que no geral somos muito reservados e não procuramos nos instruir com a verdade.Que Maria Santíssima,nossa Mãe e também de Jesus Cristo e esposa muifidelíssima de Nosso Deus,criador do Céu e da Terra,e que por Ele todas as coisas foram geradas,vos abençoe todos vocês!Meu abraço!
Muito bem!Jamais faria uma matéria assim tão esclarecedora e por isso aproveito e copio e distribuo para pessoas q