InícioAPOLOGÉTICAA Igreja Católica é a Igreja de Cristo

A Igreja Católica é a Igreja de Cristo

Respondendo aos protestantes: fundação da Igreja; Papado; primazia de S. Pedro; Sucessão Apostólica; S. Pedro esteve em Roma, foi o primeiro Bispo de Roma, onde foi martirizado; A lista dos primeiros Papas da Igreja; O Governo da Igreja (Bispos e Fiéis); A infalibilidade Papal; Sobre quem recai a infalibilidade?; Unidade da mesma Igreja.

A Fundação da Igreja

E eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do reino dos Céus: e tudo o que desatares sobre a terra, será desatado também nos céus.” (Mt. 16, 18)

Como isso é claro e positivo! Jesus Cristo muda o nome de Simão, em pedra (aramaico: Kephas, significa pedra e pedro, numa única palavra, como em francês Pierre é o nome de uma pessoa e o nome do minério pedra).

Deus fez diversas vezes tais mudanças, para que o nome exprimisse o papel especial que deve representar a pessoa. Assim mudou o nome de Abrão em Abraão (Gn 17, 5), para exprimir que devia ser o pai de muitos povos.

Mudou ainda o nome de Jacob em Israel (Gn 32, 28) para significar a “força contra Deus“. Assim Jesus Cristo mudou o nome de Simão em Pedro, sobre a qual estará fundada a Igreja, sendo o seu construtor o próprio Cristo.

Em todo o trecho em que Nosso Senhor confirma S. Pedro como primeiro Papa, fica evidente que Ele se dirige, exclusivamente, a S. Pedro, sem um mínimo desvio: “Eu te digo… Tu és Pedro… Sobre esta pedra edificarei… Eu te darei… O que desatares…

S. Pedro é a pessoa a quem tudo é dirigido … é ele o centro de todo este texto.

Esse ponto é muito importante, pois a interpretação truncada dos protestantes quer admitir o absurdo de que Nosso Senhor não sabia se exprimir corretamente. Eles dizem que Cristo queria dizer: “Simão, tu és pedra, mas não edificarei sobre ti a minha Igreja, por que não és pedra, senão sobre mim.” Ora, é uma contradição, pois Nosso Senhor alterou o nome de Simão para “Kephas”, deixando claro quem seria a “pedra” visível de Sua Igreja.

A primazia de S. Pedro comprovada nas Sagradas Escrituras e na Tradição

Eu te darei as chaves do Reino dos Céus” [a S. Pedro] – (Mt. 16, 17-19) – Primazia de jurisdição sobre todos, pois é a ele que a sentença é dita.

O primado de S. Pedro sobre os outros fica claramente expresso quando ele: 1) preside e dirige a escolha de Matias para o lugar de Judas (At 1,1-25); 2) É o primeiro a anunciar o evangelho no dia de Pentecostes (At 2, 14); 3) Testemunha, diante do Sinédrio, a mensagem de Cristo (At 10, 1); 4) Acolhe na Igreja o primeiro Pagão (At 10,1); 5) Fala primeiro no Concílio dos Apóstolos, em Jerusalém, e decide sobre a questão da circuncisão: “Então toda a assembléia silenciou“(At 15, 7-12), etc.

Todos os sucessores dos apóstolos atestam o primado de Pedro e dos seus sucessores, como, por exemplo: 1) Tertuliano: “A Igreja foi construída sobre Pedro“; 2) S. Cipriano: “Sobre um só foi construída a Igreja: Pedro“; Santo Ambrósio: “Onde há Pedro, aí há a Igreja de Jesus Cristo“.

S. Mateus enumerando os apóstolos, confirma o primado de S. Pedro: “O primeiro, Simão, que se chama Pedro“(Mt 10, 2).

No século I, o Bispo de Roma, Clemente, escrevendo aos Coríntios, para chamar à ordem os que injustamente tinham demitido os presbíteros, declara-lhes que serão réus de falta grave se não lhe obedecerem. O procedimento de Clemente de Roma tem maior importância, se considerarmos que nessa época ainda vivia o apóstolo S. João que não deixaria de intervir se o Bispo de Roma estivesse no mesmo plano dos outros bispos.

No princípio do sec. II, Santo Inácio escreve aos romanos que a Igreja de Roma preside a todas as demais.

S. Irineu diz ser a Igreja Romana a “máxima” e fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo (Heres. 3. 3. 2). Traz mais a lista dos dirigentes da Igreja Romana desde S. Pedro ate o Papa reinante no tempo dele, que era S. Eleuterio. Ao todo eram só doze. Eis a lista de modo ascensional: Eleuterio; Sotero; Aniceto; Pio; Higino; Telesfor; Xisto; Alexandre; Evaristo; Clemente; Anacleto; Lino; Pedro. (veja que S. Irineu deve ter vivido no entre o ano 100 e 200 DC). S. Jerônimo escrevendo a S. Dâmaso, Papa, diz: “Eu me estreito a Vossa Santidade que equivale a Cátedra de Pedro. E esta a pedra sobre a qual Jesus Cristo fundou a sua Igreja. Seguro em vossa cátedra eu sigo a Jesus Cristo“. Fala nisto direta ou indiretamente diversos santos e cristãos dos primeiros séculos, formando a mais universal das tradições, a mais firme convicção histórica. Só para citar alguns: S. Epifanio, Osório Pedro de Alexandria, Dionísio de Corinto, S. João Crisóstomo, Papias, etc.

Nosso Senhor: “Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu com instância para vos joeirar como trigo; mas eu roguei por ti, para que não desfaleça a tua fé; e tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos” (Luc. 22, 31-32). Ou seja, é S. Pedro que tem a missão, dada pelo próprio messias, de ‘confirmar‘ seus irmãos. Essa missão supõe, evidentemente, o primado de jurisdição.

S. Pedro é nomeado pastor das ovelhas de Cristo. Após a Ressurreição, Nosso Senhor confia a Pedro a guarda de seu rebanho, isto é, confia-lhe o cuidado de toda a cristandade, dos cordeiros e das ovelhas: “Apascenta os meus cordeiros“, repete-lhe duas vezes; e à terceira: “apascenta as minhas ovelhas” (Jo. 21, 15-17). Ora, conforme o uso corrente das línguas orientais, a palavra apascentar significa “governar“. Apascentar os cordeiros e as ovelhas é, portanto, governar com autoridade soberana a Igreja de Cristo; é ser o chefe supremo; é ter o primado. Além do que a imagem de “pastor” designa, na Sagrada Escritura, o Messias e sua obra (cf. Mq 2,13; 4,6s; Sf 3,18s, Jr 23,3; 31,19; Is 30,11; 49,9s). Ora, confiando a S. Pedro a missão de pastor, Nosso Senhor o constituiu seu representante visível na Terra.

No catálogo dos apóstolos (Mt 10, 2-4; Mc 3, 16-19; Lc 6, 13-16; At 1, 13), S. Pedro sempre é colocado em primeiro lugar. Em Mt. 10, 2 lê-se explicitamente que Pedro é o primeiro (“Prótos“). Ora, “prótos” tanto quer dizer o primeiro numericamente como o primeiro em dignidade e honra (v. Mt 20, 27; Mc 12, 28,31; At 13, 50; 28,17).

Em Mt. 17, 24-27, curiosamente, Nosso Senhor mandou pagar o tributo ao templo em nome Dele e de S. Pedro, demonstrando a importância daquele que seria o seu representante visível. Ele não manda que se pague em nome dos outros apóstolos, apenas de S. Pedro.

S. Pedro esteve em Roma, foi o primeiro Bispo de Roma e foi martirizado em Roma

A estadia de S. Pedro em Roma é incontestável historicamente. Sobre ela atestam Orígenes (ano 254), Clemente de Alexandria (215), Tertuliano (222), S. Irineu (202), Dionísio (171). Do século primeiro, convém destacar S. Inácio (107) e Clemente Romano (101). Esses historiadores e testemunhas são reconhecidos, pela crítica moderna, como autoridades dignas de fé.

Existe uma série ininterrupta de testemunhos do Século III até aos apóstolos e isso sem uma voz discorde.

Em Cartago e em Corinto, em Alexandria e Roma, na Gália como na África, no Oriente como no Ocidente, a viagem de S. Pedro a Roma é afirmada unanimemente, como fato sobre o qual não pairou nunca a mínima dúvida.

Orígenes (+ 254) diz: “S. Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo” (Com. in Genes., t. 3).

Clemente de Alexandria ( + 215) diz: “Marcos escreveu o seu Evangelho a pedido dos Romanos que oviram a pregação de Pedro” (Hist. Ecl. VI, 14).

Tertuliano (+ c. 222), por sua vez, diz: “Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz” (Scorp. c. 15).

No século II abundam igualmente provas.

Santo Irineu (+ 202) escreve na sua  grande obra “contra as heresias“: “Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja” (L. 3, c. 1, n. 1, v. 4).

Dionísio (+ 171) escreve ao papa Sotero: “S. Pedro e S. Paulo foram à Itália, onde doutrinaram e sofreram o martírio no mesmo tempo” (Evas. Hist. Eccl. II 25).

Do século I convém destacar:

Santo Inácio (+ 107), Bispo de Antioquia, que conviveu longos anos com os apóstolos. Condenado por Trajano, fez viagem para Roma, onde foi supliciado, tendo escrito antes uma carta aos Romanos onde diz: “Tudo isso eu não vos ordeno como Pedro e Paulo; eles eram apóstolos, e eu sou um condenado” (ad Rom., c IV).

Clemente Romano (+101), 3o sucessor de S. Pedro, conheceu-o pessoalmente em Roma. É, por isso, autoridade de valor excepcional. Eis o que escreve: “Ponhamos diante dos olhos os bons apóstolos Pedro e Paulo. Pedro que, pelo ódio iníquo, sofreu; e depois do martírio, foi-se para a mansão da glória. A estes santos varões, que ensinavam a santidade, associou-se grande multidão de eleitos, que, supliciados pelo ódio, foram entre nós de ótimo exemplo“.

Note que só estão citados autores do início do cristianismo, para que não fique dúvida acerca da idoneidade dos testemunhos, que poderiam ser objeto de dúvida dos protestantes… É bom revelar que nenhum protestante imparcial teve a ousadia de contestar esses historiadores.

É, portanto, um fato certo que S. Pedro esteve em Roma e foi ali martirizado sob o reinado de Nero. Nenhum historiador, até os protestantes, isto é, durante 1500 anos, o contesta; ao contrário: para todos eles é um fato notório e público.

Vamos agora provar que S. Pedro foi o primeiro Bispo de Roma:

Poderíamos citar muitas longas passagens de S. Irineu, Caio, S. Cipriano, S. Agostinho, S. Optato, S. Jerônimo, Sulpício Severo, que atestam “unânimes” o episcopado romano do príncipe dos apóstolos. Limitemo-nos a umas curtas citações:

Caio: falando de S. Vitor, Papa, diz: “Desde Pedro ele foi o décimo terceiro Bispo de Roma“(ad Euseb. 128)

S. Jerônimo: “Simão Pedro foi a Roma e aí ocupou a cátedra sacerdotal durante 25 anos” (De Viris Ill. 1, 1).

S. Agostinho: “S. Lino sucedeu a S. Pedro” (Epist. 53)

Sulpício Severo, falando do tempo de Nero, diz: “Neste tempo, Pedro exercia em Roma a função de Bispo” (His. Sacr., n. 28)

S. Ireneu: “Os apóstolos Pedro e Paulo fundaram a Igreja, e o primeiro remeteu o episcopado a Lino, a quem sucedeu Anacleto e depois Clemente“.

Convém notar ainda que todos os catálogos dos Bispos de Roma, organizados segundo os documentos primitivos, pelos antigos escritores, colocam invariavelmente o nome de Pedro à frente de todos.

A Sucessão Apostólica

Agora veremos como o Papa é sucessor direto de S. Pedro, primeiro Bispo de Roma:

Primeiramente, os protestantes deveriam provar que o Papa não é sucessor de S. Pedro, todavia, como eles não tem nenhum texto histórico ou religioso que prove, eles pedem uma prova dos católicos. Eles só negam, nada podem afirmar.

Vamos analisar as Sagradas Escrituras. Lá existe não só a investidura de S. Pedro como chefe visível da Igreja, mas a investidura perpétua dos apóstolos, para serem os “enviados” de Cristo (Mt. 28, 18 – 20): “É me dado todo o poder no céu e na terra; ide pois e ensinai a todos os povos e eis que estou convosco todos os dias até a consumação do mundo“.

Que quer dizer isso?

1 – Cristo tem todo poder, é a primeira parte

2 – Cristo transmite este poder, é a segunda parte (Lembremo-nos, no mesmo sentido, da frase: “tudo que ligares na terra será ligado no céu e tudo o que desligares na terra será desligado no céu”)

3 – A quem Ele transmite? Aos apóstolos.

4 – Até quando? Até a consumação do mundo

Ora, Cristo transmitiu este poder unicamente aos apóstolos presentes? Não pode ser, pois os apóstolos deviam morrer um dia, como todos os homens morrem. Ele diz: “estarei convosco até à consumação do mundo“.

Se Ele promete estar com os apóstolos até o fim do mundo, é claro que ele não está se dirigindo aos apóstolos como pessoas físicas, mas como um “corpo moral“, que deve perpetuar-se nos seus sucessores, e hão de durar atá o fim dos tempos.

Eis uma prova evidente que o bispo de Roma, que é o Papa, é o sucessor de S. Pedro e de sua “jurisdição”.

A sucessão também é observada nos primeiros cristãos, que nomeavam diáconos e bispos, transmitindo-lhes as obrigações de seus antecessores.

Jesus Cristo, fundando uma sociedade religiosa visível, que devia durar até ao fim do mundo, devia necessariamente nomear um chefe, com sucessão, para perpetuar a mesma autoridade: “Quem vos escuta, escuta a mim” (Mt 28, 18). Se assim não fosse, Nosso Senhor não teria podido dizer: “Eis que estou convosco todos os dias até o fim do mundo“; devia ter dito que estaria apenas com S. Pedro até o fim de sua vida. Dessa forma, cumpre-se o que manda a Bíblia: “Um só senhor, uma só fé, um só batismo” (Ef. 4, 5)

A lista dos primeiros Papas da Igreja

S. Pedro, 42 – 67

S. Lino, 67 – 78

S. Cleto, 78 – 91

S. Clemente, 91 – 100

Santo Evaristo, 100 – 109

Santo Alexandre I, 109 – 119

S. Sixto I, 119- 128

S. Telésforo, 128 – 139

Santo Higino, 139 – 142

S. Pio I, 142 – 150

Santo Aniceto, 150 – 162

S. soter, 162 – 170

Santo Eleutério, 170 – 186

S. Vitor, 186 – 197

S. Zefirino, 197 – 217

S. Calisto I, 217 – 222

Santo Urbano I, 222 – 230

S. Ponciano, 230 – 235

Santo Antero, 235 – 236

S. Fabiano, 236 – 251

S. Cornélio, 251 – 252

S. Lúcio I, 252 – 254

Santo Estêvão I, 254 – 257

S. Sixto II, 257 – 259

S. Dionísio, 259 – 269

S. Félix, 269 – 275

Santo Eutiquiano, 275 – 283

S. Caio, 283 – 295

S. Marcelino, 295 – 304

S. Marcelo, 304 – 310

Santo Eusébio, 310 – 311

S. Melcíades, 311 – 313

S. Silvestre I, 313 – 336

S. Silvestre batizou o imperador Constantino Magno.

O Governo da Igreja (Bispos e Fiéis)

Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho, sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a Igreja de Deus a qual santificou pelo seu próprio sangue” (At 20, 28)

Quem vos ouve, a mim ouve; quem vos despreza, a mim despreza; e quem me despreza, despreza aquele que me enviou“. (LC 10, 16)

A Bíblia diz claramente que Jesus Cristo fundou uma Igreja sobre Pedro (Mt 16, 18), diz que estaria com ele até o fim do mundo (Mt 28, 13-20), que lhe dava as chaves do reino do céu (Mt 16, 19), que esta Igreja seria coluna e firmamento da verdade (1 Tim 3, 15), que é preciso escutar esta Igreja sob pena de ser tratado como um pagão (Mt 18, 17).

Mesmo em relação à autoridade dos Fariseus e Escribas, apesar de viciados em seus erros, por serem a autoridade legítima, disse Nosso Senhor:  “Sobre a cadeira de Moisés se assentaram os escribas e os fariseus; observai, pois, e fazei tudo o que eles vos disserem; mas não imiteis as suas ações” (Mt 23, 2).

Nosso Senhor escolheu, entre seus inúmeros discípulos, apenas doze Apóstolos, (Mt. 10, 2-4). Instruiu-os duma maneira particular, desvendou-lhes o sentido das parábolas que as turbas não compreendiam (Mt. 13, 2) e associou-os à sua obra mandando-lhes que pregassem o reino de Deus aos filhos de Israel (Mt. 10, 5, 42).

Poucos dias antes da Ascenção, Cristo confiou aos doze Apóstolos o poder que antes lhes tinha prometido: “Todo o poder me foi dado no céu e na terra; ide, pois, e ensinai todas as gentes, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a observar todas as coisas que eu vos tenho ordenado, e estai certos de que eu estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos” (Mt. 28, 19-20). Portanto, conclui Boulenger, Jesus Cristo comunicou aos Apóstolos o poder – 1) de ensinar: “ide e ensinai todos os povos“, 2) de santificar, pelos ritos instituídos para este fim e, em particular, pelo batismo, 3) de governar, uma vez que os Apóstolos hão de ensinar o mundo a “observar” tudo o que Ele mandou.

A Hierarquia reconhecida na história:

1) Testemunho de Santo Irineu, argumentando contra os hereges, apresenta o caráter hierárquico da Igreja, como um ‘fato notório‘ que ninguém pode negar, como uma fundação de Cristo e dos Apóstolos. Ora, como podia reivindicar para a Igreja cristão a origem apostólica, se os seus adversários pudessem apresentar provas da fundação recente da hierarquia?

2) Testemunho de S. Policarpo, em meados do sec. II, designa os pastores como “chefes da hierarquia e guardas da fé

3) No mesmo século ainda podemos citar os testemunhos: a) o de Hegesipo que mostra as Igreja governadas pelos Bispos, sucessores dos apóstolos; b) o de Dionísio de Corinto, que escreve na sua carta à Igreja romana que a Igreja de Corinto guarda fielmente as admoestações recebidas outrora do Papa Clemente.

4) No ano 110, Santo Inácio de Antioquia, em sua Epístola aos Romanos, da Igreja de Roma como do centro da cristandade: “Tu (Igreja de Roma) ensinastes as outras. E eu quero que permaneçam firmes as coisas que tu prescreves pelo teu ensino” (Rom, IV, 1).

5) Cerca do ano de 96, S. Clemente Romano, discípulo imediato de S. Pedro e de S. Paulo, escreveu uma carta aos Coríntios, na qual nos dá da Igreja noção equivalente à de S. Ireneu, apresentando a hierarquia como a “guarda da tradição” e a Igreja de Roma com a primazia universal sobre todas as Igrejas locais.

6) Deste modo, chegamos, de geração em geração, aos tempos apostólicos.  Desde o primeiro alvorecer do cristianismo, os Apóstolos desempenharam a dupla função de dirigentes e pregadores. Escolheram Matias para ocupar o lugar de Judas (At 1, 12, 26). Instituíram diáconos nos quais delegaram parte dos seus poderes (At. 6, 1, 6).

Na prática da Igreja também fica claro o poder de governo sobre todos os cristãos. Os Apóstolos exerceram este tríplice poder: a) Poder legislativo: No Concílio de Jerusalém, impõem aos recém-convertidos “que se abstenham das carnes oferecidas aos ídolos, das viandas sufocadas e da impureza” (At 15, 29); b) poder judiciário: S. Paulo entrega a Satanás “Himeneu e Alexandre, para aprenderem a não blasfemar” (I Tim 1, 20); c) poder penal: S. Paulo escreve aos coríntios: “Portanto, eu vos escrevo estas coisas, estando ainda longe de vós, de modo que, quando eu chegar aí, não tenha de castigar, segundo o poder a mim confiado por Deus para edificar, não para destruir” (II Cor 13, 10).

A infalibilidade Papal

Vimos que Jesus Cristo fundou uma Igreja hierárquica, conferindo aos Apóstolos e aos Bispos, seus sucessores, os poderes de ensinar, de santificar e de governar. Demonstraremos agora que Jesus ligou ao poder de ensinar o privilégio da “infalibilidade“.

 Conceito: A infalibilidade é a garantia de preservação de todo erro doutrinal pela assistência do Espírito Santo. Não é simples inerrância de fato, mas de direito. Portanto, não se deve confundir a infalibilidade com a “inspiração“, que consiste no impulso divino que leva os escritores sagrados a escreverem o que Deus quer; e nem com a “revelação“, que supõe a manifestação duma verdade antes ignorada. O privilégio da Infalibilidade não faz com que a Igreja descubra verdades novas; garante-lhe somente que, devido à assistência divina, não pode errar nem, por conseqüência, induzir em erro, no que respeita a questões de Fé ou moral.

Todavia, não se confunde a “infalibilidade” com a “impecabilidade“. A Igreja nunca defendeu a tese de que o Papa não pudesse cometer pecados. O Papa é infalível quando segue as normas da infalibilidade, falando à toda a Igreja, como sucessor de S. Pedro, em matéria de Fé e Moral, definindo uma verdade que deve ser acatada por todos. Em sua vida privada – ou quando não utilizando a fórmula da infalibilidade -, o Papa pode cometer erros e até pecados.

A Existência da Infalibilidade segundo a Razão, a Revelação e a Tradição.

Argumento de razão: Não se justifica que Deus possa ter deixado os homens à sua própria sorte no tocante à doutrina. O “livre exame” protestante gera o subjetivismo e as divisões, condenadas pela Sagrada Escritura. A autoridade de um corpo de apóstolos é necessária, racionalmente, para a realização dos planos de Deus na terra, sob pena de aceitarmos a tese de que Deus não guia seu povo.

Argumento histórico:

Somos chegados ao campo positivo da história. Afinal, o que Jesus devia fazer, segundo a razão, tê-lo-ia feito? Terá instituído uma autoridade viva e infalível encarregada de guardar e ensinar a sua doutrina?

O primeiro ponto, de que Nosso Senhor instituiu uma Igreja hierárquica, com chefes a quem concedeu o poder de ensinar, já está demonstrado anteriormente. Resta agora examinar o segundo ponto, no qual provaremos que o poder de ensinar comporta o privilégio da “infalibilidade”.

a) Nos textos da Escritura:

A S. Pedro, em especial, prometeu Jesus Cristo que “as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Igreja)” (Mat. 16, 18); e a todos os Apóstolos prometeu, por duas vezes, enviar-lhes o Espírito de Verdade (Jo. 14, 15; 15, 26) e ficar com eles até ao fim do mundo (Mat 28, 20). Estas promessas significam claramente que a Igreja é indefectível, que os apóstolos e os seus sucessores não poderão errar quando ensinarem a doutrina de Jesus; porque a assistência de Cristo não pode ser em vão, nem o erro estar onde se encontra o Espírito de verdade;

 b) No modo de proceder dos Apóstolos:

Do seu ensino se depreende que tinham consciência de ser assistidos pelo Espírito Santo. O decreto do Concílio de Jerusalém termina com estas palavras: “Assim pareceu ao Espírito Santo e a nós” (At. 15, 28). Os Apóstolos pregam a doutrina evangélica “não como palavra de homens, mas como palavra de Deus, que na verdade o é” (1Tes 2, 13), a que é necessário dar pleno assentimento (II Cor 10, 5) e cujo depósito convém guardar cuidadosamente (1 Tim 6, 20). Além disso, confirmam a verdade de sua doutrina com muitos milagres (At 2, 43 etc): prova evidente de que eram intérpretes infalíveis da doutrina de Cristo, de outro modo Deus não a confirmaria com o seu poder;

c) Na crença da antigüidade cristã:

Concedem os nossos adversários que a crença na existência dum magistério vivo e infalível existia já no século III. Basta, portanto, aduzir testemunhos anteriores.

Na primeira metade do século III, Orígenes, aos hereges que alegam as Escrituras, responde que é necessário atender à tradição eclesiástica e crer no que fio transmitido pela sucessão da Igreja de Deus. Tertuliano, no tratado “Da prescrição“, opõe aos hereges o “argumento da prescrição” (condenando o que contraria o ensinado pelos apóstolos) e afirma que a regra de fé é a doutrina que a Igreja recebeu dos Apóstolos.

Nos fins do século II, S. Irineu, na carta a Florino e no “Tratado contra as heresias“, apresenta a Tradição apostólica como a sã doutrina, como uma tradição que “não é meramente humana“. Donde se segue que não há motivo para discutir com os hereges e que estão condenados pelo fato de discordarem desta tradição.

Pelo ano de 160, Hegesipo apresenta, como critério da Fé ortodoxa, a conformidade com a “doutrina” dos Apóstolos “transmitida” por meio dos Bispos, e por esse motivo redige a lista dos Bispos. Na primeira metade do século II, Policarpo e Papias apresentam a doutrina dos Apóstolos como a única verdadeira, como uma regra segura de Fé. Nos princípios do mesmo século, temos o testemunho de Santo Inácio. Afirma este santo que a Igreja é “infalível” e que a incorporação nela é necessária a quem se quer salvar.

Conclusão: tanto através da razão como da história, provamos que o poder de ensinar, conferido por Nosso Senhor Jesus Cristo à Igreja docente, traz consigo o privilégio da “infalibilidade“, isto é, que a Igreja não pode errar quando expõe a doutrina de Jesus Cristo.

 Agora devemos analisar sobre quem recai a “infalibilidade

Pelo exposto, fica claro que a “infalibilidade” é privilégio daqueles a quem compete “ensinar“, isto é, os Apóstolos e, de modo especial, a S. Pedro e seus sucessores.

A infalibilidade do colégio apostólico provém, portanto: a) da missão conferida a “todos os apóstolos” de “ensinar todas as nações” (Mat 28, 20); b) da “promessa de estar com eles” “até à consumação dos séculos” (Mat 28, 20) e de lhes “enviar o consolador, o Espírito Santo que lhes há de ensinar toda a verdade” (Jo, 14, 26). Estas passagens mostram com evidência que o privilégio da “infalibilidade” foi concedido ao “corpo docente” tomado coletivamente.

A sucessão desse poder deve ser entendida no sentido de que o colégio apostólicos, atualmente composto pelos bispos, é ‘infalível’ não individualmente em cada bispo, mas no conjunto deles.

No caso de S. Pedro e seus sucessores, a infalibilidade é pessoal. Provaremos isso com argumentos tirados dos textos evangélicos e da história.

O argumento escriturístico deriva dos mesmo textos que demonstram o primado de S. Pedro: “Tu és Pedro…“, pois é incontestável que a estabilidade do edifício lhe vem dos alicerces. Se. S. Pedro, que deve sustentar o edifício cristão, pudesse ensinar o erro, a Igreja estaria construída sobre um fundamento inseguro e já se não poderia dizer “as portas do inferno não prevalecerão contra ela“.

Depois, com o “Confirma fratres” (“confirma os irmãos“), Nosso Senhor assegurou a Pedro que pedira de modo especial por ele, “para que sua fé não desfaleça” (Luc 22, 32). É evidente que esta prece feita em circunstâncias tão solenes e tão graves (o momento da paixão de Nosso Senhor) não pode ser frustrada.

Finalmente, com o “Pasce Oves” (apascenta as minhas ovelhas), foi confiada a Pedro a guarda, o governo, de todo o rebanho. Ora, não se pode supor que Jesus Cristo tenha entregue o cuidado do seu rebanho, colocando S. Pedro como Pastor, a um pastor que pudesse desencaminhar as ovelhas eternamente, ensinando o erro.

O Argumento histórico da infalibilidade de S. Pedro:

A crença da Igreja não se manifestou da mesma forma em todos os séculos. Houve, na verdade, certo desenvolvimento na exposição do dogma e até no uso da infalibilidade pontifícia; mas nem por isso o dogma deixa de remontar aos primeiros tempos, e de fato já o encontramos em germe na Tradição mais afastada, como se demonstra pelo sentir dos Padres da Igreja e dos concílios, e pelos fatos:

No século II, S. Irineu afirmava que todas as Igrejas se devem conformar com a de Roma, pois só ela possui a verdade integral.

S. Cipriano dizia que os Romanos estão “garantidos na sua fé pela pregação do Apóstolo e são inacessíveis à perfídia do erro” (o apóstolo dos romanos é S. Pedro).

S. Jerônimo, para pôr termo às controvérsias que afligiam o Oriente, escreveu ao Papa S. Dâmaso nos seguintes termos: “Julguei que devia consultar a este respeito a cadeira de Pedro e a fé apostólica, pois só em vós está ao abrigo da corrupção o legado dos nossos pais“.

S. Agostinho diz a propósito do pelagianismo: “Os decretos de dois concílios relativos ao assunto foram submetidos à Sé apostólica; já chegou a resposta, a causa está julgada“, “Roma locuta est, causa finita est“.

O testemunho de S. Pedro Crisólogo não é menos explícito: “Exortamo-vos, veneráveis irmãos, a receber com docilidade os escritos do santo Papa da cidade de Roma, porque S. Pedro, sempre presente na sua sede, oferece a fé verdadeira aos que a procuram“.

O que fica dito anteriormente acerca do primado do Bispo de Roma, aplica-se com a mesma propriedade ao reconhecimento de sua infalibilidade.

No século II, o papa Victor excomungou Teódoto que negava a divindade de Cristo, com uma sentença tida por todos como definitiva. Zeferino condenou os Montanistas, Calisto os Sabelianos, e, a partir destas condenações, foram considerados como hereges. Em 417, o papa Inocêncio I proscreveu o pelagianismo, e a Igreja reconheceu o decreto como definitivo. Em 430, o papa Celestino condenou a doutrina de Nestório, e os Padres do Concílio de Éfeso seguiram a sua opinião.

O concílio de Calcedónia (451) recebeu solenemente a célebre carta dogmática do Papa Leão I a Flaviano, que condenou a heresia de Eutiques, proclamando unanimemente: “Pedro falou pela boca de Leão“. Do mesmo modo os Padres do III Concílio de Constantinopla (680) aclamaram o decreto do Papa Agatão que condenava o monotelitismo, dizendo: “Pedro falou pela boca de Agatão“.

Como se vê, desde os primeiros séculos a Igreja romana é reconhecida como o “centro da fé” e como a “norma segura da ortodoxia“. Quanto mais avançamos, tanto mais explícitos são os termos que nos manifestam a universalidade desta crença, proclamada como dogma no I Concílio Vaticano.

Finalmente, podemos afirmar que nunca um Papa, na história da Igreja, proclamou, segundo a fórmula da infalibilidade, um erro doutrinário.

Unidade da mesma Igreja

Apenas com um chefe visível, infalível, se pode cumprir a unidade do “corpo místico de cristo”.

 Em relação à doutrina:

1) “Quem não está comigo é contra mim“(Mt 12,30)

2) “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos” (Ef 4, 3-6)

3) “Não rogo apenas por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim. Para que todos sejam um, assim como Tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste“(Jo 17,20-21).

4) “Recomendo-vos, irmãos, que tomeis cuidado com os que produzem divisões contra a doutrina que aprendestes. Afastai-vos deles” (Rm 16, 17).

5) “Se alguém vos anunciar um evangelho diferente, seja execrado, isto é, seja excomungado“(G. 1,7-9).

 Em relação ao culto:

1) “Porque há um só pão, um só corpo somos nós, embora muitos, visto participarmos todos do único pão” (1Cor 10,17)

2) “A multidão dos fiéis tinha um só coração e uma só alma“(At 4, 32)

3) “Esforçai-vos em conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef. 4,3).

 Em relação à unidade de Governo:

1) “Irmãos, conjuro-vos que sejais sempre perfeitamente unidos num só sentimento e num mesmo pensar” (1 Cor 1,10)

2) “Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil. Estas tenho de reunir, e elas ouvirão a minha voz. E então haverá um só rebanho e um só pastor” (Jo. 10,16; Mt 16, 15-16).

O próprio fato de S. Paulo ter procurado a unidade na questão da circuncisão deixa patente a existência de uma Igreja una. No concílio que decidiu essa questão, em Jerusalém, foi S. Pedro quem falou primeiro e quem deu a última palavra sobre a questão: “Então toda a assembléia silenciou“(At 15, 7-12), obedecendo ao Chefe do Colégio Apostólico.

Nas Sagradas Escrituras, é só folhear os Atos dos Apóstolos e verificar o crescimento da Igreja (a mesma e una) desde o início até os dias de hoje.

A Igreja cresceu rápida, veloz, ao ponto que S. Paulo pôde compará-la com “um edifício vastíssimo, tendo os apóstolos por alicerce e Cristo como pedra angular.” (Ef. 2, 20)

Tertuliano se atrevia a escrever no seu Apologético, dirigido ao imperador romano: “Somos de ontem, e já enchemos as cidades, as ilhas, os castelos, os acampamentos, as aldeias e os campos; só deixamos vazios os vossos templos. Se nos retirassem, o império ficaria deserto“.

A Igreja de Cristo vai crescendo e se espalhando, “multitudo ingens“, diz Tácito, falando do tempo de Nero (Anais 15, 44), formando uma “imensa multidão“, até que, afinal, dominando e vencendo a tirania dos imperadores pagãos, logre o reconhecimento oficial, com o reinado de Constantino Magno, primeiro imperador cristão.

Foi nesse tempo, em 325, que se reuniu o primeiro concílio dos bispos católicos, em Nicéia, ao qual compareceram 318 bispos, sob a presidência de Ósio, bispo de Córdova, assistido de dois legados do Papa (de Roma), S. Sivestre.

Portanto, a história e a bíblia são claros ao narrar a expansão da mesma Igreja, fundada por Nosso Senhor sobre S. Pedro, em unidade.

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118 COMENTÁRIOS

  1. Olá, irmãos em Cristo!

    Por favor, como tenho pesquisado sobre esse assunto e, aproveitando essa oportunidade para uma sadia e respeitosa explicação, gostaria que me respondessem esse meu comentário. Sou protestante, mas realmente quero entender mais sobre os argumentos católicos sobre minhas duvidas a seguir.

    Em Marcos 8:27-30 está escrito:

    29 E ele lhes disse: Mas vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu és o Cristo.
    30 E admoestou-os, para que a ninguém dissessem aquilo dele.

    Reparem que passagem de Marcos deixa claro que o “assunto em questão” envolve apenas o fato de Jesus ser Cristo, ou seja, a pedra angular profetizada no velho testamento, pois após Simão responder isto a Jesus, Este adverte os seus para não espalharem para ninguém (a tal resposta de Simão de que Jesus é Cristo = pedra angular) por ainda não ser o momento certo de se revelar e cumprir seu sacrifício na Terra.

    Percebo que, por ter dado a resposta certa para Jesus, como um Rei que naturalmente Ele é, ( e como ocorre e já ocorreu em muitas dinastias), Jesus (o Rei) passa a dar outro nome a seu servo Simão em razão e vinculado ao fato deste ter dado exatamente a resposta que conduz à essência da salvação, a saber, reconhecer que Jesus é Cristo = pedra angular. Como deu a resposta certa, Jesus muda o nome de Simão em consideração ao fato deste ter dado a resposta certa, ou seja que Jesus é a pedra angular. Independente se usa petros ou petra… ( na tradução grega…)

    Além disso percebam que em Mt 16:13-20 foi preservada a forma de se comunicar. Ao se dirigir para mais de uma pessoa usa-se (vós) e para se dirigir a uma pessoa especifica com quem se fala se usa (tu, ti, to, te) e para se dirigir a outras pessoas e coisas usa (ele, ela, este, esta) .Logo, repare que a passagem com destaques fica:

    Jesus perguntou: «E (vós), quem dizeis que Eu sou?».
    Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse: «(Tu) és o Messias, o Filho de Deus vivo».
    Jesus respondeu-lhe: «Feliz de (ti), Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que (to) revelaram, mas sim meu Pai que (está) nos Céus.
    Também Eu (te) digo: (Tu) és Pedro; sobre (esta) pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Inferno não prevalecerão contra (ela).

    Reparem! “O Pai (está) nos Céus”. E “sobre (esta) pedra” e “não prevalecerão contra (ela)” estão na segunda pessoa (ele, ela), ou seja sobrem quem o que se fala em tal momento.

    Por que Jesus não continuou dizendo. (Tu) és Pedro, e sobre (Ti) edificarei… mas ao invés ele disse: “(Tu) és Pedro; sobre (esta) pedra”.

    Lembra que em Marcos 8:27-30 fica claro que o “objeto” do assunto em questão é o fato de Jesus Ser Cristo? E somente isso? Ou seja, esta é a resposta (Jesus ser Cristo = pedra angular) sobre a qual estão falando naquele momento em Mt 16:13-20. Por isto imagino que foi escrito “sobre esta pedra” (Cristo) ao invés de “e sobre ti” (Simão)

    Ademais, Salomão ganhou Sabedoria de DEUS que não foi passada para seus sucessores. Acredito que o espirito de Salomão que ainda vive com DEUS permanecerá com essa bênção no Reinado de Cristo.

    Pedro e apenas ele ganha as chaves de Jesus como recompensa de sua resposta, e acredito que o espirito dele ainda vive com DEUS e está de posse dessa chave, que para nós não nos cabe entender a real função.

    Por favor, para que eu melhor possa entender o ponto de vista católico, alguém poderia me dizer também qual prova católica de que as chaves recebidas por Pedro pelas palavras de Jesus deveriam ser passadas em uma sucessão, e onde prova que o próprio Pedro “repassou” para outra pessoa (ou seja, para o segundo papa – já que Pedro é o primeiro no catolicismo) essa bênção das chaves?

    Obrigado a quem responder meus comentários.

    E glória eterna a DEUS todo Poderoso!

  2. PREZADOS,

    ME MOSTRA AÍ NAS ESCRITURAS ONDE JESUS DIZ:
    EU TE DIGO QUE TU ÉS “PAPA” E SOBRE “TI” EDIFICAREI A MINHA IGREJA, VOCÊS DEVEM ESTAR LENDO ISSO NA MENTE CONTURBADA DE VOCÊS, OU NESSE MAGISTÉRIO LOUCO DA IGREJA ROMANA.
    PEDRO NUNCA FOI PAPA, PEDRO FOI: POBRE, PRESBÍTERO, CASADO, NUNCA ACEITOU ADORAÇÃO, NUNCA DISSE QUE ERA O CHEFÃO, NÃO TEVE UM TRONO, NÃO ANDAVA COM ROUPAS MAGNIFICAS E COM OURO, MUUUUUUUUUUUUUUIIIIITO DIFERENTE DESSES PAPAS GANANCIOSOS.
    JESUS NÃO IRIA EDIFICAR A SUA IGREJA NUM HOMEM FALHO. JESUS DISSE “EDIFICAREI” (está no futuro o verbo), A IGREJA SERIA EDIFICADA AINDA.

    SE LIBERTEM DA RELIGIÃO ROMANA.

    DEUS TE ABENÇOE

  3. QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS ?

    Qualquer um pode fundar igrejas ?

    Ora,

    Jesus Cristo é o nome que está acima de qualquer outro nome.

    Católicos, protestantes e evangélicos concordam.

    Só Jesus Cristo é caminho.
    Só Jesus Cristo é verdade.
    Só Jesus Cristo é vida.

    Todos concordam também.

    Só Jesus Cristo cura.
    Só Jesus Cristo salva.
    Só Jesus Cristo liberta.

    Só Jesus Cristo é o autor de toda santidade.
    Só Jesus Cristo tem poder para retornar dos mortos.

    Só Jesus Cristo tem autoridade para constituir representantes que possam ligar e desligar na terra.

    Só Jesus Cristo tem autoridade para julgar os vivos e os mortos.
    Só Jesus Cristo tem poder para ascender ao céu.

    Só Jesus Cristo tem poder sobre o tempo.
    Só Jesus Cristo vive de eternidade a eternidade com o pai e com o Espírito Santo.

    Só Jesus Cristo é o pão da vida
    Só Jesus Cristo é o pão vivo que desceu do céu.
    Só Jesus Cristo é alimento verdadeiro.

    Só a carne de Jesus é verdadeira comida.
    Só o sangue de Jesus é verdadeira bebida.

    Só Jesus Cristo é a videira verdadeira.
    Só Jesus Cristo tem as palavras da vida eterna.
    Só Jesus Cristo pode saciar quem tem sede.

    Só Jesus Cristo preenche o vazio que há em cada homem e em cada mulher.
    Só Jesus Cristo tem a verdadeira paz.
    Só em Jesus Cristo reside a nossa esperança.

    Só Jesus Cristo é mediador entre DEUS e os homens.
    Não há salvação em nenhum outro nome.

    Só Jesus Cristo com o Pai e o Espírito Santo é onipotente, onisciente e onipresente.
    Só Jesus Cristo venceu a morte.
    Só Jesus Cristo é poderoso para destruir principados, potestades e os poderes deste mundo.

    Só Jesus Cristo é o príncipe da paz.
    Só Jesus Cristo é sacerdote para sempre.
    Só Jesus Cristo é o cordeiro sem mácula.

    Jesus Cristo é a vítima perfeita.
    Jesus Cristo é o sacerdote perfeito.

    Jesus Cristo é Estrela da Manhã.
    Jesus Cristo é O Leão de Judá.

    Jesus Cristo é o filho do Altíssimo DEUS.

    Só Jesus Cristo é aquele que era, aquele que é, e aquele que sempre será.

    Jesus Cristo é o primeiro e o último.
    Jesus Cristo é o alfa e o ômega.
    Jesus Cristo é o começo e o fim.

    Só Jesus Cristo é sempre o mesmo ontem, hoje e eternamente.

    Jesus Cristo que nunca vacilou é sempre SIM ou NÃO.

    Jesus Cristo que não tem duas doutrinas divergentes para um mesmo tema, não fundou “igrejas” no plural com doutrinas divergentes umas das outras.

    Para nós católicos, Jesus Cristo que está verdadeiramente presente em nossos altares em cada Santa Missa.

    Não é uma presença simbólica.

    E quando perguntarem: “…onde está o meu senhor ?”

    Sabeis que ele está em cada Santa Missa, verdadeiramente, através de uma presença real em corpo, sangue, alma e divindade.

    Para todos os cristãos, Jesus Cristo é o único digno de adoração.

    Jesus Cristo é o único que reúne todos os atributos divinos.
    Jesus Cristo é o único que possui toda a glória que podemos imaginar e aquela que nem mesmo podemos compreender.

    De fato, um só DEUS, uno e trino.
    Um só Senhor, Jesus Cristo.
    Uma só fé.
    Um só batismo.
    Uma só mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria.
    Um só rebanho.

    E, NATURALMENTE: UMA SÓ IGREJA, pois afinal de contas:

    QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS ?

    Dizem os católicos:

    “O mesmo Jesus Cristo que cura, salva, liberta, o santo dos santos, o único que ascendeu ao pai, o único que venceu a morte e por quem nos chegou a salvação e cujo nome os anjos e santos no céu louvam sem cessar…

    SEM SOMBRA DE DÚVIDA, É O ÚNICO QUE TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS.”

    Ora, quem tem ouvidos que ouça:

    Quem quiser estar próximo de Jesus Cristo deve ficar na Igreja que ele fundou.

    E nem deve se afastar de sua mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria, que de Jesus nunca se afastou e que entende de Jesus muito mais do que qualquer um de nós.

    Só Jesus Cristo recebeu do pai autoridade para dar vida a quem ele quer e julgar a tudo e a todos, se não vejamos:

    João 5:21-22

    “Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la.

    Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho.”

    Pois alguém ainda tem dúvidas sobre quem tem autoridade para fundar igrejas ?

    Alguém acha que pode realmente contestar a autoridade que Jesus concedeu a Pedro ?

    Alguém acha realmente que pode ignorar que aquele que recebeu do altíssimo DEUS poderes para dar vida a quem ele quer e julgar todas as pessoas e todos os fatos, também é o único apto para fundar uma IGREJA ?

    Muito bem ensina a Bíblia que se os seguidores de Jesus permanecerem calados, até as pedras clamarão.

    Alguns cristãos não querem enxergar o que está diante de seus olhos.

    Olhos que não enxergam e ouvidos que não escutam.

    E são os inimigos da Igreja que muitas vezes prestam testemunho da verdade:

    “Para fundar Igrejas duas coisas são necessárias. A primeira é morrer na cruz e isto eu não quero. E a segunda é retornar do mundo dos mortos. E isto eu não posso.” (Napoleão Bonaparte)

    Louvado seja o santo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo !

    “Assim como há um só Deus, um só Cristo, um só Espírito Santo, assim também há uma só verdade divinamente revelada; uma só Fé divina que é o princípio da salvação do homem e o fundamento de toda a justificação, a Fé pela qual o justo vive e sem a qual é impossível agradar a Deus e chegar à comunhão dos Seus filhos. Há uma só Igreja una, verdadeira, santa e católica que é a Igreja Apostólica Romana. Há uma só cátedra fundada sobre Pedro pela palavra do Senhor, fora da qual não podemos encontrar nem a verdadeira Fé, nem a salvação eterna. Todo aquele que não tiver a Igreja como mãe não pode ter a Deus como pai, e quem quer que abandone a cátedra de Pedro sobre a qual a Igreja foi fundada confia falsamente que está na Igreja de Cristo. Na verdade, não pode haver crime maior e mancha mais repugnante do que se opor a Cristo, do que dividir a Igreja gerada e comprada pelo Seu Sangue, do que esquecer o amor evangélico e combater com o furor da discórdia hostil a harmonia do povo de Deus.”
    (Pio IX, Singulari Quidem)

    Autor: A Silva com a colaboração de Valéria Melkis – Livre divulgação mencionando-se o autor

  4. Sinto muito, mas parei no texto sobre “a Fundação da Igreja”. Acredito que você se equivocou no que diz respeito ao que a igreja “protestante” se posiciona. Quem somos nós para corrigir ou o mudar o que está escrito?. Sou “protestante” e tenho um grande respeito pela Igreja Apostólica Romana, mas acho que acusando os seus irmãos de fé dessa maneira não mostra o verdadeiro amor por Cristo Jesus. Quando você diz:”Eles dizem que Cristo queria dizer: “Simão, tu és pedra, mas não edificarei sobre ti a minha Igreja, por que não és pedra, senão sobre mim.””, não representa a verdade, pois nasci e vivi em um lar “protestante” e nunca foi me ensinado que cristo se equivocou em algo que disse e nunca foi me passado essa passagem dessa maneira que você diz que afirmamos. Fico triste por utilizarem de argumentos que não são verídicos para persuadir pessoas que o conhecimento lhes é limitado. Antes de tudo é preciso que vivamos e somente depois disso possamos afirmar o que vivenciamos. Que a imensa Graça de Deus lhe alcance.

  5. EDMILSON!
    EM 2012 VOCÊ ME CHAMOU DE HEREGE!SÓ AGORA EU VI! SEREI HOSPITALIZADO DE TANTA PREOCUPAÇÃO!
    VEJA: NÃO SOU EVANGÉLICO COISA NENHUMA. ALIÁS TENHO CERTEZA DE QUE O MUNDO ESTARIA MELHOR SEM RELIGIÕES! POIS É CERTO QUE ONDE HOJE TEM UMA GUERRA, ALI ESTÁ ENVOLVIDA A RELIGIÃO.
    VEJAMOS: ISRAEL E PALESTINOS (JUDEUS E MUÇULMANOS; FRONTEIRA GRÉCIA E TURQUIA (CRISTÃOS X MUÇULMANOS); IRAQUE(MUÇULMANOS XIITAS X SUNITAS; CURDISTÃO(LÂZDANISMO MONOTEISTA X MUÇULMANOS); ÁFRICA (ANIMISTAS X CRISTÃOS X MUÇULMANOS), ETC),ETC,ETC…….
    E SE REGREDIRMOS NO TEMPO, VAMOS CONCLUIR QUE DESDE JESUS CRISTO SE LUTA ENTRE NÃO CRISTÃOS E CRISTÃOS; APÓS MAOMÉ, SE LUTA ENTRE CRISTÃOS E MUÇULMANOS; E ENTRE MUÇULMANOS XIITAS E SUNITAS); NA IDADE MÉDIA SE QUEIMOU JUDEUS E NÃO CRISTÃOS EM ABUNDÂNCIA; NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL SE MATOU JUDEUS PORQUE NÃO ERAM CRISTÃOS CERTAMENTE, E ASSIM VAI.
    DÁ PARA ESCREVER UM LIVRO SOBRE TODAS AS GUERRAS, AS LUTAS POR JERUSALÉM, ETC. ETC.
    ENTÃO, SE NÃO EXISTISSE RELIGIÃO, NÃO SERIA MELHOR?
    E ALIÁS, VOCÊ CITA MUITO A BÍBLIA. ORA, MAIS DE 60 LIVROS, DITO HOJE,APÓCRIFOS, FORAM ESCRITOS SOBRE CRISTO, E UNS BONITINHOS QUE SE JULGAVAM DEUS CHEGARAM A CONCLUSÃO DE QUE APENAS 4 EVANGELHOS ERAM INSPIRADOS POR DEUS. QUATRO – LEIA A EXPLICAÇÃO NA ÉPOCA: “PORQUE TEM QUATRO PONTOS CARDEAIS,ENTAO PRECISAMOS APENAS DE QUATRO EVANGELHOS”. QUE SABEDORIA – INSPIRADO POR DEUS CERTAMENTE.
    MEU CARO: SENTA NA VARANDA,OLHA AS ESTRELAS E VERÁS MUNDOS E MUNDOS PELO UNIVERSO AFORA. QUANTOS CRISTOS DEVEM TER MORRIDO NA CRUZ E RESSUSCITADO POR ESTES MUNDOS?
    VOCÊ É EGOÍSTA AO QUERER SER O DONO DO MUNDO. ELE É BEM MAIOR QUE A TUA INTELIGÊNCIA PODE IMAGINAR! PORTANTO, ME ESQUEÇA!
    ARI

  6. QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS ?

    Qualquer um pode fundar igrejas ?

    Ora, Jesus Cristo é o nome que está acima de qualquer outro nome.

    Só Jesus Cristo é caminho.
    Só Jesus Cristo é verdade.
    Só Jesus Cristo é vida.

    Só Jesus Cristo cura.
    Só Jesus Cristo salva.
    Só Jesus Cristo liberta.

    Só Jesus Cristo é o autor de toda santidade.
    Só Jesus Cristo tem poder para retornar dos mortos.

    Só Jesus Cristo tem autoridade para constituir representantes que possam ligar e desligar na terra.
    Só Jesus Cristo tem autoridade para julgar os vivos e os mortos.
    Só Jesus Cristo tem poder para ascender ao céu.

    Só Jesus Cristo tem poder sobre o tempo.
    Só Jesus Cristo vive de eternidade a eternidade com o pai e com o Espírito Santo.

    Só Jesus Cristo é o pão da vida
    Só Jesus Cristo é o pão vivo que desceu do céu.
    Só Jesus Cristo é alimento verdadeiro.

    Só a carne de Jesus é verdadeira comida.
    Só o sangue de Jesus é verdadeira bebida.

    Só Jesus Cristo é a videira verdadeira.
    Só Jesus Cristo tem as palavras da vida eterna.
    Só Jesus Cristo pode saciar quem tem sede.

    Só Jesus Cristo preenche o vazio que há em cada homem e em cada mulher.
    Só Jesus Cristo tem a verdadeira paz.
    Só em Jesus Cristo reside a nossa esperança.

    Só Jesus Cristo é mediador entre DEUS e os homens.
    E não há salvação em nenhum outro nome.

    Só Jesus Cristo com o Pai e o Espírito Santo é onipotente, onisciente e onipresente.
    Só Jesus Cristo venceu a morte.
    Só Jesus Cristo é poderoso para destruir principados, potestades e os poderes deste mundo.

    Só Jesus Cristo é o príncipe da paz.
    Só Jesus Cristo é sacerdote para sempre.
    Só Jesus Cristo é o cordeiro sem mácula.

    Jesus Cristo é a vítima perfeita.
    Jesus Cristo é o sacerdote perfeito.
    Jesus Cristo é Estrela da Manhã.
    Jesus Cristo é O Leão de Judá.
    Jesus Cristo venceu o pecado.
    Jesus Cristo é o filho do Altíssimo DEUS.

    Só Jesus Cristo é aquele que era, aquele que é, e aquele que sempre será.

    Jesus Cristo é o primeiro e o último.
    Jesus Cristo é o alfa e o ômega.
    Jesus Cristo é o começo e o fim.

    Só Jesus Cristo é sempre o mesmo ontem, hoje e eternamente.

    Jesus Cristo que nunca vacilou, é sempre SIM ou NÃO.

    E SENDO ASSIM, É FATO QUE:

    Jesus Cristo que não tem duas doutrinas divergentes para um mesmo tema, não fundou “igrejas”, no plural, com doutrinas divergentes umas das outras.

    JESUS CRISTO É AINDA PRESENÇA REAL:

    Para nós católicos, Jesus Cristo que está verdadeiramente presente em nossos altares em cada Santa Missa.

    Não é uma presença simbólica.

    E quando perguntarem: “…onde está o meu senhor ?”

    Sabeis que ele está em cada Santa Missa, verdadeiramente, através de uma presença real em corpo, sangue, alma e divindade.

    Jesus Cristo é o único digno de adoração.
    Jesus Cristo é o único que reúne todos os atributos divinos.
    Jesus Cristo é o único que possui toda a glória que nem mesmo podemos imaginar.

    ENTÃO, podemos concluir:

    De fato, um só DEUS, uno e trino.
    Um só Senhor, Jesus Cristo.
    Uma só fé.
    Um só batismo.
    Uma só mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria.
    Um só rebanho.

    E, NATURALMENTE: UMA SÓ IGREJA, pois afinal de contas:

    QUEM ALÉM DE JESUS CRISTO TEM AUTORIDADE E ATRIBUTOS PARA FUNDAR IGREJAS ?

    Dizem os católicos:

    “O mesmo Jesus Cristo que cura, salva, liberta, o santo dos santos, o único que ascendeu ao pai, o único que venceu a morte e por quem nos chegou a salvação e cujo nome os anjos e santos no céu louvam sem cessar…

    SEM SOMBRA DE DÚVIDA, É O ÚNICO QUE TEM AUTORIDADE PARA FUNDAR IGREJAS.”

    Quem tem ouvidos que ouça:

    Quem quiser estar próximo de Jesus Cristo deve ficar na Igreja que ele fundou.

    E nem deve se afastar de sua mãe, a Santíssima Sempre Virgem Maria, que de Jesus nunca se afastou e que entende de Jesus muito mais do que qualquer um de nós.

    Finalmente, se alguém ainda acha que a Igreja do pastor é melhor do que a Igreja que o Senhor fundou, recordamos que só Jesus Cristo recebeu do pai autoridade para dar vida a quem ele quer e julgar a tudo e a todos:

    (João 5:21-22).

    “Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la. Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao Filho.”

    Pois alguém ainda tem dúvidas sobre quem tem autoridade para fundar igrejas ?

    Alguém acha que pode realmente contestar a autoridade que Jesus concedeu a Pedro ?

    Alguém acha realmente que pode ignorar que aquele que recebeu do altíssimo DEUS poderes para dar vida a quem ele quer e julgar todas as pessoas e todos os fatos, não seria também o único apto para fundar uma IGREJA ?

    Muito bem ensina a Bíblia que se os “seguidores” de Jesus permanecerem calados, até as pedras clamarão.

    Alguns cristãos não querem enxergar o que está diante de seus olhos.

    Olhos que não enxergam e ouvidos que não escutam.

    E são os inimigos da Igreja que muitas vezes prestam testemunho da verdade:

    “Para fundar Igrejas duas coisas são necessárias. A primeira é morrer na cruz e isto eu não quero. E a segunda é retornar do mundo dos mortos. E isto eu não posso.” (Napoleão Bonaparte)

    Como fundador de Igreja, JESUS CRISTO foi o único que não teve uma “visão” típica de pastor para faze-lo, mas por amor a nós, por fidelidade ao pai e pelo seu sofrimento atroz é que ele dignou-se a fundar uma Igreja indestrutível, inerrante, santa e santificadora e sobre a qual AS PORTAS DO INFERNO JAMAIS PREVALECERÃO.

    Louvado seja o santo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo !

