InícioCIÊNCIA e FÉProvada a autenticidade do Santo Sudário

Provada a autenticidade do Santo Sudário

Mesmo provada a autenticidade do Santo Sudário, tecido que envolveu Jesus Cristo, alguns cientistas teimam em desmenti-la. O resultado do teste carbono 14 estava errado.

Fisionomia de Nosso Senhor Jesus Cristo no Santo Sudário

No mês de março último, a BBC de Londres divulgou uma pretensa figura de Cristo feita em computador utilizando, segundo seus autores, o crânio de um judeu que teria vivido na Terra Santa há dois mil anos. Era um rosto feio e rude. A publicação contrariou a opinião popular acostumada com a figura majestosa de Cristo. Alguns chegaram a dizer que mais se parecia com Judas Iscariotes, o traidor.[i]

Por que esse interesse em querer deformar a imagem do Filho de Deus? Nosso Senhor deixou algum vestígio de Sua divina fisionomia para a posteridade? Qual a imagem que está mais próxima da realidade? Qual a posição da Igreja sobre esse debate?

A Igreja nunca estabeleceu um padrão para a figura de Cristo. A tradição e a piedade cristã foram imaginando e retratando a figura divina de Nosso Senhor Jesus Cristo. Uma figura que contivesse a grandeza, a bondade, a misericórdia, a sabedoria, a justiça, a prudência, a temperança, a fortaleza e todos as virtudes reunidas. A imaginação e a habilidade dos artistas acabaram conseguindo um certo padrão para a figura de Cristo.

No final do século XIX, o advogado italiano Secondo Pia, com sua imensa máquina fotográfica que mais parecia uma geladeira, quis registrar o casamento da princesa filha do duque de Saboya, em Turim. Aproveitou a ocasião para tirar uma fotografia da relíquia da família, um imenso lençol de 4,36 m de comprimento, 1,10 m de largura, que se venerava como sendo a mortalha que envolvera o corpo de Cristo no sepulcro.

O milagre reservado ao século XX

Aqui começa o “milagre” da fotografia: no negativo apareceu o retrato de Cristo. O corpo inteiro frontal e de costas, com as marcas da flagelação e da crucificação. A figura de Cristo está invertida no pano. Ela está em negativo, de maneira que no negativo apareceu o positivo. O que era branco apareceu escuro.

A partir dessa fotografia, as discussões se multiplicaram. Atraiu o estudo de cientistas céticos e religiosos. Estudaram o tipo de impressão, o tecido, as marcas de sangue e até o pólen das flores do Oriente que estavam depositados entre as fibras do tecido.

O mais curioso é que a figura que aparece no negativo da foto do Sudário corresponde à figura de Cristo elaborada pelos artistas durante os 1800 anos de Cristianismo. No século de adoração da ciência, Nosso Senhor se faz conhecer através das novas tecnologias.

A campanha contra o Sudário

Há uma continua campanha para negar a autenticidade do tecido, cuja origem remonta ao tempo de Nosso Senhor, e que outros dizem tratar-se de uma falsificação produzida na Idade Média.

Os testes realizados em 1988 com carbono 14 são atualmente contestados pela comunidade científica internacional, que atribui a essa experiência uma segurança de apenas 5% em seus resultados.

Cabe realçar que, por diversas vezes, o Santo Sudário escapou da destruição, correndo o risco de desaparecer. Segundo o biógrafo de João Paulo 2º, Vittorio Messori, o incêndio ocorrido em 1998 pode fazer parte de “um complô internacional” visando destruir o Sagrado Tecido[ii].

Nesse curto artigo mostraremos as principais descobertas científicas da autenticidade do Santo Sudário.

Médico demonstra: é Cristo crucificado.

O primeiro estudo sobre o Sudário que se tornou público foi a análise médico-científica feita pelo dr Pierre Barbet, em 1932. As conclusões, descritas no livro A paixão de Cristo segundo o cirurgião [iii], foram impressionantes:

– na face havia sinais de contusões, o nariz estava fraturado na cartilagem descolado do osso;

– no corpo foram contados 120 sinais de golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um de cada lado da vítima.

– o flagelo utilizado foi o que se usava no Império Romano, composto de duas ou três correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas, ou em pequenas travas de chumbo com duas bolas nas extremidades.

– duas chagas marcavam o ombro direito e o omoplata esquerdo;

– o peito muito saliente denotava a terrível asfixia suportada durante a agonia;

– os pulsos apareciam perfurados, tendo o prego perfurante secionado em parte o nervo mediano, fazendo contrair o polegar para dentro da palma da mão;

– pela a curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a nítida impressão de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único prego;

– os dois joelhos estavam chagados;

– havia um sinal de sangramento, produzido por uma grande ferida, no lado direito do tórax;

– por fim, havia 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis com uma coroação de espinhos…

Não havia mais dúvidas!

