A imaculada conceição de Nossa Senhora, segundo a Bíblia e a Tradição.
Reza o dogma católico que a Bem-aventurada Virgem Maria, desde o primeiro instante de sua conceição, foi preservada da nódoa do pecado original, por privilégio único de Deus e aplicação dos merecimentos de seu divino Filho.
O dogma abrange dois pontos importantes:
a) O primeiro é ter sido a Santíssima Virgem preservada da mancha original desde o princípio de sua conceição. Deus abrogou para ela a lei de propagação do pecado original na raça de Adão; ou por outra, Maria foi cumulada, ainda no começo da vida, com os dons da graça santificante.
b) No segundo, vê-se que tal privilégio não era devido por direito. Foi concedido na previsão dos merecimentos de Jesus Cristo. O que valeu a Maria este favor peculiar foram os benefícios da Redenção, na previsão dos méritos de Jesus Cristo, que já existiam nos eternos desígnios de Deus.
Como se dá a transmissão do Pecado Original
Primeiramente, é necessário esclarecer em que consiste a transmissão do “Pecado Original“. A lei geral: “Todos os homens pecaram num só” é o grande argumento dos protestantes contra a “Imaculada Conceição“. Tal lei é certa e, segundo vamos demonstrar, não encontra a mínima contradição com o dogma católico.
S. Francisco de Sales, no seu “Tratado do amor de Deus“, exprime essa verdade de um modo singelo e glorioso! “A torrente da iniqüidade original veio lançar as suas ondas impuras sobre a conceição da Virgem Sagrada, com a mesma impetuosidade que sobre a dos demais filhos de Adão; mas chegando ali, as vagas do pecado não passaram além, mas se detiveram, como outrora o Jordão no tempo de Josué, aqui respeitando a arca da aliança a torrente parou; lá em atenção ao Tabernáculo da verdadeira aliança, que é a Virgem Maria, o pecado original se deteve.”
Os protestantes deveriam compreender a diferença essencial que há entre “pecar em Adão” e “pecar pessoalmente“, como são coisas bem distintas pertencer a uma raça pecadora e ser pecador.
De que modo, afinal, contraímos nós o pecado original?
Tal transmissão não se pode fazer pela “criação” da alma; afirmar isso seria dizer que Deus é o autor do pecado, o que é impossível e repugna. Não se transmite tão pouco pelos pais, pois a alma dos filhos não se origina das almas dos pais, mas é criada por Deus. A transmissão se efetua pela “geração“.
A alma é criada por Deus no estado de inocência perfeita, mas contrai a “mácula”, unindo-se a um corpo formado de um gérmen corrompido, do mesmo modo que ela sofreria, se fosse unida a um corpo ferido. É a opinião de Santo Tomás.
Santo Agostinho diz a propósito: “Apesar de nascerem de pais batizados, os filhos vêm à luz com o pecado original, como do trigo inutilizado germina uma espiga, em que o grão é misturado com a palha.”
Nesse mistério do nascimento de uma criança, pelo exposto, opera-se uma dupla conceição: a da alma e a do corpo. Foi nesse momento quase imperceptível que Deus preservou do pecado original a “pessoa” de Maria Santíssima. Criou sua alma, como criou as nossas. Os progenitores de Nossa Senhora formaram-lhe o corpo, como nossos pais formaram o nosso. Até aqui tudo é natural; o milagre da preservação limita-se ao instante em que o Criador uniu a alma ao corpo.
Desta união devia resultar a “transmissão do pecado“. Deus fez parar o curso desta transmissão, de modo que nela a união se operou, como se tinha realizado na pessoa de Adão, quando Deus, depois de ter feito o corpo do primeiro homem, soprou nele o espírito, constituindo-o na perfeição da inocência e justiça original.
Maria é uma segunda Eva… mas Eva antes de sua queda! Tal é a sublime doutrina da Igreja de Cristo.
Seria possível objetar-se que Deus não tem poder para derrogar as leis gerais por Ele mesmo estabelecidas?
Seria negar a onipotência divina e fixar limites Àquele que não os tem.
É uma lei geral que “todos pecaram num só“. Tal fato é universal, e todas as criaturas a ele estão subordinadas. Todavia, nada impede que, antes de efetuar-se a união da alma com o corpo, Deus possa intervir e suspender “um dos seus efeitos”, o qual é, precisamente, a transmissão desse “pecado original“.
A Sagrada Escritura está repleta dessas derrogações de leis gerais. O movimento do sol e da lua está matematicamente fixado pela lei da natureza; entretanto, Josué não hesitou em fazê-lo parar: “Sol detem-te em Gibeon, e tu, lua, no vale de Hadjalon. E o sol deteve-se e a lua parou” (Jos. 10, 12-13).
É uma lei que as águas sigam a correnteza do seu curso. Entretanto, “Moisés estendeu a mão…” o mar deixou livre o seu leito, partiram-se as águas, com um muro à sua esquerda e à sua direita (Exod. 14, 21 e 22).
É uma lei que o um morto fique morto até à ressureição geral; entretanto, o próprio Cristo-Deus, diante do cadáver de Lázaro, já em putrefação, exclamou: “Lázaro, sai!” (Jo 11, 43 e 41). E imediatamente aquele que estava morto saiu vivo.
Que prova isso, demonstra que “para Deus nada é impossível” (Lc 18, 27).
Será, então, que os protestantes acham impossível que Deus preserve Maria Santíssima do Pecado Original?
Se a lei geral fosse superior ao poder de Deus, como ficaria o Homem-Deus? Ele, em sua natureza humana, foi preservado do pecado original, mesmo nascendo de uma mulher. Se fosse impossível a Deus manter Imaculada a sua Mãe, também seria impossível manter “imaculado” o Seu Filho único, que nasceu verdadeiro Homem e verdadeiro Deus.
Depois da queda do pecado original, Deus falou ao demônio, oculto sob a forma de serpente: “Ei de por inimizade entre ti e a mulher, entre sua raça (semente) e a tua; ela te esmagará a cabeça” (Gen 3, 15). Basta um pouco de boa-vontade para compreender de que “mulher” o texto fala. A única mulher “cheia de graça“, “bendita entre todas“, na qual a “semente” ou (raça) foi Nosso Senhor Jesus Cristo (e os cristãos), é a Santíssima Virgem, a nova Eva, mãe do Novo Adão. Conforme esse texto, há uma luta entre dois antagonistas: de um lado, está uma mulher com o filho; do outro, o demônio. Quem há de ganhar a vitória são aqueles e não estes. Ora, se Nossa Senhora não fosse imaculada, essa inimizade não seria inteira e a vitória não seria total, pois Maria Santíssima teria sido, pelo menos em parte, sujeita ao poder do demônio através do Pecado Original. Em outras palavras, a inimizade entre a mulher (e sua posteridade) e a serpente, implica, necessariamente, que Nosso Senhor e Nossa Senhora não poderiam ter sido manchados pelo pecado original.
Na saudação angélica, quando S. Gabriel diz: “Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco“. Ora, não se exprimiria desta maneira o anjo e nem haveria plenitude de graça, se Nossa Senhora tivesse o pecado original, visto o homem ter perdido a graça após o pecado.
A maneira da saudação angélica transparece a grandeza de Nossa Senhora, pois o Anjo a saúda com a “Ave, Cheia de Graça“. Ele troca o nome “Maria” pela qualidade “Cheia de Graça“, como Deus desejou chamá-la.
Ao mesmo tempo, a afirmação “o Senhor é convosco” abrange uma verdade luminosa. Se Nosso Senhor é (está) com Nossa Senhora antes da encarnação (“é convosco“). Sendo palavras anteriores à encarnação do verbo no seio da Virgem Maria, forçoso é reconhecer que onde está Deus não está o pecado. Ou seja, Nossa Senhora não tinha o “pecado original“.
Prossegue o arcanjo: Não temas, Maria, pois “achaste graça diante de Deus“. Aqui termina a revelação da Imaculada Conceição para começar a da maternidade divina: “Eis que conceberás no teu ventre e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus“. (Lc 1, 28).
Pela simples leitura percebe-se a conexão estreita entre duas verdades: “Maria será a mãe de Jesus, porque achou graça diante de Deus“.
Mas, que graça Nossa Senhora achou diante de Deus para poder ser escolhida como a Mãe Dele? Ora, a única graça que não existia – ou que estava “perdida” – era a “graça original“. Falar, pois, que: “Maria achou graça” é dizer que achou a “graça original“. Ora, a “graça original” é a “Imaculada Conceição“!
Os evangelhos sinóticos deixam claro que a palavra “Cheia de Graça“, em grego: “Kecharitoménê“, particípio passado de “charitóô“, de “Cháris“, é empregado na Sagrada Escritura para designar a graça em seu sentido pleno, e não no sentido corrente. A tradução literal seria: “omnino Plena Caelesti gratia” ou “Ominino gratiosa reddita“: “Cheia de graça“.
Ou seja, a tradução do latim: “gratia plena” é mais perfeita do que a palavra portuguesa: “cheia de graça“. Nossa Senhora não apenas “encontrou graça“, mas estava “plena” de Graça. Corroborando o que disse o Arcanjo logo em seguida: “O Senhor é contigo“.
Falando à Santíssima Virgem que Ela “achara graça“, o Arcanjo diz: Maria, sois imaculada, e, por isto, sereis a Mãe de Jesus Cristo.
Também é pela própria razão que se pode concluir a Imaculada Conceição. É claro que o argumento racional não é definitivo, mas corroborou com muita conveniência – e completa harmonia – para com ele. Se Maria Santíssima fosse manchada do pecado original, essa mancha redundaria em menor glória para seu filho, que ficou nove meses no ventre de uma mulher que teria sido concebida na vergonha daquele pecado. Se qualquer mácula houvesse na formação de Maria Santíssima, teria havido igualmente na formação de Jesus, pois o filho é formado do sangue materno.
S. Paulo assim se expressa sobre o ventre de onde nasceu o menino-Deus: “Cristo, porém, apareceu como um pontífice dos bens futuros. Entrou no tabernáculo mais excelente e perfeito, não construído por mãos humanas, nem mesmo deste mundo” (Hebr 9, 12).
Que tabernáculo é esse, “não construído por mãos humanas“, por onde “entrou” Nosso Senhor Jesus Cristo? Fica claro o milagre operado em Nossa Senhora na previsão dos méritos de seu divino Filho. Negar que Deus pudesse realizar tal milagre (Imaculada Conceição) seria duvidar de sua onipotência. Negar que Ele desejaria fazer tal milagre seria menosprezar seu amor filial, pois, como afirma S. Paulo: Deus construiu o seu “tabernáculo” que não foi “construído por mãos humanas“.
Ora, este tabernáculo, feito imediatamente por Deus e para Deus, devia revestir-se de toda a beleza e pureza que o próprio Deus teria podido outorgar a uma criatura.
E esta pureza perfeita e ideal se denomina: a Imaculada Conceição.
Agora examinemos a Tradição, desde os primeiros séculos:
S. Tiago Menor, o qual realizou o esquema da liturgia da Santa Missa, prescreve a seguinte leitura, após ler uns passos do antigo e do novo testamento, e de umas orações: “Fazemos memória de nossa Santíssima, Imaculada, e gloriosíssima Senhora Maria, Mãe de Deus e sempre Virgem“.
O santo Apóstolo não se limita a isso, mas torna a sua fé mais expressiva ainda. Após a consagração e umas preces, ele faz dizer ao Celebrante: “Prestemos homenagem, principalmente, a Nossa Senhora, a Santíssima, Imaculada, abençoada acima de todas as criaturas, a gloriosíssima Mãe de Deus, sempre Virgem Maria. E os cantores respondem: É verdadeiramente digno que nós vos proclamemos bem-aventurada e em toda linha irrepreensível, Mãe de Nosso Deus, mais digna que os querubins, mais digna de glória que os serafins; a vós que destes à luz o Verbo divino, sem perder a vossa integridade perfeita, nós glorificamos como Mãe de Deus” (S. jacob in Liturgia sua).
O evangelista S. Marcos, na Liturgia que deixou às igrejas do Egito, serve-se de expressões semelhantes: “Lembremo-nos, sobretudo, da Santíssima, intemerata e bendita Senhora Nossa, a Mãe de Deus e sempre Virgem Maria“.
Na Liturgia dos etíopes, de autor desconhecido, mas cuja composição data do primeiro século, encontramos diversas menções explícitas da Imaculada Conceição. Umas das suas orações começa nestes termos: Alegrai-vos, Rainha, verdadeiramente Imaculada, alegrai-vos, glória de nossos pais. Mais adiante, é pela intercessão da Imaculada Virgem Maria que o Sacerdote invoca a Deus em favor dos fiéis: “Pelas preces e a intercessão que faz em nosso favor Nossa Senhora, a Santa e Imaculada Virgem Maria.“.
Terminamos o primeiro século com as palavras de Santo André, apóstolo, expondo a doutrina cristã ao procônsul Egeu, passagem que figura nas atas do martírio do mesmo santo, e data do primeiro século: “Tendo sido o primeiro homem formado de uma terra imaculada, era necessário que o homem perfeito nascesse de uma Virgem igualmente imaculada, para que o Filho de Deus, que antes formara o homem, reparasse a vida eterna que os homens tinham perdido” (Cartas dos Padres de Acaia).
A doutrina da Imaculada Conceição era, pois, conhecida no primeiro século e por todos admitida. A esse respeito, nenhuma contradição se levantou na primitiva Igreja.
No século segundo, os escritos dos Santos Padres falam da Imaculada Conceição como um fato indiscutível. Entre os escritores e oradores deste século, contamos: S. Jusitino, apologista e mártir; Tertuliano e Santo Irineu.
No terceiro século, existem também textos claros em defesa da Imaculada Conceição. mas em menor quantidade.
Santo Hipólito, bispo de Porto e mártir, escreveu em 220: “O Cristo foi concebido e tomou o seu crescimento de Maria, a Mãe de Deus toda pura“. Mais além ele diz: “Como o Salvador do mundo tinha decretado salvar o gênero humano, nasceu da Imaculada Virgem Maria“.
Orígenes, que viveu em 226 e pareceu resumir a doutrina e as tradições de sua época, escreveu: “Maria, a Virgem-Mãe do Filho único de Deus, é proclamada a digna Mãe deste digno Filho, a Mãe Imaculada do Santo e Imaculado, sendo ela única, como único é o seu próprio Filho.”
Em um dos seus sermões sobre S. José, Orígenes faz o mensageiro celeste dizer ao santo: “Este menino não precisa de Pai na terra, porque tem um pai incorruptível no céu; não precisa de Mãe no Céu, porque tem uma Mãe Imaculada e casta na terra, a Virgem Bem-aventurada, Maria“.
