Ossadas confirmam sacrifícios humanos coletivos entre os índios

Códice Magliabechiano 01Arqueólogos desenterraram perto da cidade do México os restos de aproximadamente 550 pessoas sacrificadas ritualmente pelos sacerdotes aztecas, que queriam deter a chegada dos espanhóis em 1520.

As vítimas foram guardadas em gaiolas durante meses, tiveram os corações arrancados, os ossos foram fervidos e os crânios escalpelados.

Com freqüência os restos mortais ainda palpitantes eram devorados por bruxos e demais indígenas. A satânica chacina durou seis meses.

Esses sacrifícios coletivos eram comuns entre índios antes da evangelização das Américas.

Apesar disso, a neomissiologia comuno-progressista pretende que a cultura indígena é a boa, e que os males começaram com a ação evangelizadora dos missionários católicos, após a descoberta do continente americano.

A descoberta reforça a convicção no acerto da Igreja enviando os missionários que tiraram América do paganismo, da barbárie, ignorância e cruel selvageria em que jaziam seus habitantes indígenas. Agradeçamos sempre a Nossa Senhora e à Santa Igreja Católica.

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