Era uma constatação científica, totalmente coerente com a descrição evangélica da Paixão de Nosso Jesus Cristo. Tratava-se realmente do Santo Sudário que envolvera o corpo do Redentor, quando este foi descido da cruz para ser sepultado.

Como São Tomé, a ciência “toca a mão na chaga” para crer

Os céticos, ateus e materialistas não podiam concordar. Não teriam sido aqueles sinais sobre o pano pintado por algum hábil falsificador para que os homens acreditassem tratar-se de Jesus Cristo?

Nos Estados Unidos se formou um grupo de investigação científica que, em 1978, foi até Turim com 40 toneladas de aparelhagem. Os cientistas realizaram uma série de exames num total de 140.000 horas. Dentre os vários testes aplicados, cumpre destacar fotos e microscopia eletrônica, raio-X, espectroscopia, fluorescência ultravioleta, termografia e análises químicas.

Os resultados dos exames laboratoriais demonstraram que o desenho que aparecia no pano não poderia ter sido feito por mãos humanas.

Até agora não foi explicada a formação da imagem no Sudário. Não se trata de pintura nem da compressão do tecido sobre o corpo de um cadáver. A hipótese mais provável levantada por alguns cientistas sugere que ela foi produzida, numa fração de segundos, semelhante a um clarão de uma explosão nuclear como a ocorrida com o clarão da bomba de Hiroshima que imprimiu a imagem de uma válvula na parede de um tanque de gás.

As manchas de sangue que marcam o tecido estão gravadas em positivo ao contrário do restante da imagem que está em negativo. Trata-se realmente de sangue humano, de tipo sanguíneo AB (exatamente o mesmo encontrado no famoso milagre de Lanciano, na Itália.)

O criminologista e botânico suíço, Max Frei, identificou células de pólen de 49 plantas diferentes presentes no tecido. Elas são originárias da Palestina, da Turquia e da Europa, exatamente, as regiões percorridas pelo Santo Sudário.

Foram verificados dois objetos circulares colocados sobre os olhos. Trata-se de duas moedas: a primeira, o dilepto lituus, produzido na Palestina no governo de Pôncio Pilatos entre os anos 29 e 32 d.C. A segunda moeda identificada foi cunhada por Pilatos em homenagem a Júlia, mãe do imperador romano Tibério, em 29 d.C. Colocar moedas sobre os olhos do morto, para manter as pálpebras fechadas, fazia parte dos ritos funerário judaicos da época de Jesus. Elas também confirmam as datas dos Evangelhos: “Era o ano décimo quinto do reinado do Imperador Tibério César, Pôncio Pilatos era governador da Judéia” (Lc. 3, 1)

Milagrosa impressão tridimensional do tecido

Dois oficiais da Força Aérea norte-americana, John Jackson e Eric Jumper, analisando o Sudário perceberam que a figura foi impressa de maneira tridimensional, de tal forma que é possível conhecer a distância entre o tecido e as diversas partes do corpo. Para a reconstituição da tridimensionalidade, utiliza-se um aparelho chamado VP-8. Jackson e Jumper tomaram uma simples fotografia do Sudário e a introduziram no aparelho. Qual não foi o seu espanto ao constatar que se constituiu uma imagem tridimensional e que esta parecia emergir gradativamente do pano como na ressurreição. Eles exclamaram: Cristo ressuscitou.

O controvertido teste do carbono 14

Em outubro de 1988, a equipe de Oxford, em conferência no British Museum, declarou que a análise do carbono 14 indicava que o tecido era de origem medieval, tendo sido produzido entre os anos 1260 e 1390.

O espanto foi geral, pois a ciência parecia entrar em contradição com tudo o que ficara demonstrado anteriormente. O Sudário já havia passado por milhares de testes. De todos os experimentos, somente o do carbono 14 contestou a autenticidade da peça.

Todavia, a idéia de falsificação está agora descartada. O cientista russo Dimitri Kouznetsov provou que os dados do carbono 14 estavam errados, em conseqüência do incêndio a que o Santo Sudário esteve exposto em 1532. Na mesma linha, Harry Gove, o principal responsável pela datação do Sudário como tecido medieval, admitiu que a contaminação que o pano sofreu ao longo dos séculos podia ter falseado os resultados

Dr. Leôncio Garça-Valdez, professor de microbiologia, da Universidade do Texas, demonstrou que existem determinados tipos de bactérias que produzem um revestimento bioplástico sobre artefatos antigos que distorce o processo de datação pelo carbono[iv].

O próprio Michael Tite, coordenador dos testes científicos e diretor do Museu Britânico, reconheceu em carta dirigida professor Lugi Gonella, consultor técnico do Arcebispado de Turim, que o carbono 14 não oferece prova alguma a favor de sua tese e confessa que “houve intenção deliberada de enganar o público”

Um apelo para a conversão 

A bondade e a misericórdia de Deus guardou essa relíquia para ser revelada aos homens, através da ciência, quase 2000 anos depois de Sua Paixão. Não é ele um apelo de Nosso Senhor para esse mundo decadente, que só busca os prazeres da vida e esquece o seu Amor Misericordioso manifestado na sua Paixão e Morte na cruz?