    “Assim como há um só Deus, um só Cristo, um só Espírito Santo, assim também há uma só verdade divinamente revelada; uma só Fé divina que é o princípio da salvação do homem e o fundamento de toda a justificação, a Fé pela qual o justo vive e sem a qual é impossível agradar a Deus e chegar à comunhão dos Seus filhos. Há uma só Igreja una, verdadeira, santa e católica que é a Igreja Apostólica Romana. Há uma só cátedra fundada sobre Pedro pela palavra do Senhor, fora da qual não podemos encontrar nem a verdadeira Fé, nem a salvação eterna. Todo aquele que não tiver a Igreja como mãe não pode ter a Deus como pai, e quem quer que abandone a cátedra de Pedro sobre a qual a Igreja foi fundada confia falsamente que está na Igreja de Cristo. Na verdade, não pode haver crime maior e mancha mais repugnante do que se opor a Cristo, do que dividir a Igreja gerada e comprada pelo Seu Sangue, do que esquecer o amor evangélico e combater com o furor da discórdia hostil a harmonia do povo de Deus.”
    (Pio IX, Singulari Quidem)

    Autor: A Silva com a colaboração de Valéria Melkis e Bel Dantas – Livre divulgação mencionando-se o autor

  7. As instruções do COMMODIANUS EM FAVOR DA DISCIPLINA CHRISTIAN – contra os deuses dos pagãos

    As instruções do COMMODIANUS EM FAVOR DA DISCIPLINA cristã.

    Contra os deuses dos pagãos.

    (EM acrósticos).

    I. Prefácio.

    Meu prefácio apresenta o caminho para o andarilho e uma boa visitação, quando o objetivo da vida deve ter vindo, que ele pode se tornar eterna – uma coisa que corações ignorantes descrer. I da mesma maneira se desviaram por um longo tempo, dando atendimento ao fanes pagãos, meus pais se sendo ignorante. (1) Daí finalmente eu me retirei, lendo sobre a lei. Eu testemunho ao Senhor, eu luto, infelizmente, a multidão de cidadãos! ignorante do que ela perde em ir buscar deuses vãos. Exaustivamente ensinada por essas coisas, eu instruir os ignorantes na verdade.

    II. INDIGNAÇÃO DE DEUS.

    Na lei, o Senhor do céu e da terra, do mar e ordenou, dizendo: Não vão adorar deuses feitos por suas próprias mãos, de madeira ou de ouro, para que a minha ira destruí-lo para essas coisas. O povo perante Moisés, não qualificados, honestos, sem lei, e ignorantes de Deus, orou aos deuses que morreram, após as semelhanças do que formadas ídolos vãos. O Senhor ter trazido os judeus para fora da terra do Egito, posteriormente imposta a eles uma lei, eo Onipotente ordenou essas coisas, que eles deveriam servir somente a Ele, e não os ídolos. Além disso, em que a lei é ensinado a respeito da ressurreição, ea esperança de viver em felicidade novamente no mundo, se ídolos vãos ser abandonado e não adorado.

    III. A adoração de demônios.

    Quando Deus Todo-Poderoso, para embelezar a natureza do mundo, quis que a terra que deve ser visitado por anjos, quando eles foram enviados desprezaram Suas leis. Tal era a beleza das mulheres, que virou de lado, de modo que, sendo contaminada, eles não poderiam voltar para o céu. Rebeldes de Deus, proferiu palavras contra ele. Então, o mais alto pronunciou seu julgamento contra eles, e de seus gigantes de sementes dizem ter nascido. Por eles artes foram dados a conhecer na terra, e eles ensinaram o tingimento de lã, e tudo o que é feito, e para eles, quando eles morreram, homens erguido imagens. Mas o Todo-Poderoso, porque eram de uma semente do mal, não aprovar que, quando mortos, eles devem ser trazidos de volta da morte. Donde errante que agora subverter muitos corpos, e é como estes, especialmente para que vocês neste dia de adoração e oração como deuses.

    IV. SATURN.

    E Saturno o velho, se ele é um deus, como ele envelhecer? Ou se ele fosse um deus, por que ele estava impulsionado por seus terrores para devorar seus filhos? Mas porque ele não era um deus, ele consumiu as entranhas de seus filhos em uma loucura monstruosa. Ele era um rei na terra, nascido no Monte Olimpo, e ele não era divino, mas chamou a si mesmo um deus. Ele caiu na fraqueza de espírito, e engoliu uma pedra a seu filho. Assim, ele tornou-se um deus, de tarde ele é chamado de Júpiter.

    V. JUPITER.

    Este Júpiter nasceu a Saturno na ilha de Breta, e quando ele estava crescido, ele privou o pai do reino. Ele, então, iludidos as esposas e irmãs dos nobres. Além disso, Pyracmon, um ferreiro, tinha feito para ele um cetro. No princípio, Deus fez o céu, a terra eo mar. Mas aquela criatura assustadora, nascido no meio do tempo, saiu como um jovem de uma caverna, e foi alimentada pela discrição. Eis que Deus é o autor de todas as coisas, não que Júpiter.

    VI. Da mesma THUNDERBOLT Júpiter.

    Dizeis: Ó néscios, Júpiter troveja. É ele que arremessa raios, e se fosse infantilidade que pensava assim, por que durante duzentos anos tendes sido bebês (1) E quereis ainda ser assim sempre? Infância é passada para a maturidade, a velhice não gosta de ninharias, a idade da infância partiu, deixe a mente dos jovens partem em forma semelhante. Seus pensamentos devem pertencer ao caráter dos homens. Tu és, em seguida, um tolo, para acreditar que é Júpiter que troveja. Ele, nascido na terra, é alimentada com leite de cabra. Portanto, se Saturno lhe tinha devorado, que foi naqueles tempos que enviaram chuva, quando ele estava morto? Especialmente, se um deus pode ser pensado de nascer de um pai mortal, Saturn envelheceu sobre a terra, e na terra ele morreu. Não havia nada que previu seu nascimento anterior. Ou se ele troveja, a lei teria sido dado por ele. As histórias que os poetas fingem seduzi-lo. Ele, no entanto, reinou em Creta, e ali morreu. Aquele que para você é o Todo-Poderoso tornou-se amante de Alcmena, ele próprio teria de igual modo estar apaixonada por homens que vivem agora, se ele estivesse vivo. Ye rezar aos deuses imundos, e vós chamá-los celeste, que nascem de sementes mortais daqueles gigantes. Ye ouvir e vos ler que ele nasceu na terra: donde era que esse corruptor tão bem merecia subir ao céu? E os ciclopes são ditos ter forjado lhe um raio, por que ele era imortal, ele recebeu de braços mortais. Vós tendes transmitido para o céu por sua autoridade culpado de tantos crimes e, além disso, um parricídio de suas próprias relações.

    VII. DO SEPTIZONIUM e as estrelas.

    Sua falta de inteligência vos engane sobre o círculo da região, e talvez do que você descobrir que você deve orar a Júpiter. Saturno é contada de lá, mas é como uma estrela, pois ele foi expulso por Júpiter, ou deixar de Júpiter ser acreditado para estar na estrela. Ele, que controlava as constelações do pólo e do semeador do solo, ele que fazia guerra contra os troianos, ele amou a bela Vênus. Ou entre as próprias estrelas Mars foi pego com ela por ciúme conjugal: ele é chamado o deus jovem. Oh excessivamente tola, pensar que aqueles que nascem de regra Maia das estrelas, ou que eles governam toda a natureza do mundo! Submetidos a feridas, e se vivendo sob o domínio do destino, obsceno, curiosos, guerreiros de uma vida ímpia, e fizeram filhos, igualmente mortais com eles, e foram todos terrível, tolo, forte, em sete vezes o cinturão. Se vós adorar as estrelas, o culto também os doze signos do zodíaco, bem como o carneiro, o touro, os gêmeos, como o leão feroz e, finalmente, eles vão em peixes, – cozinhá-los e você vai provar que eles. A lei sem lei é o seu refúgio: o que quer ser, vai prevalecer. A mulher deseja ser devassa, ela procura viver sem restrição. Vós mesmos será o que vos deseja, e orar como deuses e deusas. Assim, eu adorava quando eu andava errado, e agora eu condená-la.

    VIII. Do sol e da lua.

    Em relação ao Sol ea Lua estais em erro, embora eles estão em nossa presença imediata, em que vós, como eu anteriormente fiz, acho que você deve rezar para eles. Eles, de fato, estão entre as estrelas, mas eles não funcionam por conta própria. O Onipotente, quando Ele criou todas as coisas, em primeiro lugar, colocou-os lá com as estrelas, no quarto dia. … E, de fato, Ele ordenou na lei que ninguém deveria adorá-los. Vós adorais tantos deuses que prometem nada sobre a vida, cuja lei não é sobre a terra, nem são eles mesmos anunciada. Mas alguns sacerdotes seduzi-lo, que dizem que qualquer divindade destinado a morrer pode ser de serviço. Chegai agora, ler e aprender a verdade.

    IX. MERCURY.

    Deixe seu Mercury ser representado com um Saraballum, e com asas em seu capacete ou boné, e em outros aspectos nuas. Eu vejo uma coisa maravilhosa, um vôo do deus com uma pequena mochila. Executar, pobres criaturas, com seu colo espalhar aberta quando ele voa, que ele pode esvaziar sua mochila: fazei vós dali estar preparado. Procure por um pintado, uma vez que ele vai, assim, lançar-lhe dinheiro do alto: então dançar vos firmemente. Homem vão, tu não estás louco, para adorar deuses pintados no céu? Se não sabes como viver, continuar a morar com os animais.

    X. Netuno.

    Ye fazer Neptune um deus descende de Saturno, e ele empunha um tridente que ele pode lança os peixes. É claro por ele ser assim, desde que ele é um deus do mar. Ele mesmo com Apollo não levantar paredes para os Trojans? Como foi que o pobre pedreiro se tornar um deus? Ele não gerou o ciclope-monstro? E foi ele mesmo quando morto incapaz de viver de novo,. embora a sua estrutura admitiu isso? (2) Assim gerado, ele gerou, que já foi uma vez morto.

    Ye fazer Apollo um jogador na cítara e divina. Nascido no início do Main, na ilha de Delos, posteriormente, para os salários oferecidos, um construtor, obedecendo o rei Laomedon, ele empinou as paredes dos Trojans. E ele se estabeleceu, e vós são seduzidos a pensar dele um deus, em cujos ossos do amor de queimada Cassandra, a quem a virgem astuciosamente ostentado com, e, apesar de um ser divino, ele está enganado. Por seu escritório de augurar que ele era capaz de saber o double-hearted. Além disso rejeitado, ele, embora divino, partiu dali. Ele a virgem queimada com sua beleza, a quem ele deveria ter queimado, enquanto ela deveria em primeiro lugar ter amado a Deus, que assim lustfully começou a amar Daphne, e ainda segue-se, desejando violar a empregada. O tolo ama em vão. Nem pode obter por sua execução. Certamente, se ele fosse um deus, ele viria com ela através do ar. Ela veio pela primeira vez sob o telhado, eo ser divino permaneceu do lado de fora. A raça dos homens vos engane, porque eram de uma forma triste da vida. Além disso, ele disse ter alimentado o gado de Admeto. Enquanto nos esportes impostas. ele jogou a quoit para o ar, ele não poderia contê-lo, uma vez que caiu e matou seu amigo. Esse foi o último dia de suas Jacinto companheiro. Se ele tivesse sido divino, ele teria antes conhecida a morte de seu amigo.

    XII. PAI LIBER – Baco.

    Ye-se dizer que o Pai Liber era seguramente o dobro gerado. Primeiro de tudo, ele nasceu na Índia de Proserpina e Júpiter, e travar guerra contra os Titãs, quando o seu sangue foi derramado, ele terminou mesmo como um dos homens mortais. Mais uma vez, restaurado a partir de sua morte, em outro Semele ventre concebeu outra vez de Júpiter, um segundo Main, cujo ventre sendo dividido, ele é levado próximo ao nascimento de sua mãe morta, e como um lactente é dado a ser alimentada a Niso. Deste sendo nascido duas vezes, ele é chamado Dionísio, e sua religião é falsa observado em vaidade, e eles celebram suas orgias de tal forma que agora eles se parecem ser imprudente ou burlesquers de Mimnermomerus. Eles conspiram no mal, pois eles praticam de antemão com o calor fingido, que podem enganar os outros a dizer que a divindade está presente. Daí você manifestamente ver homens que vivem uma vida como a dele, violentamente animado com o vinho que ele mesmo tinha pressionado para fora, eles lhe deram a honra divina no meio do seu excesso de embriaguez.

    XIII. THE ONE invicto.

    O invicto um nasceu de uma pedra, se ele é considerado como um deus. Agora diz-nos, então, por outro lado, que é o primeiro destes dois. A rocha tem superado a Deus, em seguida, o criador do rock tem que ser procurado. Além disso, você ainda mostrá-lo também como um ladrão, embora, se ele fosse um deus, ele certamente não viveu por roubo. Certamente ele era de terra, e de natureza monstruosa. E ele virou bois de outras pessoas em suas cavernas; assim como fez Caco, o filho da Vulcan.

    XIV. Silvano.

    Daí, mais uma vez, tem Sylvanus parecia ser um deus? Talvez seja agradável para chamá-lo a partir desta, que o tubo canta docemente, porque ele dá a madeira, pois, talvez, ele não pode ser assim. Tu comprou um mestre venal, se tu comprou dele. Eis que a madeira não! O que é devido a ele? És tu não tem vergonha, ó tolo, w adoro essas fotos? Procure um Deus que lhe permitirá viver após a morte. Apartai-vos de como se tornaram mortos em vida.

    XV. HERCULES.

    Hércules, porque ele destruiu o monstro do Monte Aventino, que tinha o costume de roubar os rebanhos de Evander, é um deus: a mente rústica dos homens, ignorantes também, quando quis voltar, graças ao invés de louvor ao thunderer ausente, senselessly prometeu vítimas como a um deus para ser suplicou, fizeram altares Láctea como um memorial para si. Daí surge que ele é adorado da maneira antiga. Mas ele não é Deus, mas ele era forte nos braços.

    XVI. Dos deuses e deusas.

    Ye dizer que eles são deuses que são claramente cruel, e vós dizeis que gênese atribui o destino para você. Agora, então, dizer a quem primeiro de todos os ritos sagrados são pagos. Entre as maneiras de morte ou imaturo lado é se afastar. Se o destino dar às gerações, por que você reza ao deus? Tu és inutilmente enganar que és buscando suplico as manes, e tu Náměšť-los a ser senhores sobre ti, que são fabricados. Ou, por outro lado, não sei o que as mulheres orar como deusas – Bellona e Nemesis as deusas, em conjunto com a fúria celestial, as virgens e Venus, para quem as mulheres são fracas nos lombos. Além disso, existem nas pistas de outros demônios que não são ainda tão contados, e são usados ​​no pescoço, de modo que eles próprios não podem dar-se conta. Pragas deve sim ser exportados para os confins da terra.

    XVII. De suas imagens.

    Poucos poetas perversos e vazio iludir você, enquanto eles buscam com dificuldade de obter a sua vida, eles enfeitam a falsidade de ser para os outros, sob o pretexto de mistério. Daí que reina a ser ferido por alguma divindade, eles cantam de sua majestade, e cansada-se sob a sua forma. Vós tendes visto frequentemente a Dindymarii, com o que a din entram em luxos, enquanto eles procuram simular as fúrias, ou quando atingem as costas com o machado sujo, embora com o seu ensino que manter o que eles curam por seu sangue. Eis em que nome eles não obrigar aqueles que, antes de tudo unir-se a eles com uma mente sã. Mas o que eles podem tirar um presente, eles buscam essas mentes. Daí ver como todas as coisas são fingida. Eles lançam uma sombra sobre um povo simples, para que não creiam, enquanto eles percam, a coisa uma vez por todas prosseguiu na vaidade da antiguidade, que um profeta que proferiu coisas falsas pode ser acreditado, mas sua majestade falou nada.

    XVIII. DE AMMYDATES E o grande Deus.

    Já disse muitas coisas de uma superstição abominável, e ainda acompanhar o assunto, para que não deveria ser dito ter passado nada mais. E os adoradores adoraram seus Ammydates após a sua maneira. Ele foi ótimo para eles, quando havia ouro no templo. Eles colocaram suas cabeças em seu poder, • como se ele estivesse presente. Chegou ao ponto mais alto que César levou o ouro. A divindade falhou, ou fugiram ou passaram para o fogo. O autor deste maldade se manifesta que formou este mesmo deus, e falsamente profetizando seduz tantos e tão grandes homens, e apenas ficou em silêncio sobre aquele que estava acostumado a ser divino. Para vozes irrompeu, como se estivesse com a mente alterada, como se o deus de madeira estavam falando em seu ouvido. Dizer-vos agora se eles não são falsas divindades? A partir desse prodígio quantos tem esse profeta destruído? Ele esqueceu a profetizar que antes estava acostumado a profetizar, para que esses prodígios são reinou entre aqueles que são ávidos de vinho, cuja audácia condenável finge divindades, pois foram realizadas aproximadamente, e tal imagem se secou. Para tanto ele mesmo está em silêncio, e ninguém profecias a respeito dele em tudo. Mas vós quiser arruinar-se.

    XIX. DA NEMESIACI vã.

    Não é desonra, que um homem prudente deve ser seduzidos e adoram uma tal, ou dizer que um log é Diana? Você confia em um homem que de manhã está bêbado, prisão de ventre, e prestes a perecer, que pela arte fala falsamente o que é visto por ele. Enquanto ele vive estritamente, ele se alimenta de suas próprias entranhas. A detestáveis ​​uma desfiladeiros todos os cidadãos, e ele atribuiu a si mesmo – um encontro semelhante que estão sendo feitas – aqueles com quem ele finge a história, para que ele possa decorar a Deus. Ele é ignorante como a profetizar para si, para outros ele se atreve-lo. Ele coloca em seu ombro quando ele agrada, e novamente ele coloca-lo para baixo. Girando ao redor, ele é transformado por ele próprio, com a árvore do dois bifurcada um, como se poderia pensar que ele se inspirou com a divindade da madeira. Vocês não adoram os deuses que eles mesmos anunciam falsamente; adorais os próprios sacerdotes, temendo-los em vão. Mas se tu és forte no coração, fugir de uma só vez a partir dos santuários de morte.

    XX. Titãs.

    Vós dizeis que os Titãs são para vocês Tutans. Pedis que essas feras devem ficar em silêncio sob seu teto, como tantas Lares, santuários, imagens feitas como uma Titan. Porque fostes tolamente adoro aqueles que morreram por uma morte mal, não ler a sua própria lei. Eles mesmos não falam, e vós se atreve a chamá-los de deuses que são derretidos de um vaso de bronze; deveis antes derretê-los em pequenas embarcações para vós.

    XXI. O MONTESIANI.

    Chamais as montanhas também deuses. Deixá-los governar em ouro, escurecido pelo mal, e auxiliando com uma mente evitada. Porque, se um espírito puro e uma mente serena permaneceu com você, tu mesmo deve examinar a si mesmo para que lhes dizem respeito. Tu és tornar sem sentido como um homem, se tu pensas que isso pode te salvar, se regra ou se cessar. Se tu procuras nada saudável, buscar sim a justiça da lei, que traz a ajuda de salvação, e diz que você está se tornando eterna. Por que você deve seguir na vaidade alegra-lo por um tempo. Tu és feliz por um breve espaço, e depois bewailest nas profundezas. Retirar-te destas coisas, se tu queres ascensão novamente com Cristo.

    XXII. O Dulness da época.

    Ai, eu luto, os cidadãos, que sois assim cegados pelo mundo. Um corre para o lote; outros olhares sobre as aves, outra, ter derramado o sangue de animais balindo, chama os manes, e credulously deseja ouvir respostas vãs. Quando tantos líderes e reis tomaram conselho sobre a vida, o benefício tem sido para eles ter sabido mesmo seus presságios? Saiba, eu imploro, os cidadãos, o que é bom tomar cuidado com ídolos fanes. Buscar, de fato, todos vocês, na lei do Onipotente. Assim aprouve ao Senhor dos senhores Ele mesmo nos céus, que os demônios devem vagar pelo mundo para a nossa disciplina. E ainda, por outro lado, Ele enviou o seu mandato, que os que abandonam seus altares se tornará habitantes do céu. De onde eu não sou o cuidado de discutir isso em um pequeno tratado. A lei ensina, ele te chama em seu meio. Considere, por si mesmos. Ye ter entrado em duas vias;. Decidir sobre o direito de um (1)

    XXIII.OF AQUELES QUE ESTÃO EM TODA PARTE READY.

    Enquanto tu obeyest a barriga, tu dizes que és inocente, e, como se cortesmente, te fazes em todos os lugares pronto. Ai de ti, homem tolo! tu te olhas ao redor após a morte. Tu procuras de uma forma bárbara de viver sem lei. Tu mesmo hymnest-te também para jogar em cima de uma palavra, que disfarças-te simples. Eu moro em simplicidade com tal pessoa. Tu crês que tu vives, enquanto tu desejas para encher teu ventre. Para sentar-se vergonhosamente sem conta em tua casa, pronto para festejar, e para fugir de preceitos. Ou porque tu não crês que Deus julgará os mortos, tu fazes-te loucamente governante do céu em vez dele. Tu regardest teu ventre como se tu podes dar por isso. Tu seemest de uma só vez para ser profano, em outro para ser santo. Tu apareces como um suplicante de Deus, sob o aspecto de um tirano. Tu deves sentir nos teus destinos por cuja lei tu és ajudado.

    XXIV. Daqueles que vivem entre os dois.

    Tu que pensas que, por viver em dúvida entre os dois, tu és o teu guarda, entrando em teu caminho despiram de direito, discriminadas por luxo. Tu és ansioso em vão tantas coisas, por que tu procuras coisas injustas? E tudo o que fizeste deve lá permanecer para ti quando morto. Considere-se, tu um tolo, que não foste, e eis que tu és visto. Tu não sabes de onde tu passou, nem donde vens nutrido. Tu avoidest o excelente e benigno Deus da tua vida, o teu governador, que preferia desejo-te para viver. Tu reduzes-te a ti mesmo, e dás a tua volta para Deus. Tu drownest-te na escuridão, enquanto tu pensas tu és habitando em luz. Por correres na sinagoga com os fariseus, que Ele pode tornar-se propício a ti, a quem tu de teu próprio deniest acordo? Daí tu vás no exterior novamente, tu procuras coisas saudáveis. Tu desejas viver entre os dois lados, mas daí tu hás de perecer. E, além disso, tu dizes: Quem é Ele que redimiu da morte, para que possamos crer nele, uma vez que as punições são concedidos P Ah! não assim, ó homem maligno, também será como tu pensas. Pois para ele que viveu bem, há vantagem após a morte. Tu, porém, quando um dia morres tu serás levado em um lugar mal. Mas os que crêem em Cristo xá ser levado para um lugar bom, e aqueles a quem isso é dado prazer são acariciados, mas para vocês que são de uma mente dupla, contra você é uma punição sem o corpo. O curso do algoz agita-lo a clamar contra o seu irmão.

    XXV. Eles temem QUEM E não vai acreditar.

    Até quando, ó homem insensato, tu não reconhecer Cristo? Tu avoidest o campo fértil, e lanças as tuas sementes por um estéril. Tu procuras para permanecer na madeira onde o ladrão está atrasando. Tu dizes, eu também sou de Deus, e te deitaste fora de portas. Agora, finalmente, depois de tantos convites, entrar dentro do palácio. Agora é a colheita madura, eo tempo tantas vezes preparado. Eis que agora colher! O quê! Tu não se arrepender? Daí agora, se tu não tens, reunir os vinhos oportuno. O tempo de crer que a vida está presente no momento da morte. A primeira lei de Deus é o fundamento da lei posterior. Te, de fato, atribuído a acreditar na segunda lei. Nem são as ameaças de si mesmo, mas a partir dele, poder sobre ti. Agora, atônito, jura que tu queres crer em Cristo, porque o Antigo Testamento proclama a respeito dele. Por isso é necessário somente crer nEle, que foi morto, de ser capaz de subir novamente para viver para sempre. Portanto, se tu és aquele que disbelievest que estas coisas devem ser, afinal ele deve ser superado em sua culpa, na segunda morte. Vou declarar que está por vir em poucas palavras neste pequeno tratado. Nela podem ser conhecidos quando a esperança deve ser preferida. Ainda exorto-vos o mais depressa possível crer em Cristo.

    XXVI. A aqueles que resistem à lei de Cristo o Deus vivo.

    Tu rejectest, infeliz, a vantagem de disciplina celestial, e rushest em morte, enquanto que desejam desviar sem freio. Luxo e as alegrias de curta duração do mundo estão chovendo ti, onde tu serás atormentada no inferno para sempre. Eles são alegrias vãs com que tu és tolo satisfeito. Não estes fazem-te a ser um homem morto? Não foi possível 30 anos de comprimento de ti um homem sábio? Ignorante como tu primeiro desviou, olhar para o tempo antigo, tu pensas agora para desfrutar aqui uma vida alegre no meio de erros. Estas são as chuvas dos teus amigos, guerras ou fraudes maus, os furtos com derramamento de sangue: o corpo está irritado com feridas, e gemendo e lamentando é o espectáculo; se uma ligeira doença invadir a ti, ou tu és pressionado por longa doença, ou tu arte roubadas dos teus filhos, ou tu mournest sobre uma mulher perdida. Tudo é um deserto, infelizmente, dignidades são correu para baixo de sua altura por vícios e da pobreza; duplamente, com certeza, se tu languishest longo. E chamas-lhe vida, quando esta vida de vidro é mortal? Considere agora em comprimento, que neste momento é de nenhum proveito, mas no futuro você tenha esperança sem o ofício de viver. Certamente, as crianças pequenas que têm sido arrebatada desejava viver. Além disso, os jovens que foram privados da vida, por acaso estavam se preparando para envelhecer, e eles se preparavam para desfrutar de dias alegres, e ainda que involuntariamente deixar de lado todas as coisas do mundo. Tenho atrasado com uma mente perversa, e eu pensei que a vida deste mundo era um verdadeiro, e eu julguei que a morte viria da mesma forma como o fizestes – que quando a vida já tinha partido, a alma também foi morto e pereceram. Essas coisas, no entanto, não são tão, mas o fundador e autor do mundo foi, sem dúvida necessário o irmão morto por um irmão. Ímpio, digamos, disse ele, onde está o teu irmão? e ele negou. Para o sangue de teu irmão gritou em voz alta para mim para o céu. Tu és atormentado, eu vejo, quando tu pensavas não sentir nada, mas ele vive e ocupa o lugar à direita. Ele gosta de delícias que tu, ó ímpio, tens perdido, e quando tu chamou de volta do mundo, ele também tem ido antes, e será imortal, porque tu hás de lamento no inferno. Certamente Deus vive, que faz com que os mortos para viver, para que Ele possa dar frutos dignos para os inocentes e para o bem, mas para o feroz e impiedoso, cruel inferno. Começar, ó tu que és levado para longe, para perceber os juízos de Deus.

    XXVII. O tolo, tu NÃO MORRER DE DEUS.

    O tolo, tu fazes não é absolutamente morrer, nem, quando morto, furtas escapar a um nobre. Embora tu deves arranjar isso quando tu morto perceivest nada que tu tolamente ser superado. Deus, o Criador do mundo vive, cujas leis clamam que os mortos estão em existência. Tu, porém, ao mesmo tempo de forma imprudente tu procuras viver sem Deus, julgas que a morte é a extinção, e pensas que ele é absoluto. Deus não ordenou que como tu pensas, que os mortos são esquecidos do que fizeram anteriormente. Agora tem o governador fez para nós, recipientes da morte, e depois de nossas cinzas vamos vê-los. Tu és despojado, ó tolo, que pensas que a morte não és, e fizeste o teu rei e senhor para ser capaz de fazer nada. Mas a morte não é um mero vazio, se tu reconsiderest no teu coração. Saibas que Ele é a desejar, para o final de tu percebê-Lo. Tu eras o governante da carne, certamente carne não descartou ti. Libertado ele, o primeiro é enterrado, tu és aqui. Justamente é o homem mortal separado da carne. Portanto olhos mortais não será capaz de ser igualada (a coisas divina). Assim, a nossa profundidade nos impede de o segredo de Deus. Dê tu agora, enquanto na fraqueza és morte, a honra de Deus e crer que Cristo te trará de volta vivos dos mortos. Deves dar louvores na igreja ao Onipotente.

    XXVIII. THE RISE JUSTO NOVAMENTE.

    Justiça e bondade, paz e verdadeira paciência e cuidado sobre atos de alguém, fazer a viver depois da morte. Mas uma mente astuta, maliciosa, pérfida, mal, destrói-se por graus, e os atrasos de uma morte cruel. O homem perverso, que agora ouve o que tu gainest por tuas más obras. Olhe para os juízes da terra, que agora na tortura corpo com castigos terríveis, tanto castigos estão preparados para o merecimento pela espada, ou a chorar em uma longa prisão. Tu, último de todos, a esperança de rir do Deus do céu eo soberano do céu, por quem todas as coisas foram feitas? Tu ragest, tu és louco, e agora tu tirais o nome de Deus, de quem, aliás, tu não deves escapar, e ele vai punições prêmio de acordo com suas ações. Agora eu gostaria que você ser cauteloso para que tu não vem para a queima de fogo. Dar-te-se ao mesmo tempo a Cristo, que Deus possa te atender.

    XXIX. Ao homem rico WICKED e incrédulos.

    Tu, ó homem rico, por insaciavelmente olhar muito para toda a tua riqueza, desperdiçar essas coisas que tu ainda estás a tentar agarrar. Tu dizes, eu não espero que quando morto a viver depois de coisas como essas. Ó ingrato para com o grande Deus, que assim julgas-te a ser um deus, a ele que, quando sabias nada sobre isso, trouxe-te para trás, e então te alimenta. Ele governa os teus prados, Ele, a tua vinha, Ele, o teu rebanho de gado, e Ele, o que tu possuis. Nem que tu dar ouvidos a essas coisas, ou tu, por acaso, dominas todas as coisas. Aquele que fez o céu, ea terra, eo mar de sal, decretadas para nos dar de volta a nós mesmos, em uma época de ouro. E só se crês, vives no segredo de Deus. Saiba Deus, ó homem insensato, que deseja te ser imortal, para que possas dar-Lhe graças eternas em teu esforço. Sua própria lei ensina a ti, mas desde que tu buscas a vagar, tu disbelievest todas as coisas, e daí tu ires para o inferno. Aos poucos tu dás a tua vida, tu serás levado onde entristece-te a ser: há a punição espiritual, que é eterno, é submetido, há sempre waillings: nem fazes absolutamente morrer ali – não no comprimento tarde demais proclamando o Deus onipotente.

    XXX. Homens ricos, ser humilde.

    Saiba, ó tu que estás prestes a morrer, para mostrar-te o bem a todos. Por que, no meio do povo, fazes tu mesmo ser outro do que tu? Vais onde tu não sabes, e ignorantemente dali te apartando. Tu managest perversamente com o teu próprio corpo, tu thirstest sempre depois de riquezas. Tu exaltas-te muito em alta, e tu dás orgulho, e dost não por sua vontade olhar para os pobres. Ora, vós nem sequer alimentar os seus próprios pais quando colocada sob você. Ah, homens miseráveis, que os homens comuns, afastam-se de você. Ele viveu, e eu destruí-lo, o pobre grita eurhka . Aos poucos, serás conduzido com as fúrias de Charybdis, quando tu te fazes perecer. Assim, os homens ricos sois indisciplinado, derdes uma lei para aqueles que vós mesmos não estar preparado. Tira-te, ó homem rico se afastou de Deus, de tais males, se, seguramente, por acaso, o que viste feito pode ajudar-te. Sede vós o atendente de Deus enquanto tendes tempo. Mesmo que o elm ama a videira, vós, amo tanto as pessoas de nenhuma conta. Observe agora, ó estéril, a lei que é terrível para o mal, e igualmente benigno para o bem, seja humilde na prosperidade. Tirai, ó homens ricos, corações de fraude, e levar até os corações de paz. E olhar para a sua maldade. Não vos fazer o bem? Eu estou aqui.

    XXXI. Aos juízes.

    Considere as palavras de Salomão, vós todos os juízes, de que maneira, com uma palavra dele, ele deprecia você. Como brindes e presentes corromper os juízes, dali, dali segue a lei. Ye adoro doadores, e quando haverá uma causa, a causa injusta realiza fora da vitória. Assim, eu sou inocente, nem eu, um homem sem conta, acusá-lo, porque Salomão levanta abertamente a blasfêmia. Mas o seu deus é o ventre, e as recompensas são as suas leis. Paulo, o apóstolo sugere isso, eu não sou mentirosa.

    XXXII. Para a auto-agradar.

    Se o lugar ou o tempo for favorável, ou a pessoa tem avançado, que haja um novo juiz. Por que agora és levantou dali? Iletrado, Blasfemas Ele cuja liberalidade viveres. Em tal fraqueza tu não nunca considerá-Lo. Ao longo de avanços e lucros tu avidamente presumest fortuna óleo. Não há nenhuma lei para ti, nem que tu te discernir em prosperidade. Embora possam ser contadas de ouro, deixe as tensões do tubo ser sempre delirando. Se tu não adorava a crucificação do Senhor, tu pereceram (1) Tanto o lugar e ocasião e pessoa estão agora dado a ti, todavia, se crês;., Mas se não, temerás diante dEle. Traga a ti mesmo em obediência a Cristo, e colocá-lo sob o teu pescoço. Para ele permanece a honra e toda a confiança de coisas. Quando o tempo de prepara-te, ser mais cauteloso. Não prevendo, como cabe a ti, os prêmios finais do destino, tu não és capaz de sempre a viver de novo sem Cristo.

    XXXIII. Para os gentios.

    Ó povo, ferozes, sem pastor, agora em comprimento não vagar. Pois também eu aconselho que você era o mesmo, ignorante, errante. Agora, portanto, tomar a semelhança de seu Senhor. Elevar para cima seus corações selvagens e áspera. Digite fitos na dobra de seu pastor silvestre, mantendo-se a salvo de ladrões sob o telhado real. Na madeira são lobos, por isso se refugiam na caverna. Tu warrest, tu és louco, nem que tu eis que tu habitas. Acredite no Deus único, que quando morto tu mayer ao vivo, e aumento possas no seu reino, em que haverá a ressurreição dos justos.

    XXXIV. Além disso, para gentios ignorantes.

    O pescoço unsubdued se recusa a suportar o jugo do trabalho. Em seguida, ele se deleita em estar satisfeito com ervas nas planícies ricas. E ainda a contragosto é subjugada a égua útil, e é feito para ser menos feroz quando ele é trazido pela primeira vez em sujeição. O povo, ó homem, ó irmão, não seja um bando brutal. Arranque a ti mesmo diante de comprimento, e • retirar-te a ti mesmo. Certamente tu não és o gado, não és uma besta, mas tu és nascido homem. Não tu mesmo sabiamente subjugar-te, e entra em armas. Tu que segues ídolos nada de arte, mas a vaidade da época. Seus corações insignificantes destruí-lo quando quase livre. Há ouro, peças de vestuário, a prata é levado até os cotovelos, não a guerra é feita, não amar é cantado em vez de salmos. Tu acha que seja a vida, quando tu playest ou olhas para a frente a tais coisas como essas? Escolhes tu, ó ignorante, as coisas que estão extintos; tu procuras coisas douradas. Daí tu não escapará a praga, apesar de te arte divina. Tu não procuras que a graça que Deus enviou para ser lido no mundo, mas, assim como uma besta te deitaste. A idade de ouro antes falado virão a ti, se crês e, novamente, tu deve começar a viver sempre uma vida imortal. Isso também é permitido saber o que foste antes. Dê a si mesmo como sujeito a Deus, que governa todas as coisas (2).

    XXXV. DA ÁRVORE DA VIDA E MORTE.

    Adão foi o primeiro que caiu, e que ele pode evitar os preceitos de Deus, Belial era o tentador pela concupiscência da palmeira. E ele que nos foi conferido também o que ele fez, seja de bom ou de mau, como sendo o chefe de tudo o que nasceu a partir dele, e daí nós morremos por seus meios, como ele próprio, afastando o divino, tornou-se um pária o Word. Seremos imortais quando seis anos mil são realizados. A árvore da maçã que está sendo provado, a morte entrou no mundo. Por esta árvore da morte nós nascemos para a vida futura. Na árvore depende a vida que frutos de feijão – preceitos. Agora, portanto, arranca (3) crendo os frutos da vida. A lei foi dada a partir da árvore a ser temido pelo homem primitivo, de onde vem a morte pela negligência da lei do começo. Agora estenda a sua mão, e tome da árvore da vida.

    A excelente lei do Senhor que se segue foi emitido a partir da árvore. A primeira lei é perdido, o homem come de onde ele pode, que adora os deuses proibidos, o mal alegrias da vida. Rejeitar esta participando, mas peitoril basta você saber o que deve ser. Se você deseja viver, render-se à segunda lei. Evite o culto dos templos, os oráculos de demônios; convertei-vos a Cristo, e vós sereis o associa com Deus. Santo é a lei de Deus, que ensina os mortos para viver. Só Deus ordenou-nos oferecer a Ele o hino de louvor. Todos vocês evitam absolutamente o direito do diabo.

    XXXVI. DO loucura da Cruz.

    Falei do signo duplo morte onde passou, e mais uma vez eu disse que dali a vida freqüentemente prossegue, mas a cruz tornou-se loucura para um povo adúlteras. O terrível Rei das sombras eternidade diante dessas coisas, a cruz, que agora podem crer nEle. (1) Ó néscios, que vivem em morte! Caim matou seu irmão mais novo pela invenção da maldade. Daí os filhos de Enoch (2) são considerados a raça de Caim. Em seguida, as pessoas mal maior do mundo, que nunca transfere almas para Deus. Para acreditam que a cruz passou a ser um pavor, e eles dizem que viver dignamente. A primeira lei estava na árvore, e daí, também, o segundo. E dali a segunda lei em primeiro lugar venceu a lei terrível com a paz. (3) elevado, eles se apressaram em prevaricações vãs. Eles não estão dispostos a reconhecer o Senhor perfurado com pregos, mas quando Seu juízo vier, então eles vão distinguir-Lo. Mas a corrida de Abel já acredita em um Cristo misericordioso.

    XXXVII. Os fanáticos que judaizar.

    O quê! tu és metade de um judeu? queres ser meio profano? De onde tu não quando morto escapar do julgamento de Cristo. Tu te cegamente wanderest, e tolamente entrando no meio de cegos. E, assim, o cego conduz os cegos para a vala. Tu vais para onde tu não sabes, e daí ignorantemente retiras. Deixe-os que estão aprendendo ir ao aprendido, e deixar o partem aprendido. Mas tu vás para aqueles de quem tu podes aprender nada. Saíres antes de as portas, e daí também vais para os ídolos. Pergunte antes de tudo o que é ordenado na lei. Deixe-os dizer-te se for ordenado a adorar os deuses, pois eles são ignorados no que diz respeito daquilo que eles são especialmente capazes de fazer. Mas porque eles são culpados por isso mesmo crime, eles se relacionam nada sobre os mandamentos de Deus salvar o que é maravilhoso. Depois, no entanto, eles cegamente levá-lo com eles na vala. Há mortes também conhecidos por eles de se relacionar, ou porque a amontoar-se do arado se fecha no campo. O Todo-Poderoso não tê-los compreender o seu rei. Por que essa maldade? Ele mesmo tomou refúgio daqueles homens sanguinários. Ele deu-se a nós por uma lei superadded. Daí agora jazem escondidos com a gente, abandonada por seu rei. Mas se você acha que o que neles há esperança, você está completamente em erro se você adorar a Deus e templos pagãos.

    XXXVIII. Aos judeus.

    O mal sempre, e recalcitrantes, com um torcicolo vós não desejo que vocês devem ser superadas, assim sereis herdeiros. Isaías disse que vocês eram de coração endurecido. Ye olhar sobre a lei que Moisés, em ira em pedaços, eo mesmo Senhor deu a ele uma segunda lei. Em que ele colocou a sua esperança, mas vós, meio curado, rejeitá-la, e por isso não deve ser digno do reino dos céus.

    XXXIX. TAMBÉM AOS JUDEUS.

    Olhe para Leah, que era um tipo de sinagoga, que Jacob recebido como um sinal, com os olhos tão fracos, e ainda serviu novamente para o jovem amado: um verdadeiro mistério, e um tipo de nossa Igreja. Considere o que foi abundantemente dito de Rebecca do céu, de onde, imitando o estrangeiro, vocês podem acreditar em Cristo. Daí vem a Tamar ea geração de gêmeos. Olhe a Caim, o primeiro lavrador da terra, e Abel, o pastor, que era um ofertante da corrupção na ruína de seu irmão, e foi morto por seu irmão. Assim, portanto, perceber, que quanto mais jovem for aprovado por Cristo.

    XL. NOVAMENTE AO MESMO.

    Não há um povo incrédulo, como o seu. O mal dos homens! em tantos lugares, e por isso muitas vezes repreendido pelo direito daqueles que chorar em voz alta. E aquele sublime despreza os seus sábados, e rejeita totalmente as vossas festas mensais universais de acordo com a lei, para que vocês não devem fazer-Lhe o sacrifício ordenado, quem lhe disse para atirar uma pedra para o seu ataque. Se alguma não deve acreditar que Ele tinha morrido por uma morte injusta, e que aqueles que eram amados foram salvos por outras leis, daí que a vida foi suspenso na árvore, e não crer nEle. O próprio Deus é o pífano; Ele mesmo foi suspenso por nós. Vós, porém, com o coração endurecido insultá-Lo.

    XLI. Da época do Anticristo. (4)

    Isaías disse: Este é o homem que move o mundo anti tantos reis, e sob os quais a terra se tornará deserto. Ouvi como o profeta predisse a respeito dele. Eu não disse nada elaborada, mas de forma negligente. Então, sem dúvida, o mundo será terminado quando ele se manifestar. Ele próprio deve dividir o mundo em três poderes dominantes, quando, além disso, Nero se levantará do inferno, Elias virá primeiro para selar os entes queridos, em que as coisas da região da África e da nação do norte, toda a terra em todos os os lados, há sete anos tremerem. Mas Elias deve ocupar a metade do tempo, Nero ocupará metade. Em seguida, a prostituta Babilônia, sendo reduzido a cinzas, suas cinzas serão dali avançar para Jerusalém, eo conquistador Latina deve então dizer: Eu sou o Cristo, a quem vós sempre orar a, e, de fato, os originais que foram enganados se combinam para elogiá-lo . Ele faz muitas maravilhas, já que o seu é o falso profeta. Especialmente para que creiam ele, sua imagem deve falar. O Todo-Poderoso deu-lhe o poder para aparecer tal. Os judeus, recapitulando Escrituras dele, exclamam ao mesmo tempo para o mais alto que eles foram enganados.

    XLII. DO POVO Invisível e SANTO CRISTO do Todo-Poderoso, o Deus vivo.

    Deixe o oculto, o final, o povo santo ser almejado e, de fato, que seja desconhecido por nós, onde permanece, deliberando por nove das tribos e meia … e ele tem ordenado a viver pelo ex- lei. Agora vamos todos viver: a tradição da lei é nova, como a própria lei ensina, aponto-lhe mais claramente. Duas das tribos e meia esquerda são: portanto, é a metade das tribos separadas deles? Que eles possam ser mártires, quando Ele deve trazer a guerra em Seus eleitos para o mundo, ou certamente o coro dos santos profetas subiria juntos sobre as pessoas que devem impor uma verificação sobre eles quem os cavalos obscenos ter abatido com chutes calcanhar; nem que a banda correr precipitadamente a qualquer momento para o dom da paz. Aqueles das tribos são retirados, e todos os mistérios de Cristo são cumpridas por eles ao longo de toda a idade. Além disso, eles surgiram a partir do crime de dois irmãos, por cujos auspícios eles seguiram crime. Não imerecidamente são esses malditos queridos assim espalhadas: eles se reunirão novamente em nome dos mistérios de Cristo. Mas depois as coisas contou na lei estão a apressar a sua conclusão. O Todo-Poderoso Cristo desce aos seus eleitos, que foram escurecidas de nossa vista por tão longo tempo – eles se tornaram tão muitos milhares – que é o verdadeiro povo celestial. O filho não morre antes de seu pai, então, nem se sentem dores em seus corpos, nem pólipos em suas narinas. Os que deixam partem em anos maduros em sua cama, cumprindo todas as coisas da lei, e, portanto, eles são protegidos. Eles são convidados a passar no lado direito do seu Senhor, e quando eles passaram sobre como antes, ele seca o rio. Nem menos que o próprio Senhor também continuar com eles. Ele passou para o nosso lado, eles vêm com o rei do céu, e em sua jornada, o que devo falar de que Deus trará para passar? Montanhas desaparecem antes deles, e fontes irromper. A criação se alegra ao ver as pessoas celestiais. Aqui, no entanto, eles se apressam a defender a matrona cativo. Mas o rei malvado que possui-la, quando ele ouve, voa para as regiões do norte, e recolhe todos os seus seguidores. Além disso, quando o tirano deve precipitar-se contra o exército de Deus, a sua soldadesca são derrubados pelo terror celestial, o falso profeta, se é apreendida com o maligno, pelo decreto do Senhor, pois eles são entregues vivos para Geena. A partir dele os chefes e líderes são convidados a obedecer, então os santos entrar nos seios de sua mãe antiga, que, além disso, eles também podem ser atualizados quem tem mal convenceu. Com várias punições ele vai atormentar aqueles que confiam nele, pois eles vêm para o final, em que crimes são tomadas longe do mundo.O Senhor vai começar a julgar pelo fogo.

    XLIII -. DO final desta época.

    A trombeta dá o sinal no céu, o leão sendo levado embora, e de repente há escuridão com o barulho do céu. O Senhor derruba os olhos, para que a terra treme. Ele chora para fora, para que todos possam ouvir em todo o mundo: Eis que tempo estive em silêncio, enquanto eu trazia suas ações em um tempo. Eles choram juntos, reclamando e gemendo muito tarde. Eles uivam, eles lamentam, nem há espaço encontrado para o ímpio. O que a mãe deve fazer para i a criança de peito, quando ela mesma está queimada? Na chama de fogo o Senhor julgará o ímpio. Mas o fogo não deve tocar o justo, mas deve por todos os meios lambê-los. (1) Em um lugar que atrasar, mas uma parte já chorou no julgamento. Tal será do calor, que os próprios pedras se derreterá. Os ventos montar em relâmpagos, as raivas iras celestes, e onde quer que o ímpio foge, ele é encampada por este fogo. Não haverá socorro nem navio de ele mar. Amém. (2) chamas das nações, e os medos e partos queimar por milhares de anos, como as palavras ocultas de John declarar. Para, em seguida, depois de mil anos, eles são entregues à Geena, e ele cujos trabalhos eram, com eles são queimados.

    XLIV. Da primeira ressurreição.

    Do céu descerá a cidade na primeira ressurreição, é o que podemos dizer de um tecido tão celestial. Vamos levantar novamente a Ele, que foram dedicados a ele. E eles serão incorruptível, mesmo já vivendo sem morte. E nem haverá qualquer dor nem qualquer gemido naquela cidade. Virão também que superou martírio cruel sob o Anticristo, e que eles próprios vivem durante todo o tempo, e receber as bênçãos, porque eles sofreram coisas más, e eles se casando, geram por mil anos. Não estão preparadas todas as receitas da terra, porque a terra renovada sem fim derrama abundantemente. Aí há chuvas, sem frio chega ao acampamento de ouro. Não cercos como agora, nem rapines, nem que cidade anseiam a luz de uma lâmpada. Ela brilha a partir de seu Fundador. Além disso, ele obedece; 12.000 estádios de largura e comprimento e profundidade. Isso nivela a sua fundação em terra, mas levanta a cabeça para o céu. Na cidade antes das portas, além disso, o sol ea lua deve brilhar, aquele que é mau é coberto em tormentos, para o bem da alimentação dos justos. Mas a partir dos mil anos, Deus vai destruir todos os males.

    XLV. DO DIA DO JUÍZO.

    I acrescentar algo, por conta dos incrédulos, do dia do julgamento. Mais uma vez, o fogo do Senhor enviou será nomeado. A terra dá um verdadeiro gemido, então aqueles que estão fazendo sua jornada no último fim e, em seguida, todos os incrédulos, gemido. Toda a natureza é convertido em chama, que ainda evita o acampamento dos Seus santos. A terra é queimada a partir de suas bases, e as montanhas derreter. Do nada mar permanece: ele é superado pelo fogo poderoso. Este céu perece, e as estrelas e essas coisas são alteradas. Outra novidade do céu e da terra eterno é organizado. Daí eles que o merecem são mandados em uma segunda morte, mas os justos são colocados no interior moradas.

    XLVI. Aos catecúmenos.

    Em poucas palavras, eu aconselho a todos os crentes em Cristo, que abandonaram os ídolos, para sua salvação. Nos primeiros tempos, se de qualquer maneira cairás no erro, ainda, quando orou, não te deixar todas as coisas por Cristo, e desde que tu tens conhecido a Deus, ser um recruta boa e aprovada, e deixe a modéstia virgem contigo habitará na pureza . Deixe a mente estar atento para as coisas boas. Guarda-te de cair em pecados anteriores. No batismo do vestido grosseiro de teu nascimento é lavado. Porque, se alguém catecúmeno pecaminoso é marcado com a punição, deixá-lo viver nos sinais do cristianismo, embora não sem perda. (1) Toda a questão para ti é isso, tu já evitam grandes pecados.

    XLVII. Aos fiéis.

    Eu admoestar os fiéis a não manter seus irmãos no ódio. Ódios são contabilizados ímpio por mártires da chama. O mártir é destruído cuja confissão é de tal natureza, nem é ensinado que o mal é expiado pelo derramamento de sangue. A lei é dada ao homem injusto que ele pode conter. Daí, ele deve ser livre de artesanato, assim também deves tu. Duas vezes tu fazes pecado contra Deus, se tu extendest contendas com teu irmão, de onde tu não evitar o pecado seguindo os teus ex-cursos. Tu tens sido uma vez lavado: serás capaz de estar imerso novamente?

    XLVIII. O FIEL, cuidado com o mal.

    As aves são enganados, e as feras da floresta na mata, por esses mesmos encantos pelo qual sua ruína está sempre realizadas e cavernas, bem como alimentos enganá-los enquanto eles seguem, e eles não sabem como evitar o mal, nem são eles restringida por lei. Lei é dada ao homem, e uma doutrina de vida a ser escolhido, a partir do qual ele se lembra de que ele pode ser capaz de viver com cuidado, e relembra seu próprio lugar, e tira essas coisas que pertencem à morte. Ele severamente condena-se que abandona regra; ou presos com ferro, ou abatida de seu grau, ou privado da vida, perde o que ele deveria desfrutar. Advertido por exemplo, não pecar gravemente, traduzido por camada, em vez ter caridade; fugir longe da isca da ratoeira, onde há morte. Muitos são os martírios que são feitas sem derramamento de sangue. Não desejar bens alheios; desejar ter o benefício do martírio, para refrear a língua, deves fazer-te humilde, não por sua vontade de usar a força, nem para voltar força usada contra ti, tu queres ser uma mente paciente, entender que tu és um mártir.

    XLIX. A PENITENTES.

    Tu és tornar um penitente; orar noite e de dia, ainda de tua Mãe, a Igreja não longe partem, eo mais alto será capaz de ser misericordioso para ti. A confissão de culpa tua não será em vão. Igualmente no teu estado de acusação manifestamente aprender a chorar. Então, se tu tens uma ferida, buscar ervas e um médico, e ainda nos teus castigos serás capaz de mitigar os teus sofrimentos. Porque eu mesmo confesso que só de você estou aqui, e que o terror deve ser precipitada. Eu tenho me sentido a destruição, e, portanto, alertar aqueles que são feridos a andar com mais cautela, para colocar o teu cabelo ea tua barba no pó da terra, e para ser vestidas de saco, e atual do mais alto Rei vai ajudar ti, para que tu não pereça, porventura, de entre as pessoas.

    L. que apostataram DE DEUS.

    Além disso, quando a guerra é travada, ou um inimigo ataca, se um ser capaz tanto para conquistar ou ser escondido, são grandes troféus, mas ele vai ser infeliz que devem ser tomadas por eles. Ele Noses país e rei que não está disposto a lutar dignamente para a verdade, para o seu país, ou para a vida. Ele deve morrer ao invés de ir ao abrigo de um rei bárbaro, e busque a escravidão que está disposto a transferir-se para os inimigos sem lei. Então, em caso de guerra tu deverias morrer por teu rei, tens conquistado, ou se tens dado tuas mãos, tu pereceram ileso por lei. O inimigo atravessa o rio, não te esconder sob tua espreita local, ou, se ele pode entrar ou não, não ficar. Em todos os lugares fazer-te segura, e os teus amigos também, tu tens conquistado. E cuidar atento para que ninguém entra nesse espreita local. Vai ser uma coisa infame, se qualquer um se declara para o inimigo. Aquele que não sabe como conquistar, e corre para entregar-se, tem louvor fracamente precipitada pois nem o seu próprio bem, nem do seu país. Então ele não estava disposto a viver, uma vez que a própria vida irá perecer. Se alguém está sem Deus, ou profano do inimigo, eles se tornaram como o bronze que soa, ou surdo como somadores: esses homens deveriam abundantemente para rezar ou para se esconder.

    LI. Das crianças.

    O inimigo, de repente, vem inundando-nos mais com a guerra, e antes que eles pudessem fugir, ele apoderou-se das crianças indefesas. Eles não podem ser censurado, apesar de serem vistos para ser levado cativo, nem, na verdade, eu desculpá-los. Talvez eles tenham merecido por conta das falhas de seus pais, por isso Deus os entregou. No entanto, exorto os adultos que eles correm para os braços, e que eles deveriam nascer de novo, como se fosse a sua mãe desde o ventre. Evite-se uma lei que é terrível, e sempre sangrento, impiedoso, intratável, vivendo com a vida dos animais, pois quando uma outra guerra por acaso deve ser a ser travada, aquele que deve ser capaz de conquistar ou mesmo justamente para saber como tomar cuidado …

    LII. Desertores.

    Para desertores não são chamados assim como todos de um mesmo tipo. Um é mau, outra parte se retira, mas ainda verdadeiros julgamentos são decretadas para ambos. Assim, Cristo é combatido, assim como César é obedecida. Buscar o refúgio do rei, se tu tens sido um delinqüente. Não te imploro Dele; não te prostrado confessar a Ele: Ele irá conceder todas as coisas, cujo são também todas as nossas coisas. O acampamento está sendo substituído, cuidado de pecar mais, não vagar enquanto um soldado através de cavernas dos animais selvagens. Que seja pecado para ti cessar desmedida fazendo.

    LIII. Aos soldados de Cristo.

    Quando tens dado o teu nome para a guerra, és detido por um freio. Portanto tu começar a arrumar as tuas antigas obras. Shun luxos, já que o trabalho está ameaçando braços. Com toda a tua força tu deves obedecer à ordem do rei, se tu desejas para atingir os últimos tempos em alegria. Ele é um bom soldado, sempre esperar que as coisas para ser apreciado. Não estar dispostos a bajular a si mesmo, absolutamente repudiada preguiça, para que possas estar prontos para o que é posto diante de ti, Cuidado com antecedência, na parte da manhã rever as normas, Quando vires a guerra, assumir o concurso mais próximo. Esta é a glória do rei, para ver a soldadesca preparado. O rei está presente, desejo que vocês possam lutar além de sua esperança. Ele faz presentes prontos.. Ele olha com prazer para a vitória, e atribui-lo a ser um seguidor ajuste. Não tu não estar dispostos a poupar-te para além de Belial, sê bastante diligente, para que ele possa dar fama por sua morte.

    LIV. De fugitivos.

    As almas daqueles que estão perdidos merecidamente separar-se de si mesmos. Nascido dele, eles voltaram a se repetir para as coisas que são dele. A raiz de Caim, a semente maldita, irrompe e se refugia no país servil sob um rei bárbaro, e não a chama eterna irá atormentar no dia decretado. O fugitivo vai passear vagamente, sem disciplina, livre da lei para ir sobre através dos desfiladeiros das formas. Estes, portanto, são tais que nenhuma penalidade foi contido. Se eles não vão viver, eles devem ser vistos pelos ídolos.

    LV. Da semente do joio.

    Da semente do joio, que estão misturados na Igreja. Quando os tempos da colheita são preenchidos, o joio que surgiram são separados a partir do fruto, porque Deus não os havia enviado. O lavrador separa todos os joio coletados. A lei é o nosso campo, quem faz o bem nela, com certeza o Governador próprio proporcionará um verdadeiro repouso, pois o joio é queimado com fogo. Se, portanto, você acha que em uma eles estão atrasando, você está errado. Eu designar você como cristãos estéreis; amaldiçoado era da figueira sem sucesso na palavra do Senhor, e logo secou. Ye não funciona; vos preparar nenhum dom para a tesouraria, e ainda está, assim, vão pensar que merecem bem do Senhor.

    LVI. AO dissimulador.

    Fazes dissimular com a lei que foi dada com tal anúncio público, gritando a palavra celeste de tantos profetas? Se um profeta só tinha gritado para as nuvens, (1) a palavra do Senhor proferida por ele, certamente suficiente. A lei do Senhor proclama-se em tantos volumes dos profetas, nenhum deles desculpas maldade, assim mesmo tu desejas do coração para ver as coisas boas, tu és também buscando viver de enganos. Por que, então, tem a própria lei já saiu com tanta dor? Tu abusest os mandamentos do Senhor, e ainda assim tu os chamares a ti mesmo seu filho. Tu és visto, se queres ser tão sem razão. Eu digo, o Todo-Poderoso procura os humildes para sermos Seus filhos, aqueles que estão na posição vertical com um bom coração, aqueles que se dedicam à lei divina, mas vós já sabe onde ele caiu ímpios.

