Estudo demonstrando o enorme avanço tecnológico da mais caluniada das épocas históricas, a Idade Média.
Em geral, os historiadores mostram grande má vontade para com o período medieval: Teria sido uma época de superstição e atraso, estagnação e crueldade. É uma visão certamente preconceituosa, causada pelo ódio à influência exercida naquela época pela Igreja Católica tradicional, de cujo espírito estavam impregnadas, em maior ou menor grau, todas as instituições.
Todavia, a Idade Média foi época de muitos inventos, grandes e pequenos, de cuja origem às vezes não se suspeita. Vejamos, por exemplo, o setor de transportes.
Com o desenvolvimento dos mastros, a junção da vela latina e da vela quadrada, a multiplicação dos remadores nas galeras, o reforço do casco por meio de um esporão robusto, obtiveram-se melhores condições de nevegabilidade. (Perroy, 1957 : 177). Contudo, maior progresso alcançou-se no século XIII, ao generalizar-se o leme de cadaste, que veio substituir o pesado remo situado na popa do navio, permitindo uma direção mais segura de embarcações muito maiores. (Wolff, 1988: 146; Heers, 1968 : 255). “Devido à pressão exercida pela vela de proa sobre o leme, tornou-se necessário um certo contrapeso mais a ré. Isso levou ao acréscimo de um terceiro mastro na popa conhecido como mastro de mezena. A primeira ilustração datada de uma carraca de três mastros é de 1466. No final da Idade Média algumas dessas embarcações tinham 60 metros de comprimento com uma boca de 15 metros e uma capacidade de cerca de 1.400 toneladas.” (Hodgett, 1975 : 131) A invenção do leme (desconhecido na civilização greco-romana) e da bússola provocaram o ciclo das descobertas dos séculos XV e XVI. (Fonseca, 1958 : 273-274). É quando aparecem as primeiras cartas marítimas (Giordani, 1993 : 324), invenções que, associadas ao astrolábio, permitiram a navegação em alto-mar. (Vianna, 1962 : 620). Atribui-se ao Papa Silvestre II a invenção, ou talvez a introdução, a partir do mundo islâmico, do astrolábio “para medir a altura dos astros sobre o horizonte, da esfera sólida destinada a estudar os movimentos ce-lestes e do primeiro relógio mecânico acionado por pesos. As conseqüências foram incalculáveis.” (Puiggrós, 1965 : 173). O astrolábio, de início ainda rudimentar, aperfeiçoou-se pouco a pouco: Presença dos azimutes, aparecimento do ostensor, exatidão na graduação da eclíptica. (Beaujouan, 1959 : 130). Em 1434, surge a caravela em Valença. (Wolff, 1988 : 237). Nos Países Baixos, apareceu a eclusa; constituída por uma câmara com portas em cada extremidade, possibilitava a passagem da embarcação de um nível de água para outro. Canais e eclusas surgiram em Flandres e na Holanda já no século XII. (Hodgett, 1975 : 132).
No século XI, os europeus começaram a usar ferraduras nos animais; isto lhes aumenta a vida útil e, com a utilização da carreta de quatro rodas, possibilita um distanciamento maior entre a aldeia e os campos. (Silva, 1986 : 47). “Do século X ao século XII, generaliza-se no Ocidente o moderno atrelamento dos animais, a coelheira dura, os tirantes, a disposição em fila e a ferragem com pregos: desde então os cavalos podem tirar com toda a sua força e peso, em vez de erguerem a cabeça, semi-estrangulados, como ‘os altivos corcéis’ da Antiguidade. (…) o jogo dianteiro móvel data do século XIV e permitirá a tração das peças de artilharia recém-inventadas.” (Beujouan, 1959 : 143). A adoção generalizada da coelheira possibilitou o atrelamento aos arados de cavalos em lugar de bois, uma mudança que ocorreu por volta de 1200. Os bois também passaram a ser utilizados com maior eficiência através da invenção da canga frontal, pois esta deu-lhes mais força de tração que a anterior, presa nos chifres. (Hodgett, 1975 : 220). Surge um pequeno objeto, na aparência evidente — mas totalmente desconhecido na Antiguidade: o estribo, graças ao qual o cavaleiro podia empunhar a sua arma com muito mais força e confiança. (Trevor-Roper, 1966: 102-104).