Do alto da Cruz, do divino Semblante do Sudário, Ele repete para todos nós as lamentações do profeta Jeremias: “Ó Vós todos que passais pelo caminho, atendei e vede se há dor semelhante a minha dor!” (Jer, I  Lam.,12).

 

Notas:

[i] Jornal da Tarde, 28/3/2001

[ii] Revista Catolicismo, Nº 570, Junho de 1998.

[iii] Ed. Loyola, São Paulo, 1976.

[iv] Garza-Valdes, Leôncio, O DNA de Deus? Ed. Mandarim, São Paulo, 2000.

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42 COMENTÁRIOS

  1. Caminhai enquanto tendes a luz, de modo que as trevas não vos alcancem. Pois, quem caminha nas trevas, não sabe para onde vai.

    Jesus de Nazaré

  2. Existem duas misteriosas barras negras verticais e paralelas junto ao extremo de cada uma das faces do rosto no sudário. Que será isto? Fica esta questão para quem souber responder.

  3. O lençol de linho que envolveu Jesus no sepulcro, jamais poderia ser o mesmo que o envolveu quando retirado da cruz. Se fosse o mesmo, ficaria impresso um enorme borrão de sangue e nunca a imagem verificada.

    • Resposta completa da Equipe Lepanto ao Joaquim Ferreira:

      http://www.lepanto.com.br/destaque/polemica/debate-sobre-o-santo-sudario/

      O segue é apenas a parta diretamente relacionada com o comentário:

      Antes de entrarmos no cerne da discussão, queremos trazer à baila algumas curiosas inferências de Joaquim Ferreira. Atente o leitor para os destaques em maiúsculas que acrescentamos aos comentários.

      Joaquim Ferreira disse:
      13 de novembro de 2016 às 8:11
      Em relação ao sudário, devemos ser claros. Embora as chagas observadas no lençol coincidam com o que é descrito nos evangelhos canónicos, não podemos omitir que no tempo de Jesus e posteriormente (guerra judaica), foram crucificados milhares de homens. O sudário pode ser de outra pessoa qualquer. No entanto, EXISTE UMA PARTICULARIDADE QUE ME FAZ ACREDITAR QUE ESTE SUDÁRIO ENVOLVEU JESUS: a coroa de espinhos, dado o tipo de ferimentos observados na cabeça. A coroa só se coloca a quem? A quem é considerado rei. Neste caso, “Rei dos judeus”, como o consideraram, no gozo, os soldados romanos.

      Vemos, então, que Joaquim Ferreira acredita “que este sudário envolveu Jesus”. Ao menos, era esta a sua posição no dia do comentário, 13 de novembro de 2016.

      Mas em 15 de novembro, portanto, dois dias depois, sua posição, parece, mudou:

      Joaquim Ferreira disse:
      15 de novembro de 2016 às 18:25
      O LENÇOL DE LINHO QUE ENVOLVEU JESUS NO SEPULCRO, JAMAIS PODERIA SER O MESMO QUE O ENVOLVEU QUANDO RETIRADO DA CRUZ. Se fosse o mesmo, ficaria impresso UM ENORME BORRÃO DE SANGUE e nunca a imagem verificada.

      Então, primeiro Joaquim diz “acreditar que este sudário envolveu Jesus”. Depois, “jamais poderia ser o mesmo que o envolveu quando retirado da cruz”.

      Vamos dar o benefício da dúvida ao Joaquim. Talvez o que ele disse não seja uma contradição. Talvez seja apenas uma mudança de posicionamento legítima depois de alguns estudos feitos por ele sobre o Sudário.

      Outra interpretação das palavras do Joaquim seria: ele acha que houve DOIS sudários que envolveram o corpo de Nosso Senhor.

      Mas aí um problema se ergue. Se Joaquim Ferreira fez alguns estudos sobre o Sudário e mudou de posição, ele já deveria saber:

      1 – que NÃO houve DOIS sudários, em dois momentos diferentes;

      2- que há explicação científica comprovada de como o mesmo sudário que envolveu Nosso Senhor depois da crucifixão não tinha “um enorme borrão de sangue”, para usar as palavras do Joaquim.

      Aliás, a expressão “um enorme borrão de sangue” é precipitada e denuncia a falta de informação do contendor Joaquim Ferreira.

      A propósito, citamos a título de complemento ao já transcrito no nosso artigo o que concluíram os professores John Heller e Alan Adler e que nenhum cientista ousaria contestar: “a presença de sangue, sangue humano, e do tipo AB, venoso e arterial no Santo Sudário, coagulado, proveniente do corpo ainda vivo, e não coagulado, o do tórax, resultante da lançada”. (Cfr. O auto-retrato de Jesus, a autenticidade intrínseca do Santíssimo Sudário; Eurípedes Cardoso de Menezes, pág. 31).