No século quarto, aparecem inúmeros escritos sobre a Imaculada Conceição, cada vez mais explícitos e em maior número. Temos diante de nós as figuras incomparáveis de Santo Atanásio, de Santo Efrem, de S. Basílio Magno, de Santo Epifânio, e muitos outros, que constituem a plêiade gloriosa dos grandes Apóstolos do culto da Virgem Santíssima e, de modo particular, de sua Imaculada Conceição.
Um trecho de Lutero, para mostrar que nem ele se atreveu a contestar a Imaculada Conceição: “Era justo e conveniente, diz ele, fosse a pessoa de Maria preservada do pecado original, visto o filho de Deus tomar dela a carne que devia vencer todo pecado“. (Lut. in postil. maj.).
Para terminar, transcreveremos um pequeno soneto.
Em 1823, dois sacerdotes dominicanos, Pes. Bassiti e Pignataro, estavam exorcizando um menino possesso, de 12 anos de idade, analfabeto. Para humilhar o demônio, obrigaram-no, em nome de Deus, a demonstrar a veracidade da Imaculada Conceição de Maria. Para surpresa dos sacerdotes, pela boca do menino possesso, o demônio compôs o seguinte soneto:
“Sou verdadeira mãe de um Deus que é filho,
E sou sua filha, ainda ao ser-lhe mãe;
Ele de eterno existe e é meu filho,
E eu nasci no tempo e sou sua mãe.
Ele é meu Criador e é meu filho,
E eu sou sua criatura e sua mãe;
Foi divinal prodígio ser meu filho
Um Deus eterno e ter a mim por mãe.
O ser da mãe é quase o ser do filho,
Visto que o filho deu o ser à mãe
E foi a mãe que deu o ser ao filho;
Se, pois, do filho teve o ser a mãe,
Ou há de se dizer manchado o filho
Ou se dirá Imaculada a mãe.
Conta-se que o Papa Pio IX chorou, ao ler esse soneto que contém um profundíssimo argumento de razão em favor da Imaculada.
Nossa Senhora foi a restauradora da ordem perdida por meio de Eva. Eva nos trouxe a morte, Maria nos dá a vida. O que Eva perdeu por orgulho, Nossa Senhora ganhou por humildade.
O Dogma da Imaculada Conceição foi proclamado pelo Papa Pio IX, cercado de 53 cardeais, de 43 arcebispos, de 100 bispos e mais de 50.000 romeiros vindos de todas as partes do mundo, no dia 8 de dezembro de 1854.
Passados apenas 3 anos dessa solene proclamação, em 11 de agosto de 1858, Nossa Senhora dignou-se aparecer milagrosamente quinze dias seguidos, perto da pequena cidade de Lourdes, na França, a uma pobre menina, de 13 anos de idade, chamada Bernadete.
No dia 25 de março, Bernadete suplicou que Nossa Senhora lhe revelasse seu nome. Após três pedidos seguidos, Nossa Senhora lhe respondeu: “Eu sou a Imaculada Conceição“.
Eis a chave de ouro que encerra a tradição ininterrupta dos Apóstolos.
Obrigado pela informação. Muito util ! Aconselho-o a verificar o website http://calendario-feriados-brasil.com.br/quantos-feriados/dia-da-imaculada-conceicao/para mais informações sobre o dia da Imaculada Conceição.
Onde encontrar os textos litúrgicos do primeiro século, mencionados? Alguma obra específica?
A IMACULADA CONCEIÇÃO
”Como seria justo o homem diante de Deus, como seria puro o filho da mulher?” (Jó 25,4) —-> ”Quem fará sair o puro do impuro? Ninguém.” (Jó 14,4)
”Eis que nasci na culpa, minha mãe concebeu-me no pecado.” (Samos 50,7) —-> Cristo é exceção, pois veio ao mundo e não tinha pecados (At 13,37/ Hb 4,15/ 2 Pe 1,18-19), nascendo de Maria Virgem: ”Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher [a Virgem Maria] e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção.” (Gálatas 4,4-5)
”Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, que se chamará Emanuel {Is 7, 14}, que significa: Deus conosco.” (Mateus 1,23)
”Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros, ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e mirra.” (Mateus 2,11)
”Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, pois não conheço homem? Respondeu-lhe o anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus.” (Lucas 1,31-35)
”Donde me vem esta honra de vir a mim a MÃE DO MEU SENHOR?” (Lucas 1,43) –> Na Bíblia, vemos que só o Senhor é Deus. Santa Isabel não poderia ser mais eloquente com essa exclamação, pois foi o Espírito Santo quem a inspirou. Maria é a mãe de Deus, pois Jesus é Deus!
”Será bendito o fruto de tuas entranhas” (Dt 28,4) –>”(…) porque é pelo fruto que se conhece a árvore.” (Mateus 12,33) –>”E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre [Jesus Cristo].” (Lucas 1,42)
”E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1,14) Aqui temos o mistério gozoso da encarnação, como repetimos na Oração do Ângelus. Aqui São Paulo Apóstolo exclama: ”Sim, é tão sublime – unanimemente o proclamamos – o mistério da bondade divina: manifestado na carne [e essa carne era a carne de Maria], justificado no Espírito, visto pelos anjos, anunciado aos povos, acreditado no mundo, exaltado na glória!” (2 Timóteo 3,16).
”Pois nele [Jesus Cristo] habita CORPORALMENTE toda a plenitude da divindade.” (Colossenses 2,9). “A plenitude da divindade que residia em Cristo, brilhou através de Maria, a imaculada” (Gregório de Nissa, De virginitate, 2). Maria gestou o corpo divino de Cristo no seu ventre, isto é, Maria não é somente a mãe da natureza humana de Cristo (heresia nestoriana), pois suas naturezas humana e divina são indivisíveis! Maria alimentou com o seu seio essa corpórea plenitude divina, e quando Jesus responde a pessoa na multidão que mais bem-aventurado é quem lhe obedece, ele não desabona a sua mãe, a quem ele, como bom filho que foi na terra, era submisso a sua mãe (Lc 2,51). Assim como a arca da Aliança guardava as tábuas da lei, Maria gestou o Verbo de Deus em seu ventre. Por isso ela é a NOVA ARCA DA ALIANÇA.
Maria, Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo, Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem, é a Virgem Puríssima: ”(…) O que Deus purificou não chames tu de impuro.” (Atos 10,15) Se uma mulher com fluxo de sangue ficou curada só por tocar as vestes de Jesus, tornando-se purificada, quanto mais pura é a Virgem Maria por dar à luz o Verbo de Deus feito carne! Que mistério gozoso! Nós cremos nesse artigo de Fé: Maria sempre Virgem e Imaculada! Tudo é capaz o Deus do IMPOSSÍVEL que usa as Suas EXCEPCIONALIDADES!
“O que quer que tenha feito a arca [arca da aliança] ser santa, fez Maria ser ainda mais santa. Vejamos. Se a primeira arca continha a Palavra de Deus na pedra, o corpo de Maria continha a Palavra de Deus encarnada. Se a primeira arca continha o pão milagroso do céu, em seu corpo Maria tinha o próprio Pão da Vida que vence a morte para sempre. Se a primeira arca continha o cajado do primeiro sacerdote do povo, o corpo de Maria continha a própria pessoa do sacerdote eterno, Jesus Cristo.” (Scott Hahn)
Nem todos pecaram, como na generalização de Romanos 3,23. Basta lermos Romanos 5,14: ”No entanto, desde Adão até Moisés reinou a morte, mesmo sobre AQUELES QUE NÃO PECARAM À IMITAÇÃO DE ADÃO.” Protestantes adoram repetir que não há um justo sequer (o que é uma força de expressão), mas Abel foi justo, assim como Jó e tantos outros mais. Cristo é perfeito e nasceu sem pecado (Hb 4,15/ 2Pe 1,18-19)! Como poderia o Deus encarnado (Jo 1,14) nascer de uma pecadora? Pode do impuro sair o puro (Jó 14,4)? A resposta é não!
A prova cabal de que Maria é imaculada, é seu Filho, que se afirmava “filho do homem”, ou seja, humano. Mas humano sem pecado, uma exceção a Romanos 3,23: “com efeito, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus”. Ora, Jesus não está incluído nesse “todos”, mesmo sendo filho de uma mulher. ”Como seria justo o homem diante de Deus, COMO SERIA PURO O FILHO DA MULHER?” (Jó 25,4). Saiba você que os grandes teólogos chamam Maria de A NOVA ARCA DA ALIANÇA, e não é à toa. Não é uma vaidade dos pensamentos, mas é uma evidência bíblica, fartamente trabalhada pelos santos padres da Igreja.
Atribuir pecado a Maria é atribuí-lo também a Jesus, e contradizer-se quando dizem os protestantes: “Todos herdamos o pecado de nossos pais.” EIS QUE NASCI NA CULPA, MINHA MÃE CONCEBEU-ME NO PECADO (Sl 50,7). Vemos que Jesus nasceu da Virgem Maria, mas sem pecado, o que pressupõe que Maria foi preservada do pecado justamente para dar à luz Jesus: ”Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, QUE NASCEU DE UMA MULHER e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção” (Gl 4,4-5). Até no AT o profeta Isaías fala disso: ”Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco” (Is 7,14).
O Dogma da Imaculada Conceição exalta Jesus Cristo!
Sermões referente ao natal do Senhor, segundo o Papa São Leão Magno (430 a 461 d.C):
“Cristo, que viria na carne, designando assim aquele que, ao mesmo tempo Deus e homem, nascido de uma virgem, condenaria, por seu nascimento sem mancha, o profanador da raça humana.”
“Nascimento novo esse pelo qual ele quis nascer, concebido por uma virgem, nascido de uma virgem, sem que um pai misturasse a isso seu desejo carnal, sem que fosse atingida a integridade de sua mãe.”
“Foi necessário, com efeito, que a integridade do filho preservasse a virgindade sem exemplo de sua mãe, e que o poder do divino Espírito, derramado sobre ela, mantivesse intato esse recinto sagrado da castidade e essa mansão da santidade, na qual ele se comprazia; porque ele tinha decidido elevar o que era desprezado, restaurar o que estava quebrado e dotar o pudor de uma força múltipla, para dominar as seduções da carne, a fim de que a virgindade, incompatível, nas outras, com a transmissão da vida, se tornasse para as outras graça imitável ao renascerem.”
“Enquanto em todas as mães a concepção não se dá sem a mancha do pecado, essa mulher (Maria) encontrou sua purificação no próprio fato de conceber. Porque onde não intervém o sêmen paterno, o princípio manchado de pecado não vem misturar-se. A virgindade inviolada da mãe ficou isenta da concupiscência e forneceu a substância carnal.”
“Que nenhuma dúvida aflore em vós no tocante à fé na integridade da Virgem e em seu parto virginal. Honrai com uma obediência santa e sincera o mistério sagrado e divino da restauração do gênero humano.”
Uma pergunta:
O dito tabernáculo excelente não poderia ser o próprio corpo de Jesus o Cristo? Não é difícil paralelizar a Arca com o próprio Jesus: ouro puro em revestimento de acácia, uma planta sem beleza e formosura; e aquele que guardou a Lei e a Vida e o Sacerdócio (a vara de Arão e as tábuas).
Não que isto invalide o argumento.
II Tessalonicenses 2, 15: “Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa.”
De acordo com os protestantes, a Bíblia ensina que a Escritura (a palavra escrita de Deus) é a única regra de fé para um cristão. Junto com a justificação pela fé somente (sola fide), a Escritura apenas (sola scriptura) foi um dos dogmas centrais da “reforma” protestante.
Porém, a verdade é que a Bíblia não ensina que a Escritura é a única regra de fé para um cristão. Nós veremos que a Bíblia ensina que tanto a Escritura quanto a tradição apostólica são fontes da revelação cristã, e que se deve aceitar ambas na Igreja. Isso é o motivo pelo qual a Igreja Católica sempre ensinou que há duas fontes da revelação (Escritura Sagrada e Tradição Sagrada); e que à Igreja instituída por Jesus Cristo foi dada autoridade para determinar o significado autêntico da Escritura e da Tradição.
Jesus diz que se deve ouvir a Igreja, o que Ele nunca teria dito se a Bíblia ensinasse somente a Escritura
Se a Bíblia é a única regra de fé para um cristão, então logicamente a Igreja não seria uma regra de fé para um cristão. Porém, a Bíblia ensina claramente que se deve ouvir a Igreja.
Mateus 18, 17: “Se recusa ouvi-los, dize-o à Igreja. E se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano.”
Lucas 10, 16: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou.”
Esse ensinamento de Jesus, que se deve ouvir a Igreja sob pena de ser considerado um pagão, refuta a idéia completa da Escritura somente.
João 15, 20: “…Se guardaram a minha palavra, hão de guardar também a vossa.”
Hebreus 13, 17: “Sede submissos e obedecei aos que vos guiam (pois eles velam por vossas almas e delas devem dar conta)…”
A Bíblia ensina que a Igreja, não a Bíblia, é o pilar e o fundamento da Igreja
I Timóteo 3, 15: “Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade.”
A Bíblia ensina que a palavra falada é “palavra de Deus”, em acréscimo à palavra escrita
Descrevendo a tradição oral como “palavra de Deus”, a Bíblia está indicando que a tradição apostólica oral é infalível; e que representa, junto com a Escritura, uma das fontes da revelação de Jesus Cristo que deve ser aceita.
I Tessalonicenses 2, 13: “Por isso é que também nós não cessamos de dar graças a Deus, porque recebestes a palavra de Deus, que de nós ouvistes, e a acolhestes, não como palavra de homens, mas como aquilo que realmente é, como palavra de Deus, que age eficazmente em vós, os fiéis.”
São Paulo está claramente se referindo à tradição (falada) oral.
Colossences 1, 5-6: “em vista da esperança que vos está reservada nos céus. Esperança que vos foi transmitida pela pregação da verdade do Evangelho, que chegou até vós, assim como toma incremento no mundo inteiro e produz frutos sempre mais abundantes. É o que acontece entre vós, desde o dia em que ouvistes anunciar a graça de Deus e verdadeiramente a conhecestes…”
A palavra falada é descrita como “a pregação da verdade” e o Evangelho. A referência à “pregação” tendo vindo ao mundo inteiro confirma que essa passagem está se referindo à palavra falada e não à Bíblia; pois isso não poderia ter sido dito da Bíblia naquele tempo.
João 17, 20: “Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim.”
Jesus roga àqueles que acreditarão através da “palavra” de Seus apóstolos. Mas somente uns poucos de Seus Apóstolos escreveram palavras na Bíblia. A maioria deles não o fez. “Sua palavra”, através da qual as pessoas crerão, deve, portanto, ser sua pregação e a comunicação da tradição oral, não sua escrita.
Lucas 8, 11-13: “Eis o que significa esta parábola: a semente é a palavra de Deus. Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouvem; mas depois vem o demônio e lhes tira a palavra do coração, para que não creiam nem se salvem. Aqueles que a recebem em solo pedregoso são os ouvintes da palavra de Deus que a acolhem com alegria; mas não têm raiz, porque crêem até certo tempo, e na hora da provação a abandonam.”