A pavimentação das estradas, mais fácil e mais econômica, substitui com vantagem o lajeamento das vias romanas. O São Gotardo, por tanto tempo intransponível, transformou-se em via de trânsito, através da primeira ponte pênsil de que se tem conhecimento, datada provavelmente do início do século XIII. (Pirenne, 1982 : 39). Por outro lado, o túnel de estrada mais antigo, o do Monte Viso, com de cerca de cem metros, foi construído entre 1478 e 1480, com a finalidade de facilitar o transporte do sal da Provença. (Wolff, 1988 : 144). Foi inventado também esse aparelho extraordinário, o carrinho de mão, que permite a um homem realizar o trabalho de dois. (Fremantle, 1970 : 125; Vianna, 1962 : 621)
Nas cidades, a calçada destinada aos pedestres introduziu-se a partir de 1185 em Paris, 1235, em Florença, 1310, em Lübeck. (Mumford, 1965 : 401). As ruas largas não eram necessárias, “pois havia pouco tráfego sobre rodas, e nenhum exigia trânsito rápido.” (Hodgett, 1975 : 71). São também criações medievais a chaminé doméstica, a vela e o círio. (Vianna, 1962 : 621)
A partir do século X, os cursos d’água são regulados, cortados por desvios, barragens e quedas destinadas a movimentar moinhos de cereais e lagares. A roda d’água era tão utilizada que na Inglaterra de Guilherme o Conquistador (século XI) contavam-se cinco mil. Foi usada em toda a parte, para bombear água, serrar madeira, pulverizar o pigmento das tintas e o malte da cerveja, acionar máquinas, triturar minérios, forjar ferro, espichar arames… Com ela, a escavação das minas ultrapassou em muito os 800 metros de profundidade. (Puiggrós, 1965 : 179; Hodgett, 1975: 28). Aprimoraram-se as engrenagens e outros dispositivos mecânicos. Surge o fole com placas e válvulas. “No fim da Idade Média, o alto-forno possibilitou a fabricação do ferro fundido. Essa foi a invenção mais importante da indústria metalúrgica. O bronze, uma liga de cobre e estanho, com um ponto de fusão mais baixo que o ferro, era fundido desde os começos do século XII e utilizado na fabricação de sinos e estátuas.” (Hodgett, 1975 : 189). “A fabricação de um sino exigia técnica especial para que o mesmo produzisse um som adequado. O fundidor deveria, antes de iniciar o trabalho, calcular o tamanho do sino e as proporções exatas.” (Giordani, 1993 : 159).
A partir do século XII, explorou-se outra fonte de energia: o vento. Os moinhos de vento são mencionadas em Arles pela primeira vez entre 1162 e 1180. (Hodgett, 1975 : 222). No século XIII, já se comprova a existência de moinhos de maré na foz do Adour, perto de Bayonne. (Giordani, 1993 : 158).
O primeiro poço artesiano conhecido foi perfurado em 1126. Entre as inovações medievais, aparecem também a sericultura (introduzida na Sicília por volta de 1130), a falcoaria, o arenque defumado e a “champanhização” do vinho branco. (Beaujouan, 1959 : 144).
Na indústria doméstica, a roca substitui o fuso para enrolar a estriga. E a partir de 1280, “a roda de fiar ( provavelmente uma das grandes invenções da indústria têxtil) compete com a roca e o fuso, os quais possibilitaram às mulheres trabalhar enquanto supervisionavam outras atividades. No século XIV, o linho é pela primeira vez empregado na confecção de roupas brancas, em oposição aos grosseiros panos de lã até então usados, o que acarreta uma melhoria na higiene e o retrocesso da lepra; fornece também matéria-prima barata para a indústria papeleira trazida da China no século XIII. (Beaujouan, 1959 : 144; Hodgett, 1975 :161). A introdução do tear horizontal de pedal provavelmente triplicou a produtividade dos lanifícios. (Anderson, 1982 : 215). Em fins do século XII, surge um invento no processo de tecelagem da lã: O pisão, que substituiu a pisagem de pés humanos pela batida de martelo sobre o tecido. Um tambor giratório, preso ao eixo de uma roda d’água, acionava os martelos. Outra invenção foi a máquina cardadora, constituída por um conjunto de rolos com cardas, movimentado também pela força hidráulica. (Hodgett, 1975 : 160, 177). O moinho mecânico de dobar a seda parece ter surgido na Itália no fim do século XIII. (Wolff, 1988 : 100). Além disso, foram inventados o botão e a camisa.