      Quanto à intrigante insinuação de dois sudários – um de logo após a crucifixão e outro do sepultamento – aconselhamos ao contendor “informar-se sobre isso”: Nosso Senhor teve de ser retirado da cruz e sepultado às pressas, numa quase como que correria. Tudo porque o descanso sabático dos judeus se inicia às seis horas da tarde de sexta-feira.

      Quase não houve tempo para preparar o corpo de Nosso Senhor. Essa “correria” salvou os dados que temos hoje no sudário, os quais surpreendem a todos.

      Isso vai de encontro ao especulado segundo sudário do Joaquim.

      Ademais. Não há razão nenhuma para levantar a hipótese de 2 sudários. Mesmo que isso fosse verdade, não estaria invalidado o sudário que temos atualmente, de onde se tiram, apenas dele, todos os incríveis dados científicos já constatados, à outrance.

      • Em primeiro lugar, saudações sinceras à Equipa Lepanto. Gostaria de dizer que não sou ninguém em comparação com os grandes estudiosos do sudário de turim. Sou apenas alguém que se interessa muito por este assunto, que lê artigos relacionados com o mesmo e tenta chegar às suas próprias conclusões, porque tenho uma mente aberta e livre. Quanto à minha suposta contradição, admito que não fui correto e claro quando mencionei dois sudários. O que quiz dizer é que no momento em que Jesus é descido da cruz -e estaria nu-, provavelmente, foi imediatamente coberto ou tapado por um lençol, panos ou outra coisa qualquer,porque para os judeus a nudez pública era uma grande vergonha, e foi transportado para o sepulcro gentilmente cedido por José de Arimateia. Aí teriam tirado o que o envolvia e depositaram-no sobre um sudário de linho limpo. O sangue que cobria todo o corpo de jesus, causou as marcas impressas no sudário. Quanto ao que o envolveu depois da descida da cruz, se é que foi envolvido por alguma coisa, certamente ficou manchado por sangue e nunca ficaria gravada qualquer imagem com a definição que se encontra no sudário. Eu chamei sudário ao que supostamente envolveu jesus aquando da descida da cruz, e aí é que está o mal entendido. Quanto à expressão “borrão de sangue”, quero esclarecer que não foi utilizada de forma desrespeitosa. Tudo o que eu disse é apenas uma possibilidade e não uma certeza absoluta. Bom domingo!

  4. Em relação ao sudário, devemos ser claros. Embora as chagas observadas no lençol coincidam com o que é descrito nos evangelhos canónicos, não podemos omitir que no tempo de Jesus e posteriormente (guerra judaica), foram crucificados milhares de homens. O sudário pode ser de outra pessoa qualquer. No entanto, existe uma particularidade que me faz acreditar que este sudário envolveu Jesus: a coroa de espinhos, dado o tipo de ferimentos observados na cabeça. A coroa só se coloca a quem? A quem é considerado rei. Neste caso, “Rei dos judeus”, como o consideraram, no gozo, os soldados romanos.

  5. Existe luz no interior de um homem autêntico, e ilumina tudo em seu redor. Aquele que não ilumina, é escuridão.

    JESUS DE NAZARÉ

    • Resposta completa da Equipe Lepanto ao Joaquim Ferreira:

      http://www.lepanto.com.br/destaque/polemica/debate-sobre-o-santo-sudario/

      O segue é apenas a parte final da resposta e o que está diretamente relacionado com o comentário:

      Antes de tudo, convém assinalar que o nosso debatedor não nega que “corpo de arco-iris” e “desmaterialização” sejam expressões contrárias, em princípio, à doutrina católica tradicional.

      Como não foi negada pelo adversário, a nossa afirmação permanece de pé: “Elas (aquelas expressões) trazem a inevitável impressão de um sentido gnóstico!”.

      Portanto, expressões gnósticas. As mesmas são normalmente injetadas das mais variadas formas no budismo, “encarnacionismo”, espiritismo, “trans-migracionismo”, etc. O budismo tibetano é o que está na vanguarda, digamos, do tema.

      São fundamentalmente contrárias à doutrina católica. Daí a nossa preocupação em alertar nossos leitores sobre os perigos de tais expressões.

      Somos um site católico e temos por consciência de demonstrar o nosso desacordo com posicionamentos contrários à doutrina católica.

      Consequência, se são expressões contrárias à doutrina católica, também são contrárias a Nosso Senhor Jesus Cristo e uma injúria à sua gloriosa Ressurreição.

      A tentativa de aproximação entre a gnose budista e Nosso Senhor é invariavelmente levantada pelos hipnotizados com as loucuras do “nirvana niilista”, para dar algum crédito aos fracos alicerces das religiões orientais, mais ou menos fantasiosas e fetichistas. Tal aproximação é ridícula, absurda e injuriosa.