Isso claramente descreve a palavra falada como “Palavra de Deus”.
Lucas 4, 44: “E andava pregando nas sinagogas da Galiléia.”
Lucas 3, 2: “sendo sumos sacerdotes Anás e Caifás, veio a palavra do Senhor no deserto a João, filho de Zacarias.”
Isso se refere a uma revelação dada a São João Batista.
Atos 4, 31: “Mal acabavam de rezar, tremeu o lugar onde estavam reunidos. E todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciaram com intrepidez a palavra de Deus.”
A Bíblia ensina que a tradição oral deve ser aceita junto com a Escritura
As seguintes passagens refutam completamente a idéia da Escritura somente. Elas demonstram que a Bíblia ensina que a tradição apostólica deve ser também aceita. Essa tradição apostólica foi dada por Jesus aos apóstolos, mas não toda parte dela estava necessariamente escrita na Bíblia. Como um exemplo, em Judas 1, 9 nós lemos que:
“Ora, quando o arcanjo Miguel discutia com o demônio e lhe disputava o corpo de Moisés, não ousou fulminar contra ele uma sentença de execração, mas disse somente: Que o próprio Senhor te repreenda!”
Essa disputa entre o demônio e Miguel Arcanjo não é descrita em qualquer detalhe na Bíblia. O escrito está inspirado na tradição. As seguintes passagens do Novo Testamento confirmam o ensinamento católico sobre a necessidade de aceitar tanto as Escrituras quanto a Tradição:
II Tessalonicenses 3, 6: “Intimamo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que eviteis a convivência de todo irmão que leve vida ociosa e contrária à tradição que de nós tendes recebido.”
II Tessalonicenses 2, 15: “Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa.”
Isso demonstra claramente que a própria Bíblia ensina que nem tudo que deve ser acreditado está anotado, mas alguma coisa disso é comunicada pela tradição oral.
II Timóteo 2, 1-2: “Tu, portanto, meu filho, procura progredir na graça de Jesus Cristo. O que de mim ouviste em presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis que, por sua vez, sejam capazes de instruir a outros.”
I Coríntios 11, 16: “Se, no entanto, alguém quiser contestar, nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus.”
I Coríntios 11, 23: “Eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão…”
I Coríntios 15, 2-3: “Por ele sereis salvos, se o conservardes como vo-lo preguei. De outra forma, em vão teríeis abraçado a fé. Eu vos transmiti primeiramente o que eu mesmo havia recebido: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras…”
Como essas passagens provam, a condenação de Jesus à “tradição dos homens” (Mateus 15, 9; Marcos 7, 8 etc.) nada tem a ver com a verdadeira tradição apostólica, que a Bíblia diz que nós devemos aceitar. Jesus estava condenando as práticas feitas pelo homem dos fariseus.
A Igreja existia por décadas antes que a Bíblia fosse mesmo acabada
De acordo com estudiosos, o último livro da Bíblia (o livro das Revelações) foi escrito em aproximadamente entre 68 DC a 95 DC. Jesus Cristo ascendeu aos Céus em aproximadamente 33 DC. Portanto, não interessa qual visão se toma sobre a data do Livro da Revelação, não há dúvida que a Igreja de Cristo existia e operava por décadas (30 a 60 anos) antes que a Bíblia fosse mesmo terminada. Assim, quem guiou os cristãos durantes esse período? Como eles sabem exatamente o que eles tinham que acreditar e fazer para serem salvos? Foi a Igreja que os ensinou.
A Bíblia ensina que houve incontáveis coisas que Jesus disse e fez que não foram nela escritas
João 20, 30: “Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro.”
João 21, 25: “Jesus fez ainda muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever.”
Nem tudo o que Jesus disse e ensinou aos apóstolos foi escrito na Bíblia. Isso está claro.
Jesus mandou seus apóstolos pregarem o evangelho, não escrevê-lo
Com a exceção do mandamento dado a São João para escrever o Livro do Apocalipse, Jesus não mandou ninguém escrever nada. Particularmente, Ele mandou-os pregar Seu Evangelho e batizar.
Marcos 16, 15-16: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.”
Mateus 28, 19-20: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.”
Se a palavra escrita da Bíblia fosse a única regra de fé, como sustentam os protestantes, então Jesus teria os mandado escrever e estabelecer clubes de leitura da Bíblia. Mas ele não fez algo do tipo. Jesus mandou-os ensinar todas as nações toda Sua Verdade através da palavra falada, através da pregação. Essas simples considerações mostram que a posição protestante da sola scriptura é completamente falsa.
A Bíblia não ensina que a interpretação privada da Escritura foi tentada por Jesus
Atos 8, 30-31: “Filipe aproximou-se e ouviu que o eunuco lia o profeta Isaías, e perguntou-lhe: Porventura entendes o que estás lendo? Respondeu-lhe: Como é que posso, se não há alguém que mo explique? E rogou a Filipe que subisse e se sentasse junto dele.”
Basta à idéia protestante que quem quer que leia a Escritura será iluminado por Deus automaticamente. Nós podemos ver que isso não é o ensinamento da Bíblia.
Neemias 8, 8: “Liam distintamente no livro da lei de Deus, e explicavam o sentido, de maneira que se pudesse compreender a leitura.”
II Pedro 1, 20: “Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.”
Paulo consultou a Igreja, não a Bíblia, quando se deparou com dilema doutrinal em Atos 15
Atos 15, 1-2: “Alguns homens, descendo da Judéia, puseram-se a ensinar aos irmãos o seguinte: Se não vos circuncidais, segundo o rito de Moisés, não podeis ser salvos. Originou-se então grande discussão de Paulo e Barnabé com eles, e resolveu-se que estes dois, com alguns outros irmãos, fossem tratar desta questão com os apóstolos e os anciãos em Jerusalém.”
Quando se deparou com um dilema doutrinal em Atos 15, Paulo não consulta a Bíblia, mas vai até a liderança da Igreja.
Eis alguns outros poucos exemplos na Bíblia onde os ensinamentos ou instruções foram aprendidas por comunicação e tradição oral, não pela leitura da Bíblia.
I Coríntios 11, 34: “…As demais coisas eu determinarei quando for ter convosco.”
II João 1, 12: “Apesar de ter mais coisas que vos escrever, não o quis fazer com papel e tinta, mas espero estar entre vós e conversar de viva voz, para que a vossa alegria seja perfeita.”
Objeção: protestantes dizem que II Timóteo 3, 15-17 ensina apenas a Escritura
II Timóteo 3, 15-17: “E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas têm o condão de te proporcionar a sabedoria que conduz à salvação, pela fé em Jesus Cristo. Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.”
Essa passagem não ensina apenas a Escritura. Ensina que toda Escritura é inspirada. Ensina que toda Escritura é útil. Ensina que a Escritura capacita um homem para boas obras. Mas protestantes apontam para a parte a qual diz que possibilita que um homem de Deus seja capacitado a toda boa obra. Eles alegam que aquelas palavras ensinam uma auto-suficiência da Escritura: que nada mais é necessário. Isso é refutado por numerosos pontos.
É refutado, primeiro de tudo, consultando-se versículos com expressão similar. Na realidade, nós somente precisamos retornar uns poucos versículos no capítulo precedente para encontrar um exemplo que prova o ponto.
II Timóteo 2, 21: “Quem, portanto, se conservar puro e isento dessas doutrinas, será um utensílio nobre, santificado, útil ao seu possuidor, preparado para todo uso benéfico.”
A Bíblia diz que quem purgar-se de certas obras más, estará preparado para “toda boa obra”. Essa é a mesma frase de II Timóteo 3, 17.
A Bíblia especificamente previne sobre o mau uso das Escrituras para criar falsas doutrinas que levam à destruição
II Pedro 3, 15-16: “Reconhecei que a longa paciência de nosso Senhor vos é salutar, como também vosso caríssimo irmão Paulo vos escreveu, segundo o dom de sabedoria que lhe foi dado. É o que ele faz em todas as suas cartas, nas quais fala nestes assuntos. Nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras.”
É interessante que essa admoestação a respeito de torcer as Escrituras até a danação vem na Carta de São Pedro, o único que foi escolhido a ser o primeiro papa. É São Pedro quem previne contra o mau uso dos escritos de São Paulo. São os escritos de Paulo que são os mais freqüentemente usados impropriamente e mal entendidos pelos protestantes para inventarem falsas doutrinas, tais como a justificação somente pela fé e a sola scriptura.
Quem quiser se valer dos efeitos de uma devoção a N Senhora experimente e sentirá as diferenças do depois de abraçar a devoção; um católico que ama ao Cristo não a despreza de forma alguma, muito ao contrario a propaga.
O diabo detesta esse santo nome “Maria”; ele se sente humilhado.
Nada melhor que o livro de S Luís de Montfort – Tratado da Verdadeira devoção à Santíssima Virgem; sinto-me testemunho pessoal nesse sentido.
COMO SE DESMASCARA PROTESTANTES QUE USAM UMA BÍBLIA INCOMPLETA E ADULTEREDA.
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VAMOS AOS FATOS:
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Irmãos e irmãs eu tenho lido muitos artigos protestantes sobre as origens dos Cânones, tanto do Antigo e Novo Testamentos.
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E O QUE ELES FAZEM DESCARADAMENTE COMO SEMPRE É SÓ ADULTERAR TIRAR FRASES DOS CONTEXTO DOS DOCUMENTOS DA ÉPOCAS DOS FATOS ISSO É TÃO VERO E CERTO QUE É SÓ VOCÊ COMPARAR OS DOCUMENTOS PATRÍSTICOS DAS MAIORES BIBLIOTECAS RENOMADAS DO MUNDO E COMPARAR COM OS ESCRITOS DOS PROTESTANTES SOBRE ESSE ASSUNTO E VERÁS TAMANHA FALSIFICAÇÃO.________________________________________
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Como todos provavelmente sabe, que as Bíblias católicas têm 73 livros, 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.
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Agora as Bíblias protestantes têm 66 livros com apenas 39 no Antigo Testamento.
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Os livros que faltam nas Bíblias protestantes são: Tobias, Judite, Baruc, Sabedoria, Eclesiástico, 1 e 2 Macabeus, e partes de Ester e Daniel. Eles são chamados de “Deuterocanônicos” por católicos e “apócrifos” pelos protestantes.
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E MAIS…
Martinho Lutero, sem qualquer autoridade, removeu esses sete livros e os colocou em um apêndice durante a reforma.
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Eles permaneceram no apêndice das Bíblias protestantes, até cerca de 1826, e em seguida, eles foram removidos completamente.
locais neste site para os detalhes de ações de Martinho Lutero em fazer isto.
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E MAIS MEUS IRMÃOS E MINHAS IRMÃS CATÓLICAS
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Esteja atento a o fato de que esses sete livros tinham sido em Bíblias usadas por todos os cristãos, desde o fundamento do cristianismo.
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VAMOS AOS FATOS:
Uma lição de história curta …
helenístico grego era a língua do dia durante a época de Cristo.
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Isso se deveu ao fato de que Alexandre, o Grande conquistou a região várias centenas de anos antes.
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A língua hebraica estava em seu caminho para fora, e não havia uma necessidade crítica de uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego dispersa falando judeus.
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Essa tradução, chamada de Septuaginta, ou LXX, foi concluída por estudiosos judeus em cerca de 148 aC e tinha todos os livros, incluindo os sete removidos por Martinho Lutero sobre 1650 anos mais tarde.
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E MAIS…
O Novo Testamento tem cerca de 350 referências a versículos do Antigo Testamento.
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Por um exame cuidadoso, os estudiosos determinaram que 300 destes são da Septuaginta e os restantes são do Antigo Testamento hebraic.
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Eles têm mostrado que o próprio Jesus Cristo, citou a Septuaginta.
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Os primeiros cristãos usaram a Septuaginta para apoiar os ensinamentos cristãos.
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Os judeus ficaram chateados que esses novos cristãos estavam usando sua tradução para a vantagem cristã.
REFERÊNCIAS DESSES FATOS VOCÊ ENCONTRARÁ NO
* Dicionário da Bíblia, John L. McKenzie, pg 787.
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AGORA:
Cerca de 90-95 dC, ou de várias décadas após o início do cristianismo, os judeus convocou um conselho para lidar com o assunto.
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Nesse conselho, o chamado “Conselho de Jâmnia, judeus fariseus, que sobreviveu a destruição devastadora de Jerusalém e de seu templo em 70 dC, decidiu retirar os livros que foram úteis para os cristãos.
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Eles removeram os sete livros, usando várias razões como a sua autorização” para fazê-lo.
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Tenha em mente, que os judeus de língua grega estava usando a Septuaginta por mais de dois séculos por esta altura.
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Era a Bíblia do grego falando “bereanos” de Atos 17:10-15 para que os protestantes gostam de citar para tentar “provar” sua falsa doutrina feita pelo homem de ” Sola Scriptura “.
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Alguns não-católicos afirmam que os sete livros não foram adicionados à Septuaginta até o quarto século.
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Agora se essa papagaida fosse verdade, como poderia o Conselho de Jâmnia ter removido-los no primeiro século se eles não estivessem lá?
pelas ações dos reformadores protestantes na aceitação do livro 39 do Antigo Testamento, que foi declarada a totalidade da Escritura pelos fariseus judeus em Jâmnia,
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Os protestantes tornaram equivalente a aprovação dos judeus farisaicos que rejeitaram Jesus e perseguiram a Igreja.
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Ao fazer isso eles têm mostrado que eles acreditavam que os judeus tinham mais autoridade para decidir o cânon das Escrituras do que a Igreja cristã de que Jesus Cristo fundou, que pela época do Concílio de Jâmnia, já existia há cerca de 60 anos.
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A rejeição da autoridade da Igreja de Cristo, então, assim como agora, é uma rejeição de Deus.
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E mais os cristãos continuaram usando a Septuaginta com tudo dos livros , e eles ignoraram a decisão do Conselho Judaico.
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Agora cerca de 1450 anos mais tarde, Martinho Lutero, em sua própria fiança e sem qualquer autoridade, removeu esses sete livros, alegando que a decisão do Conselho Judaico que era sua “autoridade” para fazer isso.
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Neste ponto, sou obrigado a perguntar: “Se os judeus convocou um conselho no próximo mês com o desejo expresso de remover Isaías porque apoia o nascimento virginal, em Isaías 7:14, e Jeremias, por várias razões que sustentam as crenças cristãs, e eles fizeram isso, que os protestantes, por sua vez apoia a decisão do novo Conselho Judaico e remover os mesmos livros de sua Bíblia King James? ” Se não, quais são as suas razões para não fazê-lo? Afinal, eles já estabeleceram um precedente. Qual é a diferença entre quase 1.450 anos e quase 2000?