    LVII. QUE as coisas mundanas são absolutamente deve ser evitado.

    Se alguns professores, ao olhar para seus presentes ou temendo suas pessoas, relaxar coisas individuais para você, não só eu não chorar, mas eu sou obrigado a falar a verdade. Tu és ir a shows vão com a multidão do maligno, onde Satanás está trabalhando no circo com din. Queres persuadir a si mesmo que tudo o que deve agradar-te é lícito. Tu és o filho do Altíssimo, se misturaram com os filhos do diabo. Dost tu quiser ver as primeiras coisas que tens renunciado? Tu és novamente familiarizado com eles? O que deve o Ungido ti lucro? Ou se é permitido, por conta de fraqueza, para que te loucamente profano … Não ameis o mundo, nem o seu conteúdo. Essa é a palavra de Deus, e isso parece bom para ti. Tu as guardas comando do homem e shunnest Deus. Tu confias o dom pelo qual os professores calar a boca, que pode ser silenciosa, e não dizer-te os mandamentos divinos, enquanto eu falo a verdade, como tu olhar vinculado ao Altíssimo. Atribuir a si mesmo como um seguidor de Aquele cujo filho foste. Se tu procuras viver, sendo um homem crente, como fazem os gentios, as alegrias do mundo, remover-te da graça de Cristo. Com uma mente indisciplinada tu procuras o que tu presumest ser facilmente legal, ambos os teus queridos atores e suas linhagens musicais, nem carest tu que a descendência de tal deve-se balbuciar tolices. Enquanto tu pensas que és curtindo a vida, tu és improvidently errar. Os mais altos comandos, e tu shunnest Seus preceitos justos.

    LVIII. Que o cristão deve ser tal.

    Quando o Senhor diz que o homem deve comer pão com gemidos, aqui o que estás fazendo agora, que desejas viver com alegria? Tu procuras para rescindir o julgamento proferido pela mais alta Deus quando Ele primeiro formou o homem, tu desejas a abandonar o meio-fio da lei. Se o Deus Todo-Poderoso tem ordenado ti viver com suor, tu que estás vivo no prazer quiseres já ser um estranho para ele. A Escritura diz que o Senhor se indignou contra os judeus. Seus filhos, atualizada com os alimentos, levantou-se para jogar. Agora, portanto, por que siga estes homens circuncidados (2) Em que sentido eles pereceram, devemos tomar cuidado;? A maior parte de vocês, rendeu-se a luxos, obedecê-las. Tu transgride a lei em manchando-te com corantes: contra ti o apóstolo clama, sim, Deus clama por ele. Sua dissolução, diz ele, por si só ruínas a você. Seja, então, como Cristo quer que você seja, gentil, e nele alegre, pois no mundo que você está triste. Executar, trabalho, suor, luta com tristeza. A esperança vem com o trabalho, e da palma da mão é dado a vitória. Se tu desejas ser refrescado, dar ajuda e incentivo ao mártir. Aguarde o repouso para vir na passagem da morte.

    LIX. AOS MATRONAS DA IGREJA DO DEUS VIVO.

    Tu desejas, ó mulher cristã, que as matronas deve ser tão as senhoras do mundo. Tu surroundest-te com ouro, ou com o modesto vestuário de seda. Tu dás o terror da lei dos teus ouvidos ao vento. Tu vaidade affectest com toda a pompa do diabo. Tu és adornada no espelho com o teu cabelo enrolado desviou de tua testa. E, além disso, com propósitos malignos, puseres em falsos medicamentos, sobre os teus olhos puros, a stibium, com beleza pintado, ou tu dyest teu cabelo que pode ser sempre preto. Deus é o contramestre, que mergulha em cada coração. Mas essas coisas não são necessárias para as mulheres modestas. Pierce teu peito com o sentimento casto e modesto. A lei de Deus é testemunha de que tais leis não conseguem a partir do coração, que acredita que, para uma esposa aprovado de seu marido, é suficiente que ela é assim, não pelo seu vestido, mas por sua boa disposição. Para colocar sobre a roupa que o frio eo calor ou muito sol demandas, apenas que sejas aprovado modesto, e manifestar os dons de tua capacidade entre o povo de Deus. Tu que eras antes mais ilustre, dás-te, à guisa de quem é desprezível. Ela, que estava sem vida, foi levantada pelas orações das viúvas. Ela merecia isso, que ela deveria ser levantado da morte, e não pelo seu vestido caro, mas por seus dons. Não vos, ó boas matronas, fugir do adorno da vaidade; tal vestimenta é apropriado para as mulheres que assombram os bordéis. Superar o mal, ó mulheres modestas de Cristo. Mostrasse toda a sua riqueza em dar.

    LX. À mesma.

    Ouvir a minha voz, tu que desejas continuar a ser uma mulher cristã, de que forma o bem-aventurado Paulo ordena-lhe ser adornada. Isaías, além disso, o professor e autor, que falou do céu, pois ele detesta aqueles que seguem a maldade do mundo, diz: As filhas de Sião, que são levantados serão abatidos. Não está certo em Deus que uma mulher cristã fiel deve ser adornado. Tu procurar sair depois da moda dos gentios, ó tu que és consagrada a Deus? Arautos de Deus, gritando em voz alta na lei, condenar tal ser mulheres injustos, que de tal modo se enfeitam. Ye manchar seu cabelo, vós pintar a abertura de seus olhos com preto, vós levante o seu cabelo lindo, um a um em sua testa pintada, vós ungir seu rosto com algum tipo de cor avermelhada colocada sobre, e, além disso, brincos de pendurar-se com peso muito pesado. Ye enterrar seu pescoço com colares, com pedras preciosas e ouro vós ligam mãos dignas de Deus, com um mal presságio. Por que eu deveria dizer de seus vestidos, ou de toda a pompa do diabo? Ye estão rejeitando a lei quando vos desejo de agradar o mundo. Ye dançar em suas casas, em vez dos salmos, ó cantar canções de amor. Tu, embora sejas casto, dost não provar-te-lo seguindo as coisas más. Cristo, portanto, faz com que você, como você é, de igualdade com os gentios. Ser agradável ao refrão cantado, e uma apaziguada Cristo com amor ardente fervor oferecer o seu sabor a Cristo.

    LXI. NA IGREJA PARA TODAS AS PESSOAS DE DEUS.

    Eu, irmãos, não sou justo que for levantado para fora da sujeira, nem me exaltar, mas eu luto para você, vendo que fora tão grande de pessoas, nenhuma é coroada no concurso, certamente, mesmo que ele não se lutar, mas deixá-lo sugerem encorajamento para os outros. Ye repreensão calamidade, ó barriga, encher-se com luxo. Os trabalhos irmão nos braços com um mundo em oposição a ele, e tu, recheado com a riqueza, nem luta, nem colocar-te a seu lado quando ele está lutando? O tolo, Tu nem ainda perceber que se está em guerra em nome de muitos? A Igreja inteira está suspenso em um tal se ele conquista. Tu vês que teu irmão é retido, e que ele luta com o inimigo. Tu desejas a paz no campo, ele fora o rejeita. Seja lamentável, para que sejas antes de tudo salvo. Nem tu me temer o Senhor, que clama com tal expressão, mesmo que Ele nos manda dar comida até aos nossos inimigos. Ansiosos para teus refeições de que Tobias que sempre em todos os dias compartilhou-los totalmente com o pobre homem. Tu procuras para alimentá-lo, ó tolo, que te apascenta novamente. Tu queria que ele deve se preparar para mim, que é a criação antes dele seu enterro? O irmão oprimido com querer, quase definhando distância, grita no esplendidamente alimentados, e com a barriga inchada. O que dizes de o dia do Senhor? Se ele não se colocou antes, evocar um pobre homem da multidão que possas levar a tua jantar. Nos tablets é a sua esperança de um Cristo revigorado.

    LXII. Àquele que desejos para

    Desde então, ó filho, tu desejas martírio, ouvir. Sê como o Abel era, ou como o próprio Isaac, ou Stephen, que escolheu para si na forma como a vida justa. Tu realmente desejas que é um assunto adequado para os bem-aventurados. Primeiro de tudo, superar o mal com teus atos bons por viver bem, e quando Ele o teu rei deve ver-te, sê seguro. É o seu próprio tempo, e nós estamos vivendo, tanto para, de modo que se a guerra falhar, os mártires devem ir em paz. Muitos realmente errar que dizem, com o nosso sangue, temos vencestes o maligno, e se ele permanece, eles não estão dispostos a superar. Ele perece por emboscada, e os ímpios, assim, sente, mas o que é legal não sente as punições aplicadas. Com exclamação e com ânsia bater teu peito com os teus punhos. Mesmo agora, se tu tens conquistado por boas obras, tu és um mártir nEle. Tu, portanto, que procuras partir para exaltar o martírio com a tua palavra, em paz vestir-te com boas ações, e ser seguro. (1)

    LXIII. A guerra diária.

    Tu procuras a guerra, ó tolo, como se as guerras estavam em paz. Desde o primeiro dia formado no final você lutar. Lust precipita você, não há guerra, luta com ele. Luxo convence, negligenciá-lo, tu tens vencer a guerra. Ser poupado da abundância de vinho, para que por meio dela tu deverias dar errado. Contenha tua língua de maldição, pois com ela tu adoras o Senhor. Reprimir a raiva. Torna-te pacífico para todos. Cuidado com pisoteando teus inferiores quando sobrecarregados com misérias. Empreste-te apenas como um protetor, e não há feridos. Levar-se em um caminho justo, imaculada por ciúme. Em tuas riquezas fazer-te suave para aqueles que são de pouca importância. Dar de teu trabalho, vestir os nus. Assim dirás conquistar. Coloque armadilhas para ninguém, uma vez que tu serves Deus. Olhe para o início, onde o inimigo invejoso desapareceu. Eu não sou um professor, mas a própria lei ensina por sua proclamação. Tu wearest tão grandes palavras em vão, que em um momento buscas sem trabalho para levantar um martírio a Cristo.

    LXIV. DO ZELO da concupiscência.

    Em desejando, daí tu perishest, enquanto tu és queimando com inveja do teu vizinho. Tu extinguishest-te, quando tu inflamest-te dentro. Tu és ciumento, invejoso O, de um outro que está lutando com o mal, e desejas que te poderás tornar-se igualmente o p

  8. SÃO JUSTINO
    NO GOVERNO ÚNICO DE DEUS
    CHAP. I. – OBJETO DO AUTOR.
    Embora a natureza humana em primeiro lugar recebeu uma união de inteligência e segurança para discernir a verdade, e ao culto devido ao único Senhor de todos, mas a inveja, insinuando a excelência da grandeza humana, transformou os homens para longe para a confecção de ídolos, e este supersticioso costume, depois de continuar durante um longo período, é transmitida para a maior parte, como se fosse natural e verdadeiro. É a parte de um amante do homem, ou melhor, de um amante de Deus, para lembrar aos homens que têm negligenciado é de que eles devem saber. Pois a verdade é por si só suficiente para manifestar, por meio de coisas que estão contidas sob o pólo do céu, a ordem [instituídos por] Aquele que os criou. Mas o esquecimento de ter tomado posse da mente dos homens, através da longanimidade de Deus, tem agido de forma imprudente na transferência para os mortais o nome que é aplicável ao único Deus verdadeiro, e dos poucos a infecção do pecado se espalhou para muitos, que foram cegados pelo uso popular para o conhecimento do que era duradoura e imutável. Para os homens de gerações anteriores, que instituíram os ritos públicos e privados em honra de como eram mais poderosos, provocou o esquecimento da Igreja Católica (2) fé para tomar posse de sua posteridade, mas eu, como acabo de afirmar, juntamente com um mente Deus amoroso, deve empregar o discurso de alguém que ama o homem, e pô-la diante daqueles que têm inteligência, que todos deveriam ter que têm o privilégio de observar a administração do universo, de modo que eles devem adorar unchange-mente daquele que conhece todas as coisas. Isso eu farei, e não por mera exibição de palavras, mas por completo usando demonstração tirada da antiga poesia na literatura grega, (3) e dos escritos muito comuns entre todos. Por destes os homens famosos que já proferidas a idolatria como lei para as multidões, deve ser ensinado e condenado por seus próprios poetas e literatura de grande ignorância.
    CHAP. II -. Testemunhos da unidade de Deus.
    Primeiro, então, Ésquilo (4), ao expor a organização de seu trabalho, (5) expressou-se também como segue respeitando o único Deus: –
    “Afar dos mortais colocar o santo de Deus,
    Nem sempre acho que ele, como a ti mesmo,
    Em vestes carnais é revestido, pois todos desconhecido
    É o grande Deus para tal um verme como tu.
    Mergulhadores similitudes ele tem, às vezes
    Ele parece como um fogo consumidor que queima
    Unsated, agora como a água, em seguida, novamente
    Em sable dobras de escuridão encobre a si mesmo.
    Não, até mesmo os animais da terra refletir
    Sua imagem sagrada, enquanto o vento, as nuvens, a chuva,
    O trovão eo relâmpago,
    Revelar aos homens a sua grande e soberano Senhor.
    Antes dele mar e as rochas, com cada fonte,
    E toda a água inunda, em reverência dobrar;
    E como eles contemplar Sua terrível face,
    Montanhas e da terra, com as profundezas mais profundas
    Do oceano, e os picos mais altos de morros,
    Tremei, porque Ele é o Senhor Onipotente;
    E esta é a glória do Deus Altíssimo. ”
    Mas ele não foi o único homem iniciado no conhecimento de Deus, por Sófocles também descreve assim a natureza do único Criador de todas as coisas, o Deus Único: –
    “Há um só Deus, na verdade não é apenas um,
    Quem fez os céus ea terra larga embaixo,
    As ondas de olhar do oceano e os ventos;
    Mas muitos de nós mortais erram em coração,
    E criar, para um conforto em nossas aflições,
    Imagens dos deuses em pedra e bronze,
    Ou figuras esculpidas em ouro ou marfim;
    E, fornecendo para esses nossos trabalhos manuais,
    Tanto sacrifício e rito magnífico,
    Acreditamos que, assim, nós fazemos um trabalho piedoso “.
    E Filemon também, que publicou muitas explicações de costumes antigos, as ações no conhecimento da verdade, e, assim, ele escreve: –
    “Diga-me o pensamento de Deus, devemos conceber?
    Um deles, vendo todas as coisas, mas mesmo invisível. ”
    Mesmo Orfeu, também, que introduz trezentos e sessenta e deuses, dará testemunho a meu favor no trato chamado Diathecoe, na qual ele parece se arrepender de seu erro ao escrever o seguinte: –
    “Eu vou falar com aqueles que legalmente podem ouvir;
    Todos os outros, vós profano, agora fechar as portas!
    E, ó Musaeus, ouve tu a mim,
    Quem art filhos da lua luz trazendo.
    As palavras que eu digo-te agora são verdadeiras de fato,
    E se tu antigos pensamentos meus viste,
    Deixe que eles não roubam de ti a vida abençoada;
    Mas sim transformar as profundezas do teu próprio coração
    Até que o lugar onde a luz eo conhecimento habitar.
    Tomarás a palavra divina para guiar os teus passos;
    E andando bem no caminho certo em linha reta,
    Olhe para o Rei e universal,
    Um, auto-gerado, e o único
    De quem todas as coisas, e nós mesmos, são arqueadas.
    Todas as coisas são abertas a seu olhar penetrante,
    Enquanto ele ainda é invisível;
    Presente em todas as suas obras, ainda que invisível,
    Ele dá aos mortais o mal de bem,
    O envio de ambas as guerras de refrigeração e tristezas lágrimas;
    E outras que o Grande Rei não há nenhuma.
    As nuvens para sempre resolver em volta do seu trono;
    E olhos mortais em meros olhos mortais
    São fracos para ver Jove, reinando sobre tudo.
    Ele senta-se estabelecido nos céus de bronze
    Sobre o seu trono, e debaixo de seus pés
    Ele pisa a terra, e se estende Sua mão direita
    Para todos os confins do oceano, e cerca de
    Tremer as montanhas e os rios,
    As profundidades, também, sobre o mar azul e venerável “.
    Ele fala de fato, como se tivesse sido uma testemunha da grandeza de Deus. E Pitágoras (1) concorda com ele quando ele escreve: –
    “Se uma ousadia em dizer: Eis que eu sou Deus!
    Além da One – eterno – Infinite,
    Em seguida, deixá-lo do trono, ele usurpou
    Coloque o seu poder e formar um outro mundo,
    Tal como nós habita, dizendo: Este é meu.
    Nem só isso, mas neste novo domínio
    Para sempre deixá-lo viver. Se isso ele pode,
    Então, na verdade, ele é um deus proclamou “.
    CHAP. III -. Testemunhos Um julgamento futuro
    Em seguida, ainda a respeito dele, que só Ele é poderoso, tanto para instituir juízo sobre as obras realizadas na vida, e na ignorância da divindade [exibido por homens], eu posso apresentar testemunhas de suas próprias fileiras, ea primeira Sófocles, (2 ) que fala como se segue: –
    “Que o tempo dos tempos virão, certamente virá,
    Quando do éter de ouro para baixo cairá
    Tesouro repleto de fogo e em chamas queimando
    Todas as coisas da terra e do céu serão consumidos;
    E então, quando toda a criação é dissolvido,
    Última onda do mar deve morrer na praia,
    O despiram terra careca de árvores, o ar queima
    Nenhuma coisa alado em cima de seu peito deve ter.
    Há dois caminhos para o Hades, bem sabemos, (3)

  9. Meu caro amigo, Valdomiro Nenevê para salientar mais ainda seu estudo sobre São Pedro bispo de roma, veja que na carta aos Romanos, São Paulo afirma não ter ido ainda a Roma porque em Roma já havia um FUNDAMENTO e ele São Paulo não queria colocar um fundamento a onde outro já tinha colocado, ATÉ POR QUE SERIA IMPOSSÍVEL SÃO PAULO COLOCAR OUTRA DOUTRINA ONDE ESSE FUNDAMENTO JÁ FOI COLOCADO E MAIS… ESSE OUTRO FUNDAMENTO ERA A IGREJACATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA CONSTITUÍDO POR SÃO PEDRO.
    //
    ISSO É FATO POIS QUANDO SÃO PAULO VIROU APÓSTOLO DE CRISTO JÁ EXISTIA A IGREJA CATÓLICA EM ROMA E OS PAPAS SÃO LINO , ANACLETO , E SÃO CLEMENTE ROMANO JÁ ESTAVAM POR LÁ A PATRÍSTICA E AS ATAS DOS BISPOS MOSTRAM ISSO CLARAMENTE.
    //
    E OUTRA VEJA EM ROMANOS O QUE DIZ SÃO PAULO…
    Romanos 15 20. E me empenhei por anunciar o Evangelho onde ainda não havia sido anunciado o nome de Cristo, pois não queria edificar sobre fundamento lançado por outro.
    //
    ESSE OUTRO AQUI É O FUNDAMENTO DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA NÃO É ATOA QUE SÃO PAULO FALA DE SÃO CLEMENTE ROMANO O QUARTO PAPA DA IGREJA CATÓLICA ADVERTINDO OS BISPOS NA COMUNIDADE DE CORINTIOS NA SUA CARTA AOS FILIPENSES
    //

    21. Fiz bem assim como está escrito: Vê-lo-ão aqueles aos quais ainda não tinha sido anunciado; conhecê-lo-ão aqueles que dele ainda não tinham ouvido falar (Is 52,15).
    22. Foi isso o que muitas vezes me impediu de ir ter convosco.
    //
    COMO ME ORGULHO DE SER CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO

  10. 50 Provas do Primado Petrino e do papado tiradas do Novo Testamento

    A doutrina católica sobre o papado é bíblica e decorre do primado de São Pedro entre os Apóstolos. Como todas as doutrinas cristãs, desenvolveu-se ao longo dos séculos mas não se afastou dos seus elementos essenciais, presentes na liderança e nas prerrogativas do Apóstolo São Pedro. Tais prerrogativas foram dadas a São Pedro por Nosso Senhor Jesus Cristo, reconhecidas por seus contemporâneos e aceitas pela Igreja Primitiva. Os dados bíblicos sobre o Primado Petrino são muito fortes e inelutáveis em virtude de seu peso cumulativo. Tal peso fica especialmente claro com o auxílio de comentários bíblicos. A evidência da Sagrada Escritura se segue logo abaixo:
    1. Mt 16,18: “E eu te digo, tu és Pedro, e sobre esta pedra eu edificarei a minha Igreja, e os poderes da morte não prevalecerão contra ela”.
    A pedra (em grego, petra) aqui mencionada é o próprio São Pedro e não a sua fé ou Jesus Cristo {a}. Cristo não aparece aqui como a fundação, mas como o arquiteto que “constrói”. A Igreja é edificada, não sobre confissões, mas sobre confessores – pessoas vivas (ver, por exemplo, 1Pd 2,5).
    Hoje o consenso da grande maioria dos eruditos e comentadores bíblicos se encontra a favor da interpretação católica. Aqui é dito que São Pedro é a pedra de fundação da Igreja, a cabeça e o superior da família de Deus (vemos aí a “semente” da doutrina do papado). Além disso, a palavra “pedra” expressa uma metáfora análoga à usada por São Pedro para designar o Messias sofredor e desprezado (1Pd 2,4-8; cf. Mt 21,42). Sem uma fundação sólida qualquer casa desaba. São Pedro é o fundamento, mas não o fundador da Igreja; administrador, mas não o Senhor da Igreja. O Bom Pastor (Jo 10,11) nos dá também outros pastores (Ef 4,11).
    {a} – N. do T.: Alguns protestantes objetam que o nome de Pedro em grego, petros, significa “pequena pedra”, e que, portanto, Cristo refere-se a si próprio como rocha fundamental da Igreja, petra, “grande pedra”. Tal objeção não se sustenta porque: I – No grego koiné do NT as palavras petros e petra não possuem significados distintos [ver as seguintes fontes protestantes que confirmam este fato: Joseph H. Thayer, Thayer’s Greek-English Lexicon of the New Testament (Peabody: Hendrickson, 1996), 507; D.A. Carson, “Matthew,” in Frank E. Gaebelein, ed., The Expositor’s Bible Commentary (Grand Rapids: Zondervan, 1984), vol. 8, 368]. II – A palavra grega para designar “pequena pedra” é lithos. Por exemplo, em Mt 4,3, o demônio tenta o Senhor a operar um milagre transformando algumas pedras, lithoi, em pães; em Jo 10,31, os judeus apanham pedras, lithoi, para apedrejar Jesus. III – Jesus falava aramaico, não grego, e em aramaico ele usou a mesma palavra para designar Pedro e pedra: kefa (cfr. Jo 1,42). Se o Senhor tencionasse chamar o Apóstolo de “pequena pedra”, teria usado o termo aramaico correspondente, evna. IV – O evangelista usou petros enquanto forma masculina de petra, para evitar uma impropriedade de gênero, a designação de um sujeito masculino – o Apóstolo – com um nome feminino – petra. V -Especialistas em grego reconhecem que petros = petra na sentença de Mt 16,18. A sintaxe da frase não deixa lugar para dúvidas. Petros é o mesmo sujeito que é designado sob o nome de petra, ou seja, São Pedro.
    2. Mt 16,19: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus…”
    O “poder das chaves” tem a ver com a disciplina eclesiástica e a autoridade administrativa com respeito às exigências da fé, como em Is 22,2 (cf. Is 9,6; Jó 12,14. Ap 3,7). É deste poder que derivam o uso de censuras, a excomunhão, a absolvição, a disciplina batismal, a imposição de penitências e os poderes legislativos. No AT um mordomo, ou primeiro ministro, é o “maior da casa”, o homem que ficava acima da assembléia (Gn 41,40; 43,19; 44,4; 1Rs 4,6; 16,9; 18,3; 2Rs 10,5; 15,5; 18,18; Is 22,15.20-21).
    3. Mt 16,19: “…o que tu ligares sobre a terra será ligado no Céu, e o que desligares sobre a terra será desligado no Céu”.
    “Ligar” e “desligar” eram termos técnicos usados pelos rabinos, que significavam “proibir” e “permitir” com referência à interpretação da Lei. Secundariamente significavam o poder de condenar ou absolver. Portanto, a São Pedro e a seus sucessores, os papas, foi dada a autoridade de estabelecer as leis para a doutrina e a vida, em virtude da Revelação e da assistência do Espírito Santo (Jo 16,13), e de receber a obediência da Igreja. “Ligar” e “desligar” representam os poderes judiciais e legislativos do papa e do bispos (Mt 18,17-18; Jo 20,23). São Pedro, no entanto, é o único Apóstolo que recebeu esses poderes individualmente, o que o põe em lugar de preeminência no Colégio Apostólico.
    4. O nome de Pedro ocorre em primeiro lugar em todas as listas dos Apóstolos (Mt 10,2; Mc 3,16; Lc 6,14; At 1,13). Mateus chega a chamá-lo de “primeiro” (10,2). Judas Iscariotes é invariavelmente mencionado em último lugar.
    5. Pedro é quase sempre mencionado primeiro, quando seu nome aparece junto de outros. Em um exemplo que contradiz esta regra (o único), Gl 2,9, no qual “Cefas” é listado depois de Tiago e antes de João, Pedro aparece claramente em destaque, levando-se em conta o contexto do versículo (p. ex., 1,18-19; 2,7-8). Alguns códices registram variações nas quais Pedro aparece em primeiro lugar.
    6. Apenas Pedro, entre todos os Apóstolos, recebe um novo nome, “pedra”, solenemente conferido (Jo 1,42; Mt 16,18).
    7. Da mesma forma, Pedro é colocado por Jesus como o Pastor Chefe depois dele mesmo (Jo 21,15-17) sobre a Igreja Universal, embora outros possuam um papel parecido mas subordinado (At 20,28; 1Pd 5,2).
    8. Jesus ora apenas por Pedro, dentre todos os Apóstolos, para que a sua fé não desfaleça (Lc 22,32).
    9. Apenas Pedro, entre todos os Apóstolos, é exortado por Jesus: “fortalece teus irmãos” (Lc 22,32).
    10. Pedro é o primeiro a confessar a divindade de Cristo (Mt 16,16).
    11. Apenas de Pedro se diz que recebeu conhecimento divino através de uma revelação especial (Mt 16,17).
    12. Pedro é considerado pelos Judeus (At 4,1-13) como o líder e porta-voz dos cristãos.
    13. Pedro é considerado pelo povo da mesma forma (At 2,37-41; 5,15).
    14. Jesus Cristo paga o imposto para si mesmo e para Pedro (Mt 17,24-27).
    15. Cristo ensina da barca de Pedro, e a pesca milagrosa que se segue (Lc 5,1-11) é talvez uma metáfora sobre o papa como “pescador de homens” (cf. Mt 4,19).
    16. Pedro foi o primeiro Apóstolo a partir para, e a entrar em, o sepulcro vazio (Lc 24,12; Jo 20,6).
    17. Um anjo destaca Pedro entre os discípulos como líder e representante dos Apóstolos (Mc 16,7).
    18. Pedro lidera os Apóstolos na pesca (Jo 21,2-3.11). A “barca” de Pedro tem sido considerada pelos católicos como uma figura da Igreja, com Pedro no leme.
    19. Apenas Pedro anda sobre as águas para encontrar-se com Jesus (Jo 21,7).
    20. As palavras de Pedro são as primeiras a serem registradas e as mais importantes no Cenáculo, antes de Pentecostes (At 1,15-22).
    21. Pedro toma a liderança na convocação para a escolha de um substituto para Judas (At 1,22).
    22. Pedro é a primeira pessoa a falar (e a única registrada) depois de Pentecostes, de modo que ele foi o primeiro cristão a “pregar o Evangelho” no tempo da Igreja (At 2,14-36).
    23. Pedro opera o primeiro milagre do tempo da Igreja, curando um aleijado de nascença (At 3,6-12).
    24. Pedro lança o primeiro anátema (sobre Ananias e Safira), enfaticamente confirmado por Deus (At 5,2-11)!
    25. A sombra de Pedro opera milagres (At 5,15).
    26. Pedro é o primeiro depois de Cristo a ressuscitar uma pessoa morta (At 9,40).
    27. Um anjo instrui Cornélio a procurar Pedro para conhecer a fé cristã (At 10,1-6).
    28. Pedro é o primeiro a receber os gentios, após uma revelação de Deus (At 10,9-48).
    29. Pedro ensina aos outros Apóstolos sobre a catolicidade (universalidade) da Igreja (At 11,5-17).
    30. Pedro é o objeto da primeira intervenção divina em favor de um indivíduo no tempo da Igreja (um anjo o liberta da prisão – At 12,1-17).
    31. A Igreja inteira ora por Pedro enquanto o mesmo está preso (At 12,5).
    32. Pedro preside e abre o primeiro Concílio da História da Igreja, e lança vários princípios que serão adotados por todos os cristãos (At 15,7-11).
    33. Paulo distingue as aparições do Senhor a Pedro após a ressurreição das aparições realizadas diante dos demais Apóstolos (1Cor 15,4-8). Os dois discípulos na estrada de Emaús fazem a mesma distinção (Lc 24,34), na ocasião mencionando apenas Pedro (“Simão”), mesmo tendo eles mesmos acabado de ver o Cristo ressuscitado (Lc 24,33).
    34. Pedro é muitas vezes distinguido entre os apóstolos (Mc 1,36; Lc 9,28.32; At 2,37; At 5,29; 1Cor 9,5).
    35. Pedro é quase sempre o porta-voz dos outros Apóstolos, especialmente nos momentos mais importantes (Mc 8,29; Mt 18,21; Lc 9,5; Lc 12,41; Jo 6,67ss).
    36. O nome de Pedro é sempre o primeiro a ser listado dentro do “círculo íntimo” dos discípulos (Pedro, Tiago e João – Mt 17,1; Mt 26,37.40; Mc 5,37; Mc 14,37).
    37. Pedro é muitas vezes figura central junto a Jesus em cenas dramáticas do Evangelho, como a caminhada sobre as águas (Mt 14,28-32; Lc 5,1ss; Mc 10,28; Mt 17,24ss).
    38. Pedro é o primeiro a reconhecer e refutar a heresia, contra Simão o Mago (At 8,14-24).
    39. O nome de Pedro é mais citado do que todos os discípulos juntos: 191 vezes (162 como Pedro ou Simão Pedro, 23 como Simão e 6 como Cefas). João é o segundo colocado com apenas 48 referências. Pedro está presente em 50% das vezes em que João é mencionado na Bíblia! O arcebispo Fulton Sheen calculou que todos os outros discípulos combinados somam 130 referências. Se isto é correto, 60% das referências a discípulos são referências a São Pedro.
    40. O discurso de Pedro em Pentecostes (At 2,14-41) contém uma interpretação da Escritura feita com autoridade, uma decisão doutrinal e um decreto disciplinar referente aos membros da “Casa de Israel” (2,36) – um exemplo do poder de “ligar e desligar”.
    41. Pedro foi o primeiro “carismático”, tendo julgado com autoridade a primeira manifestação do dom de línguas como genuína (At 2,14-21).
    42. Pedro é o primeiro a pregar o arrependimento cristão e o batismo (At 2,38).
    43. Pedro (presume-se) esteve à frente do primeiro batismo em massa registrado (At 2,41).
    44. Pedro ordenou o batismo do primeiro cristão vindo da gentilidade (At 10,44-48).
    45. Pedro foi o primeiro missionário itinerante, e o primeiro a exercer o que seria chamado de “visita às igrejas” (At 9,32-38.43). Paulo pregou em Damasco imediatamente após a sua conversão (At 9,20), mas não tinha viajado até aquela cidade com esse propósito (Deus alterou seus planos!). Suas jornadas missionárias começam apenas em At 13,2.
    46. Paulo partiu para Jerusalém especialmente para ver Pedro, por quinze dias, no começo de seu ministério (Gl 1,18), e foi encarregado por Pedro, Tiago e João (Gl 2,9) de pregar para os gentios.
    47. Pedro age (fortemente indicado) como o bispo/pastor chefe da Igreja (1Pd 5,1), uma vez que ele exorta todos os demais bispos, ou “anciãos”.
    48. Pedro interpreta profecia (2Pd 1,16-21).
    49. Pedro corrige aqueles que interpretam mal os escritos paulinos (2Pd 3,15-16).
    50. Pedro escreve sua primeira epístola da cidade de Roma, de acordo com muitos estudiosos, sendo seu bispo, e como bispo universal (ou papa) da Igreja primitiva. “Babilônia”.
    (1Pd 5,13) é uma espécie de codinome para Roma.
    Em conclusão, é necessário muita credulidade para achar que Deus colocaria São Pedro em tal posição de preeminência na Bíblia sem que esta preeminência tenha algum significado ou importância para a história cristã posterior; em particular para o governo da Igreja. A doutrina sobre o papado é, de longe, a que melhor se ajusta ao dado bíblico. Considerando a Tradição e a História, a conclusão por sua veracidade é inescapável.
    Traduzido e adaptado do inglês por Ewerton Wagner Santos Caetano. “50 NEW TESTAMENT PROOFS FOR PETRINE PRIMACY AND THE PAPACY”, Copyright 1994 by Dave Armstrong. All rights reserved.

    Fonte: http://www.sinaisdostempos.org/perguntas/pedro_papa.php
    http://www.programafalandodefe.com.br/2010/50-provas-do-primado-petrino-e-do-papado-tiradas-do-novo-testamento

  11. ONDE A PRIMAZIA DE PEDRO?

    A dialética vaticana ávida por achar um nepotismo em Pedro em detrimento aos demais apóstolos, esquiva-se em seus sofismas teológicos. Procuram a qualquer preço encontrar nas sagradas escrituras um elo de ligação entre a “protagonização” de Pedro e a alegada supremacia do papa. Os argumentos apresentados são quase sempre furtados de seus contextos a fim de fortalecer essa cadeia de quimeras teológicas. Para justificar tal devaneio, saem pela tangente arrazoando que:

    a) A Pedro foi conferida com exclusividade a chave dos céus (Mat. 16:19).

    b) A Pedro foi dado por duas vezes, cuidar com exclusividade do rebanho de Cristo (Lc. 22:31,32 – Jo 21:15,17).

    c) Pedro foi o primeiro a pregar um sermão em Pentecostes. (At. 2:14)

    d) Pedro foi o primeiro a evangelizar um gentio. (At. 10:25)

    e) Testemunha, diante do Sinédrio, a mensagem de Cristo. (At. 4:8)

    f) No catálogo dos apóstolos (Mt 10:2-4; Mc 3:16-19; Lc 6:13-16; At 1:13), o nome de Pedro sempre é colocado em primeiro lugar.

    g) Escolhe Matias para suceder Judas. (At. 1:15)

    A pessoa que analisar o assunto pelas lentes papistas, tende a ficar impressionada com a avalanche de textos que colocam Pedro no topo da lista de exclusividades. A primeira vista, a abundância de primeiro, primeiro, primeiro tende a sustentar essa corrente. Entrementes, vamos expurgar do engodo romanista tais textos e veremos que não são tão pujantes quanto parecem.

    a) A questão correspondente já está respondida de maneira sobeja neste opúsculo.

    b) Os católicos frisam nestes textos a palavra “confirmar e apascentar” e vêem neles uma suposta primazia jurisdicional petrina. A falácia deste argumento está em não mostrar que o apóstolo Paulo também “confirmava” as igrejas (cf. At. 14:22 – 15:32,41). Quanto ao “apascentar”, esta também não era uma exclusividade de Pedro pois todos os bispos consoante At. 20:28 deveriam ter esta incumbência. Para sermos coerentes deveríamos dar este “status” de primazia aos demais, pois não só apascentavam como confirmavam as igrejas.

    c) Ora, Pedro ao pregar em pentecostes estava apenas fazendo uso das chaves para abrir a porta da salvação. Demais disso, alguém tinha de tomar a palavra e coube a Pedro o mais velho e intrépido. Mas… ao terminar a mensagem, ninguém o teve por especial, mas dirigiram-se a todos (At. 2:37) com a expressão: “Que faremos varões IRMÃOS?” (ênfase acrescentada). Dirigiram-se a toda a igreja e não apenas a Pedro.

    d) Ao contrário do que pensam os católicos, o caso de Cornélio é um contragolpe no argumento romanista pois Pedro teve de dar explicações perante a Igreja por ter se misturado e comido com um gentio. Raciocinemos, onde a primazia de Pedro neste episódio? Se a tivesse, porventura daria explicações perante seus supostos comandados? Certamente que não! Mas Pedro teve de se explicar, por que não possuía nenhum governo sobre os demais.

    e) A refutação segue o mesmo parâmetro da anterior.

    f) É bom frisarmos que este primeiro lugar na lista de nomes é apenas de caráter cronológico e não funcional. Percebe-se que os quatro primeiros nomes da lista dos sinópticos são: Simão, André, João e Tiago são os primeiros a serem chamados para seguir o mestre e dentre eles coube a Pedro ter uma prioridade cronológica. Não obstante em outros lugares como em Gálatas 2:9 seu nome não aparece nesta posição.

    g) A miopia exegética é um mal constante na cúpula romana e leva-a a ver o que não está no texto! Lendo cuidadosamente At. 1:15-26 vemos que Pedro apenas expôs o problema, qual seja, a falta de um sucessor para o cargo de Judas, no entanto Matias foi eleito pela igreja por voto comum, e não por decisão de Pedro.

    Os sofismas destes textos são flagrantes, contudo, a derrocada teológica peremptória destes argumentos, está nas atitudes de Cristo – o ÚNICO Sumo Pastor, Chefe Supremo, Cabeça e Fundamento da Igreja – em não titubear e corrigir algumas precoces ambições de supremacia entre eles. Certa feita tal idéia foi sugerida ao mestre (Mateus 20:18-27) que no mesmo instante a rechaçou dizendo: “…Sabeis que os governadores dos gentios os dominam, e os seus grandes exercem autoridades sobre eles.Não será assim entre vós; antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, será vosso servo;…” (ênfase acrescentada). Noutra feita essa questão foi novamente levantada. (cf. Lucas 22:24) Veja que se os apóstolos tivessem cientes desta utópica promessa, de maneira alguma teriam levantado esta questão e o próprio pescador Galileu, ou mesmo Jesus, haveriam de esclarecer-lhes o primado de Simão Pedro sobre eles, a recordar a alegada promessa em Mateus 16:18. Mas não o fez, simplesmente por não existir.

    O próprio Pedro desfaz essa lenda ao dizer que: “ninguém tenha DOMÍNIO sobre o rebanho…” (cf. I Pd. 5:1-3) Não se pode ver aí nenhum vestígio de superioridade, supremacia ou destaque sobre os demais, pois ele mesmo se igualava aos outros dizendo: “…que sou também presbítero com eles…” Pedro jamais mandou! Pelo contrário, foi mandado…e obedeceu (Atos 8:14) fazendo jus às palavras de Jesus “Não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado maior do que aquele que o enviou.” (Jo. 13:16)

    PEDRO ESTEVE EM ROMA?

    Não obstante a Bíblia trazer um silêncio sepulcral sobre o assunto, os católicos afirmam ser fato incontestável ter sido o apóstolo Pedro o fundador da igreja em Roma. Atribuem-lhe ainda um pontificado de 25 anos na capital do império e conseqüente morte neste lugar. É claro que estas ligações são a-priori de valor inestimável, pois entrelaçadas vão robustecer a tese vaticana da primazia do papado. Contudo, não deixam de ser argumentos gratuitos! Há de se frisar que somente a chamada “(con) tradição”, vem em socorro da causa romanistas nestas horas e mesmo assim de maneira dúbia. Vejamos:

    Pedro não pode ter sido papa durante 25 anos, pois foi martirizado no reinado do Imperador Nero, por volta de 67/68. Subtraindo vinte cinco anos, retrocederemos ao ano de 42 ou 43. Nessa época não havia se realizado o Concílio de Jerusalém (Atos 15), que se deu por volta de 48-49, Pedro participou (mas não deveria pois segundo a tradição, nesta época, ele estava em Roma), no entanto, foi Tiago quem o presidiu (Atos 15;13,19). Em 58, Paulo escreveu a epístola aos Romanos. E no capítulo 16 mandou uma saudação para muitos irmãos, mas Pedro sequer é mencionado. Paulo chegou a Roma no ano 62 e foi visitado por muitos irmãos (Atos 28;30 e 31). Todavia, nesse período, não há nenhuma menção de Pedro. O Apóstolo Paulo escreveu quatro cartas de Roma: Efésios, Colossensses, Filemon(62) e Filipenses(entre 67 e 68) mas Pedro não é mencionado em nenhuma delas. Se Pedro estava em Roma no ano 60, como se deve entender a revelação referida nos Atos dos Apóstolos 23:11, em que Jesus disse a Paulo: “Importa que dês testemunho de mim também em Roma?” Cadê o papa de Roma na ocasião?

    É por estas e outras que não acreditamos que Pedro tenha fundado ou presidido a Igreja de Roma como afirmam os católicos!

    O INSUSTENTÁVEL SUPORTE DA TRADIÇÃO

    A tradição é um dos pilares nos quais se assenta a teologia romanista. O principal órgão desta tradição é a chamada “Patrística” que são os escritos dos primitivos cristãos. Essa tradição é de relevante valor à causa católica, pois dela advem toda a sofismática da tal “Sucessão Apostólica”. É dela que é extraída a má interpretação de Mateus 16:18, da primazia de Roma, da corrente sucessória de S. Pedro etc. Na verdade as coisas são bem diferentes quando analisadas de maneira honesta.

    Dos inúmeros “pais da Igreja”, somente 77 opinaram a respeito do assunto de Mateus 16:18, sendo que 44 reconheceram ser a fé de Pedro a rocha. 16 deles julgaram ser o próprio Cristo e somente 17 concordaram com a tese vaticana. Nenhum deles afirmavam a infalibilidade de Pedro e tão pouco o tinham como papa. Exemplo disso é S. Agostinho que em seu Livro I, Capítulo 21 das Retratações (Livro escrito no fim da sua vida, para retratar-se de seus escritos anteriores) expressamente afirma que sempre, salvo uma vez, ele havia explicado as palavras Sobre esta pedra – não como se referissem à pessoa de Pedro, mas sim a Cristo, cuja Divindade Pedro havia reconhecido e proclamado.

    Diz certa fonte católica que: “Se a corrente da sucessão apostólica por alguma razão encontra-se interrompida, então as ordenações seguintes não são consideradas válidas, e as missas e os mistérios, realizados por pessoas ilegalmente ordenadas – desprovidos da graça divina. Essa condição é tão séria que a ausência de sucessão dos bispos em uma ou outra denominação cristã despoja-a da qualidade de Igreja verdadeira, mesmo que o bensino dogmático presente nela não esteja deturpado. Esse foi o entendimento da Igreja desde o seu início.”

    Pois bem, procurarei não ser prolixo ao historiar sobre essa questão. Todos sabem que o trono dos papas teve seus momentos de vacância, muitos papas conquistaram este título por dinheiro, alguns papas considerados legítimos foram condenados como hereges, outros pela ganância do cargo foram envenenados por seus rivais, ainda outros foram nomeados por imperadores; quando não, havia três ou mais papas se excomungando mutuamente pela disputa da cadeira de São Pedro. Sem falar é claro, da época negra da pornocracia. Não é debalde que na “Divina Comédia”, Dante Alighieri, coloca vários papas no inferno! Há ainda uma tremenda contradição nas muitas listas dos pontífices romanos expostas por historiadores católicos, nas quais os nomes de tais sucessores aparecem trocados ou faltando. Não creio que estes homens sejam os verdadeiros sucessores da cátedra de Pedro! A bem da verdade, essa tal sucessão ininterrupta e contínua dos papas é totalmente arrebentada e falsa. É por demais ultrajante mesmo para uma mente mediana suportar tamanha incongruência!

    Pelo que foi resumidamente exposto acima, podemos concluir serenamente que: PEDRO NUNCA FOI PAPA E NEM O PAPA É O VIGÁRIO DE CRISTO.
    TRADIÇÃO: SUPORTE DO PAPADO?
    por Paulo Cristiano da Silva

    ” NÃO REFUTAREI APENAS AS ACUSAÇÕES LEVANTADAS CONTRA NÓS; FAREI COM QUE ELAS SE VOLTEM CONTRA SEUS PRÓPRIOS AUTORES ” (Tertuliano, 220 d. C.)

    A IMPORTÂNCIA DA TRADIÇÃO NO CATOLICISMO

    O Concilio de Trento define a tradição como o “conjunto de doutrinas reveladas referentes à fé e a moral, não consignadas nas Escrituras Sagradas, mas oralmente transmitidas por Deus à Igreja” (Sessão IV, de 8 de Abril de 1546)

    “A Sagrada Tradição”, afirma O Concílio Ecumênico Vaticano II através de sua Constituição Dogmática Dei Verbum “a Sagrada Tradição…transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos…”

    A teologia da idade Média escampada pelos Concílios Ecumênicos de Trento, do Vaticano I e do Vaticano II, impingiu a tese de que o consenso unânime dos pais da Igreja se constitui em legitima revelação. Ele é imprescindível e fundamental na Tradição.

    A tradição é a fonte primordial de todas as doutrinas extrabíblica encontrada no bojo dogmático do catolicismo e o papado é uma delas. Por isso que somente após o concílio tridentino da contra-reforma, foi que apareceram as primeiras coleções de obras patrísticas – o primeiro órgão da Tradição – fazendo frente à reforma protestante levada a cabo por Martinho Lutero. Era necessário dar um status de autoridade à tradição a fim de dar suporte às heresias papais. O teólogo católico Van Iersel, em seu artigo: “O uso da Bíblia na Igreja Católica”, inserido no vol. V, de Temas Conciliares na página 17, confessa: “…em oposição à reforma deu-se um lugar à Tradição ao lado da Escritura, o que tornava muito relativo o valor da Bíblia”.(ênfase acrescentada)

    Foi assim que a tradição ganhou força junto às Escrituras, sendo até mesmo superior a esta pois, “Pela mesma Tradição…as próprias escrituras são nela cada vez melhor compreendidas…” sublinha o Concílio Vaticano II.

    MALOGRO ROMANISTA

    A assertiva da cúria papal de que havia unanimidade e consenso de opinião entre os pais da igreja, tornou-se um tanto utópica, quando se constatou que só numa coisa êles concordavam: – é que discordavam em quase tudo.

    Forjar a necessária concordância unânime era preciso!

    Com esse propósito, o papa Leão X, em 28 de Abril de 1515, como produto da 10ª Sessão do 5º Concílio de Latrão, emitiu a Bula “Inter Multiplices”, estabelecendo os Índices Expurgatórios, cujo objetivo consistia em examinar as obras patrísticas existentes. Muitas obras dos seis primeiros séculos dos pais da igreja foram repudiadas.

    Em 8 de Abril de 1546, na 4ª Sessão do Concílio de Trento, foi levado a cabo o trabalho de “expurgo”, anteriormente estabelecido pelo papa Leão X no Concilio de Latrão. Trechos inteiros contra as pretensões (doutrinárias) romanistas refutadas pelos reformadores, foram extraídos e houve muito enxerto…muitas frases e palavras foram interpoladas no intuito de se transformar o significado dos textos ao sabor das interpretações desejadas. Como disse certo professor de seminário (católico) a um de nossos apologistas: “a interpretação dessas obras depende muito de quem as traduzem!”.

    Todavia é importante salientar que nem mesmo as passagens que são amiúde invocadas pelos apologistas católicos com o fito de angariar apoio ás pretensões da origem e desenvolvimento do papado, não são tão relevantes assim, e muitas são até mesmo distorcidas e deslocadas do seu contexto. Muita dessa tradição entra em contradição não só com a Bíblia mas mesmo entre si como veremos.

    A IGREJA PRIMITIVA

    Ao contrário do que afirma a Igreja Católica, o cristianismo primitivo não estava dividido hierarquicamente. Ademais, é um fato incontestável que não houve episcopado monárquico no primeiro século. As igrejas eram governadas por colegiados de bispos ou presbíteros que eram termos usados de modo intercambiável (ver Atos 20.17 e 28; Tito 1.5 e 7). O teólogo católico José Comblin, em seu livrete intitulado “Hierarquia”, na página 18 é concorde em dizer que: “No meio deles, Pedro tem um papel de porta-voz.”, entretanto, alerta: “Mas ele não é como o superior. São todos iguais.(ênfase acrescentada). Afirma ainda que nas primeiras comunidades cristãs não havia hierarquia, pois todos estavam unidos no colegiado apostólico e “cada igreja agia de modo independente” (pág. 19).

    Portanto, a tal supremacia de Pedro sobre os demais são argumentos inconsistentes, pueris que veio à tona apenas 200 anos depois da morte de Cristo, e que posteriormente foi usado para promover a doutrina do papado. Há de se ressaltar que em meados do século II, borbulhavam, muitas obras apócrifas contendo histórias sobre este apóstolo, tais como: Os Atos de Pedro, Evangelho de Pedro, Apocalipse de Pedro e outras. Isto posto, declaramos que não há indício algum de que Cristo tenha feito de Pedro o chefe, ou como costuma dizer o hierarca romano: o príncipe dos apóstolos. Tudo isto é argumento gratuito.

    ENTÃO COMO SE DEU A ORIGEM DO PAPADO ?

    Seja como for, uma coisa é certa: ela não se deu da noite para o dia. O desenvolvimento da sé romana e a supremacia de seu líder se deram paulatinamente. A primeira menção desta igreja aparece na epístola do apóstolo Paulo dirigida aos cristãos ali congregados. Algo que merece nossa atenção é que nesta epístola, Paulo manda saudações a diversos irmãos, mas em nenhum momento menciona o suposto papa “São Pedro” ou sua primazia. Contudo, muitos fatores contribuíram para dar vida ao papado no cenário mundial; eis alguns deles:

    AS TRADIÇÕES: No segundo século surgiu uma tradição propalada por Irineu de que tanto Paulo como Pedro, haviam fundado e dirigido àquela igreja, posteriormente diz outra “tradição” levada a cabo por Orígenes de que os dois haviam sido martirizados naquela cidade. Jerônimo chega a dizer que Pedro governou esta igreja durante 25 anos. Assim, mais e mais foi se solidificando a lenda de que Pedro havia fundado a igreja em Roma e transferido para lá o seu pontificado, sem ter contudo apoio bíblico. Este foi apenas o embrião da supremacia da igreja de Roma. Outrossim, visto à grosso modo, muitos pais da igreja como Cipriano e Irineu deram a entender que a sé romana tinha algum tipo de supremacia sobre as demais, ainda que limitada.

    AUMENTO DO PODER: Além disso, já numa época remota, a igreja de Roma tornou-se a maior, a mais rica e a mais respeitada de toda a cristandade ocidental. Outro fator que contribuiu para a ascendência da igreja romana e do seu líder foi a própria centralidade e importância da capital do Império Romano. Logo apareceram cinco cidades que se destacaram como metrópoles: Roma, Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém, os bispos destas regiões receberam o título de “Patriarcas”. Apesar dos bispos das igrejas serem iguais uns aos outros na administração dos ritos litúrgicos e na doutrina, eles começaram a distinguir-se em dignidade de acordo com a importância dos lugares onde estavam localizadas suas dioceses. Ao Bispo de Roma foi concedida a precedência honorária simplesmente porque Roma era então a capital política do mundo, ele foi considerado “o primeiro entre os iguais”.

    PREDOMINÂNCIA DO BISPO ROMANO (I) : Outro elemento importante é que desde cedo a igreja romana e os seus líderes reivindicaram direta ou indiretamente, certas prerrogativas especiais.. No fim do segundo século, o bispo Vítor (189-198) exerceu considerável influência na fixação de uma data comum para a Páscoa, algo muito importante face à centralidade da liturgia na vida da igreja. Relevante também foi o alvitre de S. Irineu (202) o qual, como ele mesmo confessa, procurou conscienciosamente um bispo que pudesse ser aceito pela maioria do episcopado, para desempenhar a missão de árbitro nas questões disciplinares e nas dúvidas e controvérsias doutrinárias, que surgiam freqüentemente entre os bispos das várias igrejas.
    Esta proposta foi aceita quase imediatamente pela quase totalidade das igrejas, e fez que o Bispo de Roma começasse a ser consultado com freqüência, o que muito contribuiu para aumentar a sua autoridade,
    embora a primeira decretal oficial (carta normativa de um bispo de Roma em resposta formal à consulta de outro bispo) só tenha surgido em 385, com Sirício. Por volta de 255, o bispo Estêvão utilizou a passagem de Mateus 16.18 para defender as suas idéias numa disputa com Cipriano de Cartago. E Dâmaso I (366-84) tentou oferecer uma definição formal da superioridade do bispo romano sobre todos os demais.

    Essas raízes da supremacia eclesiástica romana foram alimentadas pelas atividades capazes de muitos papas. No quinto século destaca-se sobremaneira a figura de Leão I (440-61), considerado por muitos na verdade”o primeiro papa”. Leão exerceu um papel estratégico na defesa de Roma contra as invasões bárbaras e escreveu um importante documento teológico sobre a pessoa de Cristo (o Tomo) que exerceu influência decisiva nas resoluções do Concílio de Calcedônia (451). Além disso, ele defendeu explicitamente a autoridade papal e usou muito o titulo “papa” (mais tarde Gregório VII, reivindicou para a sé romana este título com exclusividade) articulando mais plenamente o texto de Mateus 16.18 como fundamento da autoridade dos bispos de Roma como sucessores de Pedro. Seu sucessor Gelásio I (492-96) expôs a teoria das duas espadas: dos dois poderes legítimos que Deus criou para governar no mundo, o poder espiritual – representado pelo papa – tinha supremacia sobre o poder secular sempre que os dois entravam em conflito.O Sínodo de Sárdica declarava que se um bispo fosse deposto pelo sínodo de sua província, este poderia apelar para o bispo de Roma. Já o Sínodo de Palma declarava que o bispo de Roma não estava submisso a nenhum tribunal humano. O máximo de pretensão papal de supremacia se encontra no artigo 22 do Dictatus do papa Gregório VII em que se afirma que jamais houve erro na Igreja Romana. Já Inocêncio III cria ser o papa, o verdadeiro “Vigário de Cristo” na terra. O imperador Valentiniano III num edito de 445, reconhece a supremacia do bispo de Roma: “Para que uma tola perturbação não venha a atingir as igrejas ou ameace a paz religiosa, decretamos – de forma permanente – que não apenas os bispos da Gália mas também os das outras províncias, não venham a atentar contra o antigo costume [de submeter-se à] autoridade do venerável padre (papa) da Cidade Eterna. Assim, tudo o que for sancionado pela autoridade da Sé Apostólica será considerado lei por todos, sem exceção. Logo, se qualquer um dos bispos for intimado a comparecer perante o bispo romano, para julgamento, e, por negligência, não comparecer, o moderador da sua província deverá obrigá-lo a se apresentar.”

    PREDOMINANCIA DO BISPO ROMANO (2) : Comitantemente às reivindicações eclesiásticas cresceu também o poder temporal dos papas devido ao declínio dos principais rivais de Roma. O bispo de Jerusalém perdeu o poder após a destruição pelos romanos. O bispo de Éfeso perdeu o poder quando foi sacudida pelo cisma montanista. Alexandria e Antioquia declinaram logo também, deixando Roma e Constantinopla como as maiores sedes do cristianismo primitivo. Todavia as guerras teológicas e os inúmeros cismas juntamente com as invasões dos mulçumanos, aos poucos foram minando a unidade dos orientais, deixando isolado o bispo de Roma. Este foi se solidificando cada vez mais no Ocidente como o “pai” dos cristãos. Coube a ele defender Roma dos ataques bárbaros. Muito ajudou, a conversão destes povos para o cristianismo romano; no que mais tarde iria desembocar no famigerado poder temporal.

    FALSOS DOCUMENTOS : Essas teorias fictícias, que foram destinadas a ser reconhecidas como verdadeiras por alguns séculos – entretanto mais tarde identificadas claramente como as fraudes mais habilmente forjadas – são duas: as Pseudo-Clementinas e os Decretos do Pseudo-Isidoro.

    Os Escritos Pseudo-Clementinos – A Tentativa de Promover Pedro e a Sé de Roma ao Poder Supremo. Os escritos Pseudo-Clementinos eram “Homílias” (discursos) espúrios erroneamente atribuídos ao Bispo Clemente de Roma (93-101), que tentavam relatar a vida do Apóstolo Pedro. O objetivo era um só: a elevação de Pedro acima dos outros Apóstolos, particularmente o Apóstolo Paulo, e a elevação da Sé de Roma diante de qualquer outra Sé episcopal. “Pedro”, era alegado, “que foi o mais hábil de todos (os outros), foi escolhido para iluminar o Ocidente, o lugar mais escuro do Universo”.