      Se o nosso contendor Joaquim quiser “informar-se sobre isso”, ou seja, sobre a raiz da pretensa semelhança entre budismo e cristianismo, aconselho o interessante artigo:

      http://www.newadvent.org/cathen/03028b.htm

      Além do mais, já que o nosso debatedor diz para “informarmo-nos”, sugiro que ele “informe-se” melhor sobre o tal “monge tibetano” que “em 1952, Timor Leste, alguns dias após a sua morte, transformou-se em luz”.

      Ao que tudo indica, o tal monge supostamente se “tornou arco-iris” não no Timor Leste, mas sim no Tibete Oriental. Nosso contendor escorregou numa simples informação truncada talvez, talvez… de tradutores online: “Eastern Tibet” é muito semelhante a Timor Leste.

      Não é de se estranhar! As informações truncadas são o terreno comum quando o assunto é monges tibetanos perdidos na neve e que se “desmaterializam em luz”!

      Mas houve outro monge tibetano sim, pode vir a dizer o Joaquim, que se transformou em arco-iris no Timor Leste. Pode ser… e com tantos monges tibetanos virando luz, não será difícil encontrar outros “sudários” por aí com evidências tão claras quanto as encontradas no de Turim dos chamados “corpos de arco-iris”.

      Onde estão os tais “sudários”? Ou melhor, onde estão os trapos desses monges miserabilistas luminescentes, com ao menos algum diagnóstico similar ao do Santo Sudário.

      Aguardamos a resposta do Joaquim…

      Enfim, isso tudo apenas denota a fraqueza inicial e a loucura final da alcunhada “libertação budista”.

      Curiosamente, a última frase do Joaquim é muito esclarecedora: “Sou cristão, não budista”. Trata-se, no fundo, de uma precaução suspeita.

      Se não houvesse perigo de confusão entre budismo e cristianismo, não haveria necessidade desta prevenção.

      Mas o próprio Joaquim Ferreira intui a confusão e por isso deixa a preventiva postada. Intui, outrossim, a contradição ululante entre Nosso Senhor Jesus Cristo e “corpo de arco-iris”, “desmaterialização”,… “transmigração”, “nirvana”, etc.

      Esperamos com essa resposta que nossos leitores fiquem avisados quanto aos erros do Joaquim e que este não persista mais em tentar utilizar nossa página para propagar suas doutrinas perniciosas à fé católica.

      Que Nossa Senhora, Sede da Sabedoria, ajude a todos nós à permanecermos fiéis aos verdadeiros ensinamentos do Divino Filho dEla.

      Equipe Lepanto

  6. A verdadeira ressureição de Jesus, foi a passagem de corpo físico a corpo espiritual. Jesus, após a morte, atingiu o estado ” Corpo de arco-íris” , que consiste na emissão de luz intensa quando o corpo se desmaterializa. Essa luz produziu a imagem impressa no sudário. Aqui poderá estar a chave do mistério do sudário de turim.

    • Resposta completa da Equipe Lepanto ao Joaquim Ferreira:

      http://www.lepanto.com.br/destaque/polemica/debate-sobre-o-santo-sudario/

      O segue é apenas a parte final da resposta e o que está diretamente relacionado com o comentário:

      Antes de tudo, convém assinalar que o nosso debatedor não nega que “corpo de arco-iris” e “desmaterialização” sejam expressões contrárias, em princípio, à doutrina católica tradicional.

      Como não foi negada pelo adversário, a nossa afirmação permanece de pé: “Elas (aquelas expressões) trazem a inevitável impressão de um sentido gnóstico!”.

      Portanto, expressões gnósticas. As mesmas são normalmente injetadas das mais variadas formas no budismo, “encarnacionismo”, espiritismo, “trans-migracionismo”, etc. O budismo tibetano é o que está na vanguarda, digamos, do tema.

      São fundamentalmente contrárias à doutrina católica. Daí a nossa preocupação em alertar nossos leitores sobre os perigos de tais expressões.

      Somos um site católico e temos por consciência de demonstrar o nosso desacordo com posicionamentos contrários à doutrina católica.

      Consequência, se são expressões contrárias à doutrina católica, também são contrárias a Nosso Senhor Jesus Cristo e uma injúria à sua gloriosa Ressurreição.

      A tentativa de aproximação entre a gnose budista e Nosso Senhor é invariavelmente levantada pelos hipnotizados com as loucuras do “nirvana niilista”, para dar algum crédito aos fracos alicerces das religiões orientais, mais ou menos fantasiosas e fetichistas. Tal aproximação é ridícula, absurda e injuriosa.

      Se o nosso contendor Joaquim quiser “informar-se sobre isso”, ou seja, sobre a raiz da pretensa semelhança entre budismo e cristianismo, aconselho o interessante artigo:

      http://www.newadvent.org/cathen/03028b.htm

      Além do mais, já que o nosso debatedor diz para “informarmo-nos”, sugiro que ele “informe-se” melhor sobre o tal “monge tibetano” que “em 1952, Timor Leste, alguns dias após a sua morte, transformou-se em luz”.