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REREFÊNCIAS:
Jâmnia é uma cidade em Israel ocidental, que é também escrito Jamniah, Jâmnia, Jabneel ou Yibna.
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Para os primeiros 300 anos do cristianismo, não havia Bíblia como a conhecemos hoje.
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Os cristãos tinham a Septuaginta Testamento Velho, e, literalmente, centenas de outros livros de que para escolher.
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A Igreja Católica logo percebeu que ela tinha que decidir qual desses livros foram inspirados e quais não eram.
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Os debates travado entre teólogos, bispos e padres da Igreja, por vários séculos a respeito de que livros eram inspirados e quais não eram.
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Nesse meio tempo, vários Conselhos ou Sínodos da Igreja, foram convocadas para tratar do assunto, nomeadamente, Roma, em 382, Hipona em 393 e Cartago em 397 e 419.
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Os debates, por vezes, se tornou amargo em ambos os lados. Um dos mais famosos foi entre São Jerônimo, que sentiu que os sete livros não eram canônicos, e Santo Agostinho, que disse que eles eram.
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Os protestantes que escrevem sobre esto invariavelmente mencionam São Jerônimo e sua oposição, e convenientemente omitir o apoio de Santo Agostinho.
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Devo salientar aqui que os escritos de Padre da Igreja não são declarações infalíveis, e seus argumentos são meros reflexos de suas próprias opiniões privadas.
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Quando alguns dizem que São Jerônimo era contra a inclusão dos sete livros, eles estão simplesmente mostrando sua opinião pessoal deles.
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E OUTRA:
Toda pessoa tem direito à sua própria opinião. No entanto, A PESSOAS com opinião particular não muda a verdade a todo.
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Há sempre três lados para cada história, deste lado, daquele lado, e do lado da verdade.
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Se a posição de Jerônimo, ou a posição de Agostinho foi a posição correta, ele teve que ser resolvida por um terceiro, e esse terceiro foi a Igreja Católica.
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Agora, a história teve uma mudança dramática, como o Papa interveio para resolver a questão.
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Em concordância com a opinião de Santo Agostinho, e sendo a orientação do Espírito Santo, o Papa São Dâmaso I, no Concílio de Roma em 382, emitiu um decreto chamado apropriadamente, “O Decreto de Dâmaso”, no qual ele listou os livros canônicos do Antigo e do Novo Testamento.
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Ele então perguntou São. Jerônimo usar esse cânone e escrever uma nova tradução da Bíblia, que incluiu um Antigo Testamento de 46 livros, que foram todos na Septuaginta, e um Novo Testamento de 27 livros.
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ROMA FALOU, a questão foi resolvida. “a Igreja reconheceu sua imagem no livros inspirados da Bíblia. é assim que determinou o cânon das Escrituras.” Fr. Ken Baker
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E MAIS…
São Jerônimo concordou em obediência (Hebreus 13:17) e começou a tradução, e completou em 404 AD. Em 405, e sua nova Vulgata Latina * foi publicado pela primeira vez.
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TIRANDO DÚVIDAS:
A palavra “vulgata” significa: “A língua comum do povo, ou o vernáculo”.
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E MAIS…
O decreto do Papa São Dâmaso I, Conselho de Roma. 382 AD ST. Dâmaso 1, o Papa, o decreto de Dâmaso: E também decretou: Agora, de fato, devemos tratar das divinas Escrituras:. que a Igreja Católica universal aceita eo que ela deve evita.
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A lista do Antigo Testamento começa: Genesis, um livro, Êxodo, um livro: Levítico, um livro; números, um livro, Deuteronômio, um livro; Jesus Nave, um livro; dos juízes, um livro; Ruth, um livro; dos Reis, quatro livros; Paralipômenos, dois livros; Cento e cinquenta Salmos, um livro; de Salomão, três livros: Provérbios, um livro; Eclesiastes, um livro; Cântico dos Cânticos, um livro, do mesmo modo,
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Sabedoria , um livro; Eclesiástico (Siraque) , um livro; Da mesma forma, o lista dos Profetas: Isaías, um livro; Jeremias, um livro; juntamente com Cinoth, isto é, sua Lamentações; Ezechiel, um livro; Daniel, um livro; Oséias, um livro; Amos, um livro; Miquéias, um livro; Joel, um livro; Abdias, um livro; Jonas, um livro; Nahum, um livro; Habacuc, um livro; Sofonias, um livro; Ageu, um livro; Zacharias, um livro; Malachias, um livro. Da mesma forma, a lista de histórias: Jó, um livro; Tobias , um livro; Esdras, dois livros; Esther, um livro; Judite , um livro; dos Macabeus ., dois livros
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Da mesma forma, a lista das Escrituras do Novo e Eterno Testamento, que a Santa Igreja Católica e recebe: dos Evangelhos, um livro de acordo com Mateus, um livro de acordo com Mark, um livro de acordo com Lucas, um livro de acordo com John. As Epístolas do Apóstolo Paulo, catorze em número: uma aos Romanos, duas aos Coríntios, uma aos Efésios, duas aos Tessalonicenses, uma aos Gálatas, uma aos Filipenses, uma aos Colossenses, duas a Timóteo, uma a Tito uma a Filemon, uma aos Hebreus. Da mesma forma, um livro do Apocalipse de João. E os Atos dos Apóstolos, um livro. Da mesma forma, as epístolas canônicas, em número de sete: do Apóstolo Pedro, duas Epístolas; do Apóstolo Tiago, uma epístola, do apóstolo João, uma epístola, do outro João, o presbítero, duas Epístolas; do apóstolo Judas, o Zealot, uma epístola. Assim se conclui o cânon do Novo Testamento.
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Da mesma forma está decretado: Após o anúncio de todos esses escritos proféticos e evangélicos ou bem como apostólicos que temos listados acima como Escrituras, em que, pela graça de Deus, a Igreja Católica é fundada, consideramos que deveria ser anunciado que, apesar de todas as Igrejas católicas espalhou pelo mundo compreendem, mas uma câmara nupcial de Cristo, no entanto, a santa Igreja Romana foi colocado na vanguarda não pelas decisões conciliares de outros Igrejas, mas recebeu a primazia pela voz evangélica de nosso Senhor e Salvador, que diz: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela, e eu lhe darei para você as chaves do reino dos céus, e tudo o que você deve ter ligado na terra será ligado nos céus, e tudo o que você deve ter desligado na terra será desligado nos céus.
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Esta lista de 46 Antigo Testamento e 27 livros do Novo Testamento foi reconfirmado no Concílio de Cartago em 397 AD. Tradução de São Jerônimo: “A Vulgata Latina é, até hoje, a Bíblia oficial da Igreja Católica.
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As Bíblias que os católicos usam hoje em dia, tem os mesmos 46 livros no Antigo Testamento como eles tiveram desde antes do início do cristianismo.
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AGORA:
Eu não vi uma escrita protestante dando reconhecimento ao Papa São Dâmaso I, ou até mesmo a menção nua de seu decreto, ou do Conselho de Roma.
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Isso é mais do que a metade da verdade, que é “convenientemente” deixou de fora dos argumentos protestantes. Veja? Metade da verdade realmente não é verdade em tudo .
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O Conselho de Hipona em 393 reafirmou o cânon apresentadas por Papa Dâmaso I. .. AD 393: Conselho de Hipona. “Foi decidido que, além da canônica Escrituras nada ser lido na Igreja sob o nome de Escritura divina. Mas as Escrituras canônicas são as seguintes: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, filho de Num, Juízes, Rute, Reis, quatro livros, as Crônicas, dois livros, Jó, o Saltério, os cinco livros de Salomão (incluído
Sabedoria e Eclesiastes (Siraque) ), os doze livros dos Profetas, Isaías, Jeremias, Daniel, Ezequiel, Tobias , Judith , Ester, Esdras, dois livros, Macabeus, dois livros . ”
(cânon 36 AD 393). Nessa época St. Jerome começou a usar o texto hebraico como uma fonte para sua tradução do Antigo Testamento para a Vulgata Latina.
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O Terceiro Concílio de Cartago reafirmou mais uma vez, a Canon colocar diante do Papa Dâmaso I. .. AD 397: Concílio de Cartago III. “Foi decidido que nada exceto as Escrituras canônicas deve ser lido na Igreja sob o nome das divinas Escrituras Mas as Escrituras canônicas são as seguintes:. Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, quatro livros de Reis, Paralipomenon, dois livros, Jó, o Saltério de Davi, cinco livros de Salomão (Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos,
Sabedoria , Eclesiástico ), doze livros dos Profetas, Isaías, Jeremias, Daniel, Ezequiel, Tobias , Judite , Ester, dois livros de Esdras, dois livros dos Macabeus . ”
(cânon 47 AD 397).
É de notar que o livro de Baruch foi considerado por alguns Padres da Igreja para fazer parte do livro de Jeremias e, como tal, foi não listados separadamente por eles.
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O IV Concílio de Cartago em 419 novamente reafirmou os Cânones, conforme definido em conselhos anteriores … CANON XXIV. (. Xxvii grego) “Que nada ser lido na igreja além da Canonical Escrituras. ITEM, que, além do nada Canonical Escrituras ser lida na igreja com o nome de Escritura divina Mas as Escrituras canônicas são as seguintes:. * Gênesis * Êxodo * Levítico * Números * Deuteronômio * Josué, filho de Nun * Os Juízes * Ruth * Os Reis (4 livros) * As Crônicas (2 livros) * Job * O Saltério * Os cinco livros de Salomão
(inclui Sabedoria e Eclesiástico) * As Doze Livros dos Profetas * Isaías * Jeremias * Ezequiel * Daniel * Tobias * Judith * Esther * Esdras (2 livros) * Macabeus (2books).
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Novo Testamento: * Os Evangelhos (4 livros) * Os Atos dos Apóstolos (1 livro) * As epístolas de Paulo (14) * As Epístolas de Pedro, o Apóstolo (2) * As Epístolas de João Apóstolo (3) * As Epístolas de Tiago Apóstolo (1) * A Epístola de Judas, o Apóstolo (1) * O Apocalipse de João (1 livro).
Que este ser enviado para o nosso irmão e companheiro bispo, [o Papa] Bonifácio, e os outros bispos dessas partes, para que possam confirmar este cânon, pois estas são as coisas que temos recebido de nossos pais para serem lidos na igreja
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[Este é Canon xxxvj. de Hipona., 393. A última frase que permite a leitura das “paixões dos Mártires” em seus aniversários é omitida do código Africano.
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O Concílio de Florença, também chamado de Basileia, 1431-1445, foi mais um Conselho que confirmou os Cânones de ambos os testamentos da Bíblia … SESSÃO 11 04 de fevereiro de 1442:
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Nós, portanto, a quem o Senhor deu a tarefa de alimentação ovelhas de Cristo ‘, teve abade Andrew cuidadosamente examinado por alguns homens notáveis deste conselho sagrado sobre os artigos da fé, os sacramentos da Igreja e de outros assuntos relativos à salvação.
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Finalmente, depois de uma exposição da fé católica para o abade , na medida em que isso parecia ser necessário, e sua humilde aceitação da mesma, nós entregamos em nome do Senhor, nesta sessão solene, com a aprovação deste conselho ecumênico sagrado de Florença, a seguinte doutrina verdadeira e necessária.
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Mais firmemente acredita, professa e prega que o único e verdadeiro Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, é o criador de todas as coisas que são, visíveis e invisíveis, que, quando ele quisesse, feita a partir de sua própria bondade todas as criaturas, tanto espirituais e corporal, bom mesmo porque eles são feitos pelo bem supremo, mas mutável, porque eles são feitos a partir do nada, e ele afirma que não há nenhuma natureza do mal, porque toda natureza, na medida em que é uma natureza, é bom.
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Ele professa que um eo mesmo Deus é o autor do antigo e do novo testamento – ou seja, a lei e os profetas, eo evangelho -. desde os santos de ambos os Testamentos falaram sob a inspiração do mesmo Espírito Ele aceita e venera os seus livros, cujos títulos são os seguintes cinco livros de Moisés, ou seja, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio,. Josué, Juízes, Rute, quatro livros dos Reis, dois dos Paralipômenos, Esdras, Neemias,
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Tobias , Judite , Ester, Jó, Salmos de Davi, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria , Eclesiástico , Isaías, Jeremias, Baruc , Ezequiel, Daniel, os doze profetas menores, isto é, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habakuk, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias; dois livros dos Macabeus ; os quatro Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João; quatorze cartas de Paulo, aos Romanos, duas aos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, duas aos Tessalonicenses, aos Colossenses, duas a Timóteo, a Tito, a Filémon, aos Hebreus, duas cartas de Pedro, três de João, uma de Tiago, uma de Judas, Atos dos Apóstolos; Apocalypse de João.
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O Concílio de Florença foi realizada mais de 100 anos antes do Concílio de Trento, e cerca de 80 anos antes do início da reforma.
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O Concílio de Trento 1546-1565, a mais longa Conselho duradoura na história da Igreja. AD 1546: O Conselho Católico de Trento, chamado para combater as alterações feitas por Martinho Lutero, mais uma vez reafirmou a canonicidade de todos os 46 livros do Antigo Testamento.
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Alguns reformadores protestantes que participaram, tentou fazer com que a Igreja a aceitar a lista de livros que os rabinos judeus tinham escolhido em Jâmnia. A Igreja se recusou e manteve seu ensinamento do Papa Dâmaso I, eo Concílio de Florença. Como resultado, os protestantes têm os mesmos livros do Novo Testamento, como católicos, mas sua Antigo Testamento é diferente, porque ele não contém os livros rejeitados pelos rabinos em Jâmnia, e muito mais tarde, rejeitado por Martinho Lutero.
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É interessante que durante 1500 anos todos Os cristãos aceitaram o mesmo cânone para o Antigo Testamento. Somente nos últimos 480 anos, desde a reforma, houve discordância entre os protestantes.
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Aqui estão algumas das reivindicações feitas pelos protestantes em relação à finalização do cânon das Escrituras …
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1. Deus passou os cânones diretamente ao homem.
Ok, o que os homens? Quem, o quê, onde, quando e por quê?
prova documental por favor. Como você sabe disso? Mostre-me o versículo da Bíblia? Mostre-me a lista como transmitida por Deus?
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3. Lutero não remover os 7 livros, os judeus fizeram em Jâmnia, por isso, eles não estavam lá para começar.
Se eles nunca foram lá, para começar, então como você explica o fato de que eles são, e sempre foram, em a Vulgata Latina, que tem sido usado pela Igreja Católica por mais de 1500 anos?
Explique por que tantos livros de história estão erradas, dizendo Luther removê-las durante a reforma? Devo perguntar também: “Com que autoridade é que um Conselho Judaico, que foi convocada décadas após o alvorecer do cristianismo, tem alguma reclamação a respeito da natureza da doutrina cristã?”
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3. O Concílio de Trento, em 1546-1565 “, acrescentou” os sete livros.