    As “Homilias” foram escritas para amoldar a interpretação equivocada de Mateus 16:18-19, que “tu és Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja . . . e dar-te-ei as chaves do reino do céu”. É equivocada porque a palavra “rocha” não se refere a Pedro, mas à fé em que “Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo” (v. 16). Não há mencionado na Bíblia um só sinal da primazia de Pedro sobre os outros Apóstolos e, se uma primazia era pretendida, uma decisão de tal importância e magnitude certamente teria sido mencionada na Bíblia em linguagem inequívoca. Em muitos casos o contrário é verdadeiro; Paulo escreveu aos Gálatas, “eu me opus a ele (Pedro) em rosto, porque ele estava sendo censurável” (2,11); além disso, é bem sabido que Pedro negou Cristo por três vezes. Pedro não fundou a Igreja de Roma; ele efetivamente permaneceu em Antioquia por vários anos antes de chegar a Roma. Dizer que, assim como Cristo reina no Céu, Pedro e seus sucessores os papas governam a Terra, é uma afirmação contrária ao espírito do Evangelho e ao entendimento da Igreja antiga. Cristo era e é a pedra angular e a Cabeça da Igreja, que consiste de todos os membros de Seu Corpo (cf. Col.1:24).

    As Pseudo-decretais ou decretais pseudo-isidorianas (754 – 852). Eram falsificações entre as quais se encontrava a tal “doação de Constantino”. Neste documento constava uma suposta dádiva que o imperador fizera ao bispo de Roma, doando-lhe todas as terras do império em recompensa de uma cura recebida. Colocava o bispo de Roma como”caput totius orbis” (cabeça de toda a terra), tanto sobre a igreja (poder espiritual) como sobre os territórios (poder temporal). Esta falsificação foi considerada autentica até o século XV, e ajudou muito o bispo romano reforçar o primado papal, dando um aparente fundamento jurídico às pretensões dos papas. Os papas usaram e abusaram destes falsos documentos!

    ELEVAÇÃO DO BISPO

    Se existe algo que a história da Igreja ensina, este algo é que às vezes um forte zelo pela doutrina ou ênfase demasiada em certos aspectos da vida desta que fora esquecido e tornou a ser resgatado, pode levar uma pessoa ou igreja voluntariamente ao erro. Um exemplo registrado nos anais da história é de Sabélio, que chegou a negar a Trindade ao tentar salvaguardar a unidade de Deus, Ário descambou para uma interpretação anti-biblica do relacionamento de Cristo com o Pai em sua tentativa de evitar aquilo que ele considerava ser o perigo do politeísmo.

    A doutrina romana da “Sucessão Apostólica” e da elevação do poder do bispo sai igualmente deste molde. Tentando defender a fé ortodoxa das heresias vigentes da época, alguns pais da igreja criaram um mecanismo de defesa contra os hereges (gnósticos) centralizado no poder dos bispos e a elevação deste sobre os presbíteros. Isto mais tarde foi deturpado e alargado pelo bispo de Roma. Por volta do ano 110, Inácio bispo de Antioquia na Síria escreve sobre a importância do bispo na igreja, diz ele: ” Cuidado para que todos obedeçam ao bispo, como Jesus Cristo ao Pai, e o presbiterato como aos apóstolos, e prestem reverência aos diáconos como sendo instituição de Deus. Que os homens não façam nada relacionado à Igreja sem o bispo. Que seja considerada uma apropriada Eucaristia àquela que é (celebrada) seja pelo bispo, seja por alguém a quem ele a confiou. Onde o bispo estiver, ali esteja também a comunidade (dos fiéis); assim como onde Jesus Cristo está, ali está a Igreja Católica. Não é legal sem o bispo batizar ou celebrar festa de casamento; mas tudo o que ele aprovar, isso será aprovado por Deus, de modo que qualquer coisa que seja feita, seja segura e válida” (Inácio de Antioquia, Epístola à igreja em Esmirna 8). Nesta mesma época Clemente de Roma escreve sua carta aos Coríntios para corrigir os cismas que estava havendo entre eles, pois estes haviam chegado a ponto de expulsarem os presbíteros da igreja. Clemente escreve-lhes para impor a importância da hierarquia dos bispos. Mais tarde, Irineu, em sua obra apologética, “Contra Heresias”, uma refutação aos argumentos gnósticos, que haviam apelado para a tradição, desenvolve uma linhagem histórica de sucessão episcopal desde os apóstolos até os bispos atuais, tomando como exemplo a Igreja de Roma, por ser a mais conhecida entre todas.

    Já no ano 200 existe um bispo em cada cidade se declarando cada qual sucessores dos apóstolos. Cada um procura mostrar que o primeiro da lista foi um apóstolo, assim temos as listas das principais igrejas da época:

    Jerusalém: 1. Tiago, irmão de Jesus 2. Simeão 3. Justo 4.Zaqueu 5. Tobias…

    Antioquia: 1. Pedro Evódio 2. Inácio 3. Heros 4. Cornélio 5. Eros…

    Alexandria: 1. Marcos (evangelista) 2. Aniano 3. Abílio 4. Cerdo 5. Primo…

    Roma: 1. Pedro e Paulo (?) 2. Lino 3. Anacleto ou Cleto 4. Clemente 5. Evaristo…

    Nesta época a hierarquia já era constituída por 1º- Bispo, 2º- Presbítero, 3º Diáconos. Mais tarde o Concílio de Nicéia estabelece um bispo para cada cidade. No entanto, apesar desta gradual elevação do cargo do bispo, ainda não se fala em supremacia do Bispo de Roma sobre os demais, nem de papa, pois todos eram iguais e independentes, havendo uma união fraternal entre as várias igrejas. Se às vezes a sé romana parece elogiada em demasia é devido à sua posição política e territorial; é devido unicamente ao seu status de capital do Império.

    ALEGAÇÕES CATÓLICAS

    Os católicos quando são pressionados pelos argumentos bíblicos esposados pelos evangélicos contra o primado do papa, não conseguindo dar uma resposta bíblica satisfatória, vão se socorrer na chamada “Tradição”. É preciso lembrar que a “Tradição” para o católico é a junção das obras patrísticas e o moderno “Magistério Eclesiástico” que é uma decorrência da infalibilidade da igreja, estabilizada na pessoa do romano pontífice através do Concílio Vaticano I. Desde já, rejeitamos totalmente o “Magistério Eclesiástico” por ser este muito posterior aos pais da igreja, produto do catolicismo estruturado e organizado. Ficamos entretanto, com a “Patrística”, todavia, somente com os escritos dos pais pré-nicenos, pois ainda a igreja de Roma não havia ainda se tornado Igreja estatal, tendo sua riqueza e autoridade multiplicada pelas concessões de Constantino o que a tornou mais corrupta ainda. Os ditos pais pós-nicenos não possui a mínima autoridade em matéria de fé pois muitos deles já estavam contaminados com as heresias romanas.

    A primeira alegação é a que aponta a suposta autoridade do bispo de Roma nos escritos dos pais da igreja, querendo dar uma certa autoridade à tese do primado do bispo de Roma. Dizem nossos antagonistas:

    “As citações seguintes testemunham o que os primeiros cristãos pensavam sobre a primazia da Igreja de Roma (e, conseqüentemente, a primazia do papa, sucessor direto de São Pedro) sobre as demais.” (Fonte: Agnus Dei)

    Clemente de Roma

    “Se, porém, alguns não obedecerem ao que foi dito por nós, saibam que se envolverão em pecado e perigo não pequeno” (Clemente de Roma, +100, Carta aos Coríntios 59,1).

    Eles pretendem que a frase acima é alguma imposição de Clemente aos Coríntios. Nada mais longe da verdade! O teor da carta não deixa tal conclusão. O que Clemente fez foi ajudar aquela igreja que estava sem líderes, já que a igreja de Roma, era nesta época, bem estruturada e podia auxiliar a sua co-irmã na fé. Tanto é que ele prossegue dizendo: 2″Contudo, nós seremos inocentes deste pecado e pediremos em súplica e oração constante para que o Criador de tudo conserve intacto o número dos que foram contados entre Seus escolhidos em todo o mundo, por seu Filho mui amado, Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual nos chamou das trevas para a luz, da ignorância para o conhecimento da glória de seu nome.” Não há nenhuma imposição ou supremacia papal ! Teoricamente, nesta época, o apóstolo João ainda estava vivo e se Clemente estivesse impondo algo sobre a igreja, certamente João o teria repreendido como fez com certo Diótrefes, que gostava de exercer a primazia na igreja (III João 9).

    Inácio de Antioquia

    “Inácio… à Igreja que preside na região dos romanos, digna de Deus, digna de honra, digna de ser chamada ‘feliz’, digna de louvor, digna de sucesso, digna de pureza, que preside ao amor, que porta a lei de Cristo, que porta o nome do Pai, eu a saúdo em nome de Jesus Cristo, o Filho do Pai” (Inácio de Antioquia, +107, Carta aos Romanos [Prólogo]).

    “Nunca tiveste inveja de ninguém; ensinastes a outros. Quanto a mim, desejo guardar aquilo que ensinais e preceituais” (Inácio de Antioquia, +107, Carta aos Romanos 3,1).

    “Em vossa oração, lembrai-vos da Igreja da Síria que, em meu lugar, tem Deus por pastor. Somente Jesus Cristo e o vosso amor serão nela o bispo” (Inácio de Antioquia, +107, Carta aos Romanos 9,1).

    Novamente perguntamos: onde está a supremacia do papa nesta carta? Ora, o prólogo é um elogio ardoroso de Inácio. Ele também usou estes mesmos elogios aos Magnésios: “Inácio, também chamado Teóforo, à Igreja abençoada na graça de Deus Pai, em Jesus Cristo nosso Salvador, com quem eu saúdo a Igreja que está na Magnésia, próxima ao [rio] Meandro, e desejo a ela grande alegria em Deus Pai e em Jesus Cristo, nosso Senhor, em quem vocês poderão encontrar grande alegria.” E mais, “Que eu possa alegrar-me convosco em todas as coisas, se o merecer! Mesmo acorrentado, não sou digno de ser comparado a qualquer de vós que estais em liberdade.” ou aos efésios : “Inácio, também chamado Teóforo, àquela que é bendita em grandeza na plenitude de Deus Pai, predestinada antes dos séculos a existir em todo o tempo, unida para uma glória imperecível e imutável, e eleita na Paixão verdadeira, pela vontade do Pai e de Jesus Cristo nosso Deus à Igreja digna de bem-aventurança, que vive em Éfeso da Ásia, todos os bens em Jesus Cristo e os cumprimentos numa alegria impoluta.” Se seguirmos esta linha de pensamento, não é justo também colocarmos os Magnésios e os efésios em pé de igualdade aos Romanos ? Demais disso, Inácio diz algo que vai ao encontro do argumento da primazia jurisdicional, pois no início de suas saudações ele põe a igreja de Roma em sua devida jurisdição quando diz: “à Igreja que preside na região dos romanos” (ênfase acrescentada) mostrando que esta igreja tinha sua própria jurisdição territorial e não possuía nenhum poder sobre as demais igrejas como querem os romanistas.

    IRENEU

    .. “Já que seria demasiado longo enumerar os sucessores dos Apóstolos em todas as comunidades, nos ocuparemos somente com uma destas: a maior e a mais antiga, conhecida por todos, fundada e constituída pelos dois gloriosíssimos apóstolos Pedro e Paulo. Mostraremos que a tradição apostólica que ela guarda e a fé que ela comunicou aos homens chegaram até nós através da sucessão regular dos bispos, confundindo assim todos aqueles que querem procurar a verdade onde ela não pode ser encontrada. Com esta comunidade, de fato, dada a sua autoridade superior, é necessário que esteja de acordo toda comunidade, isto é, os fiéis do mundo inteiro; nela sempre foi conservada a tradição dos apóstolos” (Ireneu de Lião, +202, Contra as Heresias III,3,2).

    Este trecho de Ireneu é muito usado pelos católicos como prova de que a igreja de Roma tinha a primazia entre as outras. Entretanto é preciso escoimar tal alegação. Alarmado pelo pulular de heresias e de interpretações absurdas da Bíblia propaladas pelos seitários da época como Valentino, Marcião, Menander, Cerinto, Basílio e outros, procurava ele pôr um dique a tamanha calamidade, propondo uma Igreja que pudesse tornar-se como que o padrão, seguindo meticulosamente, a sucessão apostólica das mais importantes dioceses então existentes, pesquisando ao mesmo tempo a conservação da Doutrina e das tradições apostólicas, em cada uma delas. E conclui propondo como exemplar a Igreja de Roma, por ser de maior autoridade, isto é, por ser a da Capital do Império. É necessário salientar que esta questão de sucessões apostólica juntamente com a tradição foi um arranjo levantado como alternativa para combater os Gnósticos de então. Como diz Ireneu “Quando estes são argüidos a partir das Escrituras, põem-se a acusar as próprias escrituras…”. Os gnósticos com o fito de defenderam suas heresias em relação a Deus e a Cristo como Demiurgo (criador), apelavam para as escrituras. Todavia quando eram refutados pelos apologistas através das próprias escrituras, apelavam para a chamada “tradição”. Prosseguindo Ireneu diz: “…é impossível achar neles (nos textos bíblicos) a verdade se se ignora a tradição. Porque – (prosseguem dizendo) – essa verdade não foi transmitida por escrito e sim de viva voz…”, o principal texto dos gnósticos era o de ICo. 2.6. Ireneu deixou-se levar pelo mesmo raciocínio inventando uma defesa de modo inverso, “Quando”, afirma ele, “…então passamos a apelar para a tradição que vem dos apóstolos e se conserva nas igrejas pelas sucessões dos presbíteros, opõem-se à tradição.”

    Os gnósticos diziam que sua doutrina era muito antiga e que havia recebido do próprio Jesus Cristo. Ireneu por sua vez repele tal asseveração dizendo que se havia uma doutrina pura e perfeita, esta forçosamente tinha que estar com as igrejas fundadas pelos apóstolos as quais (pelo menos em teoria) foram transmitidas aos seus sucessores. Desta maneira Roma entrou de contra golpe por vários motivos que nem de longe tem a ver com a tal primazia do papa. Vejamos:

    1. Ireneu apela para o elo de sucessão de TODAS as igrejas e não somente de Roma. A razão ele mesmo da ao dizer que “…seria demasiadamente longo, num volume como este, enumerar as sucessões de todas as igrejas…” , tanto é que mais adiante ele cita como exemplo Policarpo, bispo de Esmirna, e seus sucessores.

    2. Irineu escolheu Roma justamente, por que como já dissemos, era a principal Igreja do Império, a mais rica e por isso a mais conhecida.

    3. Outra razão era que muitos apócrifos petrinos (principalmente de origem gnóstica) circulavam em sua época, haja vista que os líderes hereges mencionados acima espalharam suas heresias em Roma no ministério de bispos como Higino, Pio e Aniceto; Ireneu apela (mesmo contra o depoimento das escrituras) para tais tradições e arbitrariamente atribui a fundação desta Igreja a Pedro e Paulo, lançando o prestígio que Pedro possuía entre eles contra os mesmos, tentando assim, um contra golpe nos argumentos gnósticos.

    Vale a pena ressaltar que a frase do trecho acima recolhido no site católico é deveras tendenciosa quando traduz, “Com esta comunidade, de fato, dada a sua autoridade superior, é necessário que esteja de acordo toda comunidade…” No livro “Antologia dos Santos Padres” de Cirilo Folch Gomes, OSB – ed. Paulinas, traduz ” Porque é com esta igreja (de Roma), em razão de sua mais poderosa autoridade de fundação, que deve…” (ênfase acrescentada) Não há nenhum indício de superioridade devido a um suposto papa nela residente. Outrossim, Ireneu apela não para a igreja de Roma como autoridade final, mas para a igreja “Católica”, ou seja, UNIVERSAL espalhada pelo mundo todo, a comunidade de cristãos. Se de fato o apologista reconhecesse alguma superioridade, primazia jurisdicional, temporal ou espiritual no bispo de Roma; e neste como o sucessor de São Pedro com todas as regalias e autoridade que os papas modernos se auto intitulam, teria no livro III 24:1 de “Contra as Heresias”, a preciosa oportunidade de afirmar que eles (os gnósticos) estavam separados da ROCHA que é Pedro. Entretanto, observe o que ele diz: “Porque não estão fundados sobre a única rocha, mas sobre a areia, a areia dos muitos saibros”, com certeza uma referencia à passagem de Mateus 7:24-26.

    Infelizmente todo o silogismo de Ireneu acabou numa apagogia!

    CIPRIANO

    “O Senhor diz a Pedro: “Eu te digo que és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus… O Senhor edifica a sua Igreja sobre um só, embora conceda igual poder a todos os apóstolos depois de sua ressurreição, dizendo: “Assim como o Pai me enviou, eu os envio. Recebei o Espírito Santo, se perdoardes os pecados de alguém, ser-lhes-ão perdoados, se os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. No entanto, para manifestar a unidade, dispõe por sua autoridade a origem desta mesma unidade partindo de um só. Sem dúvida, os demais apóstolos eram, como Pedro, dotados de igual participação na honra e no poder; mas o princípio parte da unidade para que se demonstre ser única a Igreja de Cristo… Julga conservar a fé quem não conserva esta unidade da Igreja? Confia estar na Igreja quem se opõe e resiste à Igreja? Confia estar na Igreja, quem abandona a cátedra de Pedro sobre a qual está fundada a Igreja?” (São Cipriano, +258, bispo de Cartago, Sobre a Unidade da Igreja).

    À princípio devemos admitir que Cipriano cria que Roma era a cátedra de Pedro e assegurava naquela época a unidade das igrejas, pois havia um vinculo de fraternidade entre todas elas como bem atesta Tertuliano, ” … Foi inicialmente na Judéia que [os apóstolos] estabeleceram a fé em Jesus Cristo e fundaram igrejas, partindo em seguida para o mundo inteiro a fim de anunciarem a mesma doutrina e a mesma fé. Em todas as cidades iam fundando igrejas das quais, desde esse momento, as outras receberam o enxerto da fé, semente da doutrina, e ainda recebem cada dia, para serem igrejas. É por isso mesmo que serão consideradas como apostólicas, na medida em que forem rebentos das igrejas apostólicas. É necessário que tudo se caracterize segundo a sua origem. Assim, essas igrejas, por numerosas e grandes que pareçam, não são outra coisa que a primitiva Igreja apostólica da qual procedem. São todas primitivas, todas apostólicas e todas uma só. Para atestarem a sua unidade, comunicam-se reciprocamente na paz, trocam entre si o nome de irmãs, prestam-se mutuamente os deveres da hospitalidade: direitos todos esses regulados exclusivamente pela tradição de um mesmo sacramento” ( Da Prescrição dos Hereges XIII-XX ).Contudo, cada igreja era autônoma e possuía seus próprios patriarcas, o bispo de Roma não era o cabeça da cristandade como mais tarde veio a ser cada vez mais reivindicado pelos papas. Seja como for, uma coisa é certa, “Ele admitia a seu modo o primado romano” ( A. Hamman, “Os Padres da Igreja” – Ed. Paulinas). Ainda dizia Cipriano que a Sé de Pedro pertence ao Bispo de cada igreja local.

    Algo que vem a corroborar para a derrocada romanista é o fato de que este trecho em outras versões não deixa tanto em relevo o primado de Roma. Onde uma traz, “Confia estar na Igreja, quem abandona a cátedra de Pedro sobre a qual está fundada a Igreja?”, a outra se reserva aos dizeres: ” Confia estar na Igreja quem se opõe e resiste à Igreja?” (ibdem)

    Deve-se notar ainda que Cipriano escreveu esta carta para combater e rechaçar o cisma promovido por Felicíssimo em Cartago e concomitantemente enviou-a a Roma para combater o cisma que Novato criara na disputa do episcopado com Cornélio. O motivo principal do contraste entre Cornélio e Novato foi a atitude oposta em relação aos “lapsos”, isto é, os cristãos que, por temor das perseguições, tinham renunciado a própria fé e que, passadas as perseguições, pediam para ser
    readmitidos na comunhão da Igreja. Norteando-nos por este contexto podemos compreender o “porque” de Cipriano insistir na unidade da Igreja. Ele não estava exaltando o bispo de Roma, mas combatendo os cismas em Roma e em Cartago, onde era bispo.

    SUJEIÇÃO AO BISPO DE ROMA, ONDE ?

    Não obstante a história mostrar muitos bispos de outras igrejas estarem unidos a Roma e considerar de algum modo sua preeminência, no entanto eles não titubeavam em repreende-lo quando necessário. Posto que se trata de questões de primazia, é cabível acreditarmos que o Bispo romano apesar de reivindicar uma posição privilegiada não possuía nenhum poder maior sobre as demais igrejas. Algumas querelas que ficaram nos anais da história mostram isto de forma inequívoca. Na verdade muitos bispos romanos se curvaram perante a posição de alguns pais.

    TERTULIANO

    Não se sabe ao certo quando se estabeleceu essa presunçosa aspiração do bispo de Roma. Entretanto, já em 220 A.D, Tertuliano em sua obra De Pudicitia, emprega o termo (papa) de maneira sarcástica – como era seu estilo – ao referir-se a vários bispos da Igreja primitiva, com a qual rompera anos antes. Já nesta época por exemplo, Tertuliano acusava o bispo Calixto de querer ser o bispo dos bispos. Este título ao contrário do que muitos pensam, não era monopólio do bispo romano, muitos como Policarpo, Cipriano, Heraclas, Atanásio de Alexandria foram denominados de ” PAPAS “. Tertuliano acabou rompendo por final com a Igreja de Roma.

    POLICARPO E IRENEU

    No ano 155 o Bispo Policarpo de Esmirna visitou o Bispo Aniceto de Roma e teve com ele algumas desavenças sobre algumas questões, e também a fim de persuadi-lo a aceitar a tradição estipulada pelo Apóstolo João de observar a Páscoa (Pascha), no dia judaico 14 de Nissan ou Passover, seja qual fosse o dia da semana. O bispo romano havia recebido uma tradição diferente através de Pedro e dos evangelhos sinópticos, de acordo com a qual a Páscoa deve ser sempre celebrada no Domingo, o primeiro (ou oitavo), dia da semana judaica após Nissan 14. Diz Eusébio citando Ireneu em sua História Eclesiástica (Livro V cap. XXIV) que nem Policarpo conseguiu persuadir Aniceto e nem este a Policarpo. No final ele acrescenta que “Aniceto cedeu a Policarpo”. Mais tarde porém, o bispo Victor de Roma sofreu severas criticas por parte de Ireneu e outros bispos quando arbitrariamente quis impor sua autoridade desligando as Igrejas da Ásia por causa da tão chamada controvérsia “Quartodécima”. Prossegue Eusébio relatando que o bispo romano foi, por muitos, duramente repreendido, “Também restam as expressões que empregaram para pressionar com grande severidade a Vitor. Entre eles também estava Ireneu…”(ibdem).

    CIPRIANO

    Estêvão I (254-357), romano, sucedeu a Lúcio I depois de uma vacância de dois meses. Afirmou insistentemente o primado, sobretudo nos contrastes com Cipriano, o influente bispo de Cartago, por problemas que se relacionavam com a disciplina eclesiástica ou questões teológicas, como a da validade do batismo administrado por heréticos. Estêvão, que representava a tradição de Roma, Alexandria e Palestina, acreditava que esse batismo era válido, contrastado nisso também pelo bispo Cipriano que seguia a mesma linha de Tertuliano e juntamente com os bispos da Ásia Menor, havia convocado dois sínodos para afirmar a não validade do batismo dos heréticos.
    Naquela ocasião, Estevão recusou-se até mesmo a receber os enviados de Cipriano. Rebatizar segundo ele era contrário à tradição e isso não podia ser tolerado. Por sua vez Cipriano retrucou com a igreja romana apelando para a tradição de sua igreja. Convocando um novo Sínodo Cipriano pediu aos bispos que manifestassem suas opiniões, dizia ele: “Vamos, cada um por sua vez, declarar nosso sentimento em face deste problema, sem pretender julgar ninguém NEM EXCOMUNGAR os que forem de parecer diferente” (ênfase acrescentada). Duas coisas ficam evidentes nesta questão: A alusão ao autoritarismo de Estevão; e o mesmo direito que o bispo romano possuía para “excomungar”, Cartago o tinha igualmente. Também pela mesma época, dois bispos espanhóis depostos por um sínodo espanhol, apelaram para Estevão e foram reintegrados a comunhão. Mas um sínodo, reunido por Cipriano na Metrópole da África, anulou o ato de Estevão, confirmando o sínodo espanhol. Ao que parece a unidade da Igreja Católica (Universal) , tão propalada pelo bispo Africano em sua “De Unitate Catholicae Ecclesiae” estava sendo rompida.

    No ano de 418, reuniu-se em Cartago um Concílio de todos os bispos africanos, no qual foi sancionado o seguinte Cânon:
    “Igualmente decidimos que os Presbíteros, Diáconos e outros Clérigos inferiores, nas causas que surgirem, se não quiserem se conformar com a sentença dos bispos locais, recorram aos bispos vizinhos, e com eles terminem qualquer questão… E que, se ainda não se julgarem satisfeitos e quiserem apelar, não apelem se não para os Concílios Africanos, ou para os Primazes das próprias Províncias: – e que, se alguém apelar para a Sé Transmarina (de Roma) não seja mais recebido na comunhão…”
    Por esta Regra Conciliar se vê que os Bispos Africanos não aceitavam e não admitiam que fosse aceita a jurisdição do bispo de Roma!

    AS CONTRADIÇÕES DAS TRADIÇÕES

    Dizia Gregório de Nissa : “Se um problema é desproporcional ao nosso raciocínio, o nosso dever é permanecer bem firmes e irremovíveis na Tradição que recebemos dos Pais” Contudo, Deus não confiou na chamada “tradição oral”, tanto é que mandou seus servos escreverem seu verbum sacrum em livros. A tradição com o passar do tempo corrompe o significado real das coisas. Muitas tradições aceita pelas igrejas entravam em flagrante contradição quando confrontadas umas com as outras, a titulo de ilustração temos o celebre caso da grande controvérsia sobre a páscoa já citada neste estudo. De um lado estava as igrejas da Ásia sustentada por certa tradição recebida segundo eles pelo apostolo João de que a páscoa tinha de ser celebrada no 14 Nisan, já as do Ocidente alegavam que haviam recebido uma tradição diferente dada pelo apostolo Pedro e Paulo de que deveria ser no domingo. Cada qual defendia ardorosamente sua posição. Será que Pedro e João transmitiram “tradições” diferentes a estas igrejas ? Quem estava certo ?

    Veja que tais tradições não passam de meras contradições! As interpretações equivocadas e muitas vezes forçadas de alguns dos pais e escritores da igreja primitiva, começaram a ser transformadas em regras de fé pelos Concílios através dos séculos. Estes dogmas que existem hoje em dia na igreja Católica, foi apenas outrora a interpretação particular de alguns dos pais da igreja e não a regra de fé e prática de toda a igreja cristã, prova disso é que não havia unanimidade entre eles sobre vários assuntos. Por exemplo, Tertuliano era radicalmente contra o batismo infantil, já Orígenes era a favor, Anselmo afirmava que Maria nasceu com a mancha do pecado original, Jerônimo era ao que parece contra a chamada “tradição oral”, Hegesipo e Ireneu e Tertuliano afirmavam que Maria teve filhos com José, Jerônimo defendia arduamente a virgindade perpétua de Maria, muitos eram a favor de que Pedro era o fundamento da igreja em Mateus 16:18, mas um número maior ainda era contra essa interpretação, como por exemplo, Agostinho, bispo de Hipona, o decreto Gelasiano afirmava que o livro intitulado “o pastor de Hermas” era apócrifo e promulgava que não deveria meramente ser rejeitados mas também “eliminados de toda a Igreja Católica e Apostólica romana, sendo que os autores e seguidores desses autores devem ser amaldiçoados com a corrente inquebrável do anátema eterno.” Já Atanásio admoestava que era útil para a leitura não havendo menção a ele como apócrifo. Muitas posições teológicas defendidas por uns, eram rejeitadas por outros, não havia um consenso geral como querem nos fazer crer os estudiosos católicos! A igreja começou a transformar essas incongruências em dogmas somente após o século IV, por isso o Padre Benhard em 1929 escreveu: “…A Bíblia em si mesma, não é mais do que letra morta, esperando por um intérprete divino… Certo número de verdades reveladas têm chegado a nós, somente por meio da tradição divina.” Ora, Jesus afirmou que a palavra de Deus é que é a verdade! Se há outras verdades que não são reveladas pelas escrituras que é a depositária de toda a verdade, então não são verdades, mas tão somente inverdades!

    MAIS CONTRADIÇÕES

    Vejamos ainda o “Decreto Gelasiano” que ao se referir sobre a morte de Pedro e Paulo afirma que os dois foram martirizados ao mesmo tempo: “Acrescente-se também a presença do bem-aventurado apóstolo Paulo, “o vaso escolhido”, que não em oposição – como afirmam as heresias dos tolos – mas na mesma data e no mesmo dia, foi coroado com a morte gloriosa juntamente com Pedro, na cidade de Roma, padecendo sob Nero César; e igualmente eles fizeram a supra mencionada Santa Igreja romana especial para Cristo, o Senhor, e deram preferência de suas presenças e triunfos dignos de veneração perante todas as demais cidades existentes sobre a Terra.” Dionísio é concorde com isto pois afirma: ” Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente” (Dionísio de Corinto, ano 170, extrato de uma de suas cartas aos Romanos conforme fragmento conservado na “História Eclesiástica” de Eusébio, II,25,8). Entretanto Paulo diz o contrário, “Só Lucas está comigo. Toma a Marcos e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério.” A tradição diz que Pedro estava com ele mas Paulo desmente afirmando que só Lucas permanecia junto a ele antes de sua morte!

    PERGUNTAS QUE OS CATÓLICOS PRECISAM RESPONDER

    Mostraremos aqui algumas perguntas que são barreiras insuperáveis à tese católica da fundação, estadia, governo e a morte de Pedro em Roma.

    1. Se Pedro esteve em Roma, então por que a Bíblia não diz nada sobre isto, já que menciona muitas cidades por onde passou como Jerusalém, Samaria, Lida, Jope, Cesaréia, Coríntios, Antioquia… mas sobre Roma no entanto, não diz nada?!

    2. Porque Lucas “o historiador” não se preocupou em registrar nada sobre o “príncipe dos apóstolos” e seu episcopado em Roma, pelo contrário voltando-se quase exclusivamente ao ministério de Paulo?!

    3. Paulo escreveu sua epistola aos Romanos (56-58) enviando saudações a 26 pessoas mas o nome do “Papa São Pedro” se quer é mencionado. Porventura deixaria Paulo de mencionar Pedro, caso estivesse ele em Roma e ai fosse bispo? Outrossim, Paulo ao enviar as “cartas do cativeiro”, escritas em Roma envia saudações citando nominalmente 11 irmãos. Se Pedro estivesse em Roma teria Paulo omitido seu nome em todas as quatro cartas ? Creio que não!

    4. Demais disso, não teria Paulo invadido o território jurisdicional de Pedro ao enviar uma carta de instruções corretivas àquela Igreja ? Onde estava Pedro que não instruía os romanos sobre a justificação pela fé ?

    5. Entre os anos 60-61 Paulo chega preso em Roma (At. 28:11,31), Lucas registra que os irmãos foram vê-lo (At. 28:15). Mas onde estava Pedro que não foi receber seu colega de ministério?

    6. Suetonius Tranquillus, pagão, na Biografia do Imperador Cláudio, diz: “Judacos, impulsore Cresto, assidue tumultuantes Roma expulit”. Quer dizer: – O Imperador Cláudio expulsou de Roma os Judeus que viviam em contínuas desavenças por causa de um certo Cresto (Cristo). Ora, Cláudio foi Imperador desde o ano de 41 até 54. Logo, durante esses treze anos não era possível que S. Pedro residisse em Roma.
    No Capítulo 18 dos Atos dos Apóstolos, lemos que Paulo, depois do célebre discurso no Areópago, seguiu para Corinto, onde se encontrou com Áquila e sua esposa Priscila, recentemente chegados de Itália, pelo motivo de Cláudio Imperador ter mandado sair de Roma a todos os judeus. Ora, este encontro do Apóstolo deu-se no correr da sua segunda viagem apostólica, isto é, entre os anos de 52 a 54. Logo, ainda nesses anos Cláudio não permitia a permanência de judeus em Roma. Como ficaria lá São Pedro, que, como Apóstolo, devia necessariamente chamar a atenção geral sobre sua pessoa?

    7. Se Pedro estivesse em Roma no ano 60 como se afirma a tradição, como então deve se entender as palavras de Jesus a Paulo em Atos 23:11 que diz: “Importa que dês testemunho de Mim também em Roma.” Ora, onde estava Pedro “o Papa” da cristandade que não tornava conhecido o nome de Jesus nesta cidade ?

    8. Paulo foi a Roma a primeira vez prisioneiro, em virtude de haver apelado para o Tribunal de César, pelos anos de 60 ou 61, lá não encontrando cristãos entre os judeus. Ora, se S. Pedro estivesse em Roma pregando exclusivamente aos judeus como nos garante Eusébio, como se pode explicar a ignorância dos principias judeus de Roma, que disseram a Paulo: “Quereríamos ouvir da tua boca o que pensas, porque o que nós sabemos desta Seita (dos Cristãos) é que em toda parte a combatem”. Então Pedro, durante dezoito anos, poderia permanecer desconhecido dos principais judeus de Roma? Ele, a quem fora confiado o Ministério aos circuncidados no dizer de Paulo (Gal. 3,7-10) e de Eusébio Pámphili?

    9. Ora, mas se Pedro estivesse preso, não seria esta a razão de sua omissão? Neste caso Paulo seria relapso em não registrar este fato como fez com seus demais companheiros de prisão (cf. Colossenses 4:10 – Filemon 23).

    10. Diz os estudiosos católicos que Pedro morreu no reinado de Nero em 69 d.c, outros coloca o ano de 67, e ainda outros 64. A tradição diz que ele exerceu o episcopado durante 25 anos. Subtraindo 25 de 69 chegamos ao ano de 44 onde afirma a tradição que Pedro chegou a Roma (Hist. Ecl. II – XIV) Esta tese encontra duas grandes dificuldades: A primeira é que o edito de Nero expulsando os judeus durou de 42 até 54, motivo também da expulsão de Áquila e Priscila. Pedro não seria exceção tampouco! A segunda é que no ano 45, Pedro escreve sua primeira epistola, e que por sinal não era de Roma mas de “Babilônia”, cidade existente naqueles dias (I Pedro 5:13).

    11. Se Roma tem a primazia por ser supostamente considerada a cidade em que Pedro alegadamente exerceu seu ministério, então razão maior deveria ser dada a Antioquia pois diz a mesma tradição que antes de Pedro ir para Roma exerceu primeiro seu episcopado em Antioquia deixando lá seus sucessores: Evódio e Inácio.

    12. Porque estudiosos católicos como Rivaux, Fank, Hughes e Daniel Rops se contradizeram ao fazer as listas dos bispos de Roma já que usaram a mesma tradição como fonte?

    DESLIZES DOS SUPOSTOS PAPAS

    O papa Marcelino entrou no templo de Vesta e ofereceu incenso à deusa do paganismo Foi, portanto, idólatra; ou,pior ainda; foi apóstata! Libório consentiu na condenação de Atanásio; depois, passou-se para o arianismo fato este confirmado até por Jerônimo. Honório aderiu ao maniqueísmo. Gregório I chamava Anticristo ao que se impunha como Bispo Universal; e, entretanto, Bonifácio III conseguiu obter do parricida imperador Focas este título em 607. Pascoal II e Eugênio III autorizavam os duelos, condenados pelo Cristo; enquanto que Júlio II e Pio IV os proibiram. Adciano II,em 872, declarou válido o casamento civil; entretanto,Pio VII, em 1823, condenou-o.Xisto V publicou uma edição da Bíblia e, com uma, recomendou a sua leitura; e aquele Pio VII excomungou a edição. Clemente XIV aboliu a Companhia de Jesus, permitida por Paulo III; e o mesmo Pio VII a restabeleceu.

    Vergílio comprou o papado de Belisário, tenente do imperador Justiniano. Por isso, foi condenado no segundo concílio de Calcedônia, que estabeleceu este cânone:O bispo que se eleve por dinheiro será degradado. Sem respeito àquele cânone, Eugênio III, seis séculos depois, fez o mesmo que Vergílio, e foi repreendido por São Bernardo. Deveis conhecer a história do papa Formoso: Estêvão XI fez exumar o seu corpo, com as vestes pontificais; mandou cortar-lhes os dedos e o arrojou ao Tibre. Estêvão foi envenenado; e tanto Romano como João, seus sucessores, reabilitaram a memória de Formoso. Barônio o Cardeal chega a dizer que as poderosas cortesãs vendiam, trocavam e até se apoderavam dos bispados; e, horrível é dizê-lo, faziam papas aos seus amantes! Genebrardo sustenta que, durante 150 anos, os papas, em vez de apóstolos, foram apóstatas. Deveis saber que o papa João XII foi eleito com a idade de dezoito anos tão-somente, e que o seu antecessor era filho do papa Sérgio com Marózzia. Que Alexandre XI era… nem me atrevo a dizer o que ele era de Lucrécia; e que João, o XXII, negou a imortalidade da alma, sendo deposto pelo concílio de Constança.

    O papado continuou tendo seus períodos sombrios, marcados por imoralidade e corrupção. Um desses períodos ocorreu entre o final do século IX e o início do século XI, quando a instituição papal foi controlada por poderosas famílias italianas. A história revela que um terço dos papas dessa época morreu de forma violenta: João VIII (872-882) foi espancado até a morte por seu próprio séquito; Estêvão VI (885-891), estrangulado; Leão V (903-904), assassinado pelo sucessor, Sérgio III (904-911); João X (914-928), asfixiado; e Estêvão VIII (928-931), horrivelmente mutilado, para não citar outros fatos deploráveis. Parte desse período é tradicionalmente conhecida pelos historiadores como “pornocracia”, numa referência a certas práticas que predominavam na corte papal.

    HISTÓRIAS QUE OS CATÓLICOS NÃO SABEM

    Ora, a sucessão do bispado de Roma foi interrompida por mais de uma vez, como se convencerá o Leitor pela narração da História Eclesiástica do Cardeal Hergenroeter, completada pelo Mons. J P Kirsch e traduzida para italiano pelo P. Enrico Rosa, jesuíta. Eis quanto nos contam esses conspícuos personagens, romanos como os que mais o sejam. No Terceiro Volume da Soterrai dela Cheias, edição da Liberaria Fiorentina, de 1905, páginas 247 e seguintes:
    Com a morte do papa Formoso, a 4 de abril de 896, começou uma era de profunda depressão para a Sé romana, como nenhuma houve antes, nem depois… As facções políticas dela se apossaram, ameaçando de arrastá-la a barbárie dos tempos. Dentro de oito anos (896-904) sucederam-se nove Pontífices, BONIFÁCIO VI, eleito tumultuariamente, só reinou por quinze dias, pois que o partido Spoletano entronizou um dos seus – ESTEVÃO VI (propriamente VII). Este ultrajou a memória de Formoso com cego furor… Mandou desenterrar seu cadáver e apresentá-lo perante um Tribunal Eclesiástico, que o declarou papa ilegítimo, e nula sua eleição! Em seguida atiraram o cadáver no Rio Tibre… Em uma arruaça, Estevão foi apanhado e estrangulado no cárcere, em Junho ou Julho de 897*
    Sucedeu-lhe um sacerdote ancião de nome Romano, o qual só pontificou quatro meses. Assumiu então o papado THEODORO II. que só durou vinte dias. JOÃO IX ficou até o estio de 900. BENTO IV até 903. LEÃO V foi, antes de um mês de pontificado precipitado por CRISTÓVÃO, e este. no fim de Maio de 904, teve o mesmo fim às mãos de SÉRGIO III.
    Este (Sérgio) já desde o reinado de Teodoro II havia tentado apoderar-se do trono pontifício, sendo, porém, expulso e exilado. Depois de sete anos de exílio, chegou finalmente ao termo de suas ambições. Ele havia sido sagrado bispo de Cere pelo papa formoso, o qual assim tentara afastá-lo da Corte romana, por ser elemento indesejável. Entretanto, tão logo assentado na curia pontifícia, declarou ilegítimas todas as ordenações conferidas por Formoso (portanto também a própria sagração episcopal!) perseguindo com ódio feroz a quantos daquele houvessem recebido a imposição das mãos. Sérgio III faleceu em Agosto de 911.
    Paremos um momento para… respirar. Estes senhores que se sucederam mediante o assassinato uns dos outros; estes senhores que foram eleitos (?) à força de traições, de violências inqualificáveis; estes serão sucessores legítimos dos santos mártires Lino, Cleto e clemente? OH! NÃO! O bispado de Roma vagou nesse tempo, e os bispos posteriores já não podem ser considerados sucessores de aqueles aos quais os Apóstolos Pedro e Paulo confiaram a cura espiritual da Igreja Romana.
    A Sérgio III sucedeu Anastácio III de Agosto de 911 a Outubro de 913; depois veio LANDÃO, até Abril de 914, e JOÃO X , filho da DITADORA MARÓCIA e do papa SÉRGIO III, primo do primeiro marido dela, o Príncipe ALBERICO, Marócia casara-se no ano de 905 em primeiras núpcias com este Príncipe da linhagem dos Condes de Túsculo, liquidando-o no mesmo ano, para se casar com GUIDO, Marquês de Toscana, JOÃO X, que passava por filho do primeiro leito de Marócia, não podia ter mais de dez anos de idade, quando recebeu a sagração suprema, em 914. Durante 14 anos empunhou o Báculo Pastoral, até que, tendo veleidades de independizar-se, foi metido no cárcere, onde expirou em Junho de 928. No ano seguinte Marócia liquidou o segundo marido, e se fez reconhecer como SENADORA E PATRICIA, imperando sozinha.
    A João x sucedeu LEÃO VI, e, sete meses depois, ESTEVÃO VII. Em 931, outro filho de Marócia subiu ao trono, com o nome de JOÃO XI. Em 932, Marócia casou-se com o Rei Hugo, irmão de seu segundo marido. João XI foi liquidado em 936, sucedendo-lhe LEÃO VII (936-939). ESTEVÃO VIII (propriamente IX), de 939-942; MARINO II, de 943-946; AGAPITO II, de 946-956; e finalmente OTAVIANO, neto de Marócia, e que foi o primeiro a mudar de nome ao galgar o trono papal. Tinha ele 18 anos de idade, e tomou o nome de JOÃO XII.
    Em toda primeira metade do Século X, tudo parecia fora dos eixos; a corrupção do século inundará a igreja (romana) e nesta não mais existia disciplina… Roma, então envelhecida como Capital de um pequeno Principado, devia retornar pouco a pouco à sua antiga dignidade de Capital do Mundo e à sua sublime Missão – É o que se lê à página 252 do Vo

  12. E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la – Mateus 16:18

    Com a recente mudança na direção da igreja católica, novamente as questões relacionadas a interpretação de Mateus 16.18 veem à tona: Quem ou o que é a pedra na qual Jesus pretende construir sua igreja? Seria uma referência ao apóstolo Pedro ou a Jesus Cristo? Se Pedro é a Pedra é ele o Papa? Afinal de contas quem é a pedra mencionada nesse texto? E o que essa expressão significa?

    A interpretação desse texto tem sido alvo de avaliações e reavaliações durante a história da igreja, e duas categorias principais insurgem nessa busca pela correta compreensão do texto. A primeira interpretação é conhecida por meio da Igreja Católica, que afirma que Cristo afirma com esse texto que Pedro é a rocha sobre a qual Jesus iria construir sua igreja. Assim esse texto afirmaria a base para o Papado Petrino e como parte da argumentação para sua sucessão papal. A segunda interpretação é conhecida como a interpretação Protestante, que rejeita a ideia de um Papado de Pedro como o cabeça da igreja e portanto a sucessão papal decorrente dela.

    A verdade é que o debate tornou-se por demais passional e o texto em si ficou relegado ao segundo plano da discussão. Sobre isso Craig Bloomberg afirma:

    Os extensos debates medievais tornaram difícil ler esse texto originalmente como Jesus o planejou. O catolicismo romano no período da Reforma usou a passagem para confirmar o ministério autorizado de cada sucessivo bispo de Roma (i.e., o papa), numa rede contínua de sucessão apostólica desde os tempos de Pedro. Lutero, por sua vez, argumentou que a pedra era Cristo. Vários estudiosos e teólogos, antes e desde então, tem adotado uma posição intermediária, a de que a “pedra” sobre a qual a igreja seria construída era a confissão de Pedro, de Jesus como o Cristo.

    (Craig Blomberg, Jesus e os Evangelhos, pp.362)

    Por isso, nesse artigo, pretendemos apresentar resumidamente a interpretação Católica, a interpretação Protestante, a interpretação histórica e uma cuidadosa interpretação do texto. O objetivo desse artigo é apresentar a validade da interpretação do texto diante das divergentes opiniões católicas e protestantes, com a intenção de trazer a avaliação do tema à luz do texto de Mateus 16.18, no seu contexto.

    Também pretendemos demonstrar que a história da interpretação desse texto, diferente do que muitos acreditam, não suporta uma ou outra opinião, mas que desde os anos mais primitivos da igreja e da teologia cristã, a diferença de opinião sobre esse texto já existia.

    Por fim, pretendemos voltar ao texto para interpretá-lo, não à luz do debate de quem é que tem primazia no texto, mas do que de fato Cristo teria dito, ou intencionado dizer à luz do contexto da passagem.

    1. A INTERPRETAÇÃO CATÓLICA

    Para a Igreja Católica e seus devotos, a prova de que Cristo constituiu Pedro como o cabeça da igreja é encontrada em dois textos Mat.16.18 e João 21.15-17. No texto de Mateus, o ofício papal é solenemente prometido ao Apóstolo Pedro em resposta a sua profissão de fé da divina natureza de Cristo. Três importantes princípios podem ser observados aqui (do ponto de vista católico):

    As prerrogativas prometidas em Mat.16.16-19 são direcionadas pessoal e particularmente a Pedro. O texto de Mateus afirma: “Respondeu Jesus: “Feliz é você, Simão, filho de Jonas!”. A profissão de fé não foi feita por Pedro em nome do grupo dos apóstolos pois o texto diz: “Porque isto não lhe foi revelado por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus”. Até mesmo a revelação divina foi dada pessoal e particularmente a Pedro.
    Jesus direciona sua declaração a Pedro: O texto continua por dizer: “E eu lhe digo que você é Pedro e sobre essa pedra edificarei a minha igreja“. A palavra usada para descrever o nome do apóstolo e a pedra em aramaico é a mesma palavra. O pressuposto evidente aqui, é que dificilmente judeus conversariam ou expressariam suas ideias em um outro idoma diferente do idioma nativo para eles. Tendo considerado isso, é bem provável que Jesus tenha usado o termo aramaico “Kefas” (Cefas) tanto para descrever a Pedro quanto à pedra, clarificando assim, a referência.
    Portanto, as escrituras ensinam que a Igreja será construída sobre Pedro: Pedro é, portanto, a fundação da igreja. Ele é o princípio de unidade, estabilidade e crescimento. Ele é o princípio da unidade por que qualquer coisa que esteja conectada à fundação da igreja não faz parte da Igreja; da estabilidade, por que é em função da estabilidade do fundamento que a igreja permanece, apesar dos ataques que sofre; do crescimento, por que, se a igreja cresce é por que novas pedras foram colocadas sobre o fundamento.
    Em síntese, esses três princípios parecem resumir a visão católica sobre o texto de Mateus 16.16-18. Entretanto deve-se notar que o texto em si, nada fala sobre unidade, estabilidade ou crescimento da igreja, nem mesmo sobre a sucessão do apostolado petrino. Em outras palavras, a interpretação e aplicação do texto, são comprometidas pela necessidade de justificar bíblica e historicamente a existência da organização.

    2. A INTERPRETAÇÃO PROTESTANTE

    Normalmente (não sempre, nem em todos os casos), a interpretação protestante inicia por negar as conclusões apresentadas pela igreja católica. Por isso, três diferentes interpretações são atribuídas aos protestantes, e em todas elas a referência de Cristo não pode ser Pedro.

    A rocha é Cristo e não Pedro: A mais comum das interpretações desse texto é que Jesus faz uma referência à si mesmo como a rocha sobre a qual Ele irá edificar a igreja. Paralelos bíblicos para isso não faltam (1Cor.3.11; Ef.2.20-21; 1Pe.2.4-8). Sobre essa visão, Shepard afirma: “Sobre a rocha do caráter messiânico e da divina natureza de Cristo pessoalmente encarnado, na viva fé de Pedro e outros, e publicamente confessa ao mundo é que Jesus iria construir Sua casa para o Israel espiritual” (Shepard, The Christ, pp.304). Louis Barbieri também afirma: “O melhor modo para se entender esse texto é que Jesus estava elogiando Pedro por sua correta declaração a Seu respeito, e então introduzindo o Seu trabalho de edificar a igreja sobre Si mesmo (1Cor.3.11)” (Louis A. Barbieri, “Matthew” IN: John F. Walvoord and Roy Zuck, The Bible Knowledge Commentary New Testament. pp.57)
    A rocha é a confissão de Pedro e não Pedro: Outra interpretação comum é que a declaração messiânica de Pedro é o fundamento da igreja. O exercício interpretativo aqui é mais forçoso, visto que no texto, ou mesmo no contexto, não há nada que indique que a confissão esteja no foco da mensagem de Cristo. Edersheim, sobre essa possibilidade afirma: “A grande profissão de Pedro, como o representante dos apóstolos, foi posta como fundamento da Igreja (…) Sem essa confissão, os cristãos seriam apenas uma seita judaica, um partido religioso, uma escola de pensamento e Jesus um Rabbi, um mestre, reformador ou um líder para a humanidade. Mas, a confissão que apresenta Jesus como Cristo, também constituiu Seus seguidores a igreja” (Edersheim, Life and Times of Jesus the Messiah, Vol.2 pp.91). “A pedra sobre a qual Cristo iria construir Sua igreja é provavelmente a confissão de Pedro” (Radmacher, Allen, House, New Illustrated Bible Commentary, pp.1169)
    A rocha é a fé de Pedro e não Pedro: A opção menos comum é de que a fé de Pedro é a rocha sobre a qual a igreja será construída. Os paralelos aqui são mais tênues, e tal opção se parece mais com uma implicação que uma interpretação do texto. Calvino parece favorável à essa opção quando diz: “Por isso, é evidente como o nome de Pedro vem a ser aplicado tanto para Simão, individualmente, como para outros crentes. É porque eles estão fundada na fé de Cristo, e juntaram-se, por um consentimento santo, em um edifício espiritual” (John Calvin, The Gospel according to Matthew, Mat.16.18)
    Há ainda uma quarta categoria que tenta englobar todas as alternativas anteriores. Dwight Pentecost o faz muito bem quando afirma: “É possível combinar todas essas alternativas, afinal cada uma delas tem sua validade, de modo que Cristo está dizendo que a igreja será construída por meio do ministério de homens que demonstraram fé na Sua pessoa como Filho de Deus. Enquanto a verdade é proclamada, outras pessoas que escutam e creem serão unidas com Ele na igreja que é Seu corpo. [Mas], Cristo vai edificar a igreja, não Pedro” (J. Dwight Pentecost, The words and works of Jesus Christ, pp.251-2).

    A verdade é que todas essas opções tem sua validade, mesmo a interpretação católica. Entretanto, é no debate das implicações da interpretação adotada é que o diálogo teológico se esquenta e o texto se esquece.

    No caso da interpretação de que a rocha é Cristo, embora exista diversas analogias a serem feitas e textos paralelos, essa interpretação ignora o trocadilho usado por Jesus, entre Pedro e a pedra. Cristo poderia muito bem ter usado seu nome, ou até mesmo um pronome em referência a si mesmo.

    As duas outras opções são mais implicações do que interpretações do texto. Nada no texto ou no contexto parece sugerir que ou a fé ou a confissão de Pedro seja de fato a rocha. Entretanto, é válido dizer que as implicações auferidas em ambas podem ser facilmente sustentada pelas escrituras.

    Tendo dito isso, observamos que tanto a interpretação católica como protestante tem suas virtudes e defeitos. Nos cabe agora observar como esse texto foi lido historicamente para então perceber como esse texto foi lido historicamente.

    3. INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA

    No que se refere à tradição da igreja, os Pais da Igreja deixaram três diferentes opiniões: (1) A opinião de que a pedra era Pedro; ou (2) Cristo; ou (3) A confissão de Pedro. De modo interessante, a antiga tradição da igreja já apresentavas as principais categorias interpretativas conhecidas nos nossos dias, sem que qualquer distinção entre protestante e católico existisse.

    O que isso nos ensina, é que além das questões organizacionais, existem questões textuais que deixaram os cristãos do passado confortáveis em afirmar uma ou outra interpretação.

    A. A pedra é Pedro
    Antes de apresentar as evidências relacionadas a esse tema, é importante ressaltar que a terminologia usada pelos antigos pais da igreja é em muitos casos similar àquela que a Igreja Católica usa em nossos dias. Entretanto, o sentido certamente não é o mesmo. Por exemplo, o termo “Papa” foi usado no contexto da Igreja Primitiva, não como o Supremo Bispo de Roma, mas como uma referência a um bispo exemplar, como no caso de Cipriano (cf. The Westminster Dictionary of Christian Theology, pp.424):

    “O termo ‘papa’ originou-se no antigo grego coloquial como uma descrição de ‘pai’, e então passou a ser aplicada, a partir do terceiro século, aos patriarcas orientais, bispos, abade e eventualmente ao clérigo (…) No ocidente o termo nunca foi muito comum fora de Roma (originalmente uma igreja que falava grego) e do sexto século em diante, de modo crescente, [o termo] tornou-se reservado ao bispo de Roma, até que no fim do século XI o Papa Gregório VII o tornou oficial”

    (J.Van Engen, “Papacy”, IN: Walter A. Elwell, Evangelical Dictionary of Theology, second edition, pp.888)

    De acordo com a New Advent Catholic Encyclopedia:

    “O título ‘papa’ foi aplicado, como já dito, como mais latitude por um período. No oriente foi usado para descrever meros clérigos. Na igreja do ociedental, ao que tudo indica, desde o início foi de uso restrito para bispos (Tertuliano, On Modesty, 13). Também parece que que a partir do quarto século o termo começou a ser usado de modo distintivo como título para o pontífice de Roma. O Papa Siricius (398) parece ter usado o termo desse modo (Ep. vi in P.L., XIII, 1164) e Enódio de Pávia (473) o emprega de modo mais claro, com esse sentido, na catar ao Papa Símaco (P.L., LXIII, 69). Entretanto, apenas no sétimo século São Gall (640) foi endereçado por Desidério de Caor como ‘papa’ (P.L., LXXXVII, 265). Finalmente, Gregório VII declarou que o termo deveria ser apenas aplicado aos sucessores de Pedro”

    (Joyce, G. (1911). The Pope. In The Catholic Encyclopedia. New York: Robert Appleton Company. Retrieved March 16, 2013 from New Advent:http://www.newadvent.org/cathen/12260a.htm)

    Tendo apresentado o contexto no qual se origina o termo papa, é importante perceber a crescente conexão entre o texto de Mateus 16.18 e o ofício papal. A história da igreja, nesse assunto não é monolítica, e como veremos, antes da consolidação do ofício ao texto, as interpretações da igreja foram mais livres e divergentes, entretanto sem qualquer conflito.

    Tertuliano parece ter sido o primeiro a afirmar claramente que Pedro era a pedra afirmada por Cristo. No seu livro Prescription Against Heretics (escrito por volta de 199) ele afirma: “Havia algo retido do conhecimento de Pedro que é chamado de ‘a pedra sobre a quel edificarei minha igreja‘…” (Tertullian of Carthage, Prescription Against Heretics). Em diferentes ocasiões, Tertuliano parece mencionar o fato de que Pedro é a rocha sobre o qual Cristo iria construir sua igreja (On Monogamy 8. ANF 4:65; CIL 2:1239, ANF 4:59; Prescription Against Heretics 32. ANF 3:258; CIL 1:212-213), mas em nenhum momento afirma que o status de Pedro como a Rocha seria conferido aos seus sucessores. Tertuliano chega a reconhecer o fato de que Pedro instituiu Clemente como seu sucessor em Roma, mas jamais atribuiu a Clemente o mesmo status que identificou em Pedro como a rocha da igreja.

    De acordo com o testemunho de Tertuliano, o Papa Calisto I (217-222), chamou para si a autoridade outorgada a Pedro como o fundamento da igreja. Ao que tudo indica, Calisto I foi o primeiro a advogar que a autoridade conferida por Cristo a Pedro poderia ser estendida àqueles que se assentavam na cadeira de Pedro. Em uma de suas exortações ao papa, Tertuliano escreveu: “Que tipo de homem é você, subvertendo e alterando completamente manifesta intenção do Senhor, que conferiu essa graça pessoalmente sobre Pedro? (…) Em Pedro a igreja foi criada; ou seja, por meio do próprio Pedro; Pedro é o portador das chaves” (On Modesty 21. ANF 4:99; CIL 2:1326-27).