      Ao que tudo indica, o tal monge supostamente se “tornou arco-iris” não no Timor Leste, mas sim no Tibete Oriental. Nosso contendor escorregou numa simples informação truncada talvez, talvez… de tradutores online: “Eastern Tibet” é muito semelhante a Timor Leste.

      Não é de se estranhar! As informações truncadas são o terreno comum quando o assunto é monges tibetanos perdidos na neve e que se “desmaterializam em luz”!

      Mas houve outro monge tibetano sim, pode vir a dizer o Joaquim, que se transformou em arco-iris no Timor Leste. Pode ser… e com tantos monges tibetanos virando luz, não será difícil encontrar outros “sudários” por aí com evidências tão claras quanto as encontradas no de Turim dos chamados “corpos de arco-iris”.

      Onde estão os tais “sudários”? Ou melhor, onde estão os trapos desses monges miserabilistas luminescentes, com ao menos algum diagnóstico similar ao do Santo Sudário.

      Aguardamos a resposta do Joaquim…

      Enfim, isso tudo apenas denota a fraqueza inicial e a loucura final da alcunhada “libertação budista”.

      Curiosamente, a última frase do Joaquim é muito esclarecedora: “Sou cristão, não budista”. Trata-se, no fundo, de uma precaução suspeita.

      Se não houvesse perigo de confusão entre budismo e cristianismo, não haveria necessidade desta prevenção.

      Mas o próprio Joaquim Ferreira intui a confusão e por isso deixa a preventiva postada. Intui, outrossim, a contradição ululante entre Nosso Senhor Jesus Cristo e “corpo de arco-iris”, “desmaterialização”,… “transmigração”, “nirvana”, etc.

      Esperamos com essa resposta que nossos leitores fiquem avisados quanto aos erros do Joaquim e que este não persista mais em tentar utilizar nossa página para propagar suas doutrinas perniciosas à fé católica.

      Que Nossa Senhora, Sede da Sabedoria, ajude a todos nós à permanecermos fiéis aos verdadeiros ensinamentos do Divino Filho dEla.

      Equipe Lepanto

  7. Na minha opinião, após a morte de Jesus, este foi colocado no sepulcro sobre uma pedra plana com o sudário a cobri-lo conforme se verifica na imagem reproduzida. Jesus, dado o seu grau de perfeição, atingiu o estado de “CORPO DE ARCO-ÍRIS”, que consiste na emissão de luz intensa quando o corpo falecido se desmaterializa totalmente. Esta luz emitida, contribuiu para a impressão tridimensional verificada no sudário. O nosso AMADO JESUS DE NAZARÉ, disse estas palavras extraordinárias: Se fizerdes as obras da verdade, conhecereis o mistério que vos há-de libertar”. Obviamente a passagem de corpo físico a corpo espiritual. Esta é libertaç

    • Joaquim Ferreira, Salve Maria!

      No seu comentário, as expressões “Corpo de Arco-Íris” e “desmaterialização” parecem não estar de acordo com a sã teologia e filosofia católica.

      De onde você as tirou? Elas trazem a inevitável impressão de um sentido gnóstico!

      Filosoficamente, por exemplo, e simplificando ao máximo o assunto, a expressão “corpo desmaterializado” é uma contradição. Pois, corpo é o que ocupa algum espaço “material”, corpo sem matéria é impossível.

      Não confundir isso com a expressão consagrada na teologia católica: “corpo glorioso”. Neste caso, o corpo “material” adquire características sobrenaturais.

      Se quiser manter o assunto, aconselhamos uma boa obra de teologia católica para fundamentar suas ideias e assim evitar mal entendidos aos leitores de nosso site.

      Equipe Lepanto.

      • Agradeço o facto de terem publicado a minha opinião e respeito a vossa discordância; mas,em 1952, Timor Leste, um monge tibetano, alguns dias após a sua morte, transformou-se em luz que irradiou por todo o compartimento do quarto onde se encontrava alastrando-se a outros setores. Foi presenciado por diversas testemunhas. Apenas foram encontrados cabelos e as unhas. Este acontecimento, é o “corpo de arco-íris” que só acontece a quem tenha atingido um grande grau de perfeição. Informem-se sobre isto. Atenção: sou cristão e não budista.

        • Resposta completa da Equipe Lepanto ao Joaquim Ferreira:

          http://www.lepanto.com.br/destaque/polemica/debate-sobre-o-santo-sudario/

          O segue é apenas a parte final da resposta e o que está diretamente relacionado com o comentário:

          Antes de tudo, convém assinalar que o nosso debatedor não nega que “corpo de arco-iris” e “desmaterialização” sejam expressões contrárias, em princípio, à doutrina católica tradicional.