Se assim for, então como poderia Luther ter removido-los há 20 anos se eles não estivessem lá?
Como poderia Trent acrescentaram-lhes se eles já estavam na Vulgata Latina, passando de 404 AD?
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5. Jesus Cristo não referenciar os livros deuterocanônicos, então eles não podem ser canônico.
Bem, vamos ver o que Ele fez referência livros … Na … Mateus 4:4, Ele se referiu a Deuteronômio 08:03 Mateus 04:07, Ele se referiu a Deuteronômio 06:16 Mateus 4:10, Ele referenciada Deuteronômio 06:13 e 10:20 Mateus 6:10, Ele referenciada 1Maccabees 3:60 Mateus 6:12, Ele referenciada Siraque (Eclesiástico) 28:2Mateus 6: 13, Ele referenciada Eclesiástico 33:1 Mateus 7:12 e Lucas 6:31, Ele referenciada Tobit 04:16 Mateus 9:13, Ele citou Oséias 06:06 Mateus 11:25, Ele citou Tobit 07:18 Mateus 12: 42, Ele citou o Livro da Sabedoria próprio Mateus 13:43, Ele citou Sabedoria 03:07 Mateus 16:18, Ele citou Sabedoria 16:13 Mateus 22:32, Ele citou Êxodo 03:06 Mateus 22:37, Ele citou Deuteronômio 06:05 Mateus 22:39, Ele citou Levítico 19:18 Mateus 22:44, Salmos 110:1 Ele citou Mateus 24:16, Ele citou 1Maccabees 02:28 Mark 4:5,16-17, Ele citou Eclesiástico 40: 15 Mark 7:6-8, Ele citou Isaías 29:13 Mark 9:47-48, Ele citou Judith 16:17 Lucas 13:29, Ele citou Baruch 4:37 Lucas 21:24, Ele citou Siraque 28:18 John 1:3, Ele citou Sabedoria 9:01 João 3:13, Ele citou Baruch 3:29 João 4:48, Ele citou Sabedoria 8:08 João 5:18, Ele citou Sabedoria 02:16 João 6:35-59, Ele citou Siraque 24:21 João 14:23, Ele referenciada Siraque 2:15-16, (Septuaginta) ou Siraque 02:18 (Confraria).João 15:6, Ele referenciada Sabedoria 04:05 Ele citou Deuteronômio, Oséias, Êxodo , Levítico, Isaías e Salmos, como eu listei aqui, e há mais, mas Ele não citou todos os livros do Antigo Testamento.
6. //
7. Destes livros, nem Jesus Cristo, nem os Apóstolos referenciados: Cântico dos Cânticos, Eclesiastes , Esther, Obadias, Sofonias, juízes, 1 Crônicas, Esdras, Neemias, Lamentatations, e Naum. Isso faz esses livros menos canónica, simplesmente porque eles não foram referenciados por eles? No entanto, você notou que eu tenho referenciados seis dos Deuterocanonical livros em minha lista, Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico e Baruc 1Maccabees? Como indicado acima, a Septuaginta foi referenciado por Cristo e os Apóstolos, muitas vezes mais do que eles referenciados Antigo Testamento hebraico e da Septuaginta tinha todos os 46 livros. Estes quatro referências emprestar muita credibilidade para os livros retirados por Lutero, e com a Septuaginta grega.
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O livro da Sabedoria Deuteroncanonical tem, no entanto, uma profecia impressionante de Jesus Cristo, o que aumenta imensamente a sua canonicidade …
” Portanto, vamos armar ciladas para o justo, porque ele não é a nossa vez, e ele é contrário limpa para nossas ações: ele nos repreendeu com nosso ofender a lei, e objecteth a nossa infâmia as transgressões de nossa educação Ele professa a ter o conhecimento de Deus:.., e chama-se o filho do Senhor Ele foi feito para reprovar nossos pensamentos. Ele é grevious a nós mesmo de se ver, porque a sua vida não é como os outros homens, seus caminhos são de outra forma Estamos estimado dele como falsificações:. ele abstaineth de nossos caminhos como de imundícies: ele pronounceth o fim do apenas para ser abençoado, e faz a sua jactância de que Deus é seu Pai Vamos ver se suas palavras são verdade,.. e vamos provar o que deve acontecer no final dele Pois se o homem justo ser o Filho de Deus, Ele irá ajudá-lo e livrá-lo das mãos de seus inimigos Vamos examiná-lo com despitefulness e tortura, para que possamos conhecer a sua mansidão e provar a sua paciência Vamos condená-lo com uma morte vergonhosa:.. pelo seu próprio dizer que ele deve ser respeitado. ” Sabedoria 2:12-20, Septuaginta. Veja Mateus 27:42-43
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5. Não há referência do Novo Testamento para qualquer um dos livros em disputa.
Como assinalei na pergunta anterior, isso não é absolutamente verdadeiro, pois há várias referências aos “Deuterocanônicos”, e pelo menos três de “apócrifos”, que eu encontrei …
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VEJA:
Referências bíblicas (NT) a livros apócrifos:
1. Jude 1:9, No entanto, quando o arcanjo Miguel foi ferozmente disputando com o diabo a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a fazer contra ele uma acusação de blasfêmia, mas disse: “Que o Senhor te repreenda
2. //
Isto é encontrado em o livro apócrifo “A Assunção de Moisés”. 2. Jude 1:14, agora destes também Enoque, o sétimo depois de Adão, profetizou, dizendo: “Eis que o Senhor vem com milhares de seus santos …” Esta profecia é do livro apócrifo de “Enoque”, 1:09.
3. //
4. 2Tm 3:08: “Assim como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes homens resistem à verdade, pois eles são corruptos na mente, réprobos que diz respeito à fé.” Embora esta seja uma referência a Ex 7:11, os “mágicos” de Faraó, eles não são nomeados em Êxodo. Eles são encontrados no livro apócrifo “Evangelho de Nicodemos” de 5:1. Eles também são encontrados no “Narrativa de Enéias conta do sofrimento do Senhor Jesus Cristo”, 5:04.
5. //
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Referências bíblicas (NT) para livros deuterocanônicos do Antigo Testamento: Estas referências mostram legitimidade a esses livros que os protestantes rejeitaram.Eles também mostram que os sete livros eram de fato na Septuaginta, no momento essas referências foram escritos no primeiro século. Matt 2:16, “… e ele enviou e matou … que foram dois anos para baixo .. . ” Encontrado em Sab 11:08. Matt 7:12, Lucas 6:31, “… tudo o que você deseja os homens vos façam, fazei vós também a eles …”. Encontrado em Tobit 04:16 Matt 9:36, “… ovelhas sem pastor”. Encontrado em Judith 11:19 Matt 11:25, “… Senhor do céu e da terra …”. Encontrado em Tobit 07:18 Matt 12:42, “… Sabedoria de Salomão …” Refere-se o Livro da Sabedoria Matt 13:43: “Então os justos brilharão …”. Encontrado em Sabedoria 03:07 Mateus 16:18: “… portões do inferno …”. Encontrado em Sab 16:13 Matt 18:15: “Mas, se teu irmão pecar contra ti …”. Semelhante ao Siraque 19:13 Matt 23:24, a história dos sete maridos que todos morreram. Encontrado em Tobit 03:08 e 07:11 Matt 24:16, “… fujam para os montes …”. Encontrado em 1Maccabees 02:28
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Matt 25:36, “… doente e me visitastes …”. Semelhante ao Siraque 07:39.
Matt 27:42, “… se Ele é o Rei de Israel, desça agora da cruz …”.
Similar à Sabedoria 2:18-20. Matt 27:43, Se Ele é o Filho de Deus deixou Deus lho entregar. Encontrado em Sabedoria 02:18 Mark 4:16-17, sementes em solo rochoso. Encontrado em Siraque 40:15 Mark 9:47-48, o verme não morre e não há fogo.
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Encontrado em Judith 16:17 Marcos 14:61-62: “… você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito: E Jesus disse-lhe: Eu sou.” Encontrado em Sabedoria 02:13. Lucas 1:19: “Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus …”. Encontrado em Tobit 12:15. Lucas 1:28,42, “Bendita és tu entre as mulheres …” Encontrado em Judith 13:18 Lucas 01:52, no Magnificat a poderosa queda substituído pelo humilde.Encontrado em Siraque 10:14 Lucas 2:29-30, declaração Simons que agora ele pode morrer, porque ele já viu. Encontrado em Tobit 11:09 Lucas 2:37: “… como uma viúva … Ela nunca saiu do templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações.” Encontrado em Judith 8:4-6. Lucas 13:29: “… e eles virão do oriente e do ocidente …” Encontrado em Baruch 4:37 Lucas 14:13, “… quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos …”. Semelhante ao Tobias 04:17.Lucas 21:24: “E eles cairão pelo fio da espada … ” Encontrado em Siraque 28:18 Lucas 24:4: “… dois homens pararam junto delas com roupas deslumbrantes.”Encontrado em 2Macabeus 03:26. João 1:1-3, Todas as coisas foram feitas por meio da Palavra de DEUS. Encontrado em Sabedoria 09:01. João 3:13: “Ninguém subiu ao céu …” Encontrado em Baruch 3:29 João 4:48, “… sinais e maravilhas …” Encontrado em Sabedoria 8:08 João 5:18, Jesus chamou Deus, seu Pai.Encontrado em Sabedoria 02:16 João 6:35-59, o discurso eucarístico. Encontrado em Siraque 24:21
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João 10:22: “Agora realizou-se em Jerusalém a festa da dedicação …”.
Esta festa só pode ser encontrada em 1Maccabees 4:52-59, e 2Macabeus 10:5-8.
Como pode alguém que rejeita a Deuterocanônicos, sabe alguma coisa sobre a Festa da Dedicação? João 14:23: “… Se alguém Me ama, guardará a minha palavra …”. Isto é, em Siraque 02:18. João 15:6, ramos infrutíferos serão cortadas. Encontrado em Sabedoria 04:05 João 16:15, “Todas as coisas que o Pai tem é meu.”Encontrado em Sabedoria 02:13. Atos 10:34, Deus não faz acepção de pessoas. Encontrado em Siraque 35:12 Atos 17:29, falsos deuses, em comparação com o ouro ea prata. Encontrado em Sabedoria 13:10
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Rm 1:18-25, conhecimento de Deus e da ignorância da idolatria. Encontrado em sabedoria 13:1-10 Romanos 1:20, a existência de Deus é visto na natureza.Encontrado em Sabedoria 13:01 Rom 1:24-27, a idolatria leva à perversão sexual. Encontrado em Sabedoria 14:12, 14:24-27 Rom 2:11, Deus não é um respector de pessoas. Encontrado em Siraque 35:15 Rom 4:17, Abraão é o pai de muitas nações. Encontrado em Siraque 44:19 Rom 5:12, a morte entrou no mundo por causa do pecado. Encontrado em Sabedoria 02:24 Rom 9:21, “não é o mestre oleiro de seu barro …”. Encontrado em Sabedoria 15:7 Rom 10:6, “… Quem vai para o céu …”Encontrado em Baruch 03:29. Rom 11:33, “… Como inescrutáveis são os seus juízos e quão insondáveis são os Seus caminhos.” Encontrado em Judith 08:14. 1Cor 2:16, “… quem conheceu a mente do Senhor … “. Encontrado em Sabedoria 09:13
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1Cor 6:13, “… alimento para a barriga e estômago para os alimentos …”. Semelhante ao Siraque 36:20, 37:28-30 1Cor 8:5-6, muitos deuses, mas um Deus. Similar à Sabedoria 13:03 1Cor 10:1, sob uma nuvem e passando pelo mar. Encontrado em Sabedoria 19:07
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1Cor 10:9-10 “… pereceram pelas serpentes e destruído pelo destruidor.”
Quase perfeitamente em Judith 8:24-25. 1Cor 10:20, “… as sacrificam aos demônios e não a Deus. .. “. Encontrado em Baruch 04:07. Ef 1:17, o Espírito de Sabedoria. Encontrado em Sabedoria 7:7 Ef 6:14-17: “… couraça, armadura, espada, etc ..”. Encontrado em Sabedoria 5:17-20 1Tm 6:15, Deus como soberano do mundo. Encontrado em 2Macabeus 0:15 2Tm 4:8, coroa da justiça. Similar à Sabedoria 5:16 Hb 1:3, “… o brilho de sua glória …” Semelhante ao Wis 7:26-27Hebreus 4:12, a Palavra de Deus como uma espada. Similar à Sabedoria 18:15-16 Hebreus 11:05, Enoque sendo tomada. Encontrado em Sabedoria 04:10 e Siraque 44:16
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Hb 11:35: “… Outros foram torturados, recusando-se a aceitar liberação, para que pudessem encontrar uma melhor ressurreição”. O único lugar no Antigo Testamento, em que você vai encontrar referência a isso é
2Macc 7:1-29. Como você, que não têm 2Macabeus, explica isso?
Nota! . No primeiro semestre de Hebreus 11:35 é encontrada em 1 Reis 17:23 e 2 Reis 4:36 . Heb 11:38, “… vagando nos desertos, montanhas …” Isto é encontrado em 1Maccabees 02:28 – 30 e 2Macabeus 05:27. Heb 0:12, caídas mãos e joelhos fracos.
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Encontrado em Siraque 25:23 Tiago 1:19, seja pronto para ouvir e tardio para falar. Encontrado em Siraque 5:10-11 Tiago 2:23, reconhecido como justo. Encontrado em 2Macabeus 2:52 Tiago 3:13, executar suas obras em mansidão.Encontrado em Siraque 03:17 Tiago 5:3, prata que enferruja e acumular tesouros. Encontrado em Siraque 29:10-11 Tiago 5:6, condenar e matar o homem justo.Encontrado em Sabedoria 2:10-20
1Pd 1:6-7: “… o ouro que é provado pelo fogo …”. Veja Sabedoria 3:5-6 e Siraque 02:05 1Pd 1:17, seremos julgados de acordo com trabalhos fora e ações.Encontrado em Siraque 16:12 2Pd 2:7, Deus resgatou o homem justo, Lot. Encontrado em Sabedoria 10:06 1João 3:17: “Se alguém que tem meios mundanos vê um irmão em necessidade e se recusa a ele compaixão, como pode o amor de Deus permanecer nele?” Encontrado em Tobit 04:07. Rev 1:18, poder sobre a morte e os portões do inferno. Encontrado em Sabedoria 16:13 Rev 5:7, Deus sentado em um trono. Encontrado em Siraque 11:06 Rev 8:3-4, orações dos santos apresentada a Deus pelos anjos. Encontrado em Tobit 12:12-15 Rev 08:07, chovendo granizo e fogo.