    Gregório de Nissa (330-395) também foi favorável à essa interpretação: “Nós celebramos a memória de Pedro, o chefe dos apóstolos, e juntamente com ele todos os outros membros da igreja são glorificados; por que sobre ele a igreja de Cristo é estabelecida. De fato, este homem, de acordo com o título que lhe é conferido pleo Senhor, é a própria sólida rocha sobre a qual o salvador tem edificado sua igreja” (Joseph Berington and John Kirk, eds., The Faith of Catholics: Confirmed by Scripture and Attested by the Fathers of the First Five Centuries of the Church, vol. 2 (New York: Fr. Pustet, 1885), 21). Do mesmo modo que Tertuliano, Gregorio também não atribui a mesma posição ou autoridade aos sucessores de Pedro.

    O primeiro decreto a ser escrito na história da igreja, afirmando e validando a autoridade de Pedro na sucessão de bispos na cátedra petrina, foi promulgado pelo Papa Dâmaso I (305-384), que sobre o texto de Mateus 16.18 afirmou:

    “Apesar de todas as Igrejas católicas espalhadas pelo mundo, compreendem apenas uma câmara nupcial de Cristo, no entanto, a Santa Igreja de Roma não foi colocado na vanguarda pela decisão conciliar de outras igrejas, mas recebeu a primazia pela voz evangélica do nosso Senhor e Salvador, que diz: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (…) A primeira Sé, portanto, é a de Pedro, o apóstolo, o da igreja romana, que não tem mancha nem mácula, nem nada parecido”

    (Decree of Damasus 3. IN:William Jurgens, The Faith of the Early Fathers, vol. 1 (Collegeville: Liturgical Press, 1970), 406-407)

    Jerônimo (342-420) também entendeu Mat.16.18 como uma indicação a Pedro como a pedra, e em sua carta ao Papa Damasus, Jerônimo afirmou: “Eu acho que é o meu dever consultar a cátedra de Pedro, e me voltar para a igreja cuja fé foi elogiado por Paulo. Eu apelo para o alimento espiritual para a igreja onde eu recebi o traje de Cristo (…) Minhas palavras são direcionadas para o sucessor do pescador, para o discípulo da cruz. (…) Para isso, eu sei, é a rocha sobre a qual a igreja é construída!“ (Letter 15.2. NPNF 2, 6:18.). Como fica clara na citação de Jeronimo, ele não apenas reconhece o status de Pedro como a pedra, como também o papel da cátedra de Pedro como a continuidade da autoridade e do ministério petrino. Para Jeronimo, o “papado” é uma instituição estabelecida por Cristo, de modo que os sucessores de Pedro herdam sua autoridade.

    Por fim, precisamos mencionar o Papa Leão I, o Grande (440-461), o primeiro Papa no atual sentido do termo. Até então, Papa era apenas uma designação de reconhecimento de autoridade como um padre líder na igreja. De acordo com Gonzales, o Papa Leão o Grande “estava convicto que Jesus tinha feito Pedro e seus sucessores a rocha sobre a qual ele iria construir a igreja, e que, por conseguinte, o bispo de Roma, o sucessor direto de Pedro, seria o cabeça da igreja. Portanto, nos escritos do Leão I é que encontramos todos os argumentos tradicionais que repetidos e agrupados em favor da autoridade papal” (Justo Gonzales, The Early Church, p.244). É com essa confiança que o mesmo declarou:

    “A dispensação de verdade, portanto, permanece o bem-aventurado Pedro perseverante na força da pedra [o ofício], que ele recebeu não abandonou, o comando da igreja que ele empreendeu. Por que ele foi ordenado antes de todos de tal forma que foi ele mesmo chamado de pedra (…) podemos conhecer a natureza de sua associação com Cristo. E ainda hoje ele mais plena e efetivamente executa o que é que lhe foi confiada e realiza toda a parte do seu dever e carga nele e com ele, e por quem ele foi glorificado. E assim, se alguma coisa é justamente feita e é justamente decretada por nós, se nada está ganho da misericórdia de Deus por nossa súplica diária, é o seu trabalho e mérito em cujo poder e autoridade prevalece na Sé”

    (Sermon 3. NPNF 2, 12:117. cf. CIL 138:12-13)

    Diante desses pais da igreja, é possível perceber que a identidade de Pedro como a pedra historicamente tomou formas diferentes na história até ao ponto de ser identificada com o ofício de Pedro. Em outras palavras, a transição de Pedro para o ofício de Pedro, exigiu algum tempo, e não foi catolicamente (universalmente) aceita até anos mais tarde. Como veremos, durante o mesmo período, outros pais da igreja manifestaram opiniões distintas.

    B. A pedra é Cristo
    Aparentemente, o primeiro Pai da Igreja a mencionar a possibilidade de que a pedra era de fato Cristo, foi Eusébio de Cesaréia (260-340). Entretanto, é realmente difícil definir qual era a opinião de Eusébio sobre o assunto, pois no livro História Eclesiástica ele afirma foi sobre “que a Igreja de Cristo é construída” (Ecclesiastical History 6.25. NPNF 2, 6:25; SC 41:127). Mas, no seu comentário de Salmos, Eusébio claramente identifica Cristo como a pedra: “Sobre essa pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. Sobre essas palavras o apóstolo indica que ‘não há outro fundamento que alguém possa usar, senão o que já esta posto, que é Jesus Cristo’. Portanto, depois do próprio Salvador, você pode atribuir o fundamento da igreja as palavras dos profetas e dos apóstolos” (Commentary on Psalm 17,” in The Church of Rome at the Bar of History, ed. and trans. by William Webster (Edinburgh: Banner of Truth Trust, 1995), 176).

    Cirilo de Jerusalém (313-386) também atribui o mesmo texto a Jesus. Para ele, a igreja é uma entidade espiritual que Deus chamou à existência para substituir os Judeus, que conspiraram contra o Messias. Em função da incredulidade dos judeus, os gentios se tornaram o novo povo de Deus, a Igreja. Segundo Cirilo,quem trabalha pela manutenção da Igreja é o próprio Cristo (Catechetical Lectures 18.25. NPNF 2, 7:140), o que fez com que muitos teólogos atribuíssem a ele tal interpretação, embora nunca a tenha feito explicitamente.

    Por fim, precisamos mencionar Agostinho de Hipona (354-430). Como muitos antes dele, Agostinho cria piamente na sucessão apostólica, e até mesmo que o bispo de Roma teria o direito de ser chamado o sucessor de Pedro (Letters of St. Augustine 53.2. NPNF 1, 1:298; CSEL 34:153-154). Ele realmente acreditava que os papas eram legítimos herdeiros de Pedro, mas de modo interessante, não atribuiu a Pedro o título de pedra da Igreja. Para Agostinho, Pedro era o representante de toda a Igreja, mas não o fundamento da mesma: “Por que, ‘tú és Pedro’ e ‘sobre essa pedra’ foram ditos para ele [Pedro]. Mas, a pedra era Cristo” (Retractations 20. FOC 60:90-91. CSEL 36:98).

    Em outra ocasião Agostinho também afirmou:

    “Petra [gr. para pedra] não é derivado de Pedro, mas Pedro de petra, do mesmo modo que Cristo não é chamado em função dos cristãos, mas os cristãos por causa de Cristo (…) Portanto, a pedra era Cristo, e sobre esse fundamento o próprio Pedro foi edificado. Por que ninguém pode lançar outro fundamento além do que já está posto, que é Jesus Cristo”

    (On The Gospel of John Tractate 124.5. NPNF 7:450; CIL 36:684-85).

    Como fica evidente, Agostinho também afirmou que a pedra era na verdade Cristo, e o fez no mesmo período que Jerônimo afirmava a Pedro como a Pedra.

    C. A pedra é a fé de Pedro
    No decorrer do diálogo teológico da igreja primitiva, também encontramos entre os pais da igreja aqueles que afirmaram que a pedra era na verdade a confissão de Pedro. Entre eles, devemos considerar Orígenes de Alexandria (185-254). É fato que Orígenes atribui a Pedro o título de pedra em seu comentários de Êxodo (Homily 5.4. IN:William Jurgens, Faith of the Early Fathers, vol. 1 (Collegeville: Liturgical Press, 1970), 205) e João (Commentary on John 5.3. ANF 10:384. GCS 10:101). Nessas ocasiões, Orígenes de passagem faz essas afirmações, entretanto, quando comenta o texto de Mateus, ele defende que a pedra era de fato a confissão de Pedro, chegando a afirmar que aqueles que professam o mesmo que Pedro confessou, também se tornam pedras (Commentary on Matthew 12:10. ANF 10:456; GCS 40:85-86).

    Ambrósio (339-397) afirmou recorrentemente que a pedra em Mateus 16.18 se referia à fé de Pedro: “Fé é portanto, o fundamento da Igreja, por que não foi dito que a respeito de Pedro, mas de sua fé, que ‘as portas do inferno não prevalecerão contra ela’. Mas, sua confissão de fé conquistou o inferno” (The Sacrament of the Incarnation of Our Lord 4.32-5.35. FOC 44:230-1; CSEL 79: 239-240). Para Ambrósio era claro que “a fé é o fundamento da Igreja” (St. Ambrose, “Commentary in Luke 6.98,” in Exposition of the Holy Gospel According to St. Luke with Fragments on the Prophecy of Isaias, ed. and trans. by Theodosia Tomkinson (Etna: Center for Traditionalist Orthodox Studies, 1998), 229).

    Epifânio (310-403) como muitos outros teólogos do passado, também vacilou em sua interpretação do texto de Mateus. Em algumas ocasiões afirmou ser Pedro a pedra (Ancoratus 9:6). Entretanto, em sua obra entitulada Panarion, Epifânio afirma que “Pedro, que negou por um período mas ainda assim se tornou nossa sólida rocha em suporte da fé em nosso Senhor, na qual a igreja em todos os sentidos foi fundada. Ou seja, em primeiro lugar, em função da confissão de que Cristo é o Filho do Deus vivo” (Epiphanius, Cathari 59).

    Por fim, precisamos mencionar João Crisóstomo (347-407), que consistentemente argumentou que a confissão de Pedro era a pedra sobre a qual a igreja seria edificada (Homily 54.3. NPNF 1, 10:333; PG 58:535). Na sua homilia número 82 ele afirmou: “Por que Ele [Cristo] edificou Sua igreja sobre a confissão de Pedro, e a fortificou, de modo que dez mil perigos e mortes não podem prevalecer sobre ela” (Homily 82.3. NPNF 1, 10:494; PG 58:741).

    D. Conclusão
    Como observado, durante a história da igreja, diferentes opiniões foram apresentadas para esse texto, de tal modo que é possível encontrar diferença de opinião até mesmo em um mesmo autor. Mais importante do que isso, a história demonstra que a questão de ser Pedro a pedra não é necessariamente ligada à sucessão apostólica, ou à necessidade da instituição romana. Mesmo homens propagadores e defensores da fé católica antiga, não se viram obrigados a assumir a sucessão papal quando afirmaram ser Pedro a pedra. Sem contar naqueles que desafiaram a interpretação petrina, oferecendo opções conhecidas em nossos dias como uma interpretação protestante, a saber, Cristo como a pedra, ou a confissão petrina como a pedra.

    Também é importante ser notado que a interpretação apresentada nesse artigo como Católica, passou a ser considerada parte da igreja apenas após Leão I, no quinto século da era Cristã. Sobre isso Petry afirma:

    “Por volta do quinto século, as teorias da eminência petrina e sucessão apostólica tinha sido coordenadas numa crescente e insistente declaração da prioridade papal (…) [em Leão I] os clamores da liderança papal sobre todos os bispos atingiu seu ponto máximo (…) De acordo com as afirmações de Leão, Cristo teria comissionado o ofício de promulgar Sua verdade a todos os apóstolos. Mas Pedro teria sido constituído como o cabeça deles. Separado dele, ninguém pode ter qualquer participação nas bênçãos divinas (…) Leão I se atribuiu a designação de cabeça da igreja universal. Ele teria sido investido com a dignidade de Pedro que era o fundamento da igreja, a pedra da fé, e o porteiro do céu. De sua mesa em Roma, Leão I exerceu o cuidado e liderança de todas as igrejas, com direta responsabilidade a Cristo, que teria conferido esse posto a Pedro”

    (Ray C. Petry, A history of Christianity, pp.178)

    Entretanto, a questão a ser avaliada não é que interpretação surgiu primeiro na história, como se prioridade fosse algum indicativo de veracidade. A questão é qual dessas diferentes opiniões apresentadas na história da igreja melhor representam o texto das escrituras. A questão não é qual opinião veio primeiro, mas o que primeiro disse o nosso Senhor. Por isso, não podemos deixar de analisar o texto com a devida atenção.

    4. A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

    Depois de apresentar as duas maiores opiniões sobre o texto e de apresentar a história da interpretação do texto, agora nos é necessário olhar para o texto à parte das discussões históricas. É momento de analisar o texto no seu contexto e retirar do texto o que ele pode nos ensinar.

    Nessa seção pretendemos observar a interpretação do texto Mateus 16.18 no seu idioma original, com a devida atenção a detalhes com a intenção de facilitar a compreensão do mesmo. Ao fazer isso, iremos oferecer paráfrases para facilitar o entendimento das expressões mantidas para nós em grego.

    A. Petrós
    “κἀγὼ δέ σοι λέγω ὅτι σὺ εἶ Πέτρος” Mateus 16.18a

    κἀγὼ (conjunção aditiva καὶ [e] + o pronome pessoal ἐγὼ [eu]) δέ (conjunção de conexão lógica): O termo que introduz a sentença que nos interessa estudar é também muito interessante. Usado como uma simplificação linguística, o termo denota diferente conceitos. O sentido mais natural da expressão seria a tradução literal “e eu” como acontece em diferentes lugares no Novo Testamento (Lc.2.48; Mt.11.28; Jo.6.57; 7.28; 8.26; 10.28; 17.22). Em alguns contextos o sentido expresso pode ser adversativo (Jo.12.32; At.22.19; 10.28), ou complementar (Mt.2.8; Lc.1.3; At.8.19; Jo.5.17; 2 Co.11.21; Jo.15.9; 17.18; 20.21). Entretanto, em algumas ocasiões, o sentido é um pouco diferente, como por exemplo em Lc.11.9: “Κἀγὼ ὑμῖν λέγω” (eu, da minha parte, te digo). Nesse caso existe uma ênfase atribuída ao autor e ao referente da frase (William Bauer, A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (BDAG), 3rd ed., rev. and ed. by Frederick Danker (Chicago: University of Chicago Press, 2000), 487. See 3b).

    Ao que tudo indica, esse parece ser o sentindo nesse texto: “Meu pai acabou de revelar algo para você, mas, da minha parte, eu revelo a verdade para você“. A continuidade e contraste entre a sentença pregressa e a atual é fundamental para a compreensão do texto, pois aquilo que Jesus passa a afirmar é parte da revelação divina a Pedro em resposta à afirmação que fizera a Cristo.

    ὅτι (conjunção substantiva de conteúdo) σὺ (pronome pessoal, segunda pessoal do singular tú) εἶ (verbo de ligação ser, segunda pessoa do singular: és) Πέτρος (substantivo masculino nominativo singular, funcionando como predicativo do sujeito, Pedro): Nessa simples sentença encontramos precisamente a declaração de Cristo a Pedro, pessoalmente. ὅτι introduz o conteúdo da mensagem, na qual Cristo afirma que Simão, o filho de Jonas (Simão Barjonas, Mat.16.17) é chamado de Pedro.

    No evangelho de Mateus esse nome é atribuído a Pedro 23x (incluindo essa ocasião), mas é apenas endereçado por Simão 9x. Por que razão Cristo iria usaria o nome mais incomum atribuído a Pedro para abençoá-lo em um verso, e então voltar-se para o título mais comum na sentença seguinte? É provável que o jogo de palavras entre Pedro e Pedra já era antecipado por Cristo, e portanto, na declaração de sua benção a Pedro, Cristo o chama Simão, para então voltar-se a ele e o chamar Pedro (Πέτρος).

    O termo Πέτρος é usado 156x em todo o Novo Testamento e com apenas uma exceção (Jo.1.42), todas as vezes é atribuído a Simão. O significado comum do termo Πέτρος é “pedra”, que nos ajuda a compreender melhor o ambiente no qual o trocadilho foi originalmente proposto. Mais interessante é que o termo grego Πέτρος é a tradução do termo Aramaico usado por Cristo em referência a Pedro em Jo.1.42: “σὺ εἶ Σίμων ὁ υἱὸς Ἰωάννου, σὺ κληθήσῃ Κηφᾶς, ὃ ἑρμηνεύεται Πέτρος” (Tú és Simão, filho de João, mas serás chamado Cefas, que interpretado quer dizer Pedro). Κηφᾶς é a transliteração em grego do termo aramaico כֵּיפָא, cujo significado básico é também pedra. Nesse verso, podemos notar a relação entre os termos grego, aramaico e português.

    Para evidenciar ainda mais a intenção do nosso Senhor em fazer um jogo de palavras nessa sentença é o fato de que a expressão σὺ εἶ Πέτρος dirigida a Pedro espelha a sentença proferida por Pedro a Cristo, Σὺ εἶ ὁ Χριστὸς (Tú és o Cristo). Toda a sentença parece ter sido projetada como um jogo do palavras, na qual o trocadilho entre Pedro e pedra parece não apenas ser bem vindo, mas esperado.

    B. Petra
    “καὶ ἐπὶ ταύτῃ τῇ πέτρᾳ” – Mateus 16.18b

    καὶ (conjunção aditiva e) ἐπὶ (preposição) ταύτῃ (pronome demonstrativo, dativo, feminino e singular, esta) τῇ (artigo definido feminino singular, associado como o substantivo seguinte, a) πέτρᾳ (substantivo, feminino singular, usado como objeto da preposição ἐπὶ, pedra): Nessa sentença καὶ é usada como uma simples conjunção para ligar duas palavras em uma estreita relação de lógica (BDF §442-443; Wallace p. 657, 671; Smyth §2163A.) e deve ser traduzida simplesmente com a conjunção coordenada aditiva ‘e’ em português (Albert L. Lukaszewski, The Lexham Syntactic Greek New Testament Glossary).

    A preposição ἐπὶ é seguida por um pronome demonstrativo no caso dativo, e portanto, funciona como a introdução de uma frase preposicional e por conseguinte, estabelece a força da mesma a partir de sua função sintática (BDF §203-240; Wallace p. 355-389; Smyth §1636-1702; Albert L. Lukaszewski, The Lexham Syntactic Greek New Testament Glossary). Portanto, toda essa sentença funciona como o objeto indireto do verbo principal da frase, sendo idiomaticamente traduzido como: “Eu [sujeito oculto no verbo grego] edificarei [verbo bitransitivo] minha igreja [objeto direto] sobre esta pedra [objeto indireto]“.

    Nossa atenção então se volta para o pronome demonstrativo ταύτῃ, que nessa sentença não tem um antecedente que esteja no feminino, que levanta a pergunta: A que esse pronome se refere sintaticamente? Tentando responder a essa pergunta, a divergência teológica aparece. Nolland explica o dilema:

    “A mudança de palavras encoraja a conexão entre ταύτῃ (esta) não com o o substantitivo imediatamente precedente Πέτρος (Pedro), mas por meio do v.17 à confissão do v.16. Essa confissão será, entretanto, ‘esta rocha’ precisamente como a confissão de Pedro, desde que é o que dá substancia ao trocadilho. Ou, pode ser que devamos expressar que Pedro é ‘esta pedra’ não em geral, mas precisamente no ato de confessar a Jesus Cristo. Como o destinatário de que foi revelado pelo Pai, e como aquele que aqui assume a liderança na profissão da fé, e mais tarde na propagação da fé, Pedro torna-se a primeira pedra para a igreja”

    (Nolland, J. (2005). The Gospel of Matthew: A commentary on the Greek text. New International Greek Testament Commentary (667–676))

    Como fica evidente, a questão da interpretação da referência nessa sentença de Jesus, subjaz no uso do pronome demonstrativo. Caso a relação lógica seja preferida, em detrimento da relação sintática, a referência faria sentido se direcionada à confissão de Pedro. Por outro lado, se a relação sintática seja preferida, em detrimento de uma possível relação lógica, a referência seria à Pedra como uma referência a Pedro.

    Entretanto, o pronome demonstrativo ταύτῃ é colocado na sentença acompanhado pelo artigo definido, feminino no caso dativo seguido do substantivo modificado por tal artigo. Em outras palavras, o pronome ταύτῃ está na posição predicativa, indicando função atributiva do mesmo, em relação à τῇ πέτρᾳ. Ou seja, a relação lógica não é feita com a confissão, por ser a conexão sintática definida com o artigo e substantivo posterior. Em outras palavras, o pronome demonstrativo não poderia ser masculino em referência à Pedro, mas deveria ser feminino em referência à pedra, do mesmo modo que a referência a Pedro deveria ser masculina (Πέτρος) e não feminina (πέτρᾳ). Ou seja, a mudança de gênero, ainda que possa incluir uma alteração conceitual, era necessária para a construção do jogo de palavras apresentado por Cristo.

    O equívoco da interpretação protestante é supor que existe a necessidade de um antecedente sintático para ταύτῃ, e que por falta do mesmo nessa sentença, o atribuem a um antecedente lógico, invalidando a relação sintática de ταύτῃ τῇ πέτρᾳ. Por isso, o lembrete de Wallace é importante:

    O artigo [definido] é usado com pronomes demonstrativos na posição predicativa para indicar função atributiva. O pronome demonstrativo não pode ser colocado em posição atributiva (isto é, entre o artigo e o substantivo). (…) Apenas quando eles são usados na posição predicativa com um substantivo articulado é quem um pronome demonstrativo pode ser considerado dependente e atributivo”

    (Daniel Wallace, Greek Grammar Beyond the Basics, pp.241)

    Ou seja, seria gramaticalmente incorreto subscrever a sentença “τῇ ταύτῃ πέτρᾳ”, para clarificar a relação entre πέτρᾳ e ταύτῃ. Portanto, a tradução esperada para essa sentença é “sobre essa esta pedra“, em um claro trocadilho com o termo Πέτρος, em uma referência inequívoca a Pedro, como a pedra. Ridderbos parece concordar com isso quando diz:

    “Não existe qualquer razão para pensar que a troca de petros para petra feita por Jesus era para mostrar que Ele não estava falando do homem Pedro, mas da confissão como a fundação da igreja. As palavras ‘sobre essa pedra’ de fato se referem a Pedro”

    (H. N. Ridderbos, Matthew, trans. by Ray Togtman (Grand Rapids: Regency Reference Library, 1987), 303)

    Vala pena ser ressaltado ainda, que o texto diz: “Tú és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha igreja”. A conjunção coordenada aditiva ‘e’, traduz o termo grego καὶ, que conecta ambas frases em uma única sentença. O termo utilizado não foi ἀλλὰ (mas, porém), como se um contraste fosse esperado nessa sentença, nem mesmo μᾶλλον como se um contraste associado a uma nova alternativa fosse esperada, mas nosso Senhor usou o termo καὶ, conectando e continuando a sentença anterior, clarificando que Pedro é de fato a pedra.

    Também é importante lembrar que Cristo não disse: “Tú és Pedro e sobre tuas palavras edificarei minha igreja”. Cristo poderia ter usado “ἐπὶ τῷ λόγῳ” [sobre sua palavra, como uma referência geral à confissão petrina], ou até mesmo “ἐπὶ τοῖς λόγοις” [sobre suas palavras, como uma referência específica a cada uma das palavras proferidas por Pedro], e caso tivesse feito, o referente teria sido inequivocamente dirigido à confissão de petrina. Entretanto, Cristo optou pelo tracadilho Πέτρος e πέτρᾳ, e afirmou ser Pedro a pedra sobre a qual irá edificar a Igreja.

    C. A relação entre Petrós e petra
    Alguns comentaristas descartam que a ideia de que Pedro é a referida pedra aqui, em função da distinção entre os dois termos em grego. Caragounis que acredita nessa possibilidade afirma: “Que Mateus escolheu usar Πέτρος e πέτρᾳ, duas palavras diferentes, cuja precisa colocação marca uma consciente justaposição, indica claramente que sua intenção era distinguir os dois termos” (Chrys C. Caragounis, Peter and the Rock (Berlin: Walter de Gruyter, 1990), 89). Em outras palavras, Pedro não pode ser a pedra em função de termos diferentes terem sido usados. Para Caragounis, a ênfase do texto recai sobre Cristo, como o Messias, o fundamento da igreja.

    Arthur Carr, como um posicionamento distinto de Caragounis, afirma que “o preciso significado de πέτρα em relação a Πέτρος tem sido alvo de sutil disputa. Assumir que não existe qualquer relação entre Πέτρος e πέτρα é se opor à crítica sincera. Por outro lado, entender πέτρα como um simples equivalente para Πέτρος, e assumir que a pessoa de Pedro é a pedra sobre a qual a igreja é edificada, minimiza o sentido [da expressão]. Πέτρα é a doutrina central do cristianismo” (Arthur Carr, Cambridge Greek Testament Matthew, Mat.16.18 ). Ou seja, para Carr afirmam tanto a existência como a inexistência de relação entre os termos reflete em uma má exesege, entretanto, insere no termo πέτρα o significado que lhe convém. A implicação dessa opção é interessante, mas de modo nenhum se encontra no texto de Mateus 16.18.

    O que essas duas diferentes opiniões tem em comum é que a relação entre Πέτρος e πέτρᾳ não pode ser assumida como mencionamos acima. Por isso, devemos nos perguntar: Existe uma diferença semântica entre os dois termos?

    De certo modo sim. πέτρα é usado 15x no Novo Testamento, e em diversas ocasiões é usado em referência à um rochedo (Mc.15.44), a grandes rochas (Mt.22.60; Mt.27.51) ou até mesmo como a descrição de um fundamento para uma casa (Mt.7.24). Nesses casos, o termo é usado em contraste com λίθος, normalmente usado para descrever uma pedra, normalmente pequena. Contudo, dentre as 59 vezes que o Novo Testamento usa λίθος, em diversas ocasiões o termo significa mais que apenas uma pedaço de pedra, ou uma pedra de tamanho pequeno. Por exemplo, Mateus usa esse termo para descrever as pedras que serviam de fundamento para o templo (Mt.24.2) ou a pedra colocada na entrada da túmulo de Cristo (Mt.27.60, 66; 28.2). Do mesmo modo, o termo πέτρα é usado no NT para descrever a pedra de tropeço (Rm.9.33; 1Pe.2.8; cf. Is.8.14), que certamente não é usada com a intenção de apresentar um rochedo.

    Por outro lado, o termo Πέτρος com o a inicial maiúscula sempre é usada para descrever um nome próprio, seja no NT ou no grego clássico. Eventualmente a grafia desse termo foi encontrado como Πετρων (William Bauer, A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (BDAG), 3rd ed., rev. and ed. by Frederick Danker (Chicago: University of Chicago Press, 2000), 809), mas admite-se que ambos tenha tido sua origem no aramaico כאפא (Kephas, Cefas). Quando o termo não foi usado com referência a um nome próprio, o termo πέτρος normalmente foi usado como ‘pedra’. Na LXX é usado cerca de 13x, e em algumas ocasiões o termo denota apenas uma pequena pedra (2Ma.1.16; 4.41), ou até mesmo grandes rochas (Jo.30.6; Ob.1.3; Isa.2.21; Jr.51.25).

    Em outras palavras, embora exista uma certa diferença conceitual entre os dois termos, o contexto é quem infere o conceito no qual o termo é usado. Tanto πέτρα quanto πέτρος e λίθος podem denotar pedras grandes e pequenas, o que faz a busca por um significado diferenciado entre elas desesperanço, uma vez que é o contexto quem infere como o termo é usado. E, de acordo como o que temos apresentado até aqui, o contexto favorece a íntima relação entre os termos, diferente do que alguns afirmam, baseado exclusivamente nos termos envolvidos.

    A.T. Robertson nos lembra que “não se deve enfatizar excessivamente esse ponto, pois é provável que Jesus tenha falado em aramaico com Pedro, o que não oferece tal distinção” (Robertson, A.T. Word Pictures in the New Testament. Nashville, TN: Broadman Press, 1933). A probabilidade de Jesus ter falado em aramaico é realmente grande,e nesse idioma a referencia teria sido mais clara, como a versão Siriaca do texto de Mateus pode confirmar. Nela o termo כאפא (kephas, Cefas) é utilizado tanto para Pedro como para a pedra.

    Contudo, devemos reforçar, que ainda que Cristo tenha falado em aramaico, o Espírito Santo por sua divina intenção nos salvaguardou o texto em grego, no qual o jogo de palavras não se perde ou esconde seu sentido, mas pode ser percebido mediante o estudo perseverante. Portanto, mantemos que diante do contexto de Mateus 16.18, a conexão entre Pedro e a pedra foi intencionado por Cristo de tal modo que entendemos que Pedro é a pedra, como já afirmamos anteriormente.

    D. Metáfora e contradição
    Entretanto, ainda que a conexão entre Pedro e a pedra possam ser inferidas pelo texto de Mateus 16.18, isso não invalida outras passagens das escrituras que afirmam que Cristo é o fundamento da Igreja? Essa é uma pergunta fundamental para nosso estudo e não pode ser evitada

    Uma objeção que poderia ser levantada a interpretação que temos oferecido nesse artigo, é que de acordo como 1Cor.3.11, Cristo é o fundamento da igreja: “Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus Cristo“. Para muitos, identificar Pedro como o fundamento da igreja contradiz a afirmação de Paulo de que não existe outro fundamento para a igreja senão Cristo.

    Contudo, pelo contexto de 1Cor.3.11, percebemos que não apenas nesse texto Paulo apresenta uma diferente metáfora, como também a interpretação sugerida para 1Cor.3.11 invalida o que Paulo acabara de anunciar: “Conforme a graça de Deus que me foi concedida, eu, como sábio construtor, lancei o alicerce, e outro está construindo sobre ele“. Teria alguém a audácia em afirmar que Paulo é quem definiu Cristo como o fundamento da Igreja? É evidente que não. O que se conclui então? Se conclui que, por meio de linguagem similar, Cristo e Paulo estão usando metáforas diferentes, que se lidas em seus contextos elas não se contradizem.

    Uma segunda objeção que poderia se levantar, é que o próprio Pedro entendeu que Cristo é o fundamento da igreja, e não ele mesmo: “À medida que se aproximam dele, a pedra viva — rejeitada pelos homens, mas escolhida por Deus e preciosa para ele vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus, por meio de Jesus Cristo” (1Pe.2.4-5). A primeira observação que fazemos à essa objeção é que Cristo aqui é apresentado como λίθον ζῶντα, ou seja, uma pedra viva, e que nós somos λίθοι ζῶντες, pedras que vivem. Embora a analogia seja de uma edificação, Pedro enfatiza muito mais o conceito orgânico da igreja que sua construção histórica. Apenas essa distinção já nos apresenta a diferença de assuntos na qual a metáfora é usada. Em segundo lugar, o contexto de 1Pe.2 fala sobre o desenvolvimento rumo a maturidade de cristãos que ainda estão se alimentando do leite espiritual (outra metáfora). Ou seja, em nenhum momento existe nesse texto a intenção de clarificar aquilo que o Senhor teria dito a Pedro em Mat.16.18. Sobre isso D.A. Carson completa:

    ”A objeção de que Pedro considera Jesus como a pedra é sem substância, por que metáforas são comumente utilizadas em diferentes sentidos (…) Aqui [Mat.16.18] Jesus é quem edifica a igreja; em 1Cor.3.10 Paulo é o astuto construtor. Em 1Cor.3.11, Jesus é o fundamento da igreja, em Efésios 2.19-20, os apóstolos e profetas o são (cf.ap.21.14), e Jesus a pedra angular. Aqui Pedro tem as chaves, em Ap.1.18, 3,7, Jesus tem as chaves . Em João 9.5 Jesus é a luz do mundo, em Mateus 5.14 os seus discípulos a são. Nenhuma dessas analogias ameaçam a singularidade de Cristo [em relação à Sua igreja]. Elas apenas apresenta como metáforas devem ser interpretadas primeiramente em referência ao seu contexto imediato“

    (D. A. Carson, “Matthew,” in Expositor’s Bible Commentary, ed. Frank E. Gaebelein, J. D. Douglas, and Walter Kaiser, vol. 8 [Grand Rapids: Zondervan, 1984], 368)

    Considerando então a linguagem de Mateus 16.18, mantemos que Pedro é a pedra, entretanto, precisamos reforçar que na metáfora usada por Cristo, Ele não se exclui da mesma, e Vincent esclarece:

    “A referência de petra a Cristo é forçada e não natural. A óbvia referência da palavra é Pedro (…) Além do mais, a metáfora é enfraquecida [com essa interpretação], pois nesse texto Cristo aparece não como fundamento, mas como arquiteto”

    (Marvin Richardson Vincent, Word Studies in the New Testament, New York: Charles Scribner’s Sons, 1887, Mat.16.18).

    Em outras palavras, assumir que Cristo é a pedra e o arquiteto parece realmente forçado. Por outro lado, compreender que Pedro é o fundamento e que Cristo é o arquiteto, respeita tanto o texto, sua construção gramatical e o valor da metáfora apresentada por Cristo. Portanto, assumimos e reafirmamos que Pedro é a pedra sobre a qual Cristo construiu sua igreja.

    5. CONCLUSÃO

    Então, o que podemos concluir diante das evidências apresentadas e da conclusão assumida? De fato, o autor desse texto acredita que três implicações são auferidas dessa conclusão: (1) A preeminência inicial e histórica de Pedro na comunidade primitiva; (2) a singularidade de Pedro a quem a promessa foi conferida, em contraste com os outros apóstolos que com ele estavam. E, por fim, acredito que isso afirma (3) a falibilidade petrina, que como um ser humano normal não era infalível, nem se apresentava desse modo, nem mesmo se considerava assim.

    A. Preeminência Petrina
    É inegável que diante da evidência das escrituras Pedro teve proeminência no grupo de discípulos, na expansão do evangelho e na liderança da igreja nos seus anos iniciais. Pedro é apresentado pelos evangelistas como o portavoz do grupo (Mt.18.21; 19.27; Mc.8.27; Lc.12.41; 18.28) e dentre os três discípulos mais próximos de Cristo, Pedro também é apresentado com certa prioridade (Mc.9.5). Ele foi considerado como líder do grupo mesmo por aqueles que não faziam parte do grupo de discípulos de Cristo (Mt.17.24). Não à toa, foi o discípulos dentre os quais o Pai revelou quem Cristo de fato é (Mt.16.17).

    Pedro também foi o proeminente discípulo de Cristo na propagação inicial do evangelho. Observe que em At.1.15ss Pedro é quem coordena a reunião dos discípulos para tratar do assunto da substituição de Judas Iscariotes. Em At.2.14ss é Pedro quem se levanta e anuncia o evangelho publicamente pela primeira vez. Com João no capítulo 3 tem a oportunidade de anunciar o evangelho depois de uma intervenção miraculosa de Deus. Note, entretanto, que o discípulo à frente do discurso novamente é Pedro (At.3.4, 6, 12). No capítulo quatro testemunha diante das autoridades judaicas (4.8) e no capítulo seguinte exerce a disciplina na comunidade (5.3, 8, 10). É Pedro quem é reconhecido pela comunidade judaica como líder na igreja, por meio de quem sinais miraculosos eram realizados (5.12, 15). No mesmo capítulo é ele quem tem proeminência diante da resposta a ser dada as autoridades judaicas (At.5.29ss). Não existe qualquer dúvida que a figura mais importante nos primeiros momentos da igreja primitiva tenha sido de fato Pedro.

    B. Singularidade Petrina
    Outro detalhe que não pode ser esquecido, é que a promessa de Cristo foi feita para Pedro e mais ninguém. Vale a pena notar a alteração de pessoa usada nesse contexto, para perceber a singularidade na qual a promessa é oferecida a Pedro. No verso 13, Jesus pergunta aos seus discípulos, e os mesmos respondem (v.14; εἶπαν, terceira pessoa do plural, os discípulos). Depois de ouvir as respostas oferecidas pelos discípulos, ele pergunta quem eles (v.15; Ὑμεῖς, terceira pessoa do plural, vocês) acreditam ser o messias. Mas, no verso seguinte nós encontramos a expressão: Simão Pedro respondeu (v.16; ἀποκριθεὶς δὲ Σίμων Πέτρος εἶπεν, terceira pessoa do singular). É Pedro quem responde a pergunta de Cristo, e para ele que nosso Senhor se dirige no verso 17: Μακάριος εἶ, Σίμων Βαριωνᾶ, ὅτι σὰρξ καὶ αἷμα οὐκ ἀπεκάλυψέν σοι ἀλλʼ ὁ πατήρ μου ὁ ἐν τοῖς οὐρανοῖς (Bem aventurado és tú, Simão filho de Jonas, por que não foi carne e sangue que te revelou, mas meu Pai que está nos céus). No verso 18, o mesmo fenômeno acontece: κἀγὼ δέ σοι λέγω ὅτι σὺ εἶ Πέτρος (Também eu te digo, que tú és Pedro).

    Pedro não recebeu essa promessa pelos outros apóstolos, nem por seus supostos sucessores, Jesus foi claro em se direcionar a Pedro e não aos apóstolos, como o fez no início do diálogo. É a Pedro quem Jesus abençoa, e não aos apóstolos em geral. E observe que o mesmo vale para os benefícios decorrentes da bênção proferida por Cristo: “δώσω σοι τὰς κλεῖδας τῆς βασιλείας τῶν οὐρανῶν” (Eu te darei as chaves do Reino dos céus). “καὶ ὃ ἐὰν δήσῃς ἐπὶ τῆς γῆς ἔσται δεδεμένον ἐν τοῖς οὐρανοῖς, καὶ ὃ ἐὰν λύσῃς ἐπὶ τῆς γῆς ἔσται λελυμένον ἐν τοῖς οὐρανοῖς” (e o que tu ligares sobre a terra terá sido ligado nos céus, e o que tu soltares sobre a terra, terá sido solto nos céus). Não há qualquer indício de que os outros apóstolos estejam em vista nesse texto: Jesus dirige-se a Pedro, e a ninguém mais. Não há qualquer evidência de que os supostos sucessores petrinos teriam acesso ao mesmo privilégio desfrutado por Pedro.

    C. Falibilidade Petrina
    Por fim, afirmar que Pedro é a pedra implica em reconhecer que não existe nas escrituras qualquer indício nas escrituras de que ele seria infalível, ou que poderia de algum modo se pronunciar ex-cathedra de modo inequívoco. Ao assumir que Pedro é a pedra, nós precisamos também assumir a falibilidade de Pedro, que no mesmo contexto apresenta-se condenável diante do Nosso Senhor: “ὁ δὲ στραφεὶς εἶπεν τῷ Πέτρῳ, Ὕπαγε ὀπίσω μου, Σατανᾶ· σκάνδαλον εἶ ἐμοῦ” (Voltando-se para Pedro ele [Jesus] disse: Para trás de mim, Satanás! Tu és uma pedra de tropeço para mim – Mateus 16:23). Para reforçar o trocadilho, aqui Pedro também é a pedra, mas nesse caso de tropeço.

    Pedro também é o apóstolo nega publicamente nosso Senhor (Mat.26.58-75) e se nega a obedecer a ordem de Cristo de levar o evangelho para além das fronteiras de Jerusalém (At.1.8; 8.1, 4) e precisa de insistente intervenção divina (At.10.9-16) para compreender aquilo que o Senhor o ensinara durante todo seu ministério e que o ordenara fazer após sua ascensão (Mat.28.19-20). Como se não bastasse isso, ao cumprir a exigência divina de levar o evangelho a Cornélio, inicia seu discurso evanglístico de modo ofensivo (At.10.24-28). Isso revela que, embora disposto a obedecer a Cristo (v.29), Pedro ainda não havia superado o preconceito comum do judeu para com o gentio. E não obstante, essa é a razão pela qual ele é repreendido por Paulo (Gl.2.11-13).

    Embora Cristo atribua a Pedro a mais alta honraria em sua promessa em Mat.16.18, as escrituras nos dizem que isso não o fez um servo sem erros, ou que pudesse se pronunciar de modo inequívoco. Muito pelo contrário, foi um homem como cada um de nós, com seus erros e equívocos.

    Por fim, vale também ressaltar que a promessa feita por Cristo não era vitalícia, mas se aplicou perfeita e completamente nos momentos iniciais da igreja. É nesse sentido que Pedro tem as chaves, pois foi ele que abriu as portas para a expansão da igreja e não para tornar-se porteiro nos céus. As escrituras são claras em demonstrar que mesmo a autoridade de Pedro da igreja primitiva foi se diminuindo a ponto que em At.15 é Tiago quem lidera o primeiro concílio da igreja primitiva. O testemunho de Pedro é fundamental (v.7ss), e nele o apóstolo se apresenta como aquele que abriu as portas para a evangelização gentílica: “Irmãos, vocês sabem que há muito tempo Deus me escolheu dentre vocês para que os gentios ouvissem de meus lábios a mensagem do evangelho e cressem“. Mas, é Tiago quem lidera a igreja e quem profere a declaração final do concílio (v.14-21 – “Pelo que julgo eu“, v.19).

  13. Viva Cristo Rei! Viva a Virgem de Guadalupe!

    Prezado Prof. Orlando Fedeli Queria responder a questão sobre Pedro, sucitada pelo sr. José Luiz (e que é repetido por tantos e tantos hereges protestantes), em um texto específico e mais detalhado. [Se surgir uma tal oportunidade, com a graça de Deus, eu o farei!]Todavia, não resisto em apresentar, desde já, algunas observações.

    Pedro é a rocha a) A malfazeja alegação de que Jesus é a rocha (“petra”), em Mt 16, e que Simão seria apenas uma pedrinha (“petros”)- conforme estaria no grego – isso não procede, como bem explicou Karl Keating: <> [http://www.veritatis.com.br/artigo.asp?pudib=677].

    O ex-protestante, Dave Amstrong (no seu livro “50 New Testamen Proofs for Petrine Primacy and Papacy”, 1994)afirma algo semelhante: <> [http://www.geocites.com/ br/].

    b)Todavia, nem se precisaria recorrer à crítica supra-citada, porquanto é fato que foi em aramaico -língua falada por Cristo – que ele deu um novo nome a Simão; chamando-o de “Cefás ou kepha”. Aliás, é como “Cefás” que Paulo sempre tratava, em suas missivas, a Pedro (cf. 1 Cor 1,12; 3,22; 9,5; 15,5; Gl 1,18; 2,9.11.14). Inclusive, S. João apóstolo assim registra em seu evangelho: “Fitando-o, disse-lhe Jesus: “Tu és Simão,o filho de João; chamar-te-ás Cefas”” (Jo 1,42).

    <> [http://www.veritatis.com.br/artigo.asp?pubid=677]. A palavra pedrinha em aramaico é outra … (se não me engano é “evna”).

    Sobre o Celibato O sr. José Luiz cita passagens da epístola a S. Timóteo que fala que o aspirante ao episcopado deveria ser casado com uma única mulher. De cara, vemos que a principal e primeira condição é ser homem, porquanto em lugar nenhum da bíblia é legitimado o ministério de “bispas” ou “presbíteras” – e não é que têm “igrejas” heréticas que adotaram tal moda, professor.

    Há,inclusive, aquelas que, sequer, possui tal ministério episcopal!

    Pergunto-te, Professor, o sr. Luiz aproveitou o ensejo do debate para criticar também tais comunidades protestantes (que não tem episcopado ou que permitem mulheres em tal ministério)ou será que para ele só interessa aquilo que ele considera errado ou engano no Catolicismo? Se é assim, não seria isto ser tendencioso? E aonde ficaria a suposta unção do Espírito de Verdade que ele arroga para si (e para seus “camaradas” de heresias)? Quero crer que foi apenas esquecimento…

    [Veio-me à mente, professor, o seguinte pensamento: “Será que a denominção do sr. José Luiz é daquelas que sequer tem “episcopado” (mesmo que para nós – e para Deus – seja ilegítimo tal ministério episcopal)? Já que ele diz seguir o que está na Bíblia – então, obrigatoriamente, teria que ter.] O fato, é que, o ideal para servir a Deus é ser solteiro; conforme afirma S. Paulo: “Quem não tem esposa, cuida das coisas do senhor e do modo de agradar ao Senhor. Quem tem esposa, cuida das coisas do mundo, e do modo de agradar à esposa, e fica divido” (1 Cor 7,32-33). Portanto, indiscutivelmente, o melhor é que bispo e presbítero não tenham esposas; pois, do contrário, dividir-se-iam no seu encargo religioso com as preocupações mundanas. [E se o indivíduo fica dividido; logo, há sim um pressuroso empecilho – já que o sr. José Luiz perguntou se havia. Pois, repito, existe sim,; embora tenhamos que reconhecer que não é um empecilho absoluto e, sim, relativo – porém, de todo jeito, ele existe.] O sr. José Luiz questiona se padre casar é pecado, dizendo ainda que a única possibilidade de exclusão do ministério seria se fosse pecado. Eu, porém, o questiono: a)Onde está, na Bíblia, que “a única condição que impediria de o homem exercer o ministério se estivesse em pecado”? b) Quantos varões com graves problemas mentais você conhece que foram aceitos nalguma denominação protestante, como bispo, presbítero ou pastor? Ou um homem em estado de coma receber um ministério pastoral evangélico?

    [Portanto, mesmo sem pecado – em determinadas situações – há impedimentos de se assumir um ministério.] c) Se um homem ficar viúvo e depois contrair novas núpcias ele peca? Se não peca, nem está em pecado, por que então S.

    Paulo declara que ele não aceitável como aspirante ao cargo de bispo ou presbítero – pois somente são aceitos os que são de um único casamento?

    [Aqui também é outro impedimento, sem estar em estado pecaminoso!] OBS.: Mais comentários sobre o celibato seriam necessários; inclusive, tocando na questão dos sacerdotes católicos de ritos orientais e também nas disposições do “atual” Código de Direito Canônico que dizem respeito a entrada para o sacerdócio ministerial de ex-pastores protestantes (casados) convertidos.

    PS.: No início de sua carta, o coitado do Sr. José Luiz também cita a passagem elogiosa de Cristo aos “pequeninos” e que colocaria os “sábios”
    numa condição de preteridos. E depois ainda menciona a crítica a Nicodemos que era doutor da Lei. Tudo para dar a impressão de que as teses malfazejas do protestantismo (tipo: a cada um bastaria a Bíblia e a assistência direta do Espírito Santo, e não ter que se submeter às pessoas “sábias” e “doutas”
    que têm uma faculdade e autoridade maior – as quais, por conseguinte, seriam-lhes superiores).

    Só que desavisadamente, ele se esqueceu (ou ignorava)que – como dizem – há sábios e a há sábios; explico: há sábios segundo o mundo e há sábios segundo Deus. Os hereges são sábios segundo o mundo e não segundo Deus. Já os doutos da Igreja do Senhor (que é a Igreja Católica), estes, são sábios não aos olhos do mundo; e sim, aos olhos do Altíssimo… Mas até nesta questão, de ser sábio consoante esta ou aquela perspectiva, o herege José Luiz meteu os pés pelas mãos.

    Fiquem cientes (vós hereges todos): Assim como na Antiga Aliança havia uma Lei, na Nova Aliança também há: é a “Lei de Cristo” (Gl 6,2). Assim, como lá, no Antigo Testamento, existiam doutores e mestres daquela lei; na Nova Aliança também há os seus mestres e doutores: “Ele é que “concedeu” a uns ser apóstolos, a outros profetas… a outros pastores e mestres” (Ef 4,11); “Aqueles que Deus estabeleceu na Igreja são… em terceiro lugar, os doutores” (1 Cor 12,28)… Ou será que, também, esse mais básico ensino da Escritura Sagrada, o tal do “evangélico” José Luiz desconhece? (Ou seria melhor chamá-lo de “errangélico”; pois nunca vi uma “pessoinha” errar tanto em doutrina bíblicas! [Fica claro que Nicodemos errara enquanto doutor da Lei Mosaica, viu seu José!… Seria muito bom o senhor tomar tino e dar ouvidos aos doutores da Santa Igreja Catóolica, que são os doutores da nova e divina alinça.] Disse Nosso Senhor Jesus Cristo: “Serpentes! Raça de víboras! Como haveis de escapara do julgamento da geena? Por isso vos envio profetas, sábios e escribas” (Mt 23,34). E, nem assim, acolherão os “sábios” (Mt 23,34) que ele enviar: que são os doutos da Igreja Católica Apostólica Romana… mas também, tem gente que se diz seguidor de Jesus Cristo e que não sabe distinguir que há tipos diferentes de sábios, e que quer dar a entender que o Divino Mestre seria oposto a todos os “doutores”, “sábios” e “mestres” – salientando que os queridinhos de Deus seriam os pequeninos (só que pequeninos, aqui, significando indoutos)… E o pior ainda é quando a a contradição começa a grassar: principalmente ao se verificar que, numa carta anterior, cita-se que “Bem-aventurado é o que medita, dia e noite, a Lei do Senhor” (uo seja, os estudiosos) e na seguinte o bom seria ser pequenino (no sentido de não-culto)… Vê se pode uma coisa dessas!

    Os “pequeninos” que Cristo falou, portanto, só podem ser aqueles que são dóceis e obedientes as autoridades constituídas por Deus: “Obedecei aos vossos dirigentes, e sede-lhe dóceis; porque velam pessoalmente sobre vossas almas” (Hb 13,17), [São os que se colocam como “filhinhos” (1 Jo 2,1) submissos perante os chefes da Igreja do Altíssimo, rejeitando todo espírito de rebelião e divisão – e não espiritualmente como crianças mal-educadas e birrentas, a exemplo dos hereges protestantes.] Reconhecendo, inclusive, a superioridades daqueles que, verdadeiramente, “são superiores e guias no Senhor” (1 Ts 5,12)… [“DIRIGENTE”, “SUPERIORES” e “GUIAS” – palavras, como estas, presentes na Bíblia Sagrada, devem incomodar e trazer muito furor aos filhos das trevas, que tanto odeiam serem submissos.] E tendes razão, caro Prof. Fedeli, em fazer notar que cada protestante (quiçá com alguma exceção)se acha, ao menos na prática, um papa – isso só prova o quão agigantados em orgulho e arrogância são esses que se abandonaram a Casa de Deus, ou se recusam nela adentrarem. De pequeno, ele só têm a Fé e o conhecimento das Escrituras – nessas coisas, sim, eles são pequeníssimos, mesmo, microscópicos.

    Também te parabenizo por rechaçar o herege citando S. Pauo que, com dureza, ensinou-nos a repelir os inimigos de Deus e da Igreja; combatendo-os.

    Que Deus, pela intercessão de Nossa Senhora, converta-os todos à Fé Católica!

    Bibliografia – BÍBLIA DE JERUSALÉM, Editora Paulus, SP, 1996.

    http://www.geocites.com/

    http://www.veritatis.com.br/artigo.asp?pubid=677;

    Paz e bem!
    http://www.veritatis.com.br/artigo.asp?pudib=677
    http://www.veritatis.com.br

  14. VOU MANDAR UM DEBATE QUE TIVE COM UM PROTESTANTE QUE NEGA O PRIMADO DE SÃO PEDRO ESSA FOI A MINHA RESPOSTA PARA O LEIGO

    AMIGO ME DIGA O QUE VC ACHOU DA MINHA RESPOSTA SOBRE O PRIMADO DE SÃO PEDRO
    /
    OLHA MEU AMIGO PABLO VOU TI DA AQUI SÓ ALGUNS EXEMPLOS DE SUAS POBRES CONTRADIÇÕES:
    VAMOS LÁ:

    SE SÃO PEDRO NÃO FOSSE O PRIMEIRO BISPO DE ROMA PODE TER CERTEZA QUE NÃO EXISTIRIA UM SÓ BISPO DE ROMA NA SUCESSÃO APOSTÓLICA QUE VAI DO PRIMEIRO SÉCULO ATÉ AOS NOSSOS DIAS ATUAIS E MAIS SE SÃO PEDRO REALMENTE NÃO FOSSE O PRIMEIRO BISPO DE ROMA NÃO EXISTIRIA BISPOS E TODA UMA ORGANIZAÇÃO DENTRO DA IGREJA E ENTÃO SERIA PREGADO QUE CADA CRISTÃO SERIA SALVO SOMENTE CRENDO EM CRISTO.
    //

    PABLO AS SUAS CONTRADIÇÕES SÃO TANTA QUE SE REALMENTE SÃO PEDRO NÃO FOSSE O PRIMEIRO BISPO DE ROMA DENTRO DA BÍBLIA NÃO TERIA E NÃO FARIA REFERÊNCIAS AOS BISPOS E PRESBÍTEROS E DIÁCONOS PERTENCENTES A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA!
    //
    PABLO A SUA CONTRADIÇÃO É TANTA QUE O PRIMADO DE SÃO PEDRO EM ROMA FOI E É CONFIRMADO POR TODOS OS PADRES DA IGREJA!

    //
    AGORA O CERTO PABLO É QUE VOCÊS PROTESTANTES E HISTORIADORES PROTESTANTES FAZEM É SÓ ADULTERAR FONTES PARA ENGANAR ATRAVÉS DA MENTIRA PESSOAS SIMPLES E DE BOA ÍNDOLE.
    //
    VAI UM CONSELHO MEU AMIGO PABLO SE SÃO PEDRO NÃO FOSSE O BISPO DE ROMA NENHUM EU TI DIGO NENHUM BISPO DE ROMA TERIA AUTORIDADE SOBRE TODAS AS OUTRAS IGREJA ?
    //
    E MAIS MEU CARO PABLO O PRÓPRIO DISCÍPULO DE SÃO JOÃO EVANGELISTA DE NOME SÃO POLICARPO DE ESMIRNA TEVE UM ATRITO COM O PAPA ANICETO DA SÍRIA NASCIDO NO ANO 110 E MORTO NO ANO 166 DA ERA CRISTÃ
    //

    AGORA SE REALMENTE O BISPO DE ROMA NÃO TIVESSE AUTORIDADE SOBRE OS DEMAIS BISPOS SÃO POLICARPO NÃO SAIRIA DO SEU PAÍS PARA SE ENCONTRAR COM O PAPA BISPO DE ROMA
    SOBRE A QUESTÃO DA PÁSCOA SÓ AQUI DEMONSTRA MEU CARO PABLO QUE O BISPO DE ROMA ERA O CHEFE DA IGREJA.
    E OUTRA EXISTEM MUITOS PADRES APOSTÓLICOS E MAS SÃO JOÃO EVANGELISTAS PAULO E MUITOS OUTROS ESTAVAM VIVOS QUANDO O PAPA LINO SÃO CLEMENTE ETC… ESTAVAM VIVOS SE REALMENTE SÃO PEDRO NÃO FOSSO O PRIMEIRO BISPO DE ROMA TERIA MILHARES DE BRIGAS E CONTESTAÇÕES E PAULO COMO TODOS OS OUTROS PADRES APOSTÓLICOS TERIA AGIDO CONTRA O PAPA BISPO DE ROMA?
    ACORDA PRA VIDA PABLO O BISPO DE ROMA É REFERÊNCIA E NARRADO POR TODOS ELES CRIATURA LEIGA.
    //
    VEJA AQUI PABLO UMA REFUTAÇÃO CONTRA AS SEITAS PROTESTANTES QUE CONTESTAM O PRIMADO DE SÃO PEDRO E NEM UMA SÓ FONTE PARA APOIAR SUAS DOUTRINAS SATÂNICAS POSSUEM
    //
    SAIBA QUE NOS TEMPOS DA IGREJA CATÓLICA DO PRIMEIRO AO SEGUNDO SÉCULO

    A Igreja católica lutou contra a heresia do Gnosticismo, e contra o racionalismo cristão, uma supervalorização do conhecimento, onde bastava isso para a Salvação.
    Mais a igreja católica Contou muito com a ajuda do filósofo cristão São Justino e do bispo Policarpo. Auxiliado por esses doutores, combateram esse racionalismo e venceram.
    //
    E MAIS…
    Policarpo visitou Roma para discutir as diferenças que existiam entre as práticas asiáticas e romanas “com relação a certas coisas” e especialmente sobre a data da Páscoa.
    //
    Agora o Santo Ireneu do segundo século afirma que sobre “certas coisas” os dois bispos rapidamente chegaram num acordo, enquanto que sobre a Páscoa, cada um continuou aderindo às suas próprias tradições, sem contudo quebrar com a comunhão entre as igrejas.