          Como não foi negada pelo adversário, a nossa afirmação permanece de pé: “Elas (aquelas expressões) trazem a inevitável impressão de um sentido gnóstico!”.

          Portanto, expressões gnósticas. As mesmas são normalmente injetadas das mais variadas formas no budismo, “encarnacionismo”, espiritismo, “trans-migracionismo”, etc. O budismo tibetano é o que está na vanguarda, digamos, do tema.

          São fundamentalmente contrárias à doutrina católica. Daí a nossa preocupação em alertar nossos leitores sobre os perigos de tais expressões.

          Somos um site católico e temos por consciência de demonstrar o nosso desacordo com posicionamentos contrários à doutrina católica.

          Consequência, se são expressões contrárias à doutrina católica, também são contrárias a Nosso Senhor Jesus Cristo e uma injúria à sua gloriosa Ressurreição.

          A tentativa de aproximação entre a gnose budista e Nosso Senhor é invariavelmente levantada pelos hipnotizados com as loucuras do “nirvana niilista”, para dar algum crédito aos fracos alicerces das religiões orientais, mais ou menos fantasiosas e fetichistas. Tal aproximação é ridícula, absurda e injuriosa.

          Se o nosso contendor Joaquim quiser “informar-se sobre isso”, ou seja, sobre a raiz da pretensa semelhança entre budismo e cristianismo, aconselho o interessante artigo:

          http://www.newadvent.org/cathen/03028b.htm

          Além do mais, já que o nosso debatedor diz para “informarmo-nos”, sugiro que ele “informe-se” melhor sobre o tal “monge tibetano” que “em 1952, Timor Leste, alguns dias após a sua morte, transformou-se em luz”.

          Ao que tudo indica, o tal monge supostamente se “tornou arco-iris” não no Timor Leste, mas sim no Tibete Oriental. Nosso contendor escorregou numa simples informação truncada talvez, talvez… de tradutores online: “Eastern Tibet” é muito semelhante a Timor Leste.

          Não é de se estranhar! As informações truncadas são o terreno comum quando o assunto é monges tibetanos perdidos na neve e que se “desmaterializam em luz”!

          Mas houve outro monge tibetano sim, pode vir a dizer o Joaquim, que se transformou em arco-iris no Timor Leste. Pode ser… e com tantos monges tibetanos virando luz, não será difícil encontrar outros “sudários” por aí com evidências tão claras quanto as encontradas no de Turim dos chamados “corpos de arco-iris”.

          Onde estão os tais “sudários”? Ou melhor, onde estão os trapos desses monges miserabilistas luminescentes, com ao menos algum diagnóstico similar ao do Santo Sudário.

          Aguardamos a resposta do Joaquim…

          Enfim, isso tudo apenas denota a fraqueza inicial e a loucura final da alcunhada “libertação budista”.

          Curiosamente, a última frase do Joaquim é muito esclarecedora: “Sou cristão, não budista”. Trata-se, no fundo, de uma precaução suspeita.

          Se não houvesse perigo de confusão entre budismo e cristianismo, não haveria necessidade desta prevenção.

          Mas o próprio Joaquim Ferreira intui a confusão e por isso deixa a preventiva postada. Intui, outrossim, a contradição ululante entre Nosso Senhor Jesus Cristo e “corpo de arco-iris”, “desmaterialização”,… “transmigração”, “nirvana”, etc.

          Esperamos com essa resposta que nossos leitores fiquem avisados quanto aos erros do Joaquim e que este não persista mais em tentar utilizar nossa página para propagar suas doutrinas perniciosas à fé católica.

          Que Nossa Senhora, Sede da Sabedoria, ajude a todos nós à permanecermos fiéis aos verdadeiros ensinamentos do Divino Filho dEla.

          Equipe Lepanto

  8. Já pensaram em fazer o exame de DNSA no sangue encontrado no santo Sudário, na hóstia de Lanciano e em outros milagres eucarísticos, para confirmar se se trata do DNA da mesma pessoa?

  9. Amai-vos uns aos outros esta foi uma das grandes mensagens do Senhor ,e o que está faltanddo no mundo de hoje é bastante amor.

    Que o senhor se apiede de todos nós que não temos amor no coração para oferecer aos nossos irmãos.Só pensamos nos prazeres da vida.Estamos aqui para refletir o que queremos e porque o mundo anda tão conturbado.Será que com o nosso egoismo não estamos crucificando Jesus?
    Momento para refletir e mudar.

  10. Autenticidade AINDA não foi comprovada. Dimitri Kouznetsov não tem moral suficiente para afirmar nada no mundo científico. Basta fazer uma pesquisa simples no Google sobre Dimitri Kouznetsov que todos poderão descobrir várias teorias duvidosas e/ou falsas que ele criou. Não estou repudiando a matéria, só acho que o artigo deveria citar todas as fontes e links que comprovam tais afirmações, coisa que NÃO vi no texto. Do que adianta escrever uma matéria deste tipo se NÃO têm links para comprovar o assunto?