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Encontrado em Sabedoria 16:22 e 39:29 Siraque Rev 9:3, matando por gafanhotos. Encontrado em Sabedoria 16:09 Rev 11:19, a nova Arca da Aliança, profetizou. Encontrado em 2Macabeus 2:6-8 Rev 17:14, Rei dos Reis. Encontrado em 2Macabeus 13:04 Rev 19:01, uma grande multidão dizendo Aleluia. Encontrado em Tobit 13:18 Apocalipse 19:11, o Senhor em um cavalo. Encontrado em 2Macabeus 03:25
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Ap 21:18, “E o material de seu muro era de jaspe, mas a própria cidade era de ouro puro, semelhante a vidro puro.” Semelhante a Tobit 13:18.
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MEUS IRMÃOS E MINHAS IRMÃS CATÓLICAS
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Estes são apenas alguns exemplos que eu encontrei, e com muito pouco esforço.
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Pois há referências listadas para todos os livros deuterocanônicos.
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A maioria deles foram encontrados apenas lendo as referências cruzadas em Bíblias. Há muitos mais.
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VAMOS A ALGUNS:
DESENVOLVIMENTO DE cânon do Novo Testamento: AD 51-125:
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Os livros do Novo Testamento são escritos, mas, durante este mesmo período, outros escritos cristãos são produzidas – por exemplo, o Didache (c. 70 dC), 1 Clemente (c. 96 ), a Epístola de Barnabé (c. 100), e os 7 cartas de Santo Inácio de Antioquia (c. 107).AD 140: Marcião, um homem de negócios em Roma, ensinava que havia dois deuses: Senhor, o Deus cruel do Antigo Testamento, e Abba, o pai espécie de Novo Testamento.
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Marcião eliminou o Antigo Testamento como escrituras e, desde que ele era anti-semita, mantido a partir do Novo Testamento apenas 10 cartas de Paulo e 2/3 do Evangelho de Lucas (ele apagado referências ao judaísmo de Jesus). Marcion “Novo Testamento”, o primeiro a ser compilado, obrigou a Igreja dominante para decidir sobre um núcleo cânone:. Os quatro Evangelhos e Cartas de Paulo AD 200: A periferia do cânon ainda não está determinado. De acordo com uma lista, compilada em Roma, c. AD 200 (Muratoriano Canon), o NT é composto pelos quatro evangelhos, Atos, 13 cartas de Paulo (Hebreus não está incluído); 3 dos 7 Epístolas Gerais (1-2 João e Judas), e também o Apocalipse de Pedro . AD 367: . A primeira lista existente de os livros do NT, exatamente o número ea ordem em que hoje temos deles, é escrito por Atanásio, bispo de Alexandria, em sua carta Festal n º 39 de 367 AD AD 382: Papa Dâmaso I, em uma carta, listados livros do Novo Testamento, em seu número e da ordem presente. AD 393: O Conselho de Hipona afirmou a Canon escrito pelo bispo Atanásio. 397 dC: O Concílio de Cartago reafirmou os Cânones do Antigo e Novo Testamentos.
//
AD 1442: No Conselho de Florença, toda a Igreja reconheceu os 27 livros, embora não declará-los inalterável. Este conselho confirmou a Católica Romana Canon da Bíblia que o Papa Dâmaso I tinha publicado um milhar de anos antes. AD 1536:Em sua tradução da Bíblia do grego para o alemão, Lutero removeu quatro livros do Novo Testamento (Hebreus, Tiago, Judas e Apocalipse) e os colocou em um apêndice dizendo que eles eram menos de canônico. AD 1546: No Concílio de Trento, a Igreja Católica reafirmou uma vez por todas a lista completa dos 27 livros, como tradicionalmente aceitos.
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AGORA VOU DA:
Algumas notas finais …
Curiosamente, alguns protestantes que estudaram as origens dos Cânones das Escrituras, aceitam as decisões do Papa São Dâmaso I, e os vários conselhos quando finalizados cânon do Novo Testamento, mas rejeitam as decisões do mesmo conselhos para o cânon do Antigo Testamento.
//
Ao fazê-lo, eles têm que admitir que a Igreja Católica, por decisão infalível, determinou o cânon do Novo Testamento. Com que autoridade, então, que eles rejeitam o cânon do Antigo Testamento, que foi decidido pelos mesmos Bispos, ao mesmo conselho?
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Aqui é um exemplo perfeito de aceitação da “metade da verdade.”
//
A única maneira que os protestantes podem saber quais são os livros inspirados da Bíblia é para eles a aceitar os ensinamentos da Igreja Católica.
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Se isso não é aceitável, então, por favor, alguém me mostrar a lista dos livros inspirados na Bíblia?
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Por dedução simples …
A Igreja Católica foi fundada no final de Cristo
ministério na Terra, ou cerca de 29-30 AD.
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O primeiro livro do Novo Testamento não foi sequer escrito
até cerca de 20 anos mais tarde.
//
A Igreja Católica não poderia possivelmente ter vindo da Bíblia.
Em vez disso, a Bíblia veio da Igreja Católica.
//
Consequentemente, a Igreja Católica é a mãe da Bíblia, e não a filha.
pela revelação do tempo, o último livro da Bíblia, foi escrito por volta de 100 dC ,
a Igreja Católica já estava em seu quinto Papa , São Evaristus.
//
ISSO É INCONTESTÁVEL .
COMO ME ORGULHO DE SER CATÓLICO
REFUTAÇÃO CATÓLICA
Lição 1:
Definições da Bíblia
1. O que significa a palavra “Bíblia” significa?
A palavra “Bíblia” significa “livro”.
//
2. Pelo que a linguagem é a palavra derivada?
(definição etimológica)
Do latim “Biblia”, que por sua vez vem do grego.
//
3. É a palavra grega para o que chamamos de “Bíblia”, no singular ou no plural?
No plural, o que significa que deve ser traduzido “os livros”.
//
4. Por que os gregos usar o plural?
Eles usaram o plural, porque a Bíblia não é um livro, mas uma coleção de livros.
//
5. É a palavra latina para o que chamamos de Bíblia no singular ou no plural?
É no singular e, portanto, deve ser traduzida como “o livro”.
//
6. Por que o latim use o formulário singular?
Porque a Bíblia é o livro mais importante que existe, já que é a Palavra de Deus.
//
7. O que a Bíblia contém?
A Bíblia contém principalmente a história da revelação de Deus para a humanidade.
//
8. O que a Bíblia nos dá, além da história do relacionamento de Deus com a humanidade?
Além disso, a Bíblia nos dá instruções na fé e moral.
//
9. A Bíblia dá outras instruções?
Alguns livros dão instruções detalhadas para a realização do culto religioso na Lei Velha.
//
10. Será que a Bíblia, como alguns parecem pensar, cair do céu?
Não, a Bíblia foi escrita pelo homem.
//
11. Se a Bíblia foi escrita pelo homem, por que dizemos que é a palavra de Deus escrita?
Embora escrito por um homem, podemos realmente dizer que é a palavra de Deus escrita, porque foi escrito sob a inspiração de Deus.
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Lição 2:
inspiração da Bíblia
1. Devemos acreditar na inspiração da Bíblia?
Sim, a inspiração da Bíblia é um artigo de fé que não pode ser negada sem pecado.
//
2. O que se entende por inspiração da Bíblia?
Inspiração da Bíblia significa, em primeiro lugar, que aqueles que escreveram a Bíblia foram impelidos a fazê-lo por Deus.
//
3. O que mais se entende por inspiração da Bíblia?
Principalmente que aqueles que escreveram a Bíblia foram protegidos do erro ao gravar o que Deus impeliu a escrever.
//
4. Existe um nome especial para que a protecção do escritor de erro?
Sim, ele é chamado de “infalibilidade bíblica”. Isso significa que não há erros na Bíblia.
//
5. Que provas temos de que a Bíblia é inspirada?
A Igreja Católica, que é infalível, ensina-nos assim.
//
6. Não a própria Igreja confiar na Bíblia para provas de sua infalibilidade?
Além daqueles encontrados na Bíblia, a Igreja tem muitas outras provas para a sua infalibilidade.
//
7. O que prova geral que temos para a inspiração da Bíblia?
Além de muitos outros, temos referências constantes de Nosso Senhor ao Antigo Testamento como a Palavra de Deus, enquanto que a igreja cristã primitiva atesta a inspiração do Novo Testamento.
//
8. São todas as partes da Bíblia inspirou?
Porque todos os livros que a Igreja recebe como sagrados e canônicos são escritos, total e completamente, com todas as suas partes, sob o ditado do Espírito Santo …” (Leão XIII, em Providentissimus Deus, EB 124, 127)
//
9. Será que a inspiração se aplicam aos originais somente, ou também às traduções?
Ambos: Aplica-se absolutamente com os originais, e as traduções na medida em que são fiéis aos originais.
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Lição 3:
Datas e divisão da Bíblia
1. Quando a Bíblia foi escrita?
A Bíblia foi escrita durante um período que abrange mais de 1500 anos.
//
2. Quando o primeiro livro foi escrito?
A data exata não é conhecida, mas deve ter havido alguns 1.500 anos antes de Cristo, já que o seu autor foi Moisés.
//
3. Quando o último livro foi escrito?
O último livro foi escrito por volta do ano 93 Dc
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4. O período de tempo que a Bíblia, como um livro de história, cobrir?
Como uma história, a Bíblia abrange um período de muitos milhares de anos.
//
5. Nome do evento com que a Bíblia, como um livro de história, começa.
A criação do universo.
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6. Que eventos trazer a Bíblia, como um livro de história, a um fim?
A vida de Cristo ea disseminação precoce do cristianismo.
//
7. Como é a Bíblia dividido?
A Bíblia é dividida em Antigo e Novo Testamentos.
//
8. É a divisão em Antigo e Novo Testamentos adequado?
Trata-se, desde o Antigo Testamento trata com o período de tempo antes da primeira vinda de Cristo, com a expectativa para o futuro Salvador, enquanto trata do Novo Testamento de Sua vida e obra neste mundo, ou a realização dessa esperança.
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Lição 4:
O Antigo Testamento
1. Quantos livros tem o Antigo Testamento contém?
Contém 45-47 livros, dependendo de como os livros são divididos.
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2. Em quantas aulas podem ser divididos esses livros?
Três.
//
3. Nome essas classes.
Os livros didáticos ou doutrinários, históricos e proféticos.
//
4. Há alguma razão para essa classificação?
Sim, a própria matéria contida neles sugere essa classificação.
//
5. Quais são os livros didáticos ou doutrinais?
Há os livros que contêm os ensinamentos de Deus para o homem.
//
6. Quantos livros didático estão lá no Antigo Testamento?
Sete: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico.
//
7. Por que os outros chamados “livros proféticos”?
Porque eles tratam do Messias e Sua vida, paixão e morte de uma maneira profética.
//
8. São todos os livros proféticos de igual importância?
Não, esses quatro livros são chamados da Grande profetas, porque eles são maiores em comprimento e lidar com assuntos mais importantes, em geral, do que os outros doze que são chamados os Profetas Menores.
//
9. Por que os livros restantes classificados como “livros históricos”?
Os demais livros são assim classificadas porque eles narram a história do Povo de Deus e da história da nossa salvação.
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Lição 5:
O Novo Testamento
1. Quantos livros há no Novo Testamento?
Há vinte e sete livros do Novo Testamento.
//
2. Quando foram esses livros escritos?
Estes livros foram escritos durante um período que se estende de 35 dC a 93 dC
//
3. Por quem foram eles escrito?
Eles foram escritos principalmente pelos Apóstolos.
//
4. Por que dizemos “principalmente”?
Dizemos “principalmente” porque alguns livros do Novo Testamento foram escritos por homens que não eram os apóstolos, ou seja, São Marcos e São Lucas.
//
5. Como podem os livros do Novo Testamento ser classificados?
Como os do Antigo Testamento, os livros do Novo podem ser agrupadas em três classes.
//
6. Nome essas três classes.
São as mesmas classes como com o Antigo Testamento: histórico, didáticos e proféticos.
//
7. Nome dos Livros Históricos.
Os livros históricos são os quatro Evangelhos e os Atos dos Apóstolos.
//
8. Nomeie os Livros Didáticos.
Os livros didáticos são todas as Epístolas.
//
9. Nome dos livros proféticos.
Há apenas uma Prophetical Livro i? o Novo Testamento, ou seja, o Apocalipse de São João.
//
10. O que aprendemos do Novo Testamento?
A partir do Novo Testamento aprendemos os principais acontecimentos da vida de Cristo, muitas crenças e práticas cristãs, assim como muita história da Igreja Católica cedo.
//
11. Foi o Novo Testamento escrito principalmente para converter as pessoas?
Não, a conversão foi feita por pregação. O Novo Testamento foi escrito para fortalecer a fé das pessoas já convertidas.
//
12. Podemos provar isso?
Sim: “Parece bom para mim também, … para escrever para ti em ordem, excelentíssimo Teófilo, para que saibas a veracidade dessas palavras em que foste instruído” (Lc. I, 3-4).
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Lição 6:
cânone da Sagrada Escritura
1. Quantos livros tem toda a Bíblia contém?
Setenta e dois ou setenta e quatro, dependendo da forma como eles são calculados
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2. Como sabemos com certeza que a Bíblia contém apenas esses livros?
Sabemos com certeza que a Bíblia contém apenas esses livros, porque o número é fixado pelo “Canon das Escrituras
//
3. O que significa a palavra “Canon”?
“Canon” é uma palavra grega que significa um padrão ou regra.
//
4. O que se entende por “Canon de Escrituras”?
Originalmente, o Canon de Escrituras significava as qualificações exigidas de um livro antes de admissão no número de escritos inspirados reconhecidos, agora, significa a própria coleção desses livros reconhecidos como inspirados.
//
5. Quem decide quais livros pertencem à Bíblia e quais não?
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A Igreja Católica decide.
6. Com que autoridade é que a Igreja Católica tomar esta decisão?
Por que de Cristo, que fez dela o professor infalível de fé e moral, tanto pela via oral e da palavra escrita.
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7. O que marca especial era exigido de um livro antes de sua admissão na coleção conhecida como a Bíblia?
A marca especial requerida era a prova clara da sua inspiração.
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8. Por quem foi a primeira lista de livros da Bíblia elaborado?
Papa Dâmaso, no Conselho romano de 382 dC
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9. Por que nome são esses livros, cuja autenticidade nunca foi questionada, conhecidos?
Eles são conhecidos como os Proto-Canonical Books.
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10. Por que eles estão chamados?
Eles são assim chamados porque, desde o início eles foram reconhecidos como bíblico, o prefixo grego “proto” tem o significado “do primeiro” ou “original”, daí o uso do termo “proto-canônico” para descrever esses livros.
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11. Por que nome são os livros disputadas conhecido?
Eles são conhecidos como os deuterocanônicos Books.
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12. Por que eles estão chamados?
Eles são assim chamados porque o seu reconhecimento como bíblico veio “depois”, a palavra grega “Deutero” usado como prefixo tem a significação de “segunda” ou “mais tarde”.
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13. Nomeie os deuterocanônicos Books.