    E MAIS …
    Policarpo seguia a prática oriental de celebrar a Páscoa no 14 de Nisan, o dia da Pessach judaica, sem se preocupar em qual dia da semana ele caía, enquanto que em Roma a Páscoa era celebrada sempre aos domingos (vide quarto decimanismo).
    //
    OLHA PABLO
    Aniceto – as fontes romanas concedem este ponto como sendo uma honraria especial – permitiu que Policarpo celebrasse a Eucaristia em sua própria igreja.
    //
    E MAIS..
    Ainda estando em Roma, Policarpo conheceu alguns hereges gnósticos valentianos (inclusive Valentim), e encontrou-se com Marcião, a quem Policarpo chamava de “primogênito de Satanás
    //
    E MAIS…
    Policarpo, foi discípulo do apóstolo João e por ele ordenado bispo de Esmirna ele era o chefe de toda a Ásia, onde ele viu e teve como professores alguns dos apóstolos e dos que tinham visto o Senhor.
    Ele, por conta de algumas questões relativas ao dia da Páscoa, foi para Roma, no tempo do imperador Antoninus Pinos enquanto Anicetus governou a igreja naquela cidade.
    //
    Lá, ele levou de volta para a fé de muitos crentes que tinham sido enganados pela persuasão de Marcião e Valentino, e quando. Marcião conheci por acaso e disse: “Você nos conhece”, ele respondeu: “Eu sei o primogênito do diabo.
    //
    ” Posteriormente, durante o reinado de Marco Antonino e Lúcio Aurelius Commodus na quarta perseguição depois de Nero, na presença do procônsul segurando tribunal de Esmirna e todas as pessoas que clamavam contra ele no Anfiteatro, ele foi queimado.
    São Policarpo de Esmirna escreveu uma epístola muito valiosa aos Filipenses que é lido até os dias atuais nas reuniões na Ásia.

    //
    MEU CARO SE SÃO PEDRO NÃO FOSSE O PRIMEIRO BISPO DE ROMA A HISTÓRIA SERIA OUTRA É RIDÍCULO CONTRADITÓRIO CONTESTAR ISSO POIS VOCÊ E NENHUM OUTRO ACHARIA UMA SÓ FONTE QUE DIGA O CONTRARIO
    //
    ACORDA PRA VIDA PABLO SE SÃO PEDRO NÃO FOSSE O PRIMEIRO BISPO DE ROMA NENHUM PAPA DEPOIS DE SÃO PEDRO NÃO TERIA AUTORIDADE SOBRE NENHUMA IGREJA DO MUNDO.
    //
    E TODA A DOUTRINA DOS PADRES DA IGREJA NÃO SERIA ESCRITA E TESTIFICADA NO ALICERCE DA IGREJA TENDO SÃO PEDRO COMO O PRIMEIRO BISPO DE ROMA.
    //
    E Mas meu caro Pablo não podemos esquecer que certos nomes mencionados nesses documentos estão também narrados no Novo Testamento.
    //
    É o caso de Lino citado em (2 Timóteo 4,21), o primeiro sucessor de Pedro.
    //
    AGORA PABLO O…
    Outro nome mencionado no Novo Testamento é o de São Clemente, terceiro sucessor, onde conheceu Pedro pessoalmente em Roma, pontificando entre os anos 92 e 101.
    São Clemente é citado por São Paulo em (Filipenses. 4,3).
    VEJA:
    Durante o seu governo, surgiu, na distante igreja de Corinto, uma dissensão interna, que culminou na deposição irregular dos presbíteros consagrados. Informado dos fatos, Clemente resolveu intervir, onde exortava com autoridade, os fiéis daquela comunidade a se manterem unidos na fé e na caridade.
    //
    E MAIS PABLO SÃO CLEMENTE ROMANO FOI UM GRANDE ESCRITOR E ELE RELATA ISSO EM SUA CARTA ALÉM DE ELE TER MAIS DE 40 TESTEMUNHAS OCULARES SOBRE SEU PRIMADO E SUA OBRA
    ISSO SÓ 3 TRÊS PRIMEIROS SÉCULOS DA ERA CRISTÃ.
    //
    E MAIS MEU CARO PABLO

    Sobre a carta do quarto papa da igreja católica São Clemente Romano , Eusébio nos informa que “foi lida para benefício comum na maioria das igrejas, tanto em tempos antigos como em nossos dias”.
    //
    COLOCA NA SUA CABEÇA PABLO ROMA ERA A RESIDÊNCIA DO CHEFE DA IGREJA.
    E MAISSSSSSSSSSSSSSS…
    Nas primeiras comunidades Cristãs, já no século I Santo Inácio de Antioquia, teve uma grande experiência e conviveu longos anos com os Apóstolos.
    VEJA O QUE ELE ESCREVEU:

    Onde estiver o bispo, que lá deixe o povo estar, assim como onde Jesus houver de estar, aí está a Igreja Católica.” Santo Inácio, Bispo de Antioquia e Discípulo do Apóstolo João (c. 110 dC)
    //

    VEJA

    No século III, Firmiliano, bispo de Capadócia, diz assim: “Há uma só esposa de Cristo que é a IGREJA CATÓLICA” (Ep. De Firmiliano nº 14).
    //
    São Policarpo discípulo de São João Evangelista escreveu escreveu :
    BIOGRAFIA:
    SÃO POLICARPO NASCEU NO ANO 69 DA ERA CRISTÃ E FALECEU NO ANO 156 DA ERA CRISTÃ
    VEJA O QUE ELE DIZ EM UMA DE SUAS OBRAS
    “A Igreja de Deus que peregrina em Esmirna à Igreja de Deus que peregrina em Filomélio e a todas as paróquias da IGREJA SANTA E CATÓLICA em todo o mundo”.
    “fez menção de todos quantos em sua vida tiveram trato com ele, pequenos e grandes, ilustres e humildes, e especialmente de toda a IGREJA CATÓLICA, espalhada por toda a terra”
    //
    Santo Irineu carta contra heresias:
    “Mas visto que seria coisa bastante longa elencar, numa obra como esta, as sucessões de todas as igrejas, limitar-nos-emos à maior e mais antiga e conhecida por todos, à igreja fundada e constituída em Roma, pelos dois gloriosíssimos apóstolos, Pedro e Paulo,
    //
    São Clemente:
    NASCIDO NO ANO 30 E FALECIDO NO ANO 102 DA ERA CRISTÃ
    “Não só pela essência, mas também pela opinião, pelo princípio pela excelência, só há uma Igreja antiga e é a IGREJA CATÓLICA. Das heresias, umas se chamam pelo nome de um homem, como as que são chamadas por Valentino, Marcião e Basílides; outras, pelo lugar donde vieram, como os Peráticos; outras do povo, como a heresia dos Frígios; outras, de alguma operação, como os Encratistas; outras, de seus próprios ensino, como os Docetas e Hematistas“.(Stromata 1.7. c. 15).
    ///

    //
    São Cipriano em 249, isso é muito antes de Constantino nascer, e antes do Concílio de Nicéia, já testemunhava:
    Cipriano (NASCIDO NO ANO 200 E MORTO NO ANO 258 DA ERA CRISTÃ)
    vejam
    “atrevem-se estes a dirigir-se à cátedra de Pedro, a esta igreja principal de onde se origina o sacerdócio… esquecidos de que OS ROMANOS NÃO PODEM ERRAR NA FÉ”
    (Epist. 59,n.14, Hartel, 683)
    “Estar em comunhão com o Papa é estar em comunhão com a Igreja Católica.”
    (Epist. 55, n.1, Hartel, 614);
    “E não há para os fiéis outra casa senão a Igreja Católica.”
    (Sobre a unidade da Igreja, cap. 4);
    “Roma é a matriz e o trono da Igreja Católica.”
    (Epist. 48, n.3, Hartel, 607).
    //
    Cânon de Muratori
    SECULO 2
    “Recentemente, em nossos dias, Hermas escreveu em Roma “O Pastor”, sendo que o seuirmão, Pio, ocupa a cátedra de bispo da Igreja de Roma. É, então, conveniente que seja lido, ainda que não publicamente ao povo da Igreja, nem aos Profetas – cujo número já está completo -, nem aos Apóstolos – por ter terminado o seu tempo. De Arsênio, Valentino e Melcíades não recebemos absolutamente nada; estes também escreveram um novo livro de Salmos para Marcião, juntamente com Basíledes da Ásia…”
    //

    LEIGO PABLO EU APOSTARIA 2000 MIL REAIS COM VOCÊ QUE OS ARGUMENTOS PROTESTANTES CONTRA O PRIMADO DE SÃO PEDRO É MUITO FRACO ADULTERADO CHULO E AMADOR
    POIS PABLO VOCÊS NEM ALMENOS POSSUEM VERDADEIRAS FONTES PARA CONTESTAR POR ISSO O QUE VEJO EM SITES SATÂNICOS PROTESTANTES SÃO SOMENTE UM RACIONALISMO DOENTE E POBRE DE ARGUMENTOS ISSO É O CÚMULO.
    //
    OLHA PABLO ISSO AQUI EM BAIXO É UM POUQUINHO DOS DOCUMENTOS QUE MOSTRAM A ORGANIZAÇÃO DA IGREJA CATÓLICA
    E mais a própria Bíblia, confirma tudo isso veja: “Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho, sobre que o Espírito Santo vos constituiu Bispos, para apascentardes a Igreja de Deus a qual santificou pelo seu próprio sangue” (Atos 20,28).
    //
    “Em cada igreja instituíram anciãos e, após orações com jejuns, encomendaram-nos ao Senhor, em quem tinham confiado” (At 14,23).
    //
    “Nas cidades pelas quais passavam, ensinavam que observassem as decisões que haviam sido tomadas pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém. Assim as igrejas eram confirmadas na fé, e cresciam em número dia a dia” (At 16, 4-5).
    //

    AMIGO ISSO É A IGREJA CATÓLICA E MAIS NÃO EXISTE UMA SÓ CONTESTAÇÃO DO PRIMADO DE SÃO PEDRO EM ROMA ANTES DE SURGIR AS SEITAS PROTESTANTES AO MUNDO.
    //
    OLHA PABLO VOCÊ VAI PASSAR A SUA VIDA INTEIRA TENTANDO ENCONTRAR UMA SÓ FONTE QUE CONTESTE O PRIMADO DE SÃO PEDRO EM ROMA E COM CERTEZA VOCÊ NUNCA VI ENCONTRAR.
    //
    VEJA PABLO QUE JÁ…
    Pelo ano de 160, Hegesipo apresenta, como critério da Fé Ortodoxa, a conformidade com a “doutrina” dos Apóstolos “transmitida” por meio dos Bispos, e por esse motivo redige a lista dos Bispos.
    //
    E JÁ:
    No século II Santo Irineu de Lypn escreve na sua grande obra: Contra as heresias: “Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles, enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e fundavam a Igreja” (L.3, C. 1, n. 1, v. 4)
    //
    E MAIS
    Taciano o Sirio nasceu no ano 120 da era cristã e morreu no ano 180 da era cristã)
    “Mas o que é o seu erro … que não permanecem na base da única Igreja que foi fundada sobre a rocha por Cristo, pode ser aprendido com isso, o que Cristo disse Peter sozinho para [Mateus 16:18.]: ‘ Todas as coisas que você deve ligar na terra será ligado no céu, e tudo o que desligares na terra, que será desligado nos céus “[Mateus 16:19].” (coletado em de Cipriano Letters 74 [75]: 16 [AD 253 ]).
    “[O Papa] Stephen [I] … orgulha do lugar de seu episcopado, e afirma que ele segura a sucessão de Pedro, a quem os alicerces da Igreja foram estabelecidas [Matt. 16:18] …. [ Papa] Stephen … anuncia que ele tem por sucessão ao trono de Pedro “(ibid., 74 [75], 17).
    //
    VEJA AGORA um poema Contra o marcionitas “Neste cadeira em que ele próprio tinha sentado, Pedro, em Roma ordenou poderoso Linus, o eleito em primeiro lugar, para se sentar. Depois dele, Cletus também aceitou o rebanho da dobra. Como seu sucessor, Anacleto foi eleito por sorteio. Clemente segue ele, bem conhecido para os homens apostólicos. Depois dele Evaristo governou o rebanho, sem crime. Alexander, sexto em sucessão, elogia a dobra de Sisto. Após seus tempos ilustres foram concluídas, ele passou para Telesphorus. Ele foi excelente, um fiel mártir … “( Poema Contra o marcionitas 276-284 [AD 267])
    //
    São Firmiliano (morto no ano 269 da era cristã
    VEJA O QUE ELE ESCREVE SOBRE SÃO PEDRO “Mas o que é o seu erro … que não permanece na fundação da Igreja um que foi fundada sobre a rocha de Cristo, pode ser aprendido com isso, o que Cristo disse a Pedro sozinho [Mateus 16:18.]: ‘ tudo o que o que ligares na terra será ligado também no céu, e tudo o que desligares na terra, será desligado no céu “[Mateus 16:19].” (coletados em Cipriano Cartas 74 [75]: 16 [AD 253 ]).
    //
    “[Papa] Stephen [I] … se orgulha de o lugar do seu episcopado, e sustenta que ele segura a sucessão de Pedro, de quem os fundamentos da Igreja foram postos [Matt. 16:18] …. [ Papa] Stephen … anuncia que ele tem pela sucessão do trono de Pedro “(ibid., 74 [75], 17).
    //
    A Carta de Clemente 4 papa para Tiago “Seja conhecido para você, meu senhor, que Simão [Pedro], que, por causa da verdadeira fé, eo fundamento mais seguro de sua doutrina, foi designado para ser o alicerce da Igreja, e para este fim foi pelo próprio Jesus, com a boca verdadeira, chamado Pedro “( Carta de Clemente para Tiago 2 [AD 221]).
    //
    E MAIS MEU CARO PABLO SAIBA QUE O…
    Papa São Clemente (88-97) escreveu à Igreja de Corinto no ano 96, para dizer-lhes para fazer mudanças em suas atitudes e práticas. A Igreja Primitiva: “Esta carta é importante porque indica que o autor tem a cabeça da Igreja Cristã e que foi centrado em Roma “.
    //
    E MAIS

    Papa Vítor (189-199) ordenou Páscoa a ser comemorado em todo o mundo no domingo, em vez de no 14 º Nisan, qualquer dia da semana isso acontecer a cair.
    Por isso todas as igrejas tinham adotado o Domingo de Páscoa, exceto aqueles na Ásia Menor. Por isso o Papa Victor então tinha excomungado todos os bispos da Ásia Menor. Enquanto o Papa finalmente cedeu na excomunhão, ninguém jamais sugeriu que ele não tinha autoridade.
    //
    E MAIS MEU CARO PABLO:

    O Papa Calisto (217-222) rejeitou os bispos que excomungados para a vida todos os apóstatas, os adúlteros, os homicidas, independentemente do seu arrependimento. O Papa decretou que todos os pecadores com contrição poderia ser absolvido e recebeu de volta para a Igreja Católica.
    //
    E MAIS MEU CARO LEIGO PABLO

    Depois o Papa Cornélio (251-253) foi eleito, ele se deparou com um antipapa, Novaciano, que prontamente foi sobre a tentativa de consagrar bispos em todo o mundo, que seria fiel a ele.
    //
    Naturalmente, isso criou uma enorme incerteza e confusão onde quer que Novaciano tentou criar falsos bispos sobre as cabeças dos bispos legítimos. Isto demonstra de forma inequívoca o poder do Papa como o líder reconhecido da Igreja Católica em todo o mundo.
    //
    E MAIS MEU CARO PABLO

    O Papa Estêvão (254-257) removeu alguns bispos em África por heresia. Mais tarde, ele anulou um sínodo de bispos africanos que queria rebatizar os católicos caducas retornando à fé.
    O Papa deixou muito claro que ele estava no comando e, eventualmente, prevaleceu nesta matéria.
    //
    E MAIS MEU CARO PABLO:

    O Papa Dionísio (260-268) repreendeu o bispo Dionísio de Alexandria para distorções na Trindade. O bispo então seguiu a orientação do Papa.
    //
    E MAIS
    AMIGO ESTOU TI PASSANDO A DOUTRINA DOS BISPOS DA IGREJA SENDO O BISPO DE ROMA COMO O LÍDER ISSO É COM DOCUMENTOS MUITO ANTES DE CONSTANTINO TER NASCIDO .
    //

    POIS É PABLO NO MEU DE VOCÊS PROTESTANTES EXISTE UM BURACO ENORME DE MENTIRAS E FALSIFICAÇÕES E ADULTERAÇÕES ISSO É COISA FEIA SE DUVIDA MEU CARO PABLO TRAGA SUAS FONTES PRA GENTE DEBATER
    //
    AS FONTES DOS PRIMEIROS PAPAS VIERAM DA ARQUEOLOGIA E DOS PADRES DA IGREJA DA ÉPOCA DOS FATOS JUNTO COM OS DOCUMENTOS DAS IGREJAS EXISTENTES
    //
    OLHA PABLO VOU TI DA A LISTA E OS REGISTROS DOS PRIMEIROS 10 PAPAS
    VAMOS LÁ:
    1. O Papa São Pedro (32-67)
    São Pedro realizou uma primazia entre os doze discípulos que lhe valeu o título Este primado de São Pedro foi solidificada, quando foi nomeado por Jesus para o Gabinete do Vigário “Príncipe dos Apóstolos.” – Demonstrada por Cristo dando St. Peter as chaves do reino. Para entender St. Peter, é preciso primeiro entender Cristo e da Igreja Cristo veio estabelecer. Jesus é o “Filho de David”, e sua vida e ministério cumpriu as profecias do Antigo Testamento sobre o Novo Davi Unido e Nova Jerusalém, portanto, temos de olhar para o reino histórico do Rei David como um guia para o Novo Reino de Davi. O rei Davi tinha um vigário que governou seu reino quando David estava ausente e o sinal de autoridade para esta vigário era as chaves do reino. No Novo Reino de Davi, Cristo, o Filho de Davi, deu as chaves ao seu Vigário para orientar o Reino até a volta de Cristo – que agora se referem a isso como vigário
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    PABLO VEJA AGORA

    10 Razões Bíblicas que Cristo fundou o Papado

    2. Papa São Lino (67-76)
    Todos os registros antigos dos bispos romanos que foram transmitidas a nós por Santo Irineu, Julius Africanus, Santo Hipólito, Eusébio, também o catálogo da Libéria de 354, coloque o nome do Linus logo após a do Príncipe dos Apóstolos , São Pedro. Esses registros são rastreada até uma lista dos bispos romanos que existiam no tempo do Papa Eleutério (cerca de 174-189), quando Irineu escreveu seu livro “Adversus haereses”. Em oposição a este testemunho, não podemos aceitar a afirmação como mais confiável de Tertuliano, o que, sem dúvida, coloca St. Clement (De Praescriptione, XXII), após o Apóstolo Pedro, como também foi feito mais tarde por outros estudiosos latino (Jerome, Homens Ilustres 15). A lista romana em Irineu, sem dúvida, tem maiores pretensões de autoridade histórica. Este autor afirma que o Papa Linus é o Linus mencionado por São Paulo em sua 2 Timóteo 4:21. A passagem por Irineu (Contra as Heresias III.3.3) lê-se:
    Depois dos Santos Apóstolos (Pedro e Paulo) havia fundado e definir a Igreja em ordem (em Roma) deram sobre o exercício do múnus episcopal de Linus. O mesmo Linus é mencionado por São Paulo em sua epístola a Timóteo. Seu sucessor foi Anacleto.
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    3. Papa São Anacleto (Cleto) (76-88)
    O segundo sucessor de São Pedro. Se ele era o mesmo que Cletus, que também é chamado Anencletus bem como Anacleto, tem sido objecto de discussão interminável. Irineu, Eusébio, Agostinho, Optatus, use os dois nomes indiferentemente como de uma pessoa. Tertuliano omite-lo completamente. Para aumentar a confusão, a ordem é diferente. Assim, Irineu tem Linus, Anacleto, Clemente, ao passo que Agostinho e Optatus colocar Clement antes Anacleto.Por outro lado, o “Catalogus Liberianus”, o “contra-Carmen Marcionem” e “Liber Pontificalis”, tudo mais respeitável pela sua antiguidade, fazer Cletus Anacleto e distintas umas das outras, enquanto que as “Felicianus catalogus” mesmo define o último para baixo como um grego, o primeiro como um romano.
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    4. Papa São Clemente I (88-97)
    Papa Clemente I (chamado CLEMENS ROMANUS para distingui-lo do alexandrino), é o primeiro dos sucessores de São Pedro dos quais nada de concreto se sabe, e ele é o primeiro dos “Padres Apostólicos”. Sua festa é celebrada 23 de novembro. Ele deixou uma escrita genuína, uma carta à Igreja de Corinto, e muitos outros foram atribuídos a ele.
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    De acordo com Tertuliano, escrevendo c. 199, a Igreja Romana declarou que Clemente foi ordenado por São Pedro (De praescript., XXXII), e São Jerônimo nos diz que em seu tempo “a maioria dos latinos”, realizada que Clemente foi o sucessor imediato do Apóstolo (Ilustre Homens 15). Se em vários outros lugares St. Jerome segue esta opinião, mas aqui ele corretamente afirma que Clemente foi o quarto papa.

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    5. Papa São Evaristus (97-105)
    Data de nascimento desconhecida, morreu por volta de 107. No Catálogo liberiano seu nome é dado como Aristus. Nos catálogos papais do século II usado por Irineu e Hipólito, ele aparece como o quarto sucessor de São Pedro, logo após São Clemente.
    As mesmas listas de permitir que ele oito anos de reinado, que cobre a extremidade do primeiro e o começo do século segundo (a partir de cerca de 98 ou 99 até cerca de 106 ou 107). As primeiras fontes históricas não oferecem dados autênticos sobre ele. Em sua “História Eclesiástica” Eusébio diz apenas que ele conseguiu Clement no episcopado da Igreja Romana fato que já era conhecido de Santo Ireneu de Lyon. Esta ordem de sucessão é, sem dúvida correta.
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    6. Papa St. Alexander I (105-115)
    Santo Ireneu de Lyon, escrevendo no último trimestre do segundo século, avalia-o como o quinto papa em sucessão dos Apóstolos, embora ele não diz nada de seu martírio.
    Seu pontificado é variadamente datado pelos críticos, por exemplo, 106-115 (Duchesne) ou 109-116 (Lightfoot).
    Na antiguidade cristã, ele foi creditado com um pontificado de cerca de dez anos (Eusébio, História da Igreja IV.1) e não há nenhuma razão para duvidar de que ele estava no “catálogo dos bispos”, redigido em Roma por Hegésipo (Eusébio, IV, xxii, 3), antes da morte do Papa Eleutério (c. 189).
    De acordo com uma tradição existente na Igreja Romana no final do século V, e registrada no Liber Pontificalis sofreu uma morte de mártir por decapitação na Via Nomentana em Roma, 3 de Maio

    7. Papa São Sisto I (115-125)
    Papa São Sisto I (nos documentos mais antigos, Xystus é a grafia usada para os três primeiros papas com esse nome), conseguiu St. Alexander e foi seguido por São Telesphorus. De acordo com o “Catálogo liberiano” dos papas, ele governou a Igreja durante o reinado de Adrian “um conulatu Nigri et Aproniani usque Vero III et Ambibulo”, ou seja, 117-126. Eusébio, que em seu “Chronicon” fez uso de um catálogo dos papas diferente da que ele usou em seu livro “Historia ecclesiastica”, afirma em seu “Chronicon”, que foi o Papa Sisto I 114-124, enquanto na sua “História” ele faz com que ele governar 114-128. Todas as autoridades concordam que reinou cerca de dez anos. Ele era romano de nascimento, e o nome de seu pai era pastor.
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    8. Papa São Telesphorus (125-136)
    St. Telesphorus foi o sétimo bispo romano em sucessão dos Apóstolos, e, de acordo com o testemunho de Santo Ireneu de Lyon (Contra as Heresias III.3.3), sofreu um martírio glorioso.Eusébio (História da Igreja IV.7, IV.14) coloca o início de seu pontificado, no duodécimo do reinado de Adriano (128-129), a sua morte no primeiro ano do reinado de Antonino Pio (138-139).
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    9. Papa São Higino (136-140)
    Reinou sobre 138-142; sucedeu o Papa Telesphorus, que, de acordo com Eusébio (História da Igreja IV.15), morreu durante o primeiro ano do reinado do imperador Antonius Pius – em 138 ou 139, portanto.

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    10. Papa São Pio I (140-155)
    Data de nascimento desconhecido; papa de cerca de 140 para cerca de 154. De acordo com a lista mais antiga dos papas, dado por Irineu (Contra as Heresias II.31;. Cf Eusébio, História da Igreja V.6), Pio foi o nono sucessor de São Pedro. Agora o único dado cronológico que possuímos é fornecido pelo ano de São Policarpo da morte de Esmirna, que pode ser referido com grande certeza para 155-6.
    Durante o pontificado de Pio Igreja Romana foi visitada por vários hereges, que procuravam propagar sua falsa doutrina entre os fiéis da capital. O gnóstico Valentino, que fez a sua aparição, sob o Papa Higino, continuou a semear a sua heresia, aparentemente, não sem sucesso. O Cerdon gnóstico também foi muito ativo em Roma neste período, durante o qual Marcião chegou à capital (ver Marcionitas).
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    Excluídos da comunhão por Pio, este último fundado seu corpo herética (Irineu, Contra as Heresias III.3). Mas os professores católicos também visitou a Igreja Romana, o mais importante é St. Justin, que expôs os ensinamentos cristãos durante o pontificado de Pio e de seu sucessor. A grande atividade marca, assim, a comunidade cristã de Roma, que está claramente visível como o centro da Igreja.
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    PABLO ISSO É A PATRÍSTICA COLOCA NA SUA CABEÇA QUE OS PRÓPRIOS PADRES APOSTÓLICOS E PADRES DA IGREJA FORAM OS QUE FIZERAM REFERÊNCIA AO BISPO DE ROMA E AINDA FORAM ELES QUE ESCREVERAM AS PRIMEIRA LISTAS DOS PAPAS AGORA

    SE REALMENTE SÃO PEDRO NÃO FOSSE O PRIMEIRO BISPO DE ROMA VOCÊ ACHA QUE A HISTÓRIA NÃO SERIA OUTRA ACORDA PRA VIDA RAPAZ.

  15. Sinceramente, não concordo que Só a Igreja Católica é de Cristo. Toda igreja pode ser de Cristo desde que as pessoas busquem a Ele com todo coração.
    Só que os evangelicos são muito chatos com esse negocio de ficar chamando católicos de idolatras eles acham que Deus só salva quem tá na igreja evangelica e quem está na católica vai po inferno por adorar imagens. Aff dá até nojo.. É isso que me fez sair das igrejas evangelicas, essa maldita intolerancia de achar que só eles pregam a verdade e por tanto bater injustamente nessa tecla: essa tal de idolatria. No meu modo de ver idolatria É Colocar alguém ou algo no nivel ou maior que Deus, venerar é outra coisa.

  16. EUCLIDES JUNIOR QUE AULA DE TEOLOGIA E APOLOGÉTICA VOCÊ GANHOU MEU AMIGO
    POR QUE VOCÊ NÃO ESTUDA NAS FONTES VERDADEIRAS TEM MEDO DE SE DECEPCIONAR OLHA AMIGO
    EU JÁ FUI UM PROTESTANTE E ERA UM FANÁTICO SOLA SCRIPTURA COMO VOCÊ NÃO DIZIA NADA POR NADA EU ANTES DECORADA VERSÍCULOS BÍBLICOS ACHANDO SER VERDADEIRO DE ACORDO COM MEU PONTO DE VISTA ENTÃO EU ENTRAVA NESSES SITES E DISCUTIA E DISCUTIA E SÓ LEVAVA MUITAS MARTELADAS E ENTÃO EU DECIDI LÊ OS ESCRITOS ORIGINAIS E COMPARAR COM ESCRITOS DE HISTORIADORES PROTESTANTES E COMECEI A VÊ AS FALSIFICAÇÕES AS MENTIRAS QUE ELE FAZIAM CONTRA A IGREJA CATÓLICA E ENTÃO FOI AÍ QUE COMECEI A PEGAR NOJO DE PASTORES E COMEÇAR A AMAR ESSA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA A ÚNICA IGREJA VERDADEIRA QUE AO MESMO TEMPO É A MAIS PERSEGUIDA COM MENTIRAS E CALUNIAS VAI POR MIM ESTUDE NAS FONTES UM ABRAÇO EUCLIDES JUNIOR

    • SERÁ MESMO A IGREJA CATOLICO ROMANO, COM SEDE NO VATICANO,QUE DETEM ATÉ UM BANCO , QUE QUER ESCONDER A SEITA “OPUS DEI ‘ E JOGAR DEBAIXO DO TAPETE A “SANTIDADE ‘QUE FOI O TRIBUNAL DA INQISIÇÃO , A IGREJA FUNDADA PELO SANTO DOS SANTOS, JESUS???
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      A Igreja de Cristo não é aquilo que os católicos querem que ela o seja. É muito fácil dar um sentido equivocado quanto àquilo que seja a Igreja, e a partir dessa premissa falsa baseada em algo mais falso ainda, fazer afirmações injuriosas contra o verdadeiro povo de Deus que cultua somente a Deus, adora somente a Deus e glorifica somente a Deus. E é aqui o último ponto que os católicos erram no significado de “Igreja”: eles simplesmente não abrem a Bíblia para demonstrarem biblicamente o que seria a Igreja, tampouco sabem no grego o que significa “ekklesia”.

      Eles simplesmente dão um sentido falso e errôneo daquilo que eles querem que seja a Igreja, sem qualquer base ou fundamento para isso. Mas eles são obrigados a tomarem tal atitude, ou senão todo o misticismo em cima de Mateus 16.18 e deles serem a “única Igreja de Cristo” é despedaçado como um furacão. A verdade bíblica dispensa as falácias mentirosas dos religiosos romanistas fanáticos que sempre desejam trazer para si a razão, mas nunca usam a Bíblia para isso.

      Mas quem sabe um católico honesto aprenda o que é fazer parte da verdadeira Igreja de Cristo, e que Jesus, diferentemente da barca de Pedro que é exclusiva para os católicos, és a arca de nossa salvação, a rocha eleita, a pedra de esquina, a fonte de salvação, para este povo cristão que compõe a Igreja de Cristo, que é encontrado nas muitas denominações evangélicas existentes nos quatro cantos deste mundo.

      Infelizmente os católicos estão cegos pelo “deus deste século” (2Co.4:4), que “cegou o entendimento dos incrédulos” (2Co.4:4), para que não abram os seus olhos e vejam que a Igreja não é um sistema religioso particular, mas sim um corpo único formado pelo mesmo princípio do evangelho bíblico, mesmo em lugares e costumes diferentes.

      Muitos nunca vão perceber que a Igreja são todos os convertidos ao nome de Jesus, e que não precisa de todos na mesma denominação da placa registrada no cartório. Nunca vão perceber que estão caminhando para a perdição enquanto ficarem idolatrando a instituição religiosa deles, ao invés de receberem Jesus no coração e viverem de acordo com a Sua Palavra, para, desta forma, serem realmente parte da verdadeira Igreja de Cristo!

      Mas infelizmente eles não podem abrir os olhos para essa verdade, pois, se fizerem isso, terão que necessariamente abrir mão da falácia interpretativa em cima de Mateus 16.18 e a “Igreja-ekklesia”, e confessarem que todo aquele que busca a Deus com um coração sincero e com arrependimento genuíno, em qualquer parte do mundo, pode ser um cristão que faz parte da Igreja de Cristo.

      Ainda que a sua denominação específica tenha alguns séculos, ou alguns anos, ou meses, ou dias, mas ele faz parte do Corpo de Cristo, que é adenominacional, invisível, sem placas, sem nomes, sem dogmas humanos e com um único Sumo Pastor: Jesus Cristo. E ele voltará para leva-la ao Seu Reino de glória. Infelizmente alguém precisa urgentemente avisar os católicos que não é a placa da igreja e nem os pedaços arquitetônicos que vão subir voando no arrebatamento da Igreja, mas sim os fieis em Cristo Jesus, e não em uma instituição religiosa qualquer.

      Sim, sobre essa Igreja (Corpo de Cristo, e não instituição), não há salvação fora dela. E qualquer pessoa, que confessa com a boca o Senhor Jesus, e em seu coração crê que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo, pois faz parte dessa verdadeira Igreja. Desta forma, não precisamos nos apoiar sobre a fragilíssima possibilidade ultra-remota de que a nossa instituição ou denominação religiosa seja a “fundada por Jesus”, pois Jesus não fundou instituição. Não precisamos contar com a sorte de que os ortodoxos estejam errados, bem como todas aquelas outras centenas de denominações dentro do próprio catolicismo. Não precisamos nos apegar em cima de denominação ou instituição, contando com a sorte no “cara-ou-coroa”.

      Sabe do que nós realmente precisamos? Nós precisamos é de Jesus Cristo nas nossas vidas para sermos salvos. Nós precisamos da Sua graça e da Sua misericórdia atuando junto com a nossa fé, para que, seguindo o evangelho bíblico, puro e sincero, possamos ser salvos. Essa é a mensagem bíblica passada a nós ao longo de toda a Escritura, de que a salvação não se encontra apenas dentro de uma única placa, denominação ou instituição (e os outros já eram, estão perdidos), mas sim que a salvação está disponível a todo aquele que crê em Jesus Cristo de todo o coração, alma, força e entendimento:

      “Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu coração: Quem subirá ao céu? (isto é, a trazer do alto a Cristo.). Ou: Quem descerá ao abismo? (isto é, a tornar a trazer dentre os mortos a Cristo.). Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, a saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido” (Romanos 10:6-11)

      “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome” (João 1:12)

      “Para que todo o que nele crer tenha a vida eterna” (João 3:15)

      “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16)

      “Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6:40)

      “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3:22-24)

      “Visto que existe um só Deus, que pela fé justificará os circuncisos e os incircuncisos” (Romanos 3:30)

      “Portanto, a promessa vem pela fé, para que seja de acordo com a graça e seja assim garantida a toda a descendência de Abraão; não apenas aos que estão sob o regime da lei, mas também aos que têm a fé que Abraão teve. Ele é o pai de todos nós” (Romanos 16:4)

      “Eis por que sua fé lhe foi creditada como justiça. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação” (Romanos 4:22-25)

      “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Mateus 16:16)

      A salvação não é “institucional”, não depende da vontade ou querer de um “papa”, mas depende de Deus, e vem através da fé em Jesus Cristo. A salvação é para “todo aquele” que crê em Jesus Cristo (Rm.10:11; Jo.3:15; Jo.3:16; Jo.1:12), e não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Rm.3:22-24). Essa salvação não está presa a essa ou aquela denominação religiosa, mas é aos “circuncisos e incircuncisos” (Rm.3:30), não apenas aos que estão sob o regime da lei, mas também aos que tem a fé que Abraão teve (Rm.16:4).

      Essa salvação é também para nós, porque nós cremos naquele que ressuscitou dos mortos Jesus, o nosso Senhor (Rm.4:22-25). Todo aquele que crer e for batizado será salvo. Não existe limitação denominacional (“quem crer e for da Igreja Católica Romana será salvo…”; “…mas quem for da Igreja Católica Ortodoxa aí já está condenado…”), mas existe apenas a condição de crer para não ser condenado (“quem não crer será condenado”; e não: “quem não fizer parte da instituição religiosa ‘x’ já era, está no inferno, acabou-se, está tudo arruinado…”). A salvação é para todo aquele que é tomado de arrependimento sincero e genuíno e segue os ensinamentos de Cristo.

      É óbvio que tais pessoas não existem apenas em uma ou outra denominação evangélica. Os batistas são tão adoradores quanto os assembleianos, e os presbiterianos creem em Jesus tanto quanto os da Quadrangular. A salvação não é denominacional. A salvação independe de denominação, porque ela vem unicamente por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor e Deus. Infelizmente os católicos nunca poderão admitir isso, pois estariam abrindo mão da falácia histórica em cima de Mateus 16.18 e a “Igreja institucional”, e porque são obrigados a crer nessas aberrações:

      “Perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha” (Papa Gregório XVI [1831–1846] Ep. 166).

      “Firmemente crê, professa e predica que ninguém que não esteja dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também, judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unirem a Ela” (Concílio de Florença, 1438-1445)

      “Fora da fé católica, romana e apostólica ninguém se salva” (Papa ““Inocêncio”” III)

      “Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar” (Papa Pio IV, Profissão de fé da Bula “Iniunctum nobis” de 1564)

      “Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo” (Cânon I do “infalível” Concílio de Latrão, 1215)

      Dá para acreditar numa coisa dessas??? Alguém aí conseguiu ver alguma “DIFERENÇA” entre as citações bíblicas mencionadas acima (do “todo aquele que crer será salvo”) com tais aberrações de que fora de uma instituição religiosa (como a ICAR) todos “perecerão infalivelmente… irão para o fogo eterno preparado para o diabo… absolutamente ninguém será salvo”??? Mas não se espantem e nem se escandalizem, meus irmãos. Isso não passa de mero reflexo e consequência natural da drástica interpretação apelativa e falaciosa em cima de Mateus 16.18.

      Além de terem que torcer (e torcer muito, muito mesmo) para que as outras centenas de centenas de denominações “católicas” estejam todas erradas (incluindo a ortodoxa) e que eles e apenas eles sejam a “igreja [instituição] fundada por Jesus”, eles ainda tem que, forçosamente, através disso excluir da salvação os que não fizerem parte de determinada instituição religiosa em particular, contrariando totalmente os evangelhos, o próprio Senhor Jesus e os apóstolos, e colocando a fé na incerteza de uma “instituição religiosa”, ao invés de colocarem a fé na certeza absoluta de Jesus Cristo.

      Isso mesmo, porque a Igreja de Cristo é uma instituição religiosa e que fora dela ninguém se salva, então eles tem que desesperadamente torcerem – e torcerem muito – para que eles estejam dentro da “instituição certa”, sendo que todos os outros milhões de católicos de outras “denominações” e todos os ortodoxos estão todos na instituição errada. Ou seja, eles precisam colocar muita fé na instituição deles, pois se a instituição deles não é EXATAMENTE aquela “instituição lá de Mateus 16.18”, então não adianta eles terem fé em Cristo ou praticarem boas obras, nem tampouco adianta o novo nascimento, pois já estariam todos condenados de qualquer jeito!

      Por outro lado, enquanto os católicos colocam uma terrível fé cega na instituição religiosa deles, nós, os evangélicos, não colocamos a nossa fé baseada na nossa denominação específica, pois sabemos que aquilo é apenas um templo fundado por mãos humanas, que nada mais é senão um local de reunião onde a verdadeira Igreja, o Corpo de Cristo, está reunido em adoração ao Senhor. Desta forma, o pré-requisito para estar na Igreja de Cristo não é estar em uma instituição mais velha do que a outra, mas somente a fé em Jesus Cristo. Não precisamos jogar o “cara-ou-coroa” quinhentas vezes para ver se nós estamos na “instituição certa”.

      Precisamos apenas olhar para a nossa própria vida e o nosso relacionamento com Ele, sobre o quanto estamos buscando-O, sobre o quanto que estamos longe do pecado, sobre o quanto que estamos crescendo em maturidade espiritual, e sobre como está a nossa fé em Cristo. Se estes fatores estiverem presentes em nossa vida, não precisamos ficar “batendo a cabeça” com confusões históricas e nem com instituições, não precisamos corromper as Escrituras e nem os léxicos do grego para colocar na palavra “Igreja-ekklesia” um significado totalmente controvertido, pois nós estamos em Cristo:

      “Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento o domínio próprio; ao domínio próprio a perseverança; à perseverança a piedade; à piedade a fraternidade; e à fraternidade o amor. Porque, se essas qualidades existirem e estiverem crescendo em suas vidas, elas impedirão que vocês, no pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, sejam inoperantes e improdutivos” (2 Pedro 1:5-8)

      É através da nossa fé, da virtude, do conhecimento, do domínio próprio, da perseverança, da piedade, da fraternidade e do amor que podemos, olhando para as nossas próprias vidas, vermos se estamos ou não estamos em Cristo; se estamos ou não estamos sendo operantes e produtivos para o Reino de Deus na terra. É uma pena, mas Pedro não citou a “instituição religiosa” nesses pré-requisitos!

      Por isso, embora o católico precise bater a cabeça e passar uma vida inteira buscando saber se a “instituição fundada por Cristo” é a deles ou a ortodoxa (e, se for a deles, qual deles que é!), os evangélicos não precisam disso. A única coisa que nós precismos, não é de uma fé na instituição ou denominação, mas sim na fé em Jesus Cristo. E, se temos a fé genuína em Cristo, então nós estamos em Cristo. Essa é a mensagem do evangelho bíblico, da pureza e simplicidade do Cristianismo verdadeiro: querendo ou não, gostando ou não.

      Instituições podem falhar; Jesus, não. Uma igreja ou comunidade local pode cair da fé, por isso não é inteligente colocarmos a nossa fé nelas. Os católicos colocam a fé deles na instituição religiosa deles, e isso lhes impede e verem além do véu espiritual e constatarem todos os milhares de erros e desvios morais e doutrinários ao longo de séculos em que o diabo toma conta de Roma com grande facilidade.

      Como aconteceu por muitas vezes no Antigo Testamento, a Igreja-ekklesia caiu, cometendo erros e apostatando repetidas vezes. A história da Igreja-ekklesia sob a antiga aliança é uma história quase ininterrupta de idolatria e apostasia, a partir da construção do bezerro de ouro (Êx.32) para a idolatria, que resultou na queda de Israel para a Assíria e na queda de Judá para os babilônios. Quando o Messias veio, as coisas continuaram no mesmo caminho: a Igreja da velha aliança o rejeitou. Apenas um pequeno remanescente acreditava. Em certo período apenas uma porção quase insignificante de pessoas continuavam retamente nos caminhos do Senhor:

      “Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal. Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça” (Romanos 11:4,5)

      Essa mensagem é realmente muito forte. Apesar de Israel ser a nação escolhida pelo Senhor, isso não os impediu de se desviarem do caminho correto, de tal forma que chegou a um ponto em que restaram apenas sete mil joelhos que não se dobraram ante a Baal! Em outras palavras, era apenas um pequeno e quase insignificante remanescente de sete mil pessoas que estavam com a verdade, enquanto a nação israelita inteira estava toda perdida em erro, especialmente no pecado da idolatria.

      Mas e quanto à Igreja sob a nova aliança? O Novo Testamento afirma que ela também pode apostatar (Mt.7:17; At.20:28-30; 1Tm.4:1). Caso contrário, o apóstolo Paulo não teria quase perdido a respiração dizendo repetidamente que os exemplos do Velho Testamento de apostasia “aconteceu como exemplos para nós, para que possamos não desejar o mal, como eles fizeram” (1Co.10:6). Noutras palavras, ele compara explicitamente o que aconteceu sob a antiga aliança com o que poderia acontecer com a Igreja sob a nova aliança, mostrando logo em seguida o exemplo da idolatria:

      “Essas coisas ocorreram como exemplos para nós, para que não cobicemos coisas más, como eles fizeram. Não sejam idólatras, como alguns deles foram, conforme está escrito: ‘O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra’” (1 Coríntios 10:6,7)

      Em seguida, Paulo volta a confirmar que aquelas coisas foi um antítipo daquilo que nós, no fim dos tempos, em vigor da nova aliança, estamos sujeitos:

      “Essas coisas aconteceram a eles como exemplos e foram escritas como advertência para nós, sobre quem tem chegado o fim dos tempos. Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia!” (1 Coríntios 10:11,12)

      A conclusão de Paulo não poderia ser outra: Aquele que julga estar de pé, cuide para que não caia. Isso obviamente só seria possível caso Paulo tivesse seriamente em mente a possibilidade factual da Igreja-ekklesia falhar sob a nova aliança, assim como a Igreja-ekklesia falhou em inúmeros momentos sob a antiga aliança. Os vários desvios de Israel e sua apostasia não eram um contraste com a Igreja (cristãos) sob a nova aliança; antes, se aplica como uma tipologia. O mesmo fez o apóstolo Pedro:

      “No passado surgiram falsos profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda” (2 Pedro 2:1-3)

      Pedro traça uma analogia entre aquilo que aconteceu na Igreja sob a antiga aliança (“no passado”) com aquilo que iria acontecer com a Igreja sob a nova aliança, com o surgimento de falsos mestres que apareceriam na Igreja, não para enganar uma minoria, mas para enganar “muitos” (v.2), que seguiriam os caminhos vergonhosos dos ensinos daqueles falsos mestres. Isso nos faz lembrar que a porta da salvação é “estreita” (Mt.7:14), onde apenas “poucos entram” (Mt.7:14), expressamente declarado como sendo um “pequeno rebanho” (Lc.12:32).Aqui nao falta é catolico com testempero .HA uma cidaç~dao que finalizou o comentário dando-me um abraço , pasem voce leitores Apos DESFERIR COM ÓDIO uma série de ataques pessoais a minha pessoa ,com calúnias difamações , injurias, e toda sorte de apelido como “herege ‘”filho do diabo ‘”filho daperdiçao’;e por ai vai.Note leritor amado, o nivel de conversão a qual o catolico romano se encontra.VEja a que ponto chega o”nivel ‘de santidade que se obtem ao servir a igreja de Roma e o “papado” .

      EM CRISto
      Euclides Junior

      • EUCLIDES JUNIOR JÁ VI QUE VOCÊ É UM IMPOSTOR UM DOENTE HEREGE E MENTIROSO
        O EDMILSON TI DEU UM BANHO DE APOLOGÉTICA E PATRÍSTICA E MOSTROU BIBLICAMENTE
        E HISTORICAMENTE QUE A IGREJA CATÓLICA É A IGREJA FUNDADA POR JESUS CRISTO
        E VOCÊ NÃO MOSTROU NADA MENTIROSO DOENTE

        CADE AS PROVAS HISTÓRICAS CADE OS LIVROS OS PADRES DA IGREJA OS HISTORIADORES
        DOS 3 PRIMEIRO SÉCULOS SEU MENTIROSO CHARLATÃO

        EUCLIDES JUNIOR CHARLATÃO

      • EUCLIDES JUNIOR VOCÊ É UMA DOENÇA O POBRE LUNÁTICO
        VOCÊ DIZ QUE A IGREJA CATÓLICA NÃO É VERDADEIRA ME RESPONDAS SOBRE OS 3 PAPAS DENTRO DA BÍBLIA E MAIS HEREGE EXISTE OBRAS E REGISTOS QUE COMPROVAM ISSO

        ME RESPONDAS FILHO DE LUTERO RESPONDA HISTÓRICAMENTE PARA TODOS OS LEITORES DO SITE VÊ CHARLATÃO MENTIROSO O PROTESTANTISMO NÃO TEM ARGUMENTO E VOCÊ É UMA PIADA QUE DEMONSTRA E FAZ REFERENCIAS DISSO FILHO DO PAI DA MENTIRA
        EU QUERO RESPOSTAS EU DESAFIO VOCÊ A ME DA AS RESPOSTAS VERDADEIRAS HEREGE ESTOU ESPERANDO

      • EUCLIDES JUNIOR VOCÊ SÓ DESVIA A CONVERSA KKKKKKKE VOCÊ SÓ PASSA VERGONHA CARA VOCÊ FALA DE PROTESTANTES MAS VOCÊS TEM 50 MIL CEITAS E DOUTRINAS HERÉTICAS ENTRE VOCÊS PROTESTANTES EXISTE UM GRANDE ABISMO DE DOUTRINAS TEM ATÉ IGREJAS DE GAYS A IGREJA METROPOLITANA DO BRASIL

        VOCÊ É ANALFABETO E DOENTE EU NÃO PERCO MEU MAIS MEU TEMPO COM UM LOUCO DEMENTE COMO VOCÊ

        NEM TEM CONTEÚDO PARA DEBATER POIS ME VEM FALAR DE SOCIEDADE BÍBLICA INTERNACIONAL CARA VAI VÊ SE EU ESTOU NA ESQUINA

        APRENDA MAS UMA VEZ HEREGE EUCLIDES JUNIOR QUE

        Segundo, quais manuscritos Gregos, Hebraicos e Aramaicos a sociedade bíblica internacional usou que não seja o codec sinaiticus ou o vaticanus, que são de posse da Igreja Católica?

        CARA VOCÊ ME TORRA O SACO VAI ESTUDAR NÃO ME MANDA MAIS VERSÍCULOS DE BÍBLIAS ADULTERADAS QUERO FONTE HISTÓRICA PRA DEBATER E MAIS
        CADÊ OS VERSÍCULOS BÍBLICOS QUE DEUS DA PARA HOMENS FUNDAR IGREJAS

        CADÊ AS RESPOSTAS DOS 3 PAPAS DENTRO DA BÍBLIA EU QUERO FONTES HISTÓRICAS
        POIS O QUE VOCÊ ESCREVE E DIZ É PROBLEMA SEU PONTO DE VISTA SEU TÃO CONTRADITÓRIO COMO VOCÊ

        VEJA A IGREJA AÍ EUCLIDES JUNIOR A IGREJA CATÓLICA SE VOCÊ DIVIDA LEIA OS REGISTROS DOS 2 PRIMEIRO SÉCULO LÁ NÃO TEM LUTERO E SEUS BANDOS AS VEZES APARECEM UNS CONTESTANDO MAIS NÃO PASSAM DE MEROS ERRANTE COMO VOCÊ

        Hebreus 12-23 à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;

        Assembléia = Igreja

        Universal = Católica

        A Igreja Católica (o termo “católico”, derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa “universal” ou “geral”),

        “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

        Jesus realmente prometeu que o Espírito Santo estaria com Sua Igreja e a ensinaria para sempre (cf. João 14,16-17)!

        Só a verdade liberta e a Igreja é coluna e firmeza da verdade (1Timóteo
        3,15)

        Deste modo, a razão da própria existência da Igreja está em ser um instrumento de santificação dos homens: “Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade” (Jo 17,19)

        “Eu me tornei servo deste Evangelho em virtude da graça que me foi dada pela onipotente ação divina. A mim, o mais insignificante dentre todos os santos, coube-me a graça de anunciar entre os pagãos a inexplorável riqueza de Cristo, e a todos manifestar o desígnio salvador de Deus, mistério oculto desde a eternidade em Deus, que tudo criou. Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, PELA IGREJA, a infinita diversidade da sabedoria divina”
        Efésios 3:7-10

        (Atos dos Apóstolos 20,28)

        Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue.

        SAIBAS MAIS UMA VEZ QUE DENTRO DA BÍBLIA TEMOS 3 PAPAS E AINDA EUCLIDES JUNIOR DENTRO DA BÍBLIA EXISTE ORDENS DADAS PELOS PRÓPRIOS APÓSTOLOS PARA OBEDECEREM AOS BISPOS PRESBÍTEROS E DIÁCONOS

        “Estas coisas te escrevo, mas espero ir visitar-te muito em breve. Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é A IGREJA de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade.”
        1Timóteo 3:14-15

        “Se teu irmão tiver pecado contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele somente; se te ouvir, terás ganho teu irmão. Se não te escutar, toma contigo uma ou duas pessoas, a fim de que toda a questão se resolva pela decisão de duas ou três testemunhas. Se recusa ouvi-los, dize-o À IGREJA. E se recusar ouvir também A IGREJA, seja ele para ti como um pagão e um publicano.”
        Mateus 18:15-17

        “Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou A IGREJA e se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra”
        Efesios 5:25-26

        http://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com.br/2008/08/surpresa-de-megido-e-igreja-crist-mais.html

        (Atos dos Apóstolos 20,28)

        Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue.

        (Tito 1,7)

        Porquanto é mister que o bispo seja irrepreensível, como administrador que é posto por Deus. Não arrogante, nem colérico, nem intemperante, nem violento, nem cobiçoso.

        Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra deseja. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar. 1 Timóteo 3:1-2.

        São Tiago 5,14)
        Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.
        (Sacerdócio Ministerial

        EUCLIDES HEREGE CADÊ AS

        PROVAS DA ÉPOCA ESCRITOS NOMES DE AUTORES PADRES DA IGREJA FONTES HISTÓRICAS E VERÍDICAS E TESTEMUNHAS OCULARES QUE DIZ O CONTRÁRIO

        SE CONVERTA HEREGE

        E SOBRE A TRADUÇÃO VERDADEIRA É ESSA AQUI HEREGE ANOTE AÍ O NOME NA SUA AGENDA

        codec sinaiticus ou o vaticanus, SAIBAS QUE ELAS são de posse da Igreja Católica

      • EUCLIDES JUNIOR É POR ISSO QUE EU TENHO NOJO DE PROTESTANTES COMO VOCÊ

        CARA VOCÊ LEVA UMA SURRA DE TEOLOGIA O EDMILSON TI DEMONSTRA BIBLICAMENTE E HISTORICAMENTE A IGREJA CATÓLICA E AINDA TI DESAFIA A DEMOSTRAR O CONTRÁRIO E VOCÊ NÃO DEMONSTRA NADA

        CARA VOCÊ É UMA FRUSTRAÇÃO A MINHA UNICA TRISTEZA É QUE POUCOS NO MUNDO CONHECE A PATRÍSTICA A SE CONHECESSE E FOSSE ENSINADO NAS ESCOLAS E FACULDADES A DOENÇA DE NOME PROTESTANTISMO SUMIRIA DA FACE DA TERRA

        INCRÍVEL TRÊS NOMES DE PAPA DENTRO DA BÍBLIA E AINDA TEM ESCRITOS FONTE HISTÓRICAS E DOCUMENTOS PADRES DA IGREJA QUE COMPROVAM ISSO E UM TAL DE ZÉ MANÉ POR ÓDIO NÃO ACEITA ESSA VERDADE MAS TAMBÉM NÃO PROVA HISTORICAMENTE NADA

        VAI UM CONSELHO MEU EUCLIDES JUNIOR ENTRE EM SITES PROTESTANTES E FIQUE POR LÁ POIS AQUI VOCÊ SÓ TA PASSANDO VERGONHA RSRSRSRS

      • EUCLIDES JUNIOR HEREGE É DADO AO NOME DE UMA PESSOA QUE MUDA A VERDADE E QUE É CONTRA A IGREJA POR ISSO VOCÊ É CHAMADO DE HEREGE NADA MAIS DO QUE ISSO
        CHAME OS PADRES DA IGREJA SÃO PAULO OS REGISTROS QUE TESTIFICAM A IGREJA CATÓLICA DE MENTIROSO POIS ELES ESTÁ TUDO ERRADO E SÓ VOCÊ NÃO KKKKKKKKKK
        PARA PARA CARA DEIXE DE SOFISMA E ASNEIRA O QUE VOCÊ TEM CONTRA A IGREJA É PONTO DE VISTA A BÍBLIA QUE VOCÊ TEM NAS MÃOS O NOVO TESTAMENTO VEIO DA IGREJA CATÓLICA HEREGE E NÃO DE LUTERO APESAR DE LUTERO E JOÃO FERRADA DE ALMEIDA TEREM A ADULTERADA CHEGA EUCLIDES VAI ESTUDAR POBRE ILUDIDO

      • O COLEGA EUCLIDES JUNIOR NÃO SE FAZ DE BESTA CARA
        VOCÊ É DESSES PROTESTANTES QUE NEGA A VERDADE
        VEJO QUE VOCÊ É UM REVOLTADO RACIONALISTA QUE VÊ A PROVA E A VERDADE E CONTINUA NEGANDO VOCÊ LEVOU UM BAILE UM SHOWS DE APOLOGÉTICA CATÓLICA E O QUE VOCÊ TEM PRA MOSTRAR É ISSO

        A Igreja de Cristo não é aquilo que os católicos querem que ela o seja. É muito fácil dar um sentido equivocado quanto àquilo que seja a Igreja, e a partir dessa premissa falsa baseada em algo mais falso ainda, fazer afirmações injuriosas contra o verdadeiro povo de Deus que cultua somente a Deus, adora somente a Deus e glorifica somente a Deus. E é aqui o último ponto que os católicos erram no significado de “Igreja”: eles simplesmente não abrem a Bíblia para demonstrarem biblicamente o que seria a Igreja, tampouco sabem no grego o que significa “ekklesia”.

        CARA QUE MARMELADA VOCÊ TEM BOSTA NO CÉREBRO PRIMEIRO A IGREJA FOI PREGADA PELOS PRÓPRIOS DISCÍPULOS E POR TODOS OS PADRES DA IGREJA
        NÃO EXISTE PROVA HISTÓRICA DESSAS SUAS TEORIAS SATÂNICAS
        CADE O QUE EU QUERO VÊ E QUE TODOS AQUI QUE VÊ PROVAS REIS DE QUE A IGREJA CATÓLICA NÃO É A DE CRISTO POIS ATÉ AGORA VOCÊ SÓ FALOU MERDA

        EUCLIDES JUNIOR PROVE E MOSTRE DEIXA DE MARMELADA DOENTE MENTAL

      • EUCLIDES JUNIOR CARA CUIDADO VOCÊ TA SE PERDENDO E CAINDO EM HERESIAS TERRÍVEIS
        PARA DE LÊ FÁBULAS E CEITAS

        O SITE QUE VOCÊ TA LENDO É ESSE AQUI

        http://www.vencedorespelaverdade.com/igreja/75-as-palavras-igreja-ekklesia

        02 de Agosto de 2012

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        AS PALAVRAS “IGREJA” “EKKLESIA”.