    • Então ARRANJE VOCÊ MESMO ARGUMENTOS QUE DESMINTAM A OPINIÃO DE QUEM ENTENDE

      FAÇA ISSO E VC PASSARÁ UMA VERGONHA MUNDIAL, HAHAHAHAAHHA

      ATEU QUE É ATEU, QUANDO NÃO TEM ARGUMENTO, APELA PARA A IGNORÂNCIA

    • O dia que vc conseguir fazer um negativo fotográfico sem nenhum material tecnólogico da atualidade, e ainda por cima criar uma imagem tridimensional com detalhes que não podem ser visto a olho nu, eu tiro o chapeu pra você. Se vc não consegue fazer isso, imagina um artista mediela rsrs
      E outra, Dimitri Kouznetsov não é o único a afirmar isso não filhão. O Sudário de turim é o objeto mais estudado da historia, diversos cientista confirmam sua autenticidade.

  11. A PARTE DO APELO A CONVERSAO ACABOU COM A CREDIBILIDADE DA MATERIA.EM UMA MATERIA COMO ESSA ONDE A TANTAS COTROVERSIAS NAO SE DEVE POR A QUE LADO VC ESTA POIS CADA DISCUÇAO TEM SEU LADO E SABENDO Q VC ESTA DO LADO DA AUTENTICIDADE DO SUDARIO SO FOI MOSTRADA NA MATÉRIA UM LADO

  12. Mais contundente ainda foi a observação de dois não cientistas que o material colhido para datação carbono 14, não era próprio pois sofrera reparo através de uma tecitura em que fora introduzido fios de algodão. Os cientistas pesquisaram e confirmaram que o material usado era impróprio para estabelecer a data original do santo sudário.

  13. concordo plenamente com a autenticidade do sudário, vejam só, que tecnologia poderia existir naquele tempo para se fazer uma imagem tridimenssional? não tão absurdo, quem sabe o corpo de cristo passou por uma inversão de massa no que ocasionou o clarão intenso ocasionado quem sabe devido a grande radiação emitida por “esse clarão” dando classificação ao sumisso do corpo e deixando sua marca impressa no tecido em 3 dimensoes, falo em inversão de massa, seria absurdo tocar neste assunto com tamanho poder divino que Jesus tinha, vejam bem: ele disse ” NA CASA DO MEU PAI HÁ MUITAS MORADAS E MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO, quem pode provar se jesus era ou não deste mundo em que vivemos. Registros seculares inclusive na propria biblia atestam a veracidade de vários fatos ocorridos com relação a certas visitas e acompanhamentos, exemplo do EXODO. Mas voltando aos fatos, eu creio sim que o sudário é a maior prova se não a única de que nosso senhor Jesus esteve aquí, com tantas provas reais e irrefutáveis não sei porque ainda existem pessoas que ainda tentam provar o contrário. O ser humano ainda não está preparado para saber de coisas que realmente fogem do enclausuramento mental a que se disposeram. abraço a todos

  14. Sou estudante do sudário, tenho material de sobra, contra fatos nao existem argumentos. Todas contra provas foram derrubadas , cientistas se converteram ao cristianimso por causas do sudário. converta-sem ateus , enquanto a tempo.

    • Achar que foi Leonardo da Vinci todos sabemos que causa polemica e venda de programas ,livros e documentarios sobre essa teses .Portanto o sudario data do ano 33 ou seja 1300 anos antes do nascimento de da Vinci.

    • O ATEU É TÃO, MAS TÃO BURRO, QUE SE PESQUISAR HISTÓRIA, VAI DESCOBRIR O ANO DO NASCIMENTO DE DAVINCI E O ANO EM QUE O TESTE DE CARBONO 14 PARA O TECIDO DE LINHO DATOU DO SÉCULO I, HAHAHAHAAH

      NA FALTA DE ARGUMENTOS, APELA PARA A IGNORÂNCIA

  15. SEMPRE ACHEI QUE ESTA INCRIVEL RELIQUIA SANTA FOI REALMENTE O PANO QUE
    EMVOUVEL O CORPO DE NOSSO SALVADOR, ESTOU JUNTADO PROVAS PARA EMBREVE ESCREVER UM LIVRO. UM FORTE BEAÇO.

  16. olha, nao tem mais duvidas que é de jesus cristo *-* isso é a coisa mais liinda que eu ja vi, me arrepiei de ler isso… sempre acreditei, fui fiel… e tals mais nossa… muito boa a materia ahaha

  17. A revista Veja publicou recentemente uma nova reportagem sobre o assunto.
    Na verdade a ciência nega o que quer crer, usando o velho paradígma dos questionamentos. Isso sá ajuda, porque as religiões criam seus mitos e sofismas, levando a fé para a apostasia.
    Não é a toa que nós descredenciamos quase tudo que a religião romanista apregoa, porque quase tudo é tradição popular (pagã) incorporada ao cristianismo.

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