Tobias, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico, Macabeus (I e II), Judith, Esther (Ch X. v. 4 até o final), Daniel (cap. III, vs 52-93). Os protestantes chamam de “apócrifos” Livros.
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14. Por que os hebreus não admitir esses livros como parte da Bíblia?
Como um todo, os hebreus parou admitir esses livros depois do segundo século dC, porque eles foram escritos em diferentes línguas hebraica, ou eram de autoria incerta.
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15. Será que os hebreus já rejeitou formalmente esses livros?
Pelo contrário, mesmo que eles não aceitaram esses livros como parte da Bíblia, foram realizadas sempre no maior reverência pelos hebreus.
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16. Em que a orientação é que a Igreja declarar quais livros são canônicos e quais não são?
Sob a orientação do Espírito Santo.
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17. Como sabemos que ela tem essa orientação?
Sabemos que ela tem essa orientação, porque Cristo prometeu assistência à Sua Igreja até o fim dos tempos [ Mateus 28:20 ].
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18. A Igreja fez uso de meios humanos na elaboração do Canon de Escrituras?
Sim, ela investigou cuidadosamente se a doutrina ensinada no livro estava em harmonia com a tradição e se o livro era de origem apostólica.
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Lição 7:
A Bíblia e a Tradição
1. Será que não tem nos livros da Bíblia escritos por autores, com excepção dos Apóstolos?
Temos, mas esses autores viveram nos tempos apostólicos e apenas gravou as palavras e ações dos próprios Apóstolos.
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2. Por que a Igreja não admite todos os livros, exceto os de origem apostólica?
A Igreja não aceita qualquer livro não é de origem apostólica, porque o Depósito da Fé foi completada com a morte do último apóstolo (São João).
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3. Por que a Igreja exige que um livro deve estar em harmonia com a Tradição?
Ela exige que um livro estar em harmonia com a Tradição, porque o Evangelho já havia sido pregado antes de uma palavra do Novo Testamento já foi escrito.
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4. Há na Bíblia nenhum livro cuja inspiração foi posta em dúvida por alguns por um tempo?
Sim, a Segunda Epístola de São Pedro, a Epístola aos Hebreus, e o Apocalipse.
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5. Existem livros que não se encontram na Bíblia hoje que por um tempo foi considerado por alguns a ser inspirado?
Sim, isto é, o “Evangelho de São Tiago”, o “Evangelho de St. Thomas”, o “Atos de São Paulo”, entre muitos outros.
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6. O que aconteceu com esses livros que se pensava ser inspirado?
Eles foram rejeitadas como falsas. Isso não significa necessariamente que esses livros são ruins, mas simplesmente significa que eles não são parte da Bíblia, porque eles não foram inspirados pelo Espírito Santo; “. Livros apócrifos” eles são o que nós, católicos, chamamos de “apócrifos” ou Os protestantes erroneamente dar o nome de “apócrifos” aos livros deuterocanônicos.
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7. O que essa atitude da Igreja provar?
Esta atitude revela, entre outras coisas, que a Igreja peneira tudo com cuidado antes de aprovar ou rejeitar.
//
8. O que queremos dizer por tradição?
Por tradição, queremos dizer que o corpo de doutrina que tem sido transmitida a nós, juntamente com a doutrina claramente ensinada na Bíblia.
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9. Quem proferiu Tradição?
A Igreja, por meio de seu escritório de ensino (Também chamado de “Magistério”), proferiu Tradição.
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10. Que garantia temos que a Tradição não é falsa?
Temos a garantia de Cristo em sua afirmação de que a Igreja não iria errar no ensino.
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11. Será que a Bíblia, então, não contém toda a revelação cristã?
Não, e nunca foi destinado que deveria.
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12. Que provas temos de que a Bíblia não contém o depósito completa de Fé?
Não é o fato de que Cristo comissionou Seus apóstolos para “pregar e ensinar” (Mt 28, 19), ao passo que nenhuma menção de “escrita” é encontrado, além disso, o Evangelho foi amplamente divulgado antes de uma única palavra do Novo Testamento foi sempre escrito.
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13. O que mais uma prova bíblica que temos de que a Bíblia não contém o depósito completa de Fé?
As palavras de São João que concluem o seu Evangelho “, mas também há muitas outras coisas que Jesus fez, o que se fossem escritas uma por uma, o próprio mundo, acredito, não seria capaz de conter os livros que se escrevessem “(Jo 21, 25).
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14. Que visão os protestantes manter sobre o Depósito da Fé?
Os protestantes afirmam que todas as coisas necessárias para a salvação são encontrados na Bíblia. Para citar Lutero: “. A Bíblia e somente a Bíblia
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15. Não protestantes ignoram Tradição?
Totalmente, e neste t? Ey são ilógicas, pois é pela tradição que sabemos o que a Bíblia contém.
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16. Qual é a visão católica da Bíblia e da Tradição?
Isso, enquanto a Bíblia é a fonte principal, não é nem a única nem a fonte original de nosso conhecimento do Apocalipse.
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17. Para que possamos comparar a relação entre a Bíblia ea Tradição?
Podemos compará-lo com livros didáticos do professor e suas palestras, como palestras de um professor em sala de aula, e os seus livros didáticos esclarecer o outro, o mesmo acontece com a Bíblia esclarecer Tradição e é esclarecido por ele, por sua vez.
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18. Tem Tradição ajudado a Bíblia de outras maneiras?
Sim, ele preservou a Bíblia e tem ajudado a Igreja a separar o verdadeiro do falso, e nos impediu de falsa interpretação.
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Lição 8:
As línguas da Bíblia
1. Foram todos os livros da Bíblia escritos originalmente em um idioma?
Não, além de hebraico, foram utilizados grego e aramaico.
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2. Que livros foram escritos em hebraico?
Quase todos os livros do Antigo Testamento.
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3. Que livros foram escritos em grego?
No Antigo Testamento, o segundo livro de Macabeus e o Livro da Sabedoria; no Novo Testamento, todos os livros, exceto o Evangelho de São Mateus.
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4. Que livros foram escritos em aramaico?
O Evangelho de São Mateus.
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5. Quando foram os livros do Antigo Testamento, que foram originalmente escritos em hebraico, em grego?
Cerca de 220 anos antes de Cristo.
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6. Por que a tradução do hebraico para o grego fez?
Porque o povo judeu foi disperso em países onde a língua grega predominavam, e assim gradualmente esqueceu a língua materna, falando apenas grego. Daí o desejo de ter a Bíblia na língua grega.
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Lição 9:
A Versão Septuaginta
1. Quem eram os tradutores do Velho Testamento?
Os tradutores do Velho Testamento eram estudiosos judeus bem familiarizado tanto com o hebraico e as línguas gregas.
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2. Por que nome é conhecido esta tradução?
É conhecida como a versão Septuaginta.
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3. Por que é chamado por esse nome?
Ele é chamado por esse nome porque foi comumente se supõe que setenta estudiosos foram empregados no trabalho de tradução.
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4. Era conhecido por qualquer outro nome além do que a Septuaginta?
Era conhecido como a versão alexandrina para distingui-lo do hebraico ou Versão palestino.
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5. Por que foi conhecido como a “Bíblia de Alexandria?”
Porque esta tradução foi feita em Alexandria, no Egito, que teve a maior e mais vibrante comunidade judaica fora de Israel.
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6. Existe alguma outra diferença entre a Septuaginta e a versão palestina, além de sua língua?
Vários; A Septuaginta contém mais livros do que a versão palestina e tem cerca de 300 anos mais velho. A versão palestina originou aproximadamente em torno de 106 dC, e é diferente dos textos hebraicos que foram a base para a tradução Septuaginta.
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7. Por que a Septuaginta tem mais livros do que a versão palestina?
Os tradutores tinham uma crença bem fundamentada de que esses livros foram inspirados.
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8. Foram estes livros adicionados aceitos pelos hebreus?
Sim, mas só até 106 dC, quando a Palestina, conhecida também como a versão farisaica, tornou-se a norma.
9. Foi a versão Septuaginta muito em uso no tempo de Nosso Senhor?
Foi usado não só pelos judeus de língua grega, mas também pelos judeus da Palestina; Nosso Senhor e os Apóstolos frequentemente citado isso.
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10. Será que esta tradução grega da Bíblia ajuda a espalhar o cristianismo?
Ajudou muito, porque os gentios, particularmente os filósofos gregos, tinha? Ead-lo, e tinha conhecimento das profecias referentes ao Messias, com a consequência de que, quando São Paulo pregou a eles, muitos convertidos foram feitas.
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Lição 10:
A Vulgata
1. Nome de novo as línguas do Antigo Testamento antes da época de Cristo.
Hebraico e grego.
2. Em que idiomas que os Apóstolos escrever seus Evangelhos e Epístolas?
Eles escreveram seus Evangelhos e Epístolas, em grego, exceto São Mateus, que escreveu seu Evangelho em aramaico.
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3. Como traduções em línguas diferentes do hebraico e grego vir a existir?
Como espalhar o catolicismo entre os povos de diferentes línguas, a demanda para a Bíblia em suas várias linguagens cresceu.
//
4. Cite algumas das línguas anteriores em que a Bíblia foi traduzida.
Armênia, sírio, copta, árabe e etíope.
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5. Foi a Bíblia traduzida para o latim?
Muitas traduções para o latim foram feitas durante os séculos católicos iniciais.
//
6. Foram estas traduções latinas satisfatória?
Não, muitas imprecisões existia, devido a erros dos copistas, ou erros de tradução causados por uma má compreensão da língua original.
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7. Qual das traduções latinas foi o mais conhecido?
A tradução latina mais conhecido era ou o “Velho Africano” ou “Old italiano” (Vetus Itala).
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8. Qual foi o resultado da insatisfação geral com estas traduções latinas?
Papa Dâmaso (Papa 366-384) encomendou São Jerônimo para fazer uma nova tradução e precisa.
//
9. Como é que São Jerônimo ir a este trabalho?
Ele estudou cuidadosamente o hebraico e versões gregas, e destes fez a sua nova tradução.
//
10. Por que nome é a tradução latina de São Jerônimo conhecido?
É conhecida como a versão Vulgata. Vulgata significa comum ou vulgar em latim e foi chamado assim porque o latim era a língua comum do Império Romano do Ocidente.
//
11. Será que a Vulgata tem aprovação especial da Igreja?
O Concílio de Trento (Itália) em 1546 declarou ser a única versão autêntica e oficial para o rito latino: “O mesmo Sagrado e Santo Sínodo … declara e decreta que o mesmo bem conhecida edição Vulgata Latina Velho .. . está a ser realizada autêntico em leituras públicas, disputas, sermões e exposições, e que ninguém deve ousar ou presumir a rejeitá-la sob qualquer pretexto que seja. “(Dz. 785). Ele ainda é a Bíblia católica oficial hoje.
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Lição 11:
A Bíblia Douay
1. Existe uma tradução católica da Bíblia em Inglês?
Sim, é a tradução conhecida como a versão Douay-Rheims. Foi traduzido a partir da Vulgata Latina.
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2. Por que é chamado de “Douay-Rheims”?
Porque ele foi iniciado em Rheims e terminou em Douay em 1582-1609 por um grupo de ingleses sacerdotes exilados na França.
//
3. O que aconteceu no século XVI, para fazer com que a publicação de uma tradução confiável e precisa?
Durante o protestante “deformação” na Inglaterra muitos falsos traduções foram feitas, portanto, não havia grande necessidade de colocar nas mãos dos católicos uma tradução confiável e precisa.
//
4. É verdade que a Bíblia nunca foi traduzido para as línguas vernáculas antes de a deformação protestante?
Não é verdade, a primeira tradução conhecida na Inglaterra foi a tradução para o anglo-saxão feito pelo Venerável Bede no século VIII. Há uma tradução gótica, feita por um certo bispo Ulfilas por volta de 1380. A primeira tradução alemã antecede Luther por uns bons 50 anos.
//
5. Por que os protestantes afirmam que a Bíblia nunca foi traduzido antes da deformação?
Através de uma mistura de ignorância e má-fé.
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6. O que é o mais conhecido do? Traduções Inglês protestantes falso?
É a versão chamada de “King James”, em homenagem ao Rei que o encomendou, em 1604. Foi terminado em 1611. Ela ainda é o mais popular das Bíblias protestantes no mundo falam Inglês.
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7. O que está errado com a versão “King James”?
Como todas as Bíblias protestantes, é incompleta e mal traduzido. É uma versão “Escolha e escolha”. Essa é a verdadeira falta de respeito dos “reformadores” para a palavra de Deus!
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Lição 12:
A Bíblia e a Ciência
1. A Bíblia é um livro de ciência?
A Bíblia não é um livro de ciência, e nunca foi destinado a responder a propósito de um livro de ciência.
//
2. A Bíblia ensina que nada tem a ver com a ciência?
Sim, a Bíblia menciona muitas coisas que têm a ver com a ciência.
//
3. Cite um relato bíblico que toca em ciência.
O relato da criação no livro do Gênesis toca em muitos ramos da ciência.
//
4. A Bíblia não contém muitas coisas que a ciência provou falsa?
Uma vez que Deus é o autor da Bíblia e, também, o fundamento da verdadeira ciência, a Bíblia não pode errar quando toca na ciência.
//
5. Como, então, devemos explicar as aparentes contradições entre a Bíblia e a ciência?
De muitas maneiras, por exemplo: alguns dos chamados descobertas científicas são falsas, outras são meras teorias infundadas (evolução), enquanto outros ainda, quando devidamente examinado, não contradiz a narrativa bíblica.
//
6. Não é a declaração da Bíblia que o sol se deteve nos céus (Jos 10, 13) um exemplo de erro óbvio?
Não, é preciso lembrar que a Bíblia foi escrita em linguagem de todos os dias do tempo, não em termos científicos. Até hoje, por exemplo, falamos de sol, mesmo que o sol não é a criação em qualquer lugar e sabemos que a Terra está girando em torno do Sol e não vice-versa.
//
7. É possível ser um grande cientista e ainda ser um firme crente na Bíblia?
Sim, tem havido e agora são muitos grandes cientistas católicos, acreditando firmemente na Bíblia.
//
8. Cite alguns cientistas que, ao mesmo tempo, acreditava firmemente na Bíblia.
Copernicus (um padre), Pascal, Gauss, Ampère, Pasteur, Marconi, para citar apenas alguns.
//
9. Será que a Igreja Católica desencorajar o estudo da ciência como sendo contrário à Bíblia?
Nonsense, pelo contrário, a Igreja Católica sempre incentivou a ciência, alguns de seus filhos mais eminentes também foram líderes em ciência.
//
10. A ciência pode ser de alguma ajuda para o estudo da Bíblia?
A verdadeira ciência pode ajudar o estudo da Bíblia na interpretação de algumas passagens difíceis.