        CIRCE, A DEUSA E BRUXA OFERECENDO SUA TAÇA DE POÇÕES A ODISSEU, A FIM DE SUBJUGÁ-LO. DO NOME DESSA DEUSA, VEIO A PALAVRA KIRKE, E DESSA, ORIGINOU-SE A PALAVRA GREGA EKKLESIA, QUE PASSOU ATRAVEZ DOS TRADUTORES, PARA NOSSAS BIBLIAS, COMO IGREJA.

        Esta é a palavra usada na maioria das versões do inglês como uma Tradução do Novo Testamento grego à palavra ekklesia.

        Ekklesia realmente quer dizer “um chamado para fora”, uma reunião ou uma recolha. Ekklesia é no Grego equivalente ao Hebraico Qahal, que quer dizer uma Assembléia ou uma congregação; Ekklesia nem Qahal quer dizer ” edifício ou prédio “. Na tradução de Tyndale, (http://caiafarsa.wordpress.com/o-papa-queimou-tyndale-erudito-tradutor-da-biblia/), que uniformemente traduziu Ekklesia como ” congregação ” e usou apenas a palavra “Igreja” para traduzir Atos 19:37 para os templos pagãos.

        Daí a palavra “Igreja”, então? Fontes Eclesiásticas deram a origem como KURIAKON ou KYRIAKON em Grego. Contudo, para aceitar isto, alguém tem a extensão de sua imaginação em uma tentativa de ver qualquer semelhança. Também, porque Kuriakon quer dizer um edifício, prédio; uma construção (a casa do senhor, kurios), e não um encontro ou uma reunião de pessoas, como as palavras Ekklesia e Qahal implicam. Portanto esta explicação não pode apenas ser considerada distorcida, mesmo que seja verdade. Nossos dicionarios comuns, Contudo, são honestos na revelação para nós da verdadeira origem. Eles todos traçam a palavra para o Inglês antigo ou para a raiz Anglo-Saxonica, denominada Circe. E quanto a origem de Circe? Alguma enciclopédia, ou dicionário de mitologia, revelará quem era Circe. Ela era a filha-deusa de Helios, o sol-divino! De novo, outra forma de culto ao sol, esta é a hora da filha do sol-divino, que se tornou misturado com a fé messiânica.

        Circe, filha do bem conhecido divino sol helios. Esta “Circe” é idêntico ao Antigo Inglês para a palavra “Igreja”- veja em qualquer dicionário.

        Alguns fatos interessantes surgem deste estudo sobra a palavra Circe. Esta palavra é relacionada com “Circo”, “Circulo”, ” Circuito”, “circular”, e várias outras palavras começando com “circum-“. A pronunciação no latin poderia ter sido “sirke” ou “sirse”.

        A palavra circe no antigo Inglês poderia ter sido pronunciada similarmente com “Kirke”, ou mesmo “sirse”.

        Contudo, Circe foi de fato originalmente uma deusa grega, e seu nome era escrito como: Kirke, e pronunciado como também em numerosos casos similares de origens de palavras gregas, e.g. cyst e kustis, cycle e kuklos, cylinder e kulindros. A palavra “igreja” e conhecida na Escócia como Kirk,

        e em Alemão como Kirch e em holandes como Kerk. Estas palavras mostram a sua derivação direta do grego Kirke, ainda melhor do que o Inglês Church, “igreja”. No entanto, mesmo o Antigo Inglês Circe para “igreja”, revela a sua origem.

        Vamos sim usar o termo escritural “Assembleia” ou “Congregação”, e renunciar a palavra que deriva de Circe, a filha do divino sol!

        JÁ VI SEU RETARDAMENTO MENTAL PENSEI QUE VOCÊ FOSSE INTELIGENTE
        MAIS NÃO CONHECE NADA DE HERMENÊUTICA APOLOGÉTICA E PATRÍSTICA
        JUÍZO AMIGO AS CEITAS PROTESTANTES SÃO TERRÍVEIS TEM ATÉ IGREJAS PROTESTANTES QUE NÃO ACEITAM JESUS SENDO DEUS E TEM ATÉ IGREJAS PROTESTANTES DE HOMOSSEXUAIS TENHO PENA DE VOCÊ EUCLIDES JUNIOR

      • Leitores amados,já notam a diferença de quem serve a Deus e estes que dizem que são cristãos .Chocante ver os irmaos católicos a quem os respeito a sua pessoas, DESFERIINDO impiedosamente e com coração cheios de ódio uma série de ataques pessoais com calúnias difamações , injurias, e toda sorte de apelido como “herege ‘”filho do diabo ‘”filho daperdiçao’;e por ai vai.Note leitor amado, o nivel de conversão a qual o catolico romano se encontra.O tom de meus escritos são a base puramente das escrituras e com singeleza e equilibrio emocional Esses são incapazes de contra-argumentar nenhum ponto dos temas abordados .O catolicismo romano é assimmsmo. hitoricamente sempre mandou queimar os” hereges ‘ que discordavam deles. A arma hoje é alingua afiada a falta de educação destes estudiosos da Biblia ,que pela falta de preparo teologico não conseguem refutar VEja a que ponto chega o”nivel ‘de santidade que se obtem ao servir a igreja de Roma e o “papado” .

        • EUCLIDES JUNIOR PRIMEIRO PELO QUE VI NOS TEUS TEXTOS
          VOCÊ DIZ QUE JESUS CRISTO NÃO FUNDOU A IGREJA CATÓLICA
          E A HISTÓRIA A PATRÍSTICA DEMONSTRA QUE JESUS CRISTO FUNDOU SUA IGREJA
          VOCÊ FALA SOBRE IMAGENS ACUSANDO A IGREJA CATÓLICA MAIS NÃO DEMONSTRA NADA
          PELO QUE VI AQUI VOCÊ LEVOU UMA AULA DE APOLOGÉTICA
          VOCÊ ACUSOU MAS NÃO DEMONSTROU PROVAS HISTÓRICAS
          TODO AQUELE QUE É CONTRA A IGREJA E FALA CONTRA A IGREJA E SUAS DOUTRINAS É CHAMADO DE HEREGE

          PELO QUE VI AQUI NO DEBATE VOCÊ DIZ CONTRA PAPAS E TEM 3 PAPAS DENTRO DA BÍBLIA EXISTE PROVAS MILHARES DE RELATOS LIVROS HISTÓRIA SOBRE ISSO
          E VOCÊ NÃO CONSEGUIU DEMONSTRAR

          E SOBRE IGREJAS VOCÊ FEZ RODEIOS E NÃO MOSTROU NENHUM VERSÍCULO BÍBLICO QUE DEUS DA AUTORIDADE PARA HOMENS FUNDAR IGREJAS

          UM ABRAÇO EUCLIDES JUNIOR VAI SÓ UM CONSELHO ESTUDE NAS FONTES COMO MUITOS AQUI LHE DERAM CONSELHOS

        • Euclides Junior Dadinho de você deixe de ser cretino estuda olha olha para de lê e seguir esses sites satânicos que só ensinam mentiras documentos falsos pontos de vista , você diz que ninguém sabe o que significa ekklesia, só ele e a santa divisão da desgraça protestante, onde cada qual tem seu jesuises diferentes.

          Euclides herege Junior saibas que
          Igreja significa = reunião de fieis, porém, todos se reúnem no mesmo segmento e não em segmentos separados, por isso Jesus diz a Pedro para ele (Pedro) apascentar suas ovelhas, os fieis Cristãos se reúnem na barca de Pedro.

          aprenda isso herege Euclides Junior conhece os 70 discípulos conhece os padres da igreja todos pregaram isso leia os escritos primitivos e a patrística e tirarás suas duvidas você duvida né mais isso é uma opinião sua ponto de vista que você e muitos protestantes tem mas se você ir na fonte vai mudar de conclusão me diga Euclides Junior verdadeiro é o que veio primeiro? ou o que veio depois pelo interesse e pela revolta?

        • EUCLIDES JUNIOR LEIA AÍ A BIOGRAFIA DO QUARTO PAPA DA IGREJA CATÓLICA

          PATROLOGIA E PATRÍSTICA 04 – Clemente de Roma – São Clemente
          Clemente de Roma – São Clemente

          São Clemente I, também conhecido como Clemente de Roma ou Clemente Romano (em latim, Clemens Romanus), foi o quarto papa da Igreja Católica, entre 92 e 101. Nascido em Roma, de família hebraica, foi o sucessor de Anacleto I (ou Cleto) e autor da Epístola de Clemente aos Coríntios (segundo Clemente de Alexandria e Orígenes), o primeiro documento de literatura cristã, endereçada à Igreja de Corinto. Ele foi o primeiro Papa Apostólico da Igreja.

          Discípulo de São Pedro, após eleito restabeleceu o uso da Crisma, seguindo o rito de São Pedro e iniciou o uso da palavra Amém nas cerimônias religiosas. É conhecido pela carta que escreveu para atender a um pedido da comunidade de Corinto, na qual rezava uma convincente censura à decadência daquela igreja, devida, sobretudo às lutas e invejas internas entre os fiéis (consta que os presbíteros mais jovens teriam usurpado as prerrogativas dos mais velhos), estabelecia normas precisas referentes à ordem eclesiástica hierárquica (bispos, presbíteros, diáconos) e ao primado da Igreja de Roma, que se ressalta ainda mais pelo fato de São João Evangelista ainda estar vivo e não ter intervindo em tal crise.

          Obras

          Epístola de Clemente aos Coríntios

          A única obra genuína de Clemente ainda existente é uma carta enviada para igreja de Corinto, geralmente chamada de “Clemente I”. A história de I Clemente demonstra claramente – e continuamente – a autenticidade da autoria por Clemente. Ela pode ser considerada o mais antigo documento cristão não incluído no Novo Testamento.

          Clemente escreveu para a problemática congregação em Corinto, onde alguns “presbíteros” ou “bispos” tinham sido depostos (na época, os clérigos acima do posto de diácono eram tratados de forma indistinta). Nela, Clemente clama pela restauração dos que foram depostos e pelo arrependimento dos faltosos, em linha com a manutenção da ordem e obediência à autoridade da Igreja estabelecida pelos doze apóstolos com criação dos “diáconos e bispos”. Ele menciona “oferecer os presentes” (uma referência à Eucaristia) como uma das funções do alto episcopado de então.

          Primazia da Sé de Roma

          Em I Clemente, o bispo de Roma pede para que recebam os bispos que tinham sido expulsos injustamente dizendo: “Se algum homem desobedecer às palavras que Deus pronunciou através de nós [plural majestático], saibam que esse tal terá cometido uma grave transgressão, e se terá posto em grave perigo”. E São Clemente incita então os coríntios a “obedecer às coisas escritas por nós através do Espírito Santo” (59:1). A Igreja Católica defende que estas ações de Clemente I revela que, já desde cedo, a Sé de Roma (e o seu bispo, que é o Papa) tinha primazia sobre os cristãos.

          Obras que já foram atribuídas a Clemente

          O autor destas obras é desconhecido. Porém a tradição acadêmica o chama de “Pseudo-Clemente” para diferenciá-lo das obras consideradas autênticas de Clemente.
          Segunda Epístola de Clemente

          A segunda epístola de Clemente é uma homilia, ou sermão, provavelmente escrito em Corinto ou em Roma, mas não por Clemente. As congregações da Igreja antiga muitas vezes compartilhavam estas homilias entre si e é possível que a Igreja para a qual Clemente enviou sua primeira epístola tenha incluído uma homilia festiva para economizar no envio e, assim, ela acabaria se tornando II Clemente.

          Atualmente, os estudiosos acreditam que ela foi escrito no século II d.C. baseados nos temas do texto e na coincidência de palavras entre o texto de II Clemente e o apócrifo Evangelho Grego dos Egípcios.

          Epístolas sobre a Virgindade

          Duas “Epístolas sobre a Virgindade” foram tradicionalmente atribuídas à Clemente, mas hoje existe quase que um consenso de que ele não foi o autor delas.

          Falsos Decretos

          Uma coleção de legislação eclesiástica conhecida como “Falsos Decretos”, que um dia foi atribuída a Isidoro de Sevilha, é basicamente constituída de falsificações. Ali estão cartas de papas pré-nicenos, começando com Clemente, e nada é verdadeiro, assim como os documentos atribuídos aos próprios concílios e mais de quarenta outras falsificações dos papas pós-nicenos estão ali também, do Papa Silvestre I (314 – 335) até o Papa Gregório II (715 – 731). Os Falsos Decretos eram parte de uma série de falsificações sobre a legislação passada por um partido no império carolíngio, cujo principal objetivo era libertar a igreja e os bispos das interferências do estado e dos arcebispos metropolitanos.

          Clemente está incluído entre os primeiros papas cristãos como autor de alguns destes Falsos Decretos. Eles e as cartas que ali estão retratam mesmo os papas mais antigos alegando absoluta e universal autoridade.

          Literatura Clementina

          Clemente também foi retratado como o herói de um romance (ou novela) na Igreja antiga que sobreviveu em pelo menos duas versões diferentes, conhecidas como “Literatura Clementina”, onde ele é identificado com o primo do imperador Domiciano, Titus Flavius Clemens. A Literatura Clementina retrata Clemente como o meio que apóstolos encontraram de disseminar seus ensinamentos para a igreja.

          Morte

          Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano. Mais tarde, Clemente foi preso no reinado de Trajano. Condenado a trabalhos forçados nas minas de cobre de Galípoli, converteu muitos presos e por isso foi atirado ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço, tornando-se num mártir dos princípios da Cristandade. Foi sucedido por Santo Evaristo.

          A Igreja Bizantina Grega celebra Clemente como santo e mártir no dia 24 de novembro (assim como Pedro). Na Igreja Bizantina Russa, os dois são lembrados no dia 25 de novembro. Na Igreja Romana, 23 de novembro. Em sua honra, foi erguida a Basílica de São Clemente.

          Epístola de Clemente de Roma aos Coríntios

          INTRODUÇÃO. A Igreja de Deus estabelecida transitóriamente em Roma à Igreja de Deus estabelecida transitóriamente em Corinto, aos eleitos santificados na vontade de Deus, por Nosso Senhor Jesus Cristo: que a graça e a paz vos sejam dadas em plenitude da parte de Deus todo-poderoso, por Jesus Cristo.

          CAPÍTULO I 1. Por causa das desgraças e calamidades que repentina e continuamente se abateram sobre nós, talvez estejamos a tratar tardiamente dos acontecimentos que se deram entre vós, meus caros, e daquele motim, não conveniente a eleitos de Deus, iniciado por algumas pessoas irrefletidas e audaciosas, de uma forma sórdida e ímpia, surgido de tal ponto de loucura, que o vosso nome, dantes estimado, acatado e celebrado por todos, fosse seriamente denigrido. 2. Ora, quem é que esteve entre vós e não elogiou vossa fé extraordinária e firme? Quem não admirou vossa piedade consciente e suave em Cristo? Quem não louvou a tradição da vossa hospitalidade generosa? Ou quem não vos felicitou por vossa doutrina perfeita e segura? 3. Fazíeis tudo sem distiguir as pessoas e andáveis dentro dos preceitos de Deus, sujeitando-vos aos vossos guias e respeitando devidamente os vossos anciãos. Aos jovens, transmitíeis conceitos prudentes e honrosos; às mulheres, recomendáveis para que cumprissem todos os seus deveres com consciência irrepreensível, de forma santa e pura, amando convenientemente seus maridos; e ainda as ensináveis a administrar a vida doméstica dentro das normas de obediência e da mais absoluta discrição.

          CAPÍTULO II 1. Vós todos ainda possuíeis sentimentos de humildade, isentos de qualquer vaidade, mais dispostos a submeter-vos do que a submeter, dando com mais gosto do que esperando receber. Contentando-vos com o que Cristo vos dava como alimento e meditando sobre suas palavras, vós as guardáveis com tanto cuidado no coração mesmo enquanto tínheis sofrimentos pairando diante dos vossos olhos. 2. Assim, uma paz profunda e abençoada comunicava-se a todos, e um desejo insaciável de praticar o bem, assim como a plena efusão do Espírito Santo, eram produzidos em todos. 3. Repletos de uma santa vontade, em bom zelo, levantáveis as vossas mãos piedosamente para o Deus onipotente, suplicando-lhe sua misericórdia quando cometíeis involuntariamente alguma falta. 4. Dia e noite, travava-se entre vós uma luta em favor da total fraternidade, para conseguir, pela misericórdia e conscienciosidade, a salvação de todos os seus eleitos. 5. Autênticos e incorruptos vós éreis, não possuíeis malícia uns para com os outros. 6. Toda revolta e todo cisma vos causavam horror. Ficáveis entristecidos ao ver as faltas dos outros; o que os outros cometiam, tínheis como vossas próprias faltas. 7. Não havia por que vos arrepender de qualquer omissão de bondade, já que estáveis dispostos a toda boa ação. 8. Ornados por uma conduta virtuosa e ho nrosa, cumpríeis todas as vossas ações em seu temor. Os mandamentos e as justas normas do Senhor estavam escritos sobre as fibras dos vossos corações.

          CAPÍTULO III 1. Plena reputação e prosperidade vos foi concedida, cumprindo-se a palavra da Escritura: “O bem amado comeu e bebeu, engordou e encheu-se de comida, e tornou-se desobediente”. 2. Daí nasceram o ciúme e a inveja, a discórdia e a revolta, a perseguição e a desordem, a guerra e o cativeiro. 3. Desta forma, os desonrados levantaram-se contra os honrados, os desrespeitados contra os respeitados, os insensatos contra os sensatos, os jovens contra os anciãos. 4. Por isso, afastou-se para longe a justiça e a paz no exato momento em que cada um abandonou o temor de Deus e obscureceu o olhar em sua fé, não andando conforme o que prescreve os seus mandamentos, não se conduzindo da maneira digna de Cristo. Ao invés, cada qual anda segundo os desejos de seu coração perverso, admitindo em si um ciúme injusto e ímpio, ciúme este que gerou a morte para o mundo.

          CAPÍTULO IV 1. Porque assim está escrito: “E aconteceu, após alguns dias, que Caim oferecesse a Deus um sacrifício com os frutos da terra e também, por sua vez, Abel oferecesse das primícias dos rebanhos e de suas gorduras. 2. E Deus olhou para Abel e seus dons, não reparando, porém, em Caim e seus sacrifícios. 3. Então Caim se entristeceu muito e seu rosto se abateu. 4. Então o Senhor falou a Caim: ‘Por que te tornaste sombrio e por que teu rosto anda abatido? Acaso não pecaste? Ora, embora tua oferenda seja correta, tua escolha não o foi. 5. Acalma-te, pois a oferenda voltará a ti e poderás dispor dela’. 6. Então Caim falou a Abel, seu irmão: ‘Vamos para a planície’. E ocorreu que, enquanto estavam na planície, Caim se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou”. 7. Vide, irmãos: foram o ciúme e a inveja que produziram o fratricídio. 8. Por causa do ciúme, nosso pai Jacó teve que fugir da presença de Esaú, seu irmão. 9. O ciúme fez com que José fosse perseguido à morte e acabasse preso. 10. Foi o ciúme que obrigou Moisés a fugir da presença do faraó, rei do Egito, na hora de ouvir um de seus compatriotas: quem é que te constituiu árbitro e juiz sobre nós? Não queres matar-me, da mesma forma como ontem mataste o egípcio? 11. Por causa do ciúme, Aarão e Maria foram expulsos do acampamento. 12. O ciúme conduziu Datã e Abirão vivos para o Mundo dos Mortos, por se revoltarem contra Moisés, servo de Deus. 13. Por ciúme, Davi não apenas obteve inveja da parte dos estrangeiros, como também foi perseguido por Saul, rei de Israel.

          CAPÍTULO V 1. Agora, para colocarmos fim aos exemplos antigos, passemos aos atletas que nos tocam de perto; verifiquemos os nobres exemplos da nossa geração. 2. Por ciúme e inveja foram perseguidos e lutaram até à morte as nossas colunas mais elevadas e retas. 3. Fixemos nossos olhos sobre os valorosos apóstolos: 4. Pedro, que por ciúme injusto não suportou apenas uma ou duas, mas numerosas provas e, depois de assim render testemunho, chegou ao merecido lugar da glória. 5. Por ciúme e discórdia, Paulo ostentou o preço da paciência. 6. Sete vezes acorrentado, exilado, apedrejado, missionário no Oriente e no Ocidente, recebeu a ilustre glória por sua fé. 7. Ensinou a justiça no mundo todo e chegou até os confins do Ocidente, dando testemunho diante das autoridades. Assim, deixou o mundo e foi buscar o lugar santo, ele, que se tornou o mais ilustre exemplo da paciência.

          CAPÍTULO VI 1. A esses homens de conduta santa, ajuntou-se grande multidão de eleitos que, por ciúme, suportaram muitos insultos e torturas, transformando-se no mais belo exemplo entre nós. 2. Por ciúmes, mulheres foram perseguidas, como Danaídes e Dircês, e sofreram afrontas cruéis e sacrílegas, percorrendo a segura trajetória da fé e obtendo o nobre prêmio, elas, que eram fracas de corpo. 3. Foi o ciúme que separou esposas e maridos, afrontando a palavra de nosso pai Adão: “Ela é osso dos meus ossos e carne da minha carne”. 4. Ciúme e intriga destruíram grandes cidades e eliminaram nações poderosas.

          CAPÍTULO VII 1. Caríssimos, ao vos escrever tais coisas, não apenas vos levamos à refletir, mas também advertimos a nós mesmos, já que nos encontramos no mesmo campo de batalha, nos esperando a mesma luta. 2. Abandonemos, assim, as opiniões vazias e tolas, voltando-nos para a gloriosa e santa regra da tradição. 3. Vejamos o que é belo, agradável e aceito aos olhos daquele que nos criou. 4. Fixemos a vista no sangue de Cristo e compreendamos o quanto é precioso aos olhos do Pai pois, derramando-o por nossa salvação, ofereceu-o ao mundo inteiro pela conversão. 5. Percorramos todas as gerações e aprendamos que de geração em geração o Senhor deu possibilidade de conversão àqueles que a Ele quiseram retornar. 6. Noé anunciou a conversão e os que a aceitaram se salvaram. 7. Jonas anunciou a ruína aos ninivitas; os que fizeram penitência de seus pecados, por suas súplicas, reconciliaram-se com Deus e alcançaram a salvação, ainda que fossem estranhos a Deus.

          CAPÍTULO VIII 1. Sobre a conversão falaram os ministros da graça de Deus, sob inspiração do Espírito Santo. 2. Sobre a conversão também falou o próprio Senhor de tudo, ao jurar: “Tão certo como vivo – diz o Senhor – não quero a morte do pecador, mas sua conversão”. E acrescentou: 3. “Convertei-vos de vosso erro, casa de Israel! Dize aos filhos do meu povo: ‘ainda que os vossos pecados se amontoassem da terra até o céu, ainda que estes fossem mais vermelhos que a púrpura e mais negros que o saco, se vos voltardes para mim de todo coração e disserdes: ‘Pai!’, eu vos atenderei como se fosses um povo santo’”. 4. Em outra parte, ainda fala: “Lavai e purificai-vos. Afastai dos meus olhos as maldades de vossas almas. Deixai vossas maldades e aprendei a praticar o bem; procurai a justiça, socorrei o oprimido, fazei justiça ao órfão, defendei a viúva, e então vinde para colocarmos as coisas em ordem – diz o Senhor. E se os vossos pecados forem como a púrpura, os tornarei brancos como a neve; se forem escarlate como a lã, os farei alvos. Se vos dispuserdes a me escutar, comereis os bens desta terra; porém, se não quiserdes me ouvir, a espada vos devorará – assim fala a boca do Senhor”. 5. No desejo de levar a todos os seus amados a participarem da conversão, fortaleceu-vos por sua vontade toda-poderosa.

          CAPÍTULO IX 1. Por isso, obedeçamos sua vontade excelsa e gloriosa. Supliquemos, prostrados, pela piedade e bondade. Recorramos à sua misericórdia. Abandonemos a vaidade, a discórdia e o ciúme que conduz à morte. 2. Fixemos o olhar naqueles que serviram com perfeição a sua magnífica glória. 3. Tomemos, por exemplo, Henoc, que, encontrado justo em sua submissão, foi arrebatado e não se encontrou indício de sua morte. 4. Noé, reconhecido fiel, recebeu o encargo de anunciar o renascimento do mundo e o Senhor salvou, por ele, os seres que entraram em harmonia na sua arca.

          CAPÍTULO X 1. Abraão, proclamado “o amigo”, se revelou fiel em sua submissão à palavra de Deus. 2. Por obediência, ele saiu de sua terra, deixou seus parentes e a casa do pai, saindo de uma terra pequenina, parentes sem importância, uma casa modesta, para herdar as promessas de Deus. Pois é Ele quem lhe diz: 3. “Deixa tua terra, teus parentes e a casa de teu pai, para te dirigires à terra que te mostrarei. Farei de ti um povo grande. Abençoar-te-ei e engrandecerei teu nome; serás abençoado. Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem. Em ti, todas as tribos da terra serão benditas”. 4. Outra vez, ao se separar de Lot, falou-lhe Deus: “Levanta teus olhos e mede o espaço existente entre ti, entre o norte e o sul, leste e mar: pois toda essa terra vos darei e à tua descendência para sempre. 5. Farei tua descendência como o pó da terra: se alguém conseguir contar o pó da terra então saberá também contar a tua descendência”. 6. E ainda diz: “Conduziu Deus a Abraão para fora e lhe falou: ‘Levanta os olhos para o céu e conta os astros, se é que consegues contá-los. Assim será a tua descendência’. Abraão acreditou em Deus e isso lhe foi imputado como justificação”. 7. Por causa da fé e da hospitalidade, foi-lhe dado um filho na velhice e, por obediência, ele o ofereceu como sacrifício a Deus sobre um dos montes que Ele lhe mostrou.

          CAPÍTULO XI 1. Por causa da hospitalidade e piedade, Lot salvou-se de Sodoma, quando a terra em redor foi castigada com fogo e enxofre. Desta forma, Deus deixou claro que não abandona aqueles que esperam nele, mas que entrega os ímpios ao castigo e ao suplício. 2. Sua mulher acompanhava-o na saída, no entanto, não compartilhava sua fé e crença, transformando-se num sinal disso, a ponto de reduzir-se a mera estátua de sal até os dias de hoje, para que todos, assim, possam se inteirar que Deus pune os desconfiados e os de alma dupla para escárnio de todas as gerações.

          CAPÍTULO XII 1. Por causa da fé e hospitalidade, Raabe, a prostituta, se salvou. 2. Pois quando Jesus, filho de Navé, mandou espiões para Jericó, o rei daquela nação ficou sabendo que haviam chegado homens para explorar a terra; então mandou homens para os prenderem e, após presos, matarem-nos. 3. Raabe, a hospitaleira, recebeu-os e os ocultou sob a palha do linho no andar superior. 4. Quando os emissários do rei se apresentaram e lhe falaram: “Aqui entraram os espiões que vieram reconhecer nosso território. O rei manda que os entregueis”, ela respondeu-lhes: “De fato, os homens que procurais entraram em minha casa, porém já se retiraram e continuam seu caminho”. E ela apontou-lhes em direção oposta. 5. Então ela falou aos espiões: “Disto sei e me convenci: o Senhor vos entregou esta terra porque o medo e pânico se apossaram de seus habitantes. Quando a conquistardes, salvai a mim e a casa de meu pai”. 6. Os espiões responderam: “Será como falaste! Quando nos vires aproximar, reúnam-se todos os teus parentes sob o teto da tua morada e todos serão salvos; porém, aqueles que estiverem do lado de fora perecerão”. 7. Como outro sinal, propuseram-lhe ainda que dependurasse algo vermelho na casa, tornando evidente que, pelo sangue do Senhor, viria a redenção para todos aqueles que cressem e esperassem em Deus. 8. Vede, amados: nesta mulher não houve apenas fé, mas também o dom da profecia.

          CAPÍTULO XIII 1. Portanto, tornemo-nos humildes, irmãos, deixando de lado toda a ostentação, o orgulho, o excesso e a ira, e cumpramos o que está escrito. Pois assim diz o Espírito Santo: “Não se orgulhe o sábio em sua sabedoria, nem o forte em sua força, nem o rico em sua riqueza, mas aquele que se gloriar, glorie no Senhor, procurando-O e praticando o direito e a justiça”. Antes de mais nada, recordemos as palavras ditas por Jesus, mestre da equidade e grandiosidade. 2. Pois foi ele que disse isto: “Sede misericordiosos para obterdes misericórdia. Perdoai para que sejais perdoados. Assim como fizerdes, assim vos será feito. Da forma como derdes, assim vos será dado. Do modo como julgardes, assim sereis julgados. Como fizerdes o bem, assim vos será feito. Com a medida que medirdes, também vos será medido em troca”. 3. Com este mandamento e estes preceitos, fortaleçamo-nos, para que possamos andar humildes e submissos às suas santas palavras. Pois a sagrada palavra assim reza: 4. “Para quem hei de olhar senão para o manso e pacífico e para aquele que respeita os meus oráculos?”.

          CAPÍTULO XIV 1. É justo e santo, irmãos, tornarmo-nos submissos a Deus do que seguirmos aqueles que se deixam guiar pela arrogância e orgulho, aos promotores do ciúme. 2. Estaremos nos expondo não a um prejuízo qualquer, mas a um grande perigo, se nos entregarmos aos caprichos dos homens, que buscam a discórdia e a revolta para nos separar da boa conduta. 3. Sejamos bondosos uns para com os outros, seguindo a misericórdia e doçura do nosso Criador. 4. Pois assim está escrito: “Os mansos habitarão a terra, os inocentes serão deixados sobre ela enquanto os pecadores serão exterminados dela”. 5. E em outro ponto: “Vi o ímpio gabar-se orgulhoso como os cedros do Líbano; passei e ele não mais existia; então procurei seu lugar e não encontrei. Guarda a inocência e observa a justiça pois se consagra a memória do homem que guarda a paz”.

          CAPÍTULO XV 1. Unamo-nos, pois, àqueles que mantêm a paz na santidade e não aos que defendem a paz por pura hipocrisia. 2. Pois é dito em algum lugar: “Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim”. 3. E novamente: “Abençoavam com a boca, mas amaldiçoavam com o coração”. 4. E novamente: “Amavam-no com os lábios, mas mentiam-lhe com a língua; o coração não era sincero para com Ele, nem se mantinham fiéis à sua aliança. 5. Por isso, tornem-se mudos os lábios ímpios que proferem maldades contra os justos”. E ainda: “Que o Senhor extermine todos os lábios ímpios, a língua arrogante e todos os que dizem: ‘Engrandecemos a nossa língua, em nossos lábios estão o poder! Quem é o nosso Senhor?’. 6. Por causa da miséria dos pobres e dos gemidos dos desamparados, levantar-me-ei agora – diz o Senhor – e os colocarei a salvo. 7. Julgarei seu caso com isenção”.

          CAPÍTULO XVI 1. Porque Cristo pertence aos humildes e não aos se elevam acima da comunidade. 2. O cetro da majestade de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, não veio com ares de arrogância e orgulho, muito embora assim pudesse ter feito, mas com humildade, como, sobre ele, o Espírito Santo anunciou. Pois disse: 3. “Senhor, quem deu crédito à nossa palavra? A quem se revelou o braço do Senhor? Nós anunciamos na presença Dele: Ele é como o escravo, como a raiz numa terra sedenta! Não possui beleza, nem brilho. Nós o vimos: não tinha beleza, nem aparência agradável. Ao invés, sua beleza era desprezível e perdia para a beleza dos homens. Um homem açoitado, trabalhado e acostumado a sofrer fraquezas; menosprezado, afastou o rosto e não contou para nada. 4. Ele carrega nossos pecados e sofre por nós. Vimos nele um homem atormentado, açoitado e humilhado. 5. Foi coberto de chagas por causa de nossos pecados; tornou-se debilitado por causa de nossos crimes; o castigo que nos educa para a paz caiu sobre ele e nós fomos curados, graças às suas chagas. 6. Todos, como ovelhas, andávamos desviados; o homem havia se desviado de sua rota. 7. O Senhor o entregou em resgate por nossos pecados e ele não abriu a boca diante dos maus tratos. Como cordeiro, foi conduzido ao matadouro e, como ovelha, na frente do tosquiador permaneceu calado, sem abrir a boca. Na humilhação foi levantada sua condenação. 8. Quem pregava sua geração já que sua vida será tirada da terra? 9. Por causa das iniquidades do meu povo, ele será levado à morte. 10. E Eu entregarei os ímpios como reféns de sua sepultura e os ricos em troca da sua morte, pois não cometeu mal algum, nem culpa foi encontrada em sua boca. Mas o Senhor quer purificá-lo de suas feridas. 11. Se oferecerdes um sacrifício por vosso pecado, vossa alma verá descêndência pela longa vida. 12. O Senhor quer arrancar o tormento de sua alma, mostrar-lhe a luz e formá-lo na consciência, justificando o justo que bem serviu a muitos; ele próprio tomará sobre si os pecados deles. 13. Por isso terá multidões como herança e distribuirá os troféus dos poderosos pelo fato de sua alma ser entregue à morte e ele ter sido contado entre os ímpios. 14. E ele próprio suportou os pecados de muitos e se entregou pelos pecados deles”. 15. Ele próprio ainda diz: “Eu, porém, não sou mais que um verme, não sou homem, mas último entre os homens e escória do povo. 16. Todos os que me viram, zombaram de mim, murmuraram com os lábios e moveram a cabeça em sinal de negação. Confiou no Senhor, que o livre; se o quiser bem, que o salve”. 17. Vede, amados, que exemplo nos foi dado! Se o Senhor assim se humilhou, o que faremos nós que chegamos, por Ele, ao jugo de sua graça?

          CAPÍTULO XVII 1. Tornemo-nos imitadores daqueles que em peles de carneiros e ovelhas percorriam a terra, anunciando a chegada de Cristo: pensemos em Elias e Eliseu, também em Ezequiel, nos profetas e, além destes, naqueles que receberam testemunho favorável. 2. Abraão recebeu magnífico testemunho, sendo proclamado ‘amigo de Deus’. Mesmo assim, contemplando a glória de Deus, confessou em sua humildade: “Eu, por mim, sou terra e cinza”. 3. Também sobre Jó se escreveu desta forma: “Jó, porém, era justo e irrepreensível; verdadeiro, temente a Deus e afastado de todo o mal”. 4. Apesar disso, ele próprio se acusa, dizendo: “Ninguém é isento de impureza, mesmo que sua vida se resumisse a um só dia”. 5. Moisés foi chamado de ‘fiel servidor em toda a casa de Deus’ e através de seu ministério, Deus castigou o Egito com pragas e sofrimentos. Contudo, mesmo sendo tão magnificamente exaltado, não se excedeu em palavras grandiloquentes, mas, ao revelar-lhe o oráculo da sarça, falou apenas: “Quem sou eu para me enviares? Tenho a voz fraca e dificuldade para falar”. 6. E novamente assim fala: “Não passo de vapor que sai da panela quente”.

          CAPÍTULO XVIII 1. O que dizer de Davi e seu testemunho? A ele, Deus falou: “Descobri um homem segundo o meu coração: Davi, filho de Jessé. Em eterna misericórdia eu o ungi”. 2. Mas também ele falou para Deus: “Tende piedade de mim, ó Deus, segundo a tua grande piedade e, segundo a tua grande misericórdia, apaga o meu pecado. 3. Lava-me sempre mais de minha iniquidade e purifica-me do meu pecado, pois reconheço a minha injustiça e o meu pecado está sempre diante de mim. 4. Pequei somente contra ti e pratiquei o que é mau perante os Vossos olhos; para que estejas justificado em tuas palavras e venças, se te julgarem. 5. Eis que fui concebido na iniquidade e no pecado minha mãe me carregou em seu seio. 6. Eis que amaste a verdade e me revelaste os obscuros mistérios da tua sabedoria. 7. Hás de me aspergir com hissopo e serei purificado; hás de me lavar e tornar-me-ei mais branco do que a neve. 8. Hás de fazer-me ouvir o som da alegria e da festa e os ossos humilhados se rejubilarão. 9. Afasta o rosto de meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. 10. Cria um coração puro em mim, ó Deus, e forma um espírito firme em meu peito. 11. Não me afastes de tua presença e não retires de mim teu santo espírito. 12. Restitui-me a alegria da tua salvação e confirma-me com um espírito magnâmico. 13. Ensinarei teu caminho aos pecadores e os ímpios hão de converter-se para ti. 14. Livra-me de ações sanguinárias, ó Deus, Deus de minha salvação. 15. Minha língua exaltará a tua justiça. Senhor, hás de me abrir a boca e meus lábios proclamarão o teu louvor. 16. Se tivesses desejado um sacrifício, te-lo-ia oferecido, porém, não te agradas com holocaustos. 17. Para Deus, sacrifício é o espírito arrependido. Deus não desprezará um coração contrito e humilhado”.

          CAPÍTULO XIX 1. A humildade e a modéstia de homens tão grandes e santos foram aprovados pela sua obediência. Os que receberam as palavras Dele em temor e verdade não só nos tornaram melhores como também as gerações que nos precederam. 2. Assim, após participarmos de muitas grandes e gloriosas ações, corramos para a meta de paz que nos foi proposta desde o início. Fixemos o nosso olhar sobre o Pai e Criador de todo o mundo e agarremo-nos aos seus magníficos e excelsos dons de paz e benefícios. 3. Olhemos para Ele em espírito e consideremos com os olhos da alma sua generosa vontade. Reconheçamos o quanto é indulgente para com toda a sua criação.

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          O RELATOR DA MORTE DE PAULO E PEDRO

          Não sabemos nada da juventude de Clemens, na Bíblia chamado de Clemente. Só sabemos que era aluno e, mais tarde, companheiro e colaborador do apóstolo Paulo. O apóstolo fala deste colaborador na carta aos Filipenses (cap.4.3), escrita quando o apóstolo estava preso: “pois juntas (a Evódia e a Sintique) se esforçaram comigo no Evangelho, também com Clemente e os demais cooperadores meus, cujos nomes se encontram no livro da vida.”

          Clemente veio para Roma e vivenciou lá as primeiras perseguições dos cristãos. Viu-os serem queimados como tochas nos jardins do imperador Nero e, certamente, assistiu a morte de Pedro e Paulo, como mártires. Não demorou e ele tinha que cuidar da Igreja em Roma. Era uma época muito difícil e, às escondidas, Clemente assistiu aos julgamentos de cristãos. Depois, consolou os condenados e os acompanhou em sua última caminhada. Ele fortaleceu a Comunidade cristã de Roma. Muitos foram condenados, e Clemente deu ordens para que sete homens da Comunidade fizessem relatos sobre estes mártires.

          Em 96, chegou a notícia de que, em Corinto, a Comunidade estava prestes a se dividir. A Comunidade de Roma então pediu para Clemente escrever uma carta, insistindo na união dos cristãos. Esta carta ainda existe e, na época, a carta de Clemente, assim como as cartas de Paulo e Pedro, era conhecida na Igreja Cristã. Nela, Clemente também relata o martírio de Pedro e Paulo, em Roma.

          Não sabemos com certeza como Clemente continuou o seu trabalho. Muitos cristãos foram condenados a trabalhar nas pedreiras, perto do Mar Negro. É possível que Clemente tenha sofrido esta condenação. Conta-se que ele, depois de um período de trabalho nessas pedreiras, sofreu a morte de mártir, sendo afogado nas águas do Mar Negro.

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          São Clemente

          Também conhecido como São Clemente de Roma.

          Foi o quarto papa e martirizado em 101 DC pelo Imperador Trajano.

          Ele seria da família de Flavius Clemens, primo do Imperador Momitian e não teria uma descendência Judia. Ele teria sido batizado por São Pedro.

          Foi o terceiro sucessor de Pedro, logo depois de Cletus e governou a Igreja por 10 anos de 88 a 97DC.

          O historiador Origines e outros se referem a ele como o mesmo Clemente que Paulo chama de trabalhador (Phil4:3).

          São Irineu (125-203) diz que Clemente havia conversado com alguns dos apóstolos.

          A Catedral de São Clemente provavelmente foi construída no local onde era a casa de São Clemente.

          Pela sua Ata de Martírio que ele converteu Theodora e seu marido Sisinnius e 423 outros romanos, e o Imperador Trajano o baniu para a Crimeia onde ele continuou a fazer seus sermões e milagres. A água mais próxima estava a 8 km de distancia, mas Clemente apenas fez suas orações e uma fonte jorrou água potável e abundante.

          Ele pregava para os prisioneiros que trabalhavam nas minas e em breve os mineiros haviam construído várias igrejas para abrigarem os convertidos. Infelizmente este seu sucesso chamou a atenção, e ele foi condenado ao martírio.

          É dito que foi colocado uma pedra de moinho atada ao seu corpo e ele foi jogado no Mar Negro, mas anjos vieram e construíram uma tumba sob as ondas, tumba esta que só ficava visível uma vez ao ano por uma posição especial das ondas.

          Ele escreveu a primeira epístola aos Coríntios, e durante o pontificado de Clemente não houve nenhuma sedição nem insatisfação nos Coríntios e a igreja de Roma estabeleceu a paz e eles renovaram sua fé a tradição recentemente recebida dos apóstolos.

          As suas relíquias teriam sido trazidas da Crimea por São Cirilo, após terem sido milagrosamente recuperadas peça por peça mas alguns escolares acham que podem não ser dele. Apesar disto estão depositadas no altar de São Clemente em Coelian.

          Na ate litúrgica da Igreja ele é mostrado com uma ancora e um peixe ou com uma pedra de moinho ou com uma fonte que joga água com suas preces e as vezes deitado no seu templo no mar.

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          A carta de Clemente de Roma

          RESENHA
          Por Frank de Melo Penha

          ROMA, Clemente de. Carta aos Coríntios. Padres Apostólicos. São Paulo: Paulus, 1995, 360pp – Patrística. Tradução de Ivo Storniolo, Euclides M. Balancin.

          Esta obra se reveste de caráter relevante para nós a começar pelo fato de ter sido o primeiro escrito original pós-apostólico a chegar a nossos dias, além desta importância histórica, do ponto de vista teológico e prático da igreja também existem pontos importantíssimos que são tratados quase que de forma incidental, que aproxima quase todo cristão que detém para si uma ótica evangélica e reformada. Ainda em consulta eletrônica feita ao Rev. Alderi de Sousa Matos, historiador oficial da IPB, o mesmo entre outros comentários salienta a relevância de tal carta: “A importância desse documento é óbvia: é o mais antigo documento cristão ortodoxo posterior ao Novo Testamento; sendo escrito a uma igreja Apostólica (Corinto)”.

          O Autor se apresenta como Clemente e este falando em nome da Igreja de Roma (p.21), sobre o autor um grande Historiador da Igreja, Philip Schaff, em sua obra magma, Historia da Igreja Cristã, volume 2, pg. 637, apresenta duas teses principais sobre quem era este Clemente Romano, a primeira seria que ele era o Clemente citado na Carta de Paulo aos Filipenses (Fp 4:3); a segunda, que era um membro da distinta família da casa imperial, a família Flaviana. A igreja católica romana coloca-o como sucessor de Anacleto como quarto papa, porém cremos que na época em questão (ano 81-96) esta divisão que futuramente ocorrerá entre os ofícios de bispo e presbítero ainda não estava consolidada dada a proximidade com os escritos apostólicos onde essa divisão não se perfaz, veja que ao citar os oficiais instituídos pelos apóstolos Clemente fala apenas de Bispos e diáconos, inclusive Shaff ao comentar essa questão afirma que Clemente era provavelmente um co-presbítero junto com Lino e Anacleto. Um coisa que se pode dizer do autor com certeza é que ele era um grande discípulo de Pedro e Paulo, citando como exemplos a serem seguidos (p.27).

          Provavelmente esta carta foi escrita no ano (81-96 d.c), no reinado de Domiciano, o qual moveu grande perseguição da igreja, o autor pode estar se referindo a isso logo no ínicio da sua carta ao falar que “desgraças e adversidades imprevistas… nos aconteceram uma após outra…” (p.23).

          Quanto a motivação da Carta vemos que as divisões que Paulo tanto combateu (1Co 1:10-12) se arvoraram outra vez na Igreja de Corinto. Clemente parece indicar que tais divisões passaram ausentes por um período ao falar que no passado os coríntios consideravam “toda briga e divisão eram abomináveis” e eles “choravam por causa das faltas do próximo…”(p.25).

          Fato é que esses partidos voltaram a aflorar e Clemente como movido por um sentimento fraterno escreve exortando aqueles irmãos a unidade citando virtudes a serem praticadas, para isso ele cita exemplos do velho e novo testamento (p.26,27) exorta contra a inveja (p.26), ao arrependimento (p.28), a obediência e a fé (p.29), a humildade e mansidão (p.32) e a paz e a concórdia (p.38). Daí traça-se uma segunda divisão na Carta onde o Autor procura demonstrar a fidelidade de Deus para com os Retos (pg.40), onde ele afirma que os desejos de Deus sempre se cumprem (pg.41), fala do poder de Deus na ressurreição de Cristo (pg. 41). Voltando a temática da unidade e subordinação mútua numa terceira divisão que na realidade se estende por todo o restante do livro. (pg. 50), importante se faz notar que esta unidade apresentada por Clemente, não é uma unidade que deve ser realizada a qualquer preço, pois ele afirma que é “melhor estar em conflito com homens sem bom senso, soberbos e jactanciosos em seus arrogantes discursos, do que estar em conflito com Deus” (p.39).

          Entre os pontos importantes que vemos aqueles que seguem um linha evangelical reformada não podemos deixar de notar a ênfase dada pelo autor na graça e soberania de Deus, vemos um constante uso que clemente faz da designação “eleitos de Deus” para se referir aos coríntios (p.23,24,27, 57 duas vezes,58,59,60,64, 65, 70), afirmando que eles foram escolhidos por meio de Jesus Cristo (p.59), sendo eleitos para sermos o seu povo particular dentre todos os espíritos e seres vivos (p.70). Necessário se faz também observar a primeira declaração pós-apostólica sobre a Justificação, uma declaração que mostra como a teologia bíblica da salvação e justificação enviada a Roma por meio de Paulo quando escreve a sua Carta aos Romanos, estava latente, cristalina e brilhante aos olhos de Clemente, quando fala que a origem última de nossa justificação, ele declara que esta justificação não é alcançada “por nós mesmos, nem pela nossa sabedoria, inteligência, nem nas obras que realizamos com pureza de coração, mas pela fé e é por ela que Deus justificou todos os homens desde as origens “(p.46).

          Diante de tais temas e do espírito evangelical e apostólico do autor poderíamos argüir porque a igreja posteriormente não inseriu no cânon tal escrito. Certamente a Soberania de Deus quanto a escolha e inspiração se faz essencial, do ponto de vista do texto em si geralmente os escritores mencionam que Clemente faz alusão a uma lenda mitológica, a da fênix, e acreditando nesta lenda, usa-a como base de argumentação para o que Deus irá fazer na ressurreição dos seus servos (p.42), não sabemos ao certo, fato é que apesar da igreja reconhecer a relevância deste escrito o tal não foi inserido no cânon oficial e posterior da Igreja.

          Não poderíamos também deixar de lançar um pequeno alerta para o estudante de teologia e história que lança mão desta tradução da editora Paulus para o seu estudo, sempre quando possível importante se faz consultar a versão inglesa dos Pais Anti-Nicenos pela Hendrickson Publishers, pois notamos que em algumas partes as traduções se diferenciaram, o que parece ser influência da teologia católica do tradutor. Por exemplo na p.28, a tradução da Editora Paulus afirma que :”O Senhor deu a possibilidade de arrependimento a todos aqueles que queriam converter-se a ele”, ao passo que a tradução da Editora Hendrickson, p.7 coloca : “O Senhor concedeu local de arrependimento para todos aqueles que seriam convertidos a Ele”. A primeira tradução enfatiza o homem como agente e a segunda enfatiza Deus como agente.

          Mesmo não sendo canônica esta carta de Clemente aos Coríntios ficará para sempre marcada na história como um testemunho privemo de que a Comunidade Cristã entendeu e adotou os postulados e doutrinas apostólicas, servindo para nós que somos seus descendentes, de memorial à fé que eles e nós abraçamos, o Evangelho da Soberana Graça de Jesus Cristo.

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          AUTENTICIDADE DA 2ª CARTA DE CLEMENTE DE ROMA
          A controvérsia sobre a suposta autoria de Clemente de Roma em relação a uma alegada Segunda Carta:

          A MAIS ANTIGA HOMILIA: A ASSIM CHAMADA SEGUNDA CARTA DE CLEMENTE

          Além da carta autêntica do bispo Clemente – de que falamos acima – a tradição conhece uma segunda carta que leva seu nome, mas que não é uma carta nem foi redigida por Clemente. O fato de ter esse nome se deve à tradição que a anexou à Primeira Carta de Clemente, embora já Eusébio duvidasse de sua autenticidade. Enquanto os manuais mais antigos são unânimes em classificar o escrito como a mais antiga homilia cristã conhecida de origem anônima, discute-se novamente em nossos dias seu caráter literário.

          Donfried e Stegemann pensam que sua origem está estreitamente unida a 1Clem. Conforme Donfried, os antigos presbíteros, logo depois de serem reabilitados no ministério, teriam redigido um discurso de exortação, que depois um deles expôs diante da comunidade reunida. Segundo Stegemann, um cristão sírio desconhecido teve a intenção, entre 120 e 160, de divulgar a 1Clem por causa de sua ação disciplinadora e ao mesmo tempo quis completar aspectos de sua cristologia, penitência e ascética. Wengst e Warns opõem-se a ambas as hipóteses.

          Em todo caso, trata-se de um discurso de exortação, pronunciado depois de uma leitura durante a liturgia. Alinha em 20 parágrafos, não claramente articulados, diversos exemplos e argumentos, que exortam a seguir os mandamentos de Cristo: em compensação pela ação redentora de Cristo, com os olhos dirigidos para o éon futuro, comparando a vida a uma competição, por causa da limitada possibilidade de penitência, por amor aos bons frutos da obediência etc. O pregador utiliza uma grande quantidade de citações bíblicas e extrabíblicas e para isso parece contar, ao lado da LXX e do material dos Evangelhos sinóticos, com um outro Evangelho apócrifo para nós desconhecido.

          Sobre o local de surgimento deste texto não é possível afirmar nada de certo. As conjeturas vão desde Roma ao Egito, passando por Corinto e pela Síria. A data de surgimento estaria mais ou menos entre 130 e 150.

          (DROBNER, Hubertus R., “Manual de Patrologia”. Petrópolis: Vozes, 2003, pp. 64-65).

          Apenas por ter sido transcrita em seguida à carta de Clemente nos três códices que a transmitiram (o códice alexandrino, o códice de Jerusalém e um códice siríaco), uma homilia penitencial de autor ignorado, certamente a mais antiga pregação cristã (por volta de 150), passou para a literatura eclesiástica como Segunda Carta de Clemente (cf. Eusébio, HE III, 38, 4). Na realidade, tanto o tom modesto como a linguagem não estudada do escrito homilético revelam um autor carente de aspirações literárias. O interesse primário deste escrito consiste em afastar o neoconvertido da idolatria e do paganismo, em manifestar seu reconhecimento por Cristo pelos benefícios recebidos mediante a observância dos mandamentos e uma conduta de vida ascética (caps. 3-4 e 15). O autor recolhe e reelabora complexas tradições teológicas, como o tema da pureza da carne como preciso empenho batismal (caps. 6 e 8), ou a doutrina da preexistência da Igreja celeste (cap. 14). Não falta uma ponta polêmica antidoceta (cap. 9). A forte tensão ascética do pregador transparece também da citação de um logion apócrifo sobre a vinda do Reino e a superação da dualidade dos sexos (cap. 12), que torna a voltar em textos encratitas, como o Evangelho dos Egípcios (em Clemente de Alexandria, Stromata III, 64, 1) e o evangelho copta de Tomé (log. 22). A completa falta de relações com a literatura paulina inclina hoje a considerar que o lugar de origem da homilia seja, muito provavelmente, a Síria, mas alguns não excluiriam também o Egito.

          Existem ainda outras duas cartas, também estas de cunho ascético – as Epistulae ad Virgines – que, na realidade, são duas partes de uma só carta, que estão sob o nome de Clemente de Roma; estas, porém, não parecem ser anteriores ao fim do séc. IV.

          (“Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs”, Ed. Vozes e Ed. Paulinas, 2002, p. 305)

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          SEGUNDA CARTA CLEMENTINA

          Autor: Atribuída a São Clemente de Roma

          Tradução: Carlos Martins Nabeto

          Eusébio (Hist.Eccl. III,38,4) afirma a existência de mais outra carta de São Clemente; declara, não obstante, que nenhum dos antigos padres – enquanto saiba – dela se serviu. Na tradição manuscrita, a autêntica carta clementina (1Clemente) é seguida de um texto endereçado aos coríntios. Esta (2Clemente), na verdade, não é uma carta, nem Clemente é seu autor, como o demonstram as diferenças estilísticas; constitui, ao contrário, a mais antiga homilia cristã que se conhece.

          Esta valiosíssima relíquia da liturgia das comunidades eclesiais primitivas foi produzida, evidentemente, antes de 150 dC, talvez em Corinto. O pesquisador Harnack atribui a autoria a Sótero, bispo romano, pelo ano 170; já R. Harris e Streeter optam por Alexandria, como lugar de proveniência.

          A homilia descreve a exímia grandeza dos benefícios de Cristo, o qual atraiu mesmo os pagãos. Em sinal de reconhecimento devemos confessar a Cristo por nossas obras, temer a Deus mais do que aos homens, desprezar o mundo, não recear sequer o martírio. A graça do batismo obriga à penitência e à pureza corporal; embora o neguem os gnósticos, ressuscitará a carne. Diversas outras exortações à penitência e à expectativa da futura glória concluem o singelo sermão. [Fonte: “Patrologia”, B.Altaner/A.Stuiber, ed. Paulinas, pp. 97/98].

          a. GRANDEZA DOS BENEFÍCIOS DE CRISTO

          I. Devemos ter boa consideração por Cristo

          Irmãos: deveríamos pensar em Jesus Cristo como Deus e Juiz dos vivos e dos mortos. Não deveríamos, ao contrário, pensar em coisas medíocres sobre a salvação pois, quando pensamos em coisas medíocres, esperamos também receber coisas medíocres. Os que escutam que estas coisas são medíocres fazem mal; e nós também fazemos mal não sabendo de onde e por quem e para onde somos chamados, e quantas coisas tem sofrido Jesus Cristo por nossa causa. Que recompensa, pois, Lhe daremos? Ou qual fruto de Seu dom poderá nos ser dado? E quanta misericórdia Lhe devemos! Eis que Ele nos concedeu a luz; nos chamou como um pai chama seus filhos; nos salvou quando estávamos morrendo… Que louvor Lhe rendemos? Ou o que foi pago de recompensa pelas coisas que temos recebido, já que éramos cegos em nosso entendimento; rendíamos culto a paus e pedras, a ouro, prata e bronze, obras humanas; e toda a nossa vida não era outra coisa que a própria morte? Assim, pois, quando estávamos envolvidos nas trevas e oprimidos em nossa visão por esse espesso nevoeiro, recobramos a vista e pusemos de lado, por Sua vontade, a nuvem que nos encobria. Ele teve misericórdia de nós! Em sua compaixão nos salvou, pois nos vira mergulhados no erro e na perdição, quando não tínhamos esperança de salvação, exceto a que vinha d’Ele! Ele nos chamou quando ainda não éramos; e do nosso não ser, quis Ele que fôssemos.

          II. A Igreja: anteriormente estéril, é agora fértil

          “Regozija-te, ó estéril. Prorrompe em cânticos e gritos de júbilo aquela que nunca pôde parir; porque superiores são os filhos da desamparada do que os daquela que tem marido”. Aqui Ele diz: “Regozija-te, ó esteril, a que não dava à luz”; fala de nós, pois nossa Igreja era estéril antes de que lhe fossem dados filhos. Então Ele diz: “Prorrompe em cânticos e gritos de júbilo aquela que nunca pôde parir”, significando que, assim como a mulher que está de parto, não devemos nos cansar de oferecer as nossas orações com simplicidade a Deus. Depois, quando diz: “Porque superiores são os filhos da desamparada do que os daquela que tem marido”, diz isto porque o nosso povo parecia desamparado e abandonado por Deus, mas agora, tendo crido, passamos a ser mais do que aqueles que pareciam ter Deus. Também outro texto diz: “Não vim para chamar os justos, mas os pecadores”. Isto significa que é justo salvar os que perecem, pois é verdadeiramente uma grande e maravilhosa obra confirmar e corroborar não os que estão de pé, mas aqueles que caem. Assim também Cristo quer salvar os que perecem; e salvou a muitos, vindo e chamando-nos quando já estávamos perecendo.

          b. CONFESSAR A CRISTO E TEMER A DEUS

          III. A obrigação de confessar a Cristo

          Vemos, pois, que Ele nos dedicou uma grande misericórdia; primeiramente, porque nós que aqui vivemos não sacrificamos aos deuses mortos, nem lhes rendemos culto, mas por meio d’Ele, chegamos a conhecer o Pai da Verdade. Que outra coisa é este conhecimento que Ele nos deu, senão o de não negar Aquele por meio de quem O reconhecemos? Sim, Ele mesmo disse: “Aquele que me confessar, Eu também o confessarei diante de meu Pai”. Esta é, portanto, a nossa recompensa, se verdadeiramente confessarmos Aquele por meio de quem alcançamos a salvação. Porém, quando O confessamos? Quando fazemos o que Ele disse e não desobedecemos aos seus mandamentos, e não apenas O honramos com os nossos lábios, mas também com todo o nosso coração e toda a nossa mente. Pois bem, Ele também diz em Isaías: “Esse povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de Mim”.