O álcool aparece em Salerno por volta de 1110 e sua fabricação melhora rapidamente, com o emprego de desidratantes, como o carbonato de potassa. Além disso, a técnica da destilação aperfeiçoa-se, empregando-se o alambique clássico cujo escoadouro tubular, em forma de serpentina, mergulha numa cuba para a circulação da água. (Beaujouan, 1959 : 144-145). Em Toulouse, fabrica-se aguardente no começo do século XV, “o último grande século do comércio de vinho. Concorrentes vão aparecer e desenvolver-se: em primeiro lugar a cerveja, que se aprende a fabricar melhor na Alemanha no século XIV, com a utilização do lúpulo.” (Wolff, 1988 : 89).
Alberto Magno (1183-1280) conseguiu preparar a potassa cáustica. Foi o primeiro a descrever a composição química do cinabre, do alvaiade e do mínio. Raimundo Lúlio (1235-1315) preparou o bicarbonato de potássio. Teofrasto Paracelso (1493-1541) descreveu o zinco, desconhecido até então. Introduziu igualmente na medicina o uso dos compostos químicos.
Os óculos para corrigir a miopia aparecem por volta de 1285; primeiro, de cristal de rocha, depois de vidro. Nos séculos seguintes, outros artesãos iriam melhorar as lentes, de onde resulta-riam o telescópio e o microscópio. (Fremantle, 1970 : 149).
Os relógios mecânicos de peso difundem-se no fim do século XIII. No século XV surgem os relógios de areia, ou ampulhetas. (Wihthrow, 1993 : 119)
O estilo gótico, na arquitetura, surge como um progresso essencialmente técnico, que consistia numa diminuição das pressões exercidas pelas abóbadas, as quais podiam elevar-se pelo afilamento das flechas e o equilíbrio dos arcobotantes leves (filhos da ciência dos números, inven-tados em Paris em 1180 para erguer mais alto a nave de Notre-Dame) e colunas com coruchéus. As abóbadas atingem alturas cada vez maiores: 32 metros em Paris, 37 em Chartres , 42 em Amiens, 48 em Beauvais! Acessoriamente, a abóbada melhorava os valores acústicos dum edifício destinado à execução do canto coral. Por sua vez, o adelgaçamento das paredes fez desabrochar a técnica do vitral, cujo emprego fora até então limitado pela estreiteza das aberturas românicas; os vãos puderam alargar-se, havendo mais espaço para as janelas e, assim, as igrejas tornam-se mais iluminadas. No período que vai de 1170 a 1270 construíram-se na França mais de 500 grandes igrejas góticas. (Fremantle, 1970 : 127; Duby, 1979 : 121, 281; Perroy, 1957 : 166-167) . Aliás, a herança mais duradoura da Idade Média é sua arquitetura. Os castelos são em sua maioria ruínas impressionantes; as catedrais continuam de pé, desafiando os séculos. (Ferguson, 1970 : 220).
No domínio das obras públicas, mencionam-se as pontes com arcos em segmento, as comportas e as dragas. (Beaujouan, 1959 : 145-146)
A contabilidade ganha em clareza com a adoção do método veneziano das duas colunas, frente a frente (crédito e débito); mas sua transformação mais importante consistiu nas partidas dobradas que, provavelmente, surgiram simultaneamente em várias cidades italianas entre 1250 e 1350. Elas não precisarão sofrer, até o fim do século XIX, senão pequenas alterações de detalhe. A letra de câmbio aparece no século XIII. (Wolff : 1988 : 126). Os cambistas examinavam e pesavam as moedas; do “banco” onde eles realizavam essa operação surgiu a instituição bancária, e as variadas práticas financeiras nasceram desse serviço primitivo de câmbio de dinheiro. (Fremantle, 1970 : 74). O seguro marítimo está presente em documentos genoveses desde o século XII. (Pirenne, 1982 : 124).
As feiras, existentes desde o século XI, eram centros de intercâmbio em grande escala , que se esforçavam em reunir o maior número possível de homens e produtos. (Pirenne, 1982 : 102).