//
11. A Bíblia é útil para o estudo da ciência?
Como um farol ajuda a um navio no mar, o mesmo acontece com os cientistas de ajuda da Bíblia.
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Lição 13:
A Bíblia e História
1. A Bíblia é um livro histórico?
A Bíblia não é um livro histórico, por si só, é principalmente um livro religioso, mas contém uma certa quantidade de ensinamento histórico, que se beneficia de infalibilidade, como todo o resto da Bíblia.
//
2. Por que os ensinamentos históricos beneficiar de infalibilidade?
Um grande número de fatos históricos estão intimamente unidos a nossa Fé, de tal forma que não se pode negar os fatos históricos da Bíblia, sem negar a fé.
//
3. Dê um exemplo de uma conexão entre a nossa fé e história.
O fato histórico da Ressurreição de Nosso Senhor não se pode negar sem negar nossa fé, ao mesmo tempo, para: “… Se Cristo não ressuscitou, então é vã a nossa pregação, e também a sua fé é vã …” (I Coríntios. XV, 14).
//
4. Como é que vamos explicar as aparentes contradições entre a Bíblia e a sua? Teoria?
Há várias razões que são responsáveis por essas aparentes contradições:
-. Na maioria das vezes a aparente contradição é devido, seja para uma má compreensão do texto, ou a uma má compreensão do contexto
– Quando este não é o caso e temos fontes históricas que contradizem a Bíblia, é a Bíblia que, vez após vez, está finalmente provado certo.
//
5. Dê um exemplo de que a Bíblia está sendo provado direito contra historiadores.
Pouco mais de dois cem anos atrás, a maioria dos historiadores não-católicos negou a existência dos impérios assírios e babilônicos, porque as referências históricas só conhecidas do tempo veio a partir da Bíblia. As escavações arqueológicas do século passado, não só provou a existência de ambos os impérios, mas localizado suas capitais: Babilônia e Nínive. No que se preze historiador vai duvidar da existência dessas civilizações agora.
//
6. Assim, a Bíblia é sempre historicamente correto?
Sim, é, sem dúvida, melhor tomar a Deus em Sua Palavra, que qualquer auto-proclamado “historiador especialista.” A maioria dos historiadores que se agarram a uma interpretação histórica que contradizem a Bíblia, fazê-lo por causa de seus preconceitos religiosos, e não por quaisquer razões históricas ou científicas sérias.
//
7. A história pode ser de alguma ajuda para o estudo das Sagradas Escrituras?
Sim, um bom pano de fundo histórico é muito útil para uma compreensão adequada de muitas partes da Bíblia.
//
8. A Bíblia é útil para o estudo da história?
Sim: tanto como uma fonte histórica e como uma orientação para evitar erros.
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Lição 14:
interpretar a Bíblia
1. É o significado da Bíblia tão claro que ninguém lê-lo, pode facilmente entendê-lo?
A Bíblia não é de forma tão facilmente compreendidos: o próprio São Pedro nos diz que ele contém muitas coisas: “… difícil de ser entendido …” (II Pet. III, 16).
//
2. A quem temos que interpretar a Bíblia por nós?
A Igreja Católica interpreta a Bíblia para nós.
//
3. É natural que nós devemos ter um guia para interpretar a Bíblia?
Muito natural, assim como na América, temos o Supremo Tribunal para interpretar a Constituição dos Estados Unidos. A diferença é que a Igreja é infalível eo Supremo Tribunal Federal não é!
//
4. Portanto, a Igreja não pode cometer erros na interpretação da Bíblia?
Não, pois ela está sob a orientação do Espírito Santo.
//
5. Como é que essa orientação se manifesta?
Através de tradição, os ensinamentos dos Padres, os Doutores da Igreja e dos homens eruditos.
//
6. Não protestantes reconhecem a interpretação da Igreja ou de qualquer outra autoridade?
Não, os protestantes afirmam que quem lê a Bíblia com o espírito apropriado será guiado pelo Espírito Santo na interpretação.
//
7. É essa crença dos protestantes sensata?
Não, é contra a Bíblia, contra a tradição, contra a razão.
//
8. Como é que é contra a razão?
Porque o resultado desta crença tem sido a de que, existem tantas interpretações, pois há pensadores individuais, e muitas dessas interpretações contradizem uns aos outros, uma vez que o Espírito Santo não pode contradizer a Si mesmo, Ele não pode ser o guia dessas interpretações e, portanto, este crença desses protestantes é falsa.
//
9. Como é que é contra a tradição?
A Tradição constante da Igreja desde os tempos apostólicos é que a interpretação correta da Palavra de Deus pertence à Igreja fundada por ele, ou seja, a Igreja Católica, e como nos diz São Paulo, temos que: “… firmes : e mantenha as tradições que você aprendeu, quer por palavra, quer por epístola nossa …. ” (II Ts. II, 14).
//
10. Como é que é contra a Bíblia?
São Pedro nos adverte que no Bi le, há: “… as coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria destruição ….”(II Pet. III, 16). Agora, se o Espírito Santo estava inspirando pessoalmente, cada leitor individual da Escritura, o que São Pedro nos diz que seria impossível, porque, obviamente, ninguém pode ler a Bíblia para sua própria destruição, e ser inspirado pelo Espírito Santo, ao mesmo tempo . Uma vez que é certo que São Pedro foi inspirado pelo Espírito Santo, quando ele escreveu isso, significa que não há inspiração pessoal do Espírito Santo ao ler a Bíblia, e que esta crença protestante não pode ser verdade, uma vez que contradiz a Bíblia.
//
11. É a acusação de que os católicos não têm liberdade de interpretação em assuntos bíblicos verdade?
Em um material ou sentido literal, é verdade, exatamente como em qualquer sociedade bem regulado, ninguém tem a “liberdade” para matar, mutilar, e saquear. Em um sentido espiritual, é completamente o oposto, para São João nos lembra que: “… a verdade vos libertará …” (João VIII, 32), e, graças à vigilância da Igreja, os católicos não gozam de liberdade do erro, que não pode ser o caso com os protestantes.
//
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Lição 15:
leitura da Bíblia
1. Será que estamos sob nenhuma obrigação de ler a Bíblia?
Nós não temos a obrigação de ler a Bíblia.
//
2. Os católicos são proibidos de ler a Bíblia?
De maneira nenhuma, antes pelo contrário, todos os católicos são convidados a ler a Bíblia.
//
3. Além dos benefícios comuns, o que os ganhos que leu trechos da Bíblia todos os dias?
“A indulgência parcial é concedida aos fiéis, que com a veneração devida à palavra divina fazer uma leitura espiritual da Sagrada Escritura. Uma indulgência plenária é concedida, se esta leitura é continuado por pelo menos uma meia hora.” (Enchiridion das Indulgências. Editoras católicas. Nova York. Página 68 Autorizado edição Inglês. De 1969.. º 50)
//
4. É a Bíblia já leu para os católicos?
Durante cada Missa único de todos os dias, porções de um dos Evangelhos e de algum outro livro da Bíblia, muitas vezes, as Epístolas, são lidos. Muitas das orações do Missal vem da Bíblia.
//
5. Quem é obrigado a ler a Bíblia diariamente?
Todos aqueles que receberam grandes encomendas, e os pertencentes a certas ordens de monges e freiras, são obrigados a ler partes da Bíblia diariamente.
//
6. O que é chamado de tal leitura?
É chamado de “dizendo que o Santo Ofício” ou “recitar o Breviário”.
//
7. Que partes da Bíblia são lidos por aqueles que são obrigados a isso?
No decorrer da semana o livro completo dos Salmos são lidos, enquanto que no decorrer do ano uma boa parte da Bíblia, junto com comentários de algumas partes, é lido.
//
8. É a leitura da Bíblia rentável?
A leitura da Bíblia é mais rentável, pois tais leituras elevar nossos pensamentos e levantá-los mais perto de Deus.
//
9. Com que espírito deve ser lido a Bíblia?
Deve ser lido no espírito em que foi escrito, ou seja, não por curiosidade ou por causa da língua e da literatura, mas com humildade e devoção, para a educação e esclarecimento.
//
10. Que os católicos ler qualquer versão da Bíblia que escolher?
Não, os católicos são proibidos de ler falsas versões, assim como eles são proibidos de ler livros ruins. O mesmo princípio deve ser aplicado por analogia a muitos dos chamados “católicos versões modernas” da Bíblia, porque eles partem consideravelmente a partir da única Bíblia oficial da Igreja, que é a Vulgata, e foram escritas com um modernista e motivação Ecumênico , mais destinado a pacificar os protestantes do que para a edificação dos fiéis católicos.
//
11. Como é a Bíblia ler mais rentável?
Eith? R sob a orientação de um professor ou com o auxílio de um comentário de confiança.
//
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Lição 16:
Diferenças entre católicos e protestantes Versões
1. Será que a versão católica da Bíblia diferem das versões protestantes?
Sim, em muitos aspectos.
//
2. Qual é a diferença mais notável?
A diferença mais notável é a ausência de sete livros inteiros e partes de duas outras das versões protestantes.
//
3. Que livros não estão contidos na versão protestante?
Os deuterocanônicos Livros (Ver lição 6).
//
4. Por que os deuterocanônicos Livros omitida pelos protestantes?
Porque as versões da Bíblia protestante segue a versão final palestino da Bíblia, que também omite esses livros.
//
5. Nome outra diferença entre as versões católicas e protestantes.
Muitas mudanças arbitrárias importantes são encontrados nos textos da Bíblia protestante. Segundo alguns estudiosos, os mais populares Bíblias protestantes têm literalmente centenas de erros de tradução, adições e omissões.
//
6. A que tais mudanças de texto liderar?
Eles levam a uma interpretação completamente diferente do pretendido pelo escritor sagrado.
7. Dê um exemplo dessa mudança de texto.
Em Efésios 2:08, São Paulo diz: “Porque pela graça sois salvos são por meio da fé … “, ea versão New King James diz:” Porque pela graça sois foram salvos , mediante a fé …
//
8. Por que os reformadores tão ansioso para mudar textos?
Eles estavam ansiosos para mudar os textos para dar força à doutrina específica de sua escolha.
//
9. Caso que o comportamento dos reformadores levantar algumas questões em nossa mente?
Sim, o que eles acreditam exatamente sobre a Bíblia? Ou eles não acreditaram que era a Palavra de Deus e, portanto, sentiu-se livre para alterá-lo de qualquer maneira, ou se o fizeram acreditar que era a Palavra de Deus, ele teve um monte de orgulho e presunção para corrigir a palavra de Deus.Em ambos os casos, devem ser chamados de “deformadores” ao invés de reformadores.
//
10. Nome outras diferenças entre a versão King James ea versão Douay.
A versão King James tem uma preferência por palavras de origem anglo-saxônica enquanto a versão Douay usa livremente palavras de origem latina. A versão Douay latinizes o nome de alguns livros enquanto o Rei James dá o que eles pensavam na época para ser o nome hebraico. Muitos outros que King James versões protestantes omitir a epístola de São Tiago.
//
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Lição 17:
Materiais usados na composição de A Bíblia
1. O que se tornou uma das cópias originais da Bíblia?
Eles foram destruídos ou perdidos.
//
2. Quais foram as causas de destruição ou perda?
Muitos, especialmente a perseguição e a fragilidade dos materiais utilizados, que não resistem à ação do tempo.
//
3. Como era a perseguição de uma causa para a perda ou destruição dos originais?
Às vezes, os próprios cristãos destruíram o original para evitar profanações nas mãos dos perseguidores pagãos, algumas outras vezes eles foram encontrados e destruídos pelos pagãos. A perseguição de Décio (imperador romano 249-251) foi particularmente cruel nesse sentido.
//
4. Se os originais foram perdidos, como é que vamos saber se o que possuímos agora são cópias exatas?
Sabemos, por tradição, a história e o Magistério da Igreja, de que possuímos cópias exatas dos originais.
//
5. O material foi usado na escrita da Bíblia?
Antes da invenção do papel, foram utilizados papiro e velino ou pergaminho.
6. O que é o papiro?
Papyrus é a substância feita a partir de canas de bull-juncos, uma planta particularmente abundante no vale do Nilo, no Egito?. Duas camadas foram colocadas em ângulos rectos entre si e coladas umas às outras. Foi usado principalmente antes da era cristã.
//
7. O que é o pergaminho ou couro?
A pele dos animais, de preferência bodes e bezerros, especialmente preparado para a escrita.
//
8. O que foi usado no lugar de uma caneta?
Para escrever em papiro, foram utilizadas canas, e para velino, uma caneta stylus ou metal.
//
9. Foram os livros da Bíblia vinculado como são os nossos livros?
Não, eles eram enroladas em torno de uma vara, por isso, vamos ler de Nosso Senhor rolando e desenrolando as Escrituras no Templo. Quando os documentos são nessa forma (laminado), eles são geralmente chamados de pergaminhos.
//
10. Qual estilo de escrita foi usado?
Até ao redor do terceiro século dC foram utilizadas apenas letras maiúsculas. Não havia separação entre as palavras, nenhuma divisão entre os capítulos, e não há divisão entre os versos. Este estilo foi chamar o estilo Uncial.
//
11. O estilo foi utilizado depois do terceiro século dC?
O estilo conhecido como o estilo Cursive. Ainda não havia espaço entre as palavras, mas as capitais foram introduzidas no início de frases.
//
12. Quando os livros foram divididos em capítulos?
Isto foi feito por Stephen Langton (+ 1228). Chanceler da Universidade de Paris até 1213, quando tornou-se arcebispo de Canterbury (Inglaterra).
//
13. Quando foram os capítulos divididos em versículos?
Ainda mais recentemente, o que foi feito pela impressora francês Robert Estienne (1503-1559).
//
14. Qual foi o primeiro livro impresso após a invenção da imprensa?
O primeiro livro impresso em torno de 1455 por Gutenberg, o inventor da imprensa, foi a Bíblia Católica em latim (Vulgata). Tem sido um best-seller desde então.
Argumentação didática, muito bom! Daria até pra esquematizar em slides pra uma aula.
Hoje é dia 08/12/13. Obrigado pela leitura para depois da missa.
as pessoas sempre me perguntam se já aceitei Jesus e sempre respondo que sim, Ele e a mãe dele. Sem Maria não haveria Jesus.
Aprendi muito com as informações que estão neste artigo. paz e bem.!
tente entender melhor neste link; http://conhecereis-a-verdade.blogspot.com.br/2009/09/imaculada-concepcao-onde-esta-o_18.html
mas sem ser fanático, mas sim uma pessoa que quer entender este dogma que não tem base nas Escrituras Sagradas e nem na própria Igreja Católica Romana!
argumentos bíblicos equivocados em Gn 3.15 “Ela” é a semente. Usar textos apócrifos não dá!! o pior disso é aceitar a testemunha de um endemoniado que supostamente emocionou um Papa, e que assinou em baixo um assunto contestado por seus principais teólogos. faça-me um favor!!!!