Foram fundadas no século XIII, algumas organizações postais privadas. Em 1357, dezessete companhias florentinas fundaram a ‘Scarsella dei Mercanti Fiorentini’ que mantinha, toda semana, um correio comum e nos dois sentidos com Avignon. Foi a primeira companhia postal conhecida, cujos estatutos foram conservados. (Wolff, 1988 : 156).
“Em 1305, para uniformizar as medidas em certos negócios, o rei Eduardo I, da Inglaterra, decretou que fosse considerada como uma polegada a medida de três grãos secos de cevada, colocados lado a lado. Os sapateiros ingleses gostaram da idéia e passaram a fabricar, pela primeira vez na Europa, sapatos em tamanho padrão, baseados no grão de cevada.” (Superinteressante, São Paulo, 2 : 13, fev. 1988).
A obra medieval de Beda contém a primeira investigação científica das marés, envolvendo o mais antigo estudo sobre o intervalo médio entre o momento da maré cheia e o do trânsito anterior do meridiano pela lua. (Whithrow, 1993 : 90).
“A primitiva lavoura utilizava, no Médio Oriente e no Mediterrâneo, o sistema da ‘sulcagem’: um espigão, com a ponta virada para baixo, puxado por uma junta de bois, primeiro numa direção, depois transversalmente, arroteava um lote quadrado de terra. Este método era suficiente para os terrenos leves e secos. Mas, nos solos húmidos e pesados do norte da Europa, esse tipo de arado era inadequado, exceto nos outeiros bem drenados. Por conseguinte, a agricultura foi, a princípio, praticada apenas em zonas muito limitadas. Na Idade Média, começou a generalizar-se, gradualmente, pelo Norte da Europa, um novo tipo de arado. Tratava-se de um arado pesado com lâmina e relha para fender o solo e uma aiveca para voltar os torrões para os lados e abrir um sulco, drenando desse modo o terreno, ao mesmo tempo que o lavrava.” (TrevorRoper, 1966 : 121-122; Heers, 1968 : 121). Começa-se a utilizar a grade; revolvido mais amplamente, melhor arejado, o solo absorve melhor a marga, uma argila que contém carbonato de cálcio e, quando misturada à camada superior do solo, mostra-se um fertilizante valioso. (Perroy, 1957 : 23-24). A irrigação (de pastos e terras de lavoura) começou a ser empregada em larga escala e a Itália provavelmente abriu o caminho. Na Idade Média, outra invenção, o mangual, que substituiu a vara de bater, aperfeiçoa o processo de debulha. (Hodgett, 1975 : 29, 221; Mumford, 1965 : 337).
Nesse período, além das plantas cultivadas nos tempos clássicos, foram aprimorados: A espelta, o centeio, a aveia e o fagópiro. Além do sorgo, outras culturas foram introduzidas na região mediterrânea, pelos gregos ou árabes: Arroz, cana-de-açúcar, algodão e amoreira. (Hodgett, 1975: 30, 225). O pousio trienal e, a partir do século VIII, o sistema de três plantações alternadas, permitem a aclimatação de novas culturas e aumentam acentuadamente a produção agrícola.
Seria o mundo medieval um inferno de misérias? Descobre-se o contrário a partir de um levantamento referente à cidade de Toulouse, onde, em 1322, havia 177 açougueiros, ou seja, um para cada 226 habitantes, “para uma população máxima de 40.000 almas — cerca de duas ou três vezes mais que hoje; e alguns figuravam entre os comerciantes mais ricos da cidade.” (Wolff, 1988 : 82-83). A conserva do arenque no sal foi descoberta em 14l6, por Willem Beeckelz. (Fonseca, 1958 : 314). “Apareceram as boas maneiras, a ‘etiqueta’, a faca passou a ser um componente da mesa, assim como o garfo, que acabou se tornando um utensílio doméstico após a peste negra (1348-1349).” (Villa, 1998 : 10).
“Já em 1159, os primeiros pôlderes, porções de terra tomadas aos alagadiços ou ao mar por meio de diques, foram criados em Flandres.” (Mumford, 1965 : 336). A maior parte dos diques holandeses foi construída entre os anos de 1250 e 1350. Em 1408, aparece o primeiro exemplo conhecido de moinho de vento para bombear a água dos pôlderes.
Depois da manivela — descoberta de importância fundamental — ocorreu a invenção alemã da biela, peça rígida com duas articulações para transformar o movimento rotativo em alternativo. Começaram a utilizar-se ferramentas, como a plaina, e passou-se a usar o carvão como combustível. Diversas invenções, como a cola e o papel, foram transmitidas pela China à Europa. (Whithrow, 1993 : 102, 109). A tinta romana para escrever, feita do negro da fumaça com goma e água, não tinha fixadores; era uma tinta moída; ao passo que a utilizada na Idade Média se fazia por infusão, com goma, pedra-ume e resina de carvalho. (Spina, 1977 : 30-31).
Vê-se, portanto, que a Idade Média, ao contrário do que muitos imaginam, foi extremamente fecunda em avanços técnicos.
Bibliografia:
ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. Porto, Afrontamento, 1982.
BAGUÉ, Enrique. Pequeña historia de la humanidad medieval. Barcelona, Aymá, 1953.
BARK, William Carroll. Origens da Idade Média. 4. ed., Rio de Janeiro, Zahar, 1979.
BEAUJOUAN, Guy. A ciência no Ocidente medieval cristão. In: TATON, René (dir.). A ciência antiga e medieval (A Idade Média). São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1959. v. 3.
CARVALHO, Delgado de. História geral. 2. ed., Rio de Janeiro, Record, s/d. v. 2.
DUBY, Georges. O tempo das catedrais. Lisboa, Estampa, 1979.
FERGUSON, John. Los fundamentos del mundo moderno. Barcelona, Martínez Roca, 1970.
FONSECA, Gondin da. Senhor Deus dos desgraçados! 2. ed., São Paulo, Fulgor, 1958.
FREMANTLE, Anne. Idade da fé (Biblioteca de história universal Life). Rio de Janeiro, José Olympio, 1970.
GIORDANI, Mário Curtis. História do mundo feudal. 2. ed., Petrópolis, Vozes, 1993. v. 2, t. 2.
HEERS, Jacques. Précis d’histoire du Moyen Âge.Paris, Presses Universitaries de France, 1968.
HERRERO, Victor José. Introducción al estudio de la filología latina. 2. ed., Madrid, Gredos, 1976.
HODGETT, Gerald A. J. História social e econômica da Idade Média. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
LINS, Ivan. A Idade Média, a Cavalaria e as Cruzadas. 4. ed., Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história. Belo Horizonte, Itatiaia, 1965. v. 1, p. 401
PAUWELS, Louis & BERGIER, Jacques. O despertar dos mágicos. São Paulo, Clube do Livro, s/d.
PERROY, Édouard. História geral das civilizações. A Idade Média. São Paulo, Dif. Européia do Livro, 1957. t. 3, v., 2.
PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. 6. ed. São Paulo, Mestre Jou, 1982.
PUIGGRÓS, Rodolfo. Génesis y desarrollo del feudalismo. México, Editorial F. Trillas, 1965.
SILVA, Francisco C. Teixeira da. Sociedade feudal: Guerreiros, sacerdotes e trabalhadores. 3. ed. São Paulo, Brasiliense, 1986.
SPINA, Segimundo. Introdução à edótica. São Paulo, Cultrix/EDUSP, 1977. p. 30-31.
Superinteressante, São Paulo, 2 : 13, fev. 1988.
THIERRY, J. W. Draining of polders in the Netherlands. First Congress of Irrigation and Drainage. New Delhi, vol. 2 : 17-21, 1951.
TREVOR-ROPER, Hugh. A formação da Europa cristã. Lisboa, Verbo, 1966.
VIANNA, Eremildo Luiz. Noção de Idade Média. Kriterion, Belo Horizonte, 15 (61/62) : 602-627, 1962.
VILLA, Marco Antônio. Olhos, bocas e barrigas. Folha de São Paulo (Mais!), São Paulo, 06-12- 1998, p. 10.
WHITROW, Gerald James. O tempo na história. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1993.
WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou primavera dos tempos modernos? São Paulo, Martins Fontes, 1988.
[…] https://lepanto.com.br/idade-media/o-progresso-tecnico-na-idade-media/ estão listados incontáveis outros progressos civilizatórios que se somaram para melhorar […]
Parabéns pelos excelentes artigos! Finalmente encontro um site que fala sobre história e religião de uma maneira honesta, completa e sem viés esquerdista. Adorei. ;)
OI, que site interessante, gostamos muito mesmo