          IV. A verdadeira confissão de Cristo

          Portanto, não adianta chamá-Lo apenas de “Senhor”, pois isso não nos salvará; eis que Ele disse: “Nem todo que me chama ‘Senhor, Senhor’ será salvo, mas aquele que opera a justiça”. Assim pois, irmãs, devemos confessá-Lo em nossas obras, amando-nos uns aos outros, não cometendo adultério, não falando mal dos outros, não tendo ciúmes, mas sendo moderados, misericordiosos e bondosos. Com estas obras, e não com outras, podemos confessá-Lo. Não precisamos temer aos homens, mas a Deus. Por isso, se fizerdes estas coisas, o Senhor dirá: “Ainda que estejais junto de meu próprio seio, se não cumprirdes os meus mandamentos, Eu os arremessarei para longe e direi: ‘Apartai-vos de mim, operários da iniqüidade, estejam onde estiverem’.”

          c. DESPREZO TOTAL AO MUNDO

          V. Este mundo deve ser desprezado

          Portanto, irmãos, renunciemos nossa estadia neste mundo e façamos a vontade d’Aquele que nos chamou; não tenhamos medo de nos apartar deste mundo, pois o Senhor disse: “Sereis como cordeiros no meio de lobos”. Porém, Pedro O contestou e disse: “O que ocorre, então, se os lobos devorarem os cordeiros?” E Jesus respondeu a Pedro: “Os cordeiros não precisam ter medo dos lobos depois de mortos. Vós também não deveis temer os que vos matam e nada mais podem fazer. Temei antes Aquele que, depois de tiverdes morrido, tem poder sobre a vossa alma e vosso corpo, para atirá-los na geena de fogo”. Vós sabeis, irmãos, que a estadia desta carne neste mundo é depreciável e dura pouco; porém, a promessa de Cristo é grande e maravilhosa, a saber: o repouso do reino que vem e a vida eterna. O que podemos fazer, então, para obtê-los, senão andar em santidade e justiça, e considerar que estas coisas do mundo são estranhas para nós e não desejá-las? Pois quando desejamos estas coisas, nos desviamos do reto caminho.

          VI. O mundo presente e o mundo futuro são inimigos um do outro

          Porém o Senhor disse: “Ninguém pode servir a dois senhores”. Se desejamos servir ao mesmo tempo a Deus e a Mamon, não teremos qualquer benefício, pois”o que ganhará um homem se obtém para si o mundo e perde a sua alma?”. Pois bem: esta época e a futura são inimigas. Uma fala de adultério, contaminação, avareza e mentira; a outra se afasta destas coisas. Portanto, não podemos ser amigos das duas; temos que dizer adeus a uma e ter amizade com a outra. Consideremos que é melhor aborrecer as coisas que estão aqui, pois são depreciáveis, perecíveis, pouco duráveis e amar as coisas de lá, que são boas e imperecíveis; pois se fazemos a vontade de Cristo, teremos descanso, mas se não a fizermos, nada nos livrará do castigo eterno, por desobedecermos os seus mandamentos. E a Escritura diz também em Ezequiel: “Ainda que Noé, Jó e Daniel se levantem, não livrarão seus filhos” do cativeiro. Logo, se nem homens tão justos quanto estes podem, com seus atos de justiça, livrar seus filhos, com que confiança nós entraremos no reino de Deus se não mantivermos o nosso batismo puro e sem mancha? Ou – a menos que existam em nós obras santas e justas – quem será nosso advogado?

          VII. Devemos aspirar chegar à coroa

          Assim pois, irmãos, lutemos seriamente, sabendo que a luta está mui próxima, e que, ainda que muitos venham a lutar, nem todos receberão o prêmio, mas apenas os que se esforçarem em alto grau e lutado com valentia. Lutemos de modo que todos possamos receber o prêmio. Assim, corramos em linha reta, em direção à competição incorruptível. Marchemos em direção a ela em grande número e esforcemo-nos para que possamos receber também o prêmio. E se nem todos puderem receber a coroa, pelo menos tentemos nos aproximar dela o máximo possível. Lembremos que aqueles que batalham nas lides corruptíveis, quando descobertos de que lutam de forma ilegítima, primeiro são açoitados e depois eliminados e afastados da competição. Que pensais disto? Que terá sucesso aquele que luta de forma corruptível na competição da incorrupção? Eis que, com relação àqueles que não têm guardado o selo, Ele diz: “Seus vermes não morrerão e seu fogo não se apagará, e serão um exemplo para toda carne”.

          d. ARREPENDIMENTO E PENITÊNCIA

          VIII. A necessidade do arrependimento enquanto vivermos neste mundo

          Nós que estamos na terra, portanto, devemos nos arrepender, porque somos argila na mão do artesão. O oleiro modela uma vasilha e a deforma ou rompe com suas mãos, dando-lhe uma nova forma; uma vez, porém, que a tenha posto no forno aceso, não mais poderá repará-la. Assim também ocorre conosco, enquanto estamos neste mundo: arrependendo-nos de todo coração das coisas más que fizemos na carne, poderemos ser salvos pelo Senhor, em razão da oportunidade para o arrependimento. Mas, quando tivermos partido deste mundo, não poderemos mais confessar, muito menos arrepender-se. Portanto, irmãos, se fazemos a vontade do Pai, se mantemos pura a carne, se guardamos os mandamentos do Senhor, receberemos a vida eterna. Eis o que o Senhor diz no Evangelho: “Se não guardastes o que era pequeno, quem vos dará o que é grande? Pois eu vos digo: o que é fiel no pouco, é fiel também no muito”. Na verdade, o que Ele quer dizer é: mantenham a carne pura e o selo sem mácula, para que possam receber a vida.

          IX. Seremos julgados na carne

          Que ninguém entre vós diga que esta carne não será julgada, nem que não se levantará novamente. Entendei isto: Em que fostes salvos? Em que recobrastes a vista se não nesta carne? Portanto, temos que guardar a carne como templo de Deus, pois da mesma forma que fostes chamados na carne, sereis também julgados na carne. Se Cristo, o Senhor que nos salvou, sendo primeiramente espírito, se fez carne e nela nos chamou, da mesma maneira receberemos nossa recompensa nesta carne. Assim, amemo-nos uns aos outros, para que possamos entrar no reino de Deus. Enquanto tivermos tempo para ser curados, coloquemo-nos nas mãos de Deus, o médico, dirigindo-lhe um tributo. De que tipo? Arrependimento procedente de um coração sincero, porque Ele conhece todas as coisas com antecedência e sabe o que existe no nosso coração. Portanto, dediquemos a Ele um eterno louvor, não só com os lábios mas também com o nosso coração, para que Ele possa nos acolher como filhos. Eis que o Senhor também disse: “Estes são os meus irmãos: aqueles que fazem a vontade do meu Pai”.

          X. O vício deve ser abandonado e a virtude seguida

          Desta forma, meus irmãos, façamos a vontade do Pai que nos chamou, para que possamos viver; e continuemos na virtude, abandonando o vício como precursor dos nossos pecados, e nos afastemos da impiedade para não não nos sobrevenham males. Pois se somos diligentes em fazer o bem, a paz virá a todos nós. Por esta causa é impossível ao homem alcançar a felicidade: ele é influenciado pelo temor de outros homens, preferindo o gozo deste mundo à promessa da vida vindoura. Na verdade, não sabem quão grande tormento acarreta o gozo deste [mundo] e o deleite que proporciona a promessa do [mundo] vindouro. Se fizessem essas coisas com respeito a eles mesmos, ainda seria tolerável; contudo, o que fazer é ensinar o mal a almas inocentes, não sabendo que farão jus a uma condenação em dobro: a sua e a dos que os ouviram.

          f. CONFIAR EM DEUS

          XI. Devemos seguir a Deus e confiar nas Suas promessas

          Portanto, sirvamos a Deus com o coração puro, para sermos justos; porém, se não o Servirmos, porque não cremos na promessa de Deus, seremos desgraçados, pois a palavra da profecia diz também: “Desgraçados os indecisos, que duvidam em seu coração e dizem: ‘Essas coisas temos ouvido, inclusive nos dias de nossos pais; entretanto, temos aguardado dia após dia e nada temos visto. Estúpidos! Comparem-se a árvores; a uma vinha, por exemplo: primeiro, desprendem-se as folhas, logo sai um broto, depois vem o agraz e, por fim, as uvas maduras. Do mesmo modo meu povo passou por problemas e aflições; porém, depois receberá as coisas boas”. Assim, meus irmãos, não sejamos indecisos, mas soframos com paciência na esperança, para que possamos obter também a nossa recompensa. “Porque fiel é Aquele que prometeu” pagar a cada um a recompensa por suas obras. Se temos feito justiça, portanto, aos olhos de Deus, entraremos em seu reino e receberemos as promessas que nenhum “ouvido ouviu, nem nenhum olho viu, nem ainda acessou o coração do homem”.

          XII. Devemos olhar constantemente para o Reino de Deus

          Deste modo, esperemos o reino de Deus, hora após hora, com amor e justiça, já que não sabemos qual será o dia da aparição de Deus. Eis que o mesmo Senhor, quando certa pessoa lhe perguntou quando viria o seu reino, respondeu: “Quando os dois forem um, quando o que estiver fora for como o que estiver dentro, e o varão for como a mulher, não havendo nem varão, nem mulher”. Pois bem: os dois são um quando dizemos a verdade entre nós e entre dois corpos haverá apenas uma alma, sem divisão. E, ao dizer que o exterior será como o interior, quer dizer isto: o interior é a alma e o exterior é o corpo; portanto, da mesma maneira que aparece o corpo, se manifesta a alma em suas boas obras. E, ao dizer o varão como a mulher, nem varão, nem mulher, significa isto: que um irmão ao ver uma irmã não deveria pensar nela como sendo sua mulher e que uma irmã ao ver um irmão não deveria pensar nele como sendo seu homem. Se fizerdes estas coisas – diz Ele – logo vira o reino de Meu Pai.

          g. DEUS E A IGREJA ESPIRITUAL

          XIII. O nome de Deus não deve ser blasfemado

          Assim, irmãos, arrependamo-nos imediatamente. Sejamos sóbrios para o que é bom, pois estamos cheios de loucura e maldade. Apaguemos os nossos pecados anteriores e arrependamo-nos com toda a alma, para que sejamos salvos. E não agrademos os homens, nem desejemos agradar uns aos outros somente, mas também aos que estão fora, com a nossa justiça, para que o Nome não seja blasfemado por causa de nós. Porque o Senhor disse: “Meu nome é blasfemado de todas as formas entre os gentios”. E também: “Ai daquele em razão de quem seja blasfemado o meu nome!” No que é blasfemado? Quando não fazeis as coisas que desejo, pois os gentios, quando ouvem da nossa boca as palavras de Deus, se maravilham de sua formosura e grandeza; porém, quando descobrem que as nossas obras não são dignas das palavras que pregamos, imediatamente começam a blasfemar, afirmando que é um conto mentiroso e um engodo. Porque, quando ouvem que lhe falamos que Deus diz: “Qual é o vosso merecimento, se amais os que vos amam? Será vosso merecimento se amardes os vossos inimigos e aqueles que vos aborrecem”, quando ouvem estas coisas, repito, ficam maravilhados de Sua soberana bondade; porém, quando percebem que não apenas não amamos quem nos aborrece, como também não amamos nem aos que nos amam, passam a nos gozar e a nos depreciar, e o Nome é blasfemado.

          XIV. A Igreja espiritual

          Portanto, irmãos, se fazemos a vontade de Deus, nosso Pai, pertenceremos à primeira Igreja, que é espiritual, que foi criada antes do sol e da lua; porém, se não fazemos a vontade do Senhor, seremos como a Escritura, que diz: “Minha casa se transformou em covil de ladrões”. Logo, prefiramos ser a Igreja da vida, para que sejamos salvos. E não creio que ignoreis que a Igreja viva “é o corpo de Cristo”, porque a Escritura diz: “Deus fez o homem, varão e mulher”. O varão é Cristo; a mulher é a Igreja. E os livros e os apóstolos declaram de modo inequívoco que a Igreja não apenas existe agora, pela primeira vez, como assim desde o princípio, porque era espiritual, como nosso Jesus também era espiritual; porém, foi manifestada nos últimos dias para que Ele possa nos salvar. Pois bem: sendo a Igreja espiritual, foi manifestada na carne de Cristo, com o qual nos mostrou que, se alguns de nós a guarda na carne e não a contamina, a receberá novamente no Espírito Santo, pois esta carne é a contrapartida e a cópia do espírito. Nenhum homem que tenha contaminado a cópia, pois, receberá o original como porção suja. Isto é, portanto, o que Ele quer dizer, irmãos: Guardai a carne para que possais participar do espírito. Porém, se dizemos que a carne é a Igreja e o espírito é Cristo, então o que trabalhou de forma corruptível com a carne também trabalhou de forma corruptível com a Igreja. Logo, este não participará do espírito, que é Cristo. Tão excelente é a vida e a imortalidade que esta carne pode receber como sua porção o Espírito Santo que vai unido a ela. Ninguém pode declarar ou dizer “as coisas que Senhor preparou” para os seus eleitos.

          g. JUSTIFICAÇÃO E JUÍZO FINAL

          XV. Quem salva e quem é salvo

          Pois bem: não creio que haja dado nenhum conselho depreciado a respeito da continência; não me arrependo do que escrevi, pois quis salvar a outro e a mim, seu conselheiro. Porque é uma grande recompensa aconselhar uma alma extraviada, próxima do perecimento, para que possa ser salva. Esta é a recompensa que podemos dar a Deus, que nos criou, se o que fala e escuta, por sua vez, fala e escuta com fé e amor. Portanto, permaneçamos nas coisas que cremos, na justiça e santidade, para que possamos, com confiança, pedir a Deus que diz: “Quando ainda estás falando, eis que estou aqui contigo”, porque estas palavras são a garantia de uma grande promessa, pois o Senhor diz de si mesmo que está mais disposto a dar do que pedir. Percebendo, pois, que somos participantes de uma bondade tão grande, não andemos remissos em obter tantas coisas boas, porque, assim como é grande o prazer que proporcionam estas palavras aos que as escutam, assim será também a condenação que acarretam sobre si mesmos aqueles que as desobedecem.

          XVI. Preparação para o dia do julgamento

          Portanto, irmãos, sendo assim que a oportunidade que temos para o arrependimento não tem sido pequena, já que tivemos tempo para ela, voltemo-nos para Deus, que nos chamou, enquanto temos Alguém para nos receber. Porque, se nos desprendermos destes gôzos e vencer a nossa alma, recusando as concupiscências, seremos partícipes da misericórdia de Jesus. Sabeis que o dia do juízo vem chegando, “como um forno aceso, os poderes dos céus se dissolveram”, e toda a terra se derreterá como o chumbo levado ao fogo, e então se descobrirá os segredos das obras ocultas dos homens. A esmola é coisa boa para se arrepender do pecado; o jejum é melhor que a oração, mas a esmola é melhor que estes dois. O amor cobrirá uma multidão de pecados, porém a oração feita em boa consciência livrará da morte. Bem-aventurado o homem que tiver abundância destas coisas, porque a esmola quitará o peso do pecado.

          XVII. [continuação]

          Arrependamo-nos, pois, de todo coração, para que nenhum de nós pereça durante o caminho, pois se recebemos um mandamento de que devemos também nos ocupar disto, afastando os homens de seus ídolos e instruí-los, como é péssimo que uma alma que conhece a Deus venha a perecer! Assim, ajudemo-nos uns aos outros, de modo que possamos guiar o débil até o alto, abraçando o que for bom, a fim de que todos possam ser salvos; e convertamo-nos e admoestamo-nos uns aos outros. E não pensemos em atentar e crer somente agora, quando estamos sendo admoestados pelos presbíteros, mas também quando partirmos para as nossas casas, recordemos os mandamentos do Senhor e não permitamos ser arrastados para outro caminho por nossos desejos mundanos. Assim mesmo, venhamos aqui com mais freqüência e esforcemo-nos em

  17. EUCLIDES JUNIOR EU QUERIA QUE VOCÊ LESSE ESTE ARTIGO DE CORAÇÃO GATO MEU AMIGO

    falsidade do livre exame

    Liberdade de interpretar a Bíblia, cada qual por si mesmo, contando com a iluminação pessoal e direta do Espírito Santo. Nada de Papa ou de palavra definitiva do Magistério, o que configura uma suma subjetividade. Inventor de tal absurdo, Martinho Lutero, (1483-1546).

    A Subjetividade iniciada por Lutero e propagada por seus insanos adeptos ainda hoje continua a fazer suas vítimas, a falta de uma referência de unidade causa, no protestantismo, uma composição variada de propostas ridículas acerca da Verdade Revelada de Nosso Senhor e o Reino de Deus. Com alegações bizarras e totalmente sem fundamentos tentam submeter o maior número que podem aos seus pérfidos desejos e conveniências, se utilizando sempre da “autoridade” interpretativa isolada das Sagradas Escrituras. Alguns destes se utilizam do fato de toda a Igreja, por ser assistida pelo Espírito Santo, ser infalível (isso quando ligada diretamente à subordinação do Sucessor de Pedro) e, portanto passível a tal interpretação de maneira contextualizada e verídica. Outros, por sua vez, alegam que o próprio Cristo foi inventor do Livre Exame ao dizer: “Examinai as Escrituras (Cf. Jo 5,39)”, e fazem disso uma “salada” de idéias totalmente distorcidas e imbuídas de meras especulações descontextualizadas. Para entender-se melhor o perigo causado pela subjetividade da Verdade Revelada explicaremos melhor o que significa subjetividade.

    SUBJETIVISMO

    “Subjetivismo é um sistema filosófico que não admite outra realidade se não a realidade do ser pensante. O subjetivismo acredita que a realidade não é o que pensamos, acredita que vai além disso. Em ciências sociais, modo de pensar que enfatiza ou leva em conta exclusivamente os aspectos subjetivos (como intenção, ação, consciência, etc.) daquilo que é estudado ou daquele que estuda ou interpreta qualquer coisa. O subjetivismo é a doutrina fílosófica que afirma que a verdade é individual. Cada sujeito teria a sua verdade. A idéia do sujeito é que projetaria o objeto . A doutrina católica do conhecimento da realidade é objetivista : é do objeto conhecido que a inteligência abstrai a idéia. Para o objetivismo, a verdade é a correspondência ou adequação entre a idéia do sujeito conhecedor e o objeto conhecido. A verdade , por isso, é objetiva e não pessoal, nem subjetiva. O subjetivismo atribui a fonte da verdade ao sujeito. O subjetivismo atribui a fonte da verdade ao sujeito. Essa doutrina, desgraçadamente, triunfou e se espalhou pelo mundo graças ao triunfo da Revolução Francesa, transformando o mundo num hospício, onde ninguém se entende. Pois, se cada um tem a sua própria verdade, fica impossível haver entendimento. Tal qual na torre de Babel. Tal qual num hospício.” (Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/subjetivismo/ Acesso em: 13 de Maio de 2012)

    O que Lutero fez foi explodir uma “bomba” que atirou estardalhaços para todos os cantos e de todas as formas. Ao “retirar”, de certa forma, a autoridade Magisterial da Igreja sobre a interpretação das Sagradas Escrituras e incentivar para que cada um pudesse retirar a sua “verdade” sobre tais palavras ele ocasionou consequências que jamais iriam novamente ter um retorno positivo, já naquele tempo ele mesmo reconheceu a insanidade que ele havia causado:

    “Há tantas seitas e crenças como cabeças.” – disse em 1525, cinco anos após o seu desligamento da Igreja Católica.

    “Este nega o batismo, aquele os sacramentos, aquele outro crê que há um terceiro mundo, entre este e o dia do julgamento final. Uns dizem que Cristo não é Deus; uns dizem uma coisa aqueles dizem outra . Não há rústico, por mais rude que seja que não sonhe ou imagine de ser inspirado pelo Espíritos Santo e se não se tenha por profeta.” (Grisar: Luther IV, 386-407)

    Como o Grande Santo Agostinho dizia: “As pessoas costumam amar a verdade quando esta as ilumina, porém tendem a odiá-la quando as confrontam.”

    O orgulho protestante permitiu que esta situação, iniciada por Lutero, chegasse aos patamares que hoje evidenciamos, logo era nítido que o intuito nuca foi de boa análise muito menos de boa intenção.

    Obviamente já era tarde demais, o estrago já estava feito. Não disse Jesus pelos frutos conhecereis a árvore? (Cf. Mateus 7,18). Vejamos então, os frutos do Livre Exame: se eles correspondem à vontade do Pai (Mateus 7,21), pois não basta invocar o mesmo Jesus, para entrar no Reino dos Céus. Ora Jesus nos Revelou que esta vontade é a unidade: “Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti… para que o mundo creia que tu me enviaste.” (Cf. João 17,2)

    “Muito lamentável é ver até onde se atiram os delírios da razão humana, quando o homem corre após as novidades e, contra as admoestações de São Paulo, se empenha em saber mais do que convém e, confiando demasiado em si, pensa que deve procurar a verdade fora da Igreja Católica, onde ela se acha sem a menor sombra de erro.” Santo Padre Gregório XVI

    Ora, a árvore do Livre Exame produziu o fruto da unidade? Pelo contrário, depois de adotado o Li Exame, nenhum livro dividiu tanto os homens como a Bíblia. Logo a árvore do Livre Exame não presta. Resumindo de uma forma bem simples, o subjetivismo colocado pelo insano Lutero sobre a interpretação das Sagradas Escrituras incentivou as pessoas a acharem suas “verdades” dentro do Livro Sagrado e depois adaptassem com, as palavras mais bizarras e cheia de sandices nos seus discursos sobre púlpitos levando uma multidão de ignorantes e sem senso crítico a condições de pura manipulação. Toda a objetividade existente na Verdade Revelada foi suprimida por um individualismo doentio e exacerbado que culminou em divisões na história da humanidade, no meio protestante, que ainda é visivelmente perceptível.

    “O subjetivismo e o relativismo moral produzem no homem contemporâneo uma grande crise e confusão de consciência, com a conseqüente desvalorização da ordem moral objetiva e a valorização excessiva da subjetividade pessoal. Essas características levam a uma perda do sentido do pecado.” Instrumentum Laboris, Cidade do Vaticano 1997

    A Santa Igreja Católica, em assuntos de Fé e Moral, sempre pensou com uma só cabeça, numa unidade singular e perfeita: com a cabeça do Papa. Isso é Unidade. É o que explicaremos a seguir.

    UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA – SAGRADAS ESCRITURAS

    O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA já nos ressalta, exorta e previne a respeito de como preservarmos nossa unidade, sobretudo na matéria Magisterial:

    84. O depósito da fé (49) («depositum fidei»), contido na Tradição sagrada e na Sagrada Escritura, foi confiado pelos Apóstolos ao conjunto da Igreja. «Apoiando-se nele, todo o povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fração do pão e na oração, de tal modo que, na conservação, atuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis».

    Desta forma, há uma concordância sempre unificada, não como uma forma de simples aceitação mas, de na fé de sempre acreditar fielmente que pela Igreja Fundada por Cristo temos fielmente resguardado todos os meios necessários para nossa salvação, inclusive o de interpretar-se corretamente o Livro Sagrado:

    85. «O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus, escrita ou contida na Tradição, foi confiado só ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo, isto é, aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, o bispo de Roma. (CIC)

    86. «Todavia, este Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado». (CIC)

    87. Os fiéis, lembrando-se da palavra de Cristo aos Apóstolos: «Quem vos escuta escuta-me a Mim» (Lc 10, 16), recebem com docilidade os ensinamentos e as diretrizes que os seus pastores lhes dão, sob diferentes formas. (CIC)

    Portanto é visivelmente prejudicial separar Magistério das Sagradas Escrituras, pois a mesma depende – não por ser menos importante que o Magistério da Igreja – de uma autêntica interpretação e verídica cumplicidade com a Igreja de 2000 anos que subsiste tão somente na Igreja Católica:

    95. «É claro, portanto, que a sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, segundo um sapientíssimo desígnio de Deus, estão de tal maneira ligados e conjuntos, que nenhum pode subsistir sem os outros e, todos juntos, cada um a seu modo, sob a ação do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas». (CIC)

    A alegação então, que por muitas vezes é usada no meio protestante de que qualquer um pode interpretar a seu bel prazer as Escrituras, negando assim a autoridade da Igreja é contraditória e mortal:

    “Nenhum Protestante deveria citar a Escritura, porque ele não tem meios de saber quais são os livros inspirados; a menos que, é claro, queira aceitar a autoridade da Igreja Católica com relação à essa questão.” Frei William Most.

    O CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO também traz luz a essa maneira lúcida que a Igreja de sempre nos ensina, quando sob inspiração do Espírito Santo de Deus nos dá também a plena convicção de onde vem nossa terna unidade de vida e convivência com a Verdade Revelada:

    Cân. 747 § 1. A Igreja, a quem Cristo Senhor confiou o depósito da fé, para que, com a assistência do Espírito Santo, ela guardasse santamente a verdade revelada, a perscrutasse mais profundamente, anunciasse e expusesse com fidelidade, compete o dever e o direito originário de pregar o Evangelho a todos os povos, independentes de qualquer poder humano, mesmo usando de seus próprios meios de comunicação social.

    A isso resguardamos com afinco a mais de 20 séculos, nossa Tradição e Magistério nos dá uma só reta, o único e indizível caminho:

    “A Igreja, apesar de estar espalhada por todo o mundo, conserva com solicitude [a fé dos Apóstolos], como se habitasse numa só casa; ao mesmo tempo crê nestas verdades, como se tivesse uma só alma e um só coração; em plena sintonia com estas verdades proclama, ensina e transmite, como se tivesse uma só boca. As línguas do mundo são diversas, mas o poder da tradição é único e é o mesmo: as Igrejas fundadas nas Alemanhas não receberam nem transmitiram uma fé diversa, nem as que foram fundadas nas Espanhas ou entre os Celtas ou nas regiões orientais ou no Egito ou na Líbia ou no centro do mundo.” Santo Irineu (130-202) – Adversus Haresis (1, 10, 1-2)

    Essa é a Fé da Igreja de Cristo, a Santa Igreja Católica Mãe e Mestra, que nos purifica no ensinamento e administração de todos os meios salvíficos necessários para nossa entrada no Reino de Deus.

    A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com a ajuda do Espírito Santo e sob a guia do Magistério da Igreja, segundo três critérios: l) atenção ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura; 2) leitura da Escritura na Tradição viva da Igreja; 3) respeito à analogia da fé, ou seja, à coesão das verdades da fé entre si.

    Assim nos resguardaremos de todo e qualquer sentimento de divisão, estaremos corretamente no Caminho, Verdade e Vida que nos foi preparado e não nos apegaremos as conveniências muito menos aos atalhes facilitadores, mas permaneceremos na Comunhão com a Igreja de Cristo e ainda mais na união com o Céu aonde adentraremos pela sã Doutrina entregue somente a Igreja Católica. Na Igreja Católica as seitas não tem lugar: quem discorda cai fora, não é um novo ramos que brota e sim um ramo que seca e se desprende do tronco.

    “Eu não deveria acreditar no Evangelho a não ser que este seja movido pela autoridade da Igreja Católica.” Santo Agostinho de Hipona, Contra a Carta de Mani, 397 D.C.

    • Lamentável é o crasso erro da “inerrante” igreja romana. Sendo soberba e contumaz, a igreja católica rança a perda de um Monge Herói dentro da Lei Bíblica: A lei da FÉ. Aliás, MARTINHO LUTERO não criou dogmas, apenas, como o Rei Josias de Israel, REFORMOU o verdadeiro culto ao SENHOR DEUS – Um verdadeiro culto MONOTEÍSTA. Lutero foi levantado por DEUS, não para ser um pastor, monge, evangelizador, diácono etc. mas como um REFORMADOR, tal como o REI JOSIAS – Rei-reformador. Se ajuntasse todos os papas, com certeza, faltariam neles a coragem luterana desse tal monge de fé verdadeira. Os papas supersticiosos reclamam da ousadia de Lutero e de outros reformadores com ele. O JUSTO VIVERÁ DA FÉ, é a frase Bíblica. SOLA SCRIPTURA, somente a Escritura é capaz da fazer o verdadeiro justo viver pela fé monoteísta. já que os católicos estão irados com ele por ter promovido tal reforma, então queiram os próprios católicos permitirem o fato de nunca haver tal reforma. Ora, se houve REFORMA é porque a BAGUNÇA IDOLÁTRICA havia chegado ao cúmulo, como de fato ocorreu nas INDULGÊNCIAS – vendas de perdão, lugar no céu…. é uma VERGONHA ESSA MALDITA IGREJA SATÂNICA DE ROMA. Bem que a bíblia diz dela, ou seja, da igreja romana: BABILÓNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES,A GRANDE MERETRIZ – A FAMOSA MÃE RAINHA DA MENTIRA, MAE RAINHA DA IDOLATRIA, MÃE RAINHA DAS CORRUPÇÕES, MÃE RAINHA DO BANCO DO VATICANO, MÃE RAINHA DOS FURTOS DAS VENDAS DAS INDULGÊNCIAS…. ME poupa tá!! Dizer que a igreja romana é a igreja de JESUS, é mesma sim, a igreja de um JESUS EUROPEU, JESUS ROMANO, JESUS FALSO SALVADOR, JESUS NÃO NAZARENO, JESUS FALSO, JESUS DE OLHOS AZUIS EUROPEIZADOS PELA SENSUALIDADE GAY… Esse NÃO é o JESUS VERDADEIRO NAZARENO, É O JESUS DOS BACANAIS ROMANOS E DE SUA TRUPE DOS CARDEAIS E PAPAS DE ROMA. MALDITA É A IGREJA ROMANA, Cedo acontecerá o que o anjo disse a João Evangelista: a pedra de moinho lançada ao mar, com igual ímpeto será lançada fora a BABILÔNIA idolatrada católica igreja de Roma.
      SAI DELA, POVO MEU…. disse então o anjo. Lutero SAIU DELA e o POVO MEU, que é o povo da reforma protestante, verdadeiramente obedeceu a voz do anjo, em obediência as SANTAS PALAVRAS DE DEUS. REFORMA PROTESTANTE é sim, um MOVIMENTO EVANGELIZADOR FEITO PELO ESPÍRITO SANTO DA VERDADE, QUE NÃO COMPACTUA COM A MENTIRA DO DIABO QUE É, COMO DISSE JESUS, O PAI DA MENTIRA. E A MAE, SEM DÚVIDA, É A MÃE RAINHA, A MAE DA MENTIRA, A SABER, A IGREJA CATÓLICA ROMANA, A IGREJA DE SATANAZ.

  18. Euclides junior olha o que diz um

    sociólogo Eduardo Guilherme de Moura Paegle afirmou que as igrejas neopentecostais brasileiras se organizaram nos moldes de uma empresa de fast-food, em um processo que ele chama de “McDonaldização” da fé cristã.

    Quem entrar em um templo da Igreja Universal, por exemplo, disse, encontrará a mesma estrutura administrativa e os mesmos cultos, com pouquíssimas variações, quer onde esteja, em São Paulo, Lisboa ou alguma capital africana.

    “É como pedir um lanche Big Mac”, afirmou Paegle, que é doutorando pela Universidade Federal de Santa Catarina. “Vale tudo, até pregação pelo celular.”

    Ele observou que, assim como os restaurantes de comida rápida, os templos da Universal oferecem várias celebrações durante o dia para pegar quem não tem horário disponível nos horários tradicionais de culto. “Se o fiel dispõe de pouco tempo, é possível dar ao menos uma passadinha no Drive-Thru da Oração.”

    Paegle foi um dos estudiosos que a CartaCapital ouviu para compor a reportagem publicada nesta semana sobre a “avalanche evangélica” anunciada recentemente pelo IBGE.

    A revista dá destaque para a possibilidade de os evangélicos passarem a representar um terço da população em dez anos. Ainda assim dificilmente a maioria da população se tornará evangélica em algum momento, na avaliação do sociólogo inglês Paul Freston, estudioso sobre o Brasil e professor da Universidade de Wilfrid Laurier, no Canadá.

    Freston argumentou que o avanço evangélico vai até certo ponto porque o declínio da Igreja Católica tem um limite. “Há um núcleo sólido que não vai desaparecer.”

    Além disso, segundo o professor, a cada duas pessoas que se afastam do catolicismo apenas uma adere a uma religião evangélica. Na avaliação dele, o máximo que os evangélicos podem conseguir são 35% da população.

    E mesmo que os evangélicos cheguem a tanto, isso não implicará profundas mudanças na sociedade brasileira, diferentemente, portanto, do que alguns preveem e outros temem. Porque “quanto mais uma religião cresce, mais ela fica parecida com a sociedade na qual está inserida”.

    De acordo com as observações do sociólogo Gedeon Alencar, autor do livro “Protestantismo Tupiniquim”, já está havendo uma rápida transformação nas igrejas evangélicas.

    “Quando eu era criança, os fiéis tinham de vestir roupa sóbria, não podiam usar cosméticos ou qualquer coisa que denotasse vaidade”, disse. “A TV era vista com desconfiança, os jovens não podiam praticar esportes.”

    E tudo isso mudou ou está mudando, segundo Alencar. As roupas dos fiéis já não são tão sombrias e os cosméticos foram liberados. “Hoje há os ‘atletas de Cristo’, casas noturnas para evangélicos, bloco de carnaval.”

    “Os evangélicos estão cada vez mais parecidos com os brasileiros”, afirmou. E as igrejas — ele poderia acrescentar — se assemelham cada vez mais com as lojas do McDonald’s.

    Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/07/evangelicos-mcdonalizaram-a-fe.html#ixzz21RgwFqgy Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem.

  19. NOTA: OS Adventistas estao na categoria de SEITAS>E Nao condizem com igrejas EVAngelica.Sao judaizantes .O sono a ALama NAO EXISTE.!!

    • EUCLIDES JUNIOR ME RESPONDAS? MAS QUERO UMA RESPOSTA SUA DENTRO DA BÍBLIA E HISTORICAMENTE OLHA COMO VOCÊS PROTESTANTES ENTRAM EM CONTRADIÇÕES VAMOS LÁ

      Será que Todas as verdades reveladas por Deus encontram-se na Bíblia.

      O que diz a Bíblia:

      “Há muitas outras coisas que Jesus fez e que, se fossem escritas uma por uma, creio que no mundo inteiro não caberiam todos os livros que teriam que ser escritos”. (Jô 21,25)

      “Embora tenham muitas coisas a vos escrever, não quis fazê-lo com papel e tinta. Mas quero ir ter convosco e vos falar de viva voz, para que a nossa alegria seja perfeita”. (3jo13)

      “Jesus fez, diante de seus discípulos, muitos outros sinais, que não se encontram escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome”.

      2 — Protestantes: — Só a Bíblia contém as regras da fé, não a tradição.

      O que diz a Bíblia:

      Por conseguinte, irmãos ficai firmes: guardai as tradições que vos ensinamos oralmente ou por escrito. (2Ts 2,2)

      O que de mim ouviste na presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para ensiná-los a outro” (2Tm 2,2).

      3 — Protestantes: O único magistério é o da Bíblia. Somente nela se pode crer.

      O que diz a Bíblia:

      “Ele lhes disse de novo: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, também eu vos envio. Dizendo isto, soprou sobre eles e lhes disse: recebei o Espírito Santo”. (Jo 20 20,21)

      “… ide, pois, e fazei com que todas as nações se tornem minhas discípulas, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 19-20).

      “Quem vos ouve, a mim ouve, quem vos despreza, a mim despreza e também despreza aquele que me enviou”. (Lc 10, 16).

      “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que vos disse”. (Jô 14,26)

      4 — Protestantes: A Bíblia é fácil de se entender, quem a lê está livre de erro.

      O que diz a Bíblia:

      “Isto mesmo ele (Paulo) faz em todas as suas cartas, ao falar nelas desse assunto. Nelas existem pontos difíceis de se entender, que algumas pessoas ignorantes e sem firmeza deturpam, como fazem com as demais Escrituras, para a própria perdição”. (2Pd 3,16)

      “Disse então o Espírito a Filipe: Aproxima-te para bem perto do carro. Filipe acelerou o passo. Ouvindo que lia o profeta Isaías, disse-lhe: Porventura, entendes o que lês? Ele respondeu: Como posso entender se não há quem me explique? E convidou Filipe a subir e sentar-se ao lado dele”. (At 8,29-31)

      5 — Protestantes: Jesus não estabeleceu autoridade alguma na sua Igreja; pastores e fiéis são todos iguais.

      O que diz a Bíblia:

      “Em verdade vos digo: Tudo que ligardes na terra, será ligado no céu; e tudo que desligardes na terra, será desligado no céu”. (Mt 18,18)

      “Olhai por vós e por todo rebanho, sobre o qual o Espírito Santo vos estabeleceu bispos para apascentar a Igreja de Deus, que ele adquiriu para si pelo sangue do seu próprio Filho”. (At 20,28)

      “Aos presbíteros que estão entre vós, exorto eu, que sou presbítero como eles e testemunha dos sofrimentos de Cristo e participante da glória que há de ser revelada. Apascentai o rebanho de Deus que vos foi confiado, cuidando dele, não por coação, mas de livre vontade, como Deus quer, nem por torpe ganância, mas por devoção, nem como senhores daqueles que vos couberam por sorte, mas, antes, como modelos de rebanho. Assim, quando aparecer o supremo pastor, recebereis a coroa da glória que não murcha”. (1Pe 5,1-3)

      “Nós vos rogamos, irmãos, que tenhais consideração por aqueles que se afadigam no meio de vós, e presidem no Senhor e vos admoestam. Tende para com eles um amor por causa do trabalho que eles executam. Vivei em paz uns com os outros”. (1Ts 5,12-13)

      6 — Protestantes: A Igreja Romana no inicio foi a Igreja de Cristo, mas com o passar do tempo vem caindo em erros, abusos e escândalos, demonstrando que ela não é mais a Igreja de Cristo.

      O que diz a Bíblia:

      “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus”. (Mt 16, 18-19).

      “Se eu tardar, saberás como proceder na casa de Deus vivo: coluna e sustentáculo da verdade”. (1Tm 3,15)

      7 — Protestantes: Jesus não constituiu Pedro cabeça da Igreja. Na Igreja não há outra cabeça senão Cristo. Logo não deve haver Papa.

      O que diz a Bíblia:

      “Depois de comerem, Jesus disse a Pedro: Simão Filho de João, tu me amas mais que estes?

      — Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo, respondeu Pedro. Acrescentou Jesus: Apascenta os meus cordeiros. Uma segunda vez lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? — Sim, tu sabes que eu te amo, confirmou Pedro. Repetiu Jesus: Apascenta as minhas ovelhas. Pela terceira vez lhe disse Jesus: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro ficou triste por ter lhe perguntado pela terceira vez: Tu me amas? E lhe respondeu: Senhor, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas”. (Jô 21, 15-17) .

      “Simão, Simão, Satanás vos procurou para vos peneirar como trigo, mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça, e tu, uma vez convertido, confirma os irmãos”. (Lc 22 31-32)

      8 — Protestantes: Jesus não constituiu bispos para governar a sua Igreja. Jesus não deu aos seus apóstolos o poder de ordenar sacerdotes; portanto, o chamado sacerdócio católico não foi instituído por Cristo.

      O que diz a Bíblia:

      “Olhai por vós e por todo o rebanho, sobre o qual o Espírito Santo vos constitui bispos, para apascentar a Igreja de Deus, que ele adquiriu para si pelo sangue do seu próprio Filho” (At 20, 28)

      “Certo dia, enquanto celebravam o culto do Senhor e jejuavam. Disse o Espírito Santo: Separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os destinei. Então, depois de terem jejuado e orado, impuseram-lhes as mãos e despediram-nos. Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram eles a Selêucia, e dali navegaram para Chipre” (At 13, 2-4)

      “A ninguém imponhas apressadamente as mãos, não participes dos pecados de outrem. A ti mesmo conserva-te puro” (1Tm 5,22)

      “Eu te deixei em Creta para cuidares da organização e ao mesmo tempo para que constituas presbíteros em cada cidade, cada qual devendo ser como te prescrevi…”(Tt 1,5)

      9 — Protestantes: Qualquer um que esteja cheio do espírito evangélico é verdadeiro sacerdote de Cristo e pode pregar seu Evangelho sem necessidade de passar por cerimônias chamadas “ordenações” nem ser enviado por bispo ou papa.

      O que diz a Bíblia:

      “Portanto todo sumo sacerdote, tirado do meio dos homens, é constituído em favor dos homens em suas relações com Deus. A função é oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. É capaz de ter compreensão por aqueles que ignoram e erram”. (Hb 5,1-2)

      “Mas como poderiam invocar aqueles que não creram? E como poderiam crer aqueles que não ouviram? E como poderiam ouvir sem pregador? E como poderiam pregar se não fossem enviados? Conforme está escrito [Is 57,7]: Quão belos são os pés que anunciam a paz”. (Rm 10, 14-15)

      “Portanto, consideram-nos os homens como servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus” (1Cor 3,9)

      “Alguém está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor”. (Tg 5,14)

      10 — Protestantes: Quem crer em Jesus Cristo como salvador se salva, não é necessário fazer boas obras.

      O que diz a Bíblia:

      “E se possuir o dom da profecia e conhecer todos os mistérios e toda a ciência e alcançar tanta fé que chegue a transportar montanhas, mas, se não tiver caridade, nada sou”. (1Cor 13,2)

      “Não são os que ouvem a Lei que são justos perante Deus, mas os que cumprem a Lei é que serão justificados”. (Rm 2,13)

      “Meus irmãos, se alguém disser que tem fé, mas não tem obras, que lhe aproveitará isso? Acaso a fé pode salvá-lo? Se o irmão ou a irmã não tiver o que vestir e lhes faltar o necessário para a subsistência de cada dia, e alguém lhes disser: Ide em paz, aquecei-vos, e não lhes der o necessário para a manutenção, que proveito haverá nisso? Assim também é a fé, se não houver obras, será morta em si mesma. De fato alguém poderá objetar-lhe: Tu tens fé e eu obras. Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a fé pelas obras. Tu crês que há um só Deus? Ótimo! Lembra-te, porém, de que também os demônios crêem, mas estremecem. Queres, porém, ó homem insensato, a prova de que a fé sem obras é vã? Abraão, nosso pai, não foi justificado pelas suas obras quando ofereceu sobre o altar Isaac, seu filho? Já vês que a fé concorreu para as suas obras e pelas obras é que a fé se realizou plenamente. E assim se cumpriu a Escritura que diz que Abraão creu em Deus e isso lhe foi imputado como justiça e ele foi chamado amigo de Deus. Estais vendo que o homem é justificado pelas obras e não simplesmente pela fé. Da mesma maneira também Raab, a meretriz, não foi justificada pelas obras, quando acolheu os mensageiros e os fez voltar por outro caminho? Com efeito, como o corpo sem o sopro da vida está morto, assim também é morta a fé sem obras”. (Tg 2,14-25)

      11 — Protestantes: Jesus morreu pela salvação de todos; logo é fazer injuria a Cristo dizer que são necessárias nossas obras para a salvação, como se a redenção não fosse suficiente. A fé em Jesus é que nos merece o Reino do Céu, não as obras.

      O que diz a Bíblia:

      “O Filho do Homem há de vir na sua glória do seu Pai, com os anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com o seu comportamento”. (Mt 16,27)

      “ Aí alguém se aproximou dele e disse: Mestre, que farei de bom para ganhar a vida eterna? Respondeu: Por que perguntas sobre o que é bom? O Bom é um só. Mas, se queres entrar na vida, guarda os mandamentos. Aquele lhe perguntou: Quais? Jesus respondeu: Estes: Não matarás, não adulterarás, não roubarás, não levantarás falso testemunho; honra pai e mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe então o moço: Tudo isso tenho guardado, que me falta ainda? Jesus respondeu: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me” (Mt 19, 16-21)

      12 — Protestantes: Jesus não está realmente na Eucaristia, nem quis ele dar-nos a sua carne e o seu sangue para comermos e bebermos. Isso é um absurdo forjado pela Igreja de Roma. Não há prova alguma na Bíblia de que Jesus haja estabelecido o que os católicos chamam sacrifício da missa, nem que os apóstolos hajam celebrado esta cerimônia.

      O que diz a Bíblia:

      “Em verdade, em verdade vos digo;aquele que crê, tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão, viverá eternamente. O pão que eu darei, é a minha carne para a vida do mundo. Discutiam entre si os judeus dizendo: Como pode este homem dar-nos a sua carne para comer? Jesus lhes respondeu então: Em verdade , em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberes o seu sangue, não tereis a vida em vós.Quem come a minhas carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida. Quem come da minha carne e bebe do meu sangue, permanece em mim e eu nele” (Jô 6,47-56)

      “Com efeito, eu mesmo recebi do Senhor o que transmiti: na noite em que ia ser entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é para vós; fazei isso em memória de mim. Do mesmo modo, após a ceia, também tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da Nova Aliança em meu sangue; todas as vezes que dele beberdes, fazei-o em memória de mim”. (1Cor 11,27-29)

      “Assim, pois, quem come o pão e bebe do cálice do Senhor indignamente será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e então coma do pão e beba do cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o corpo [do Senhor], come a própria condenação” (1Cor 11,27-29)

      “O cálice da benção que abençoamos, nãoi é comunhão com o sangue de Cristo? E o pão que partimos, não é o corpo de Cristo? Já que há um único pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, visto que todos participamos desse único pão”. (1Cor 10,16)

      “Trabalhei não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna na, alimento que o Filho do Homem vos dará, pois Deus, o Pai, o marco com seu selo”. (Jô 6, 27)

      “Assim lhes disse: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá forme e o que crer em mim nunca mais terá sede”. (Jô 6, 35)

      “Assim como o Pai, que vive, me enviou e eu vivo para o Pai, aquele que comer de mim viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Ele não é como o que os pais comeram e pereceram; quem come deste pão viverá para sempre”. (Jô 6, 57-58)

      13 — Protestantes: A crença no purgatório não tem fundamentação bíblica.

      O que diz a Bíblia:

      “Assume logo uma atitude conciliadora com teu adversário, enquanto estas com ele no caminho, para que teu adversário não te entregue ao juiz e o juiz ao oficial de justiça, e assim sejas lançado na prisão. Em verdade te digo: Dali não sairás, enquanto não pagares até o último centavo”. ((Mt 5, 25-26)

      “Cada um veja como constrói. Quanto ao fundamento, ninguém pode pôr outro diverso do que foi posto: Jesus Cristo. Se alguém sobre esse fundamento constrói com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, a obra de cada um será posta em evidência. O Dia a tornará conhecida, pois ele se manifestará pelo fogo e o fogo provará o que vale a obra de cada um. Se a obra construída sobre o fundamento subsistir, o operário receberá uma recompensa. Ele mesmo, entretanto, será salvo, mas, como que através do fogo”. (1Cor 3,10-15)

      14 — Protestante: Só Deus perdoa os pecados, ele não concedeu aos padres católicos o poder de perdoá-los.

      O que diz a Bíblia:

      “Dizendo isto, Jesus soprou sobre eles e lhes disse: Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhe-ão perdoados, aqueles aos quais não os perdoardes, ser-lhe-ão retidos”. (Jô 20,22-23).

      “Em verdade vos digo: tudo o que ligardes na terra será ligado no céu e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu”. (Mt 18,18).

      “Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou consigo por Jesus e nos confiou o ministério da reconciliação”. (2Cor 5,18).

      “Muitos dos que receberam a fé, vinham confessar as suas práticas supersticiosas”. (At 19,10)

      “Vendo o ocorrido, isto é, perdão dos pecados do paralítico, as multidões…glorificaram a Deus que deu tal poder aos homens”. (Mt 9,8).

      15 — Protestantes: Em nenhuma parte da Bíblia se encontra, como ensinamento divino, a lei do celibato no ministério pastoral.

      “A propósito das pessoas virgens não tenho preceito do Senhor; mas posso dar conselho, porque obtive do Senhor a misericórdia de ser digno de fé. Creio, pois, que, por causa das angustias do presente, é bom que o homem fique assim. Estás livre de mulher? Não procures mulher. Se te casares, não pecarás, se uma virgem se casa, não peca; mas essas pessoas sofrerão as tribulações da vida matrimonial, que eu quisera poupar-vos”. (1Cor 7,25-28).

      “Eu quisera que estivésseis isentos de preocupações. Quem não tem esposa cuida das coisas do Senhor e do modo de agradar ao Senhor. Quem tem esposa, cuida das coisas do mundo e de agradar à esposa, e fica dividido. Da mesma forma, a mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor, a fim de serem santas de corpo e de espírito. Mas a mulher casada cuida das coisas do mundo; procura agradar o marido. Digo-vos isto pelo vosso interesse, não para armar ciladas, mas para que façais o que é mais nobre e possais permanecer junto ao Senhor sem distrações”. (1Cor 7,32-35).

      “Digo às pessoas solteiras e às viúvas que é bom ficarem como eu” (1Cor 7,8).

      “Jesus lhes disse: Em verdade eu vos digo, não há quem tenha deixado casa, mulher, irmãos, pais e filhos por causa do Reino de Deus, sem que receba muito mais neste tempo e, no mundo futuro, a vida eterna”. (Lc 18,29-30)

      “Ele acrescentou: Nem todos são capazes de compreender essas palavras, mas somente aquele a quem é concedido. Há eunucos que nasceram assim, desde o ventre materno. Há eunucos que foram feitos eunucos pelos homens. E há eunucos que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus. Quem tiver capacidade para compreender, que compreenda”. (Mt 19,11-12).

      16 — Protestantes: O matrimonio não é um sacramento instituído por Jesus.

      O que diz a Bíblia:

      “Alguns fariseus aproximaram-se dele, querendo pô-lo à prova. Perguntaram-lhe: è lícito repudiar a própria mulher por qualquer motivo que seja? Ele respondeu: Não lestes que desde o principio o Criador os fez homem e mulher? E disse: Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher e os dois serão uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne. Portanto não separe o homem que Deus uniu”. (Mt 19,3-6) ver também (Mc 10,2-12)

      “Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem me mulher. Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a”. (Gn 1, 27-28)

      “E, vós maridos, amai as vossas mulheres como Cristo amou a sua Igreja e se entregou por ela, … pois ninguém jamais quis mal a própria carne, antes a alimenta e cuida dela, como também fez Cristo com a sua Igreja, … É grande este mistério, refiro-me à relação entre Cristo e sua Igreja”. (Ef 5, 25-29)

      17 — Protestantes: É um absurdo teológico ensinar ou crer que Deus tem mãe; logo Maria não pode ser chamada mãe de Deus. O culto que os católicos tributam a Maria, é contrária a Bíblia.

      O que diz a Bíblia:

      “No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. Entrando onde ela estava, disse-lhe: Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! Ela ficou intrigada com estas palavras, e pôs-se a pensar qual o significado daquela saudação. O anjo acrescentou: Não temas, Maria. Encontras-te graça junto de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e o chamarás com o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o deu reino não terá fim. Maria, porém, disse ao anjo: Como pode acontecer isso, se eu não conheço homem algum? O anjo lhe respondeu: O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; por isso o Santo que nascer será chamado Filho do Altíssimo. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice, e este é o sexto mês [de gestação] para aquela que chamavam de estéril. Para Deus, com efeito, nada é impossível. Disse então Maria: Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo retirou-se”. (Lc 1, 26-38)

      “Com grande grito exclamou [Isabel] : Bendita és tu entre as mulheres, bendito é o fruto do teu ventre! Donde me vem que a mãe do meu Senhor me visite?”. (Lc 1,1-41).

      18 – Protestantes: Deus proibiu terminantemente no decálogo esculpir estátuas ou imagens.

      O que diz a Bíblia:

      “Farás um propiciatório de ouro puro, 125 cm de comprimento e 75 cm de largura. Farás dois querubins de ouro polido, nas duas extremidades do propiciatório, um de um lado do outro lado, de modo que os querubins estejam nos dois extremos do propiciatório. Os querubins com as asas estendidas por cima estarão encobrindo o propiciatório, um de frente do outro, voltados para o propiciatório. Porás o propiciatório sobre a arca, e dentro da arca o documento da aliança que te darei. Ali me encontrarei contigo, e de cima do propiciatório, no meio dos dois querubins colocados sobre a arca da aliança, eu te comunicarei o que eu ordenar aos israelitas”. (Ex 25, 10-22).

      “O Senhor respondeu-lhe: “Esculpi uma serpente venenosa e colocai-a sobre um poste. Quem for mordido por uma víbora e contemplar a serpente esculpida viverá. Moises obedeceu, fez uma serpente de bronze e a colocou sobre um poste; se alguém era mordido por uma víbora, contemplava a serpente de bronze e vivia. (Nm. 21, 8-9)

      “ Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que seja levantado o Filho do Homem”. (Jô 3, 14).

      19 — Protestantes: A invocação aos anjos e santos é contrária à Bíblia, não devemos invocá-los.

      O que diz a Bíblia:

      “… que o anjo que me salvou de todo mal abençoe estas crianças, nelas sobrevivam o meu nome e o de meus pais, Abraão, Isaac, que elas cresçam e se multipliquem sobre a terra!”. (Gn 48,16).

      “Pecamos contra o Senhor e contra ti. Intercede junto ao Senhor para que afaste de nós estas serpentes. Moisés intercedeu em favor do seu povo”. (Nm 21,7)

      “Eu vos peço, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo, e pelo amor do Espírito Santo, que luteis comigo nas orações que fazeis por mim a Deus”. (Rm 15, 30)

      “… orai uns pelos outros, para que sejais curados. A oração fervorosa do justo tem grande poder. Assim Elias, que era um homem semelhante a nós, orou com insistência para que não chovesse, e não choveu na terra durante três anos e seis meses. Em seguida tornou a orar e o céu enviuo sua chuva e a terra voltou a produzir fruto”. (Tg 5,16-18)

      20 — Protestantes: Os santos do céu nada sabem sobre nós; por conseguinte, ignoram os nossos pedidos; é inútil invocá-los.

      O que diz a Bíblia:

      “Com orações e súplicas de toda sorte, orai por todo tempo, no Espírito, e para isso vigiai com absoluta perseverança e súplicas por todos os santos”. (Ef 6,18)

      Ao receber o livro, os quatro Seres vivos e os vinte e quatro Anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, cada qual com uma cítara e taças de ouro cheias de incenso, que são orações dos santos, …” (Ef 6,18)

      “Moises, porém, suplicou ao Senhor, seu Deus, e disse: Por que , ó Senhor, se acende a tua ira contra o teu povo, que fizeste sair do Egito com grande poder e mão forte? — O Senhor, então, desistiu de aplicar o castigo com o qual havia ameaçado o povo”. (Ex 32, 11-14).

      “No dia seguinte, Moisés disse ao seu povo: Vós cometestes um pecado grave. Todavia, eu vou subir ao Senhor; talvez consiga expiar o vosso pecado.”(Ex 32,30)

      “Os filhos de Israel tiveram medo dos filisteus. Não cesses de invocar o Senhor nosso Deus, para que ele nos livre das mãos dos filisteus”. (1Sm 7,7-8).

      “Irmãos, eu vos peço, por nosso Senhor Jesus Cristo, que luteis comigo nas orações que fazeis por mim.” (Rm 15,30).

      “Orai por nós, irmãos”. (1Ts 5,25)

      “ não desprezeis nenhum desses pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos no céu vêem continuamente a face do meu Pai que está nos céus”. (Mt 18,10).

      “Orai por nós, porque estamos convencidos de que possuímos uma boa consciência, e com a vontade de viver bem em tudo”. (Hb 13,18).

      21 — Protestantes: Não temos garantia de que os anjos e santos no céu pedem por nós, ignorância invocá-los para que intercedam por nós.

      O que diz a Bíblia:

      “Então falou o anjo do Senhor dos exércitos: Até quando demorarás ainda a ter piedade de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais estás irado há setenta anos”. (Zc 1,12)

      “Ao receber o livro, os vinte quatro Anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, cada um com uma cítara e taças cheias de incenso, que são as orações dos santos, …” (Ap 5,8)

      Remate: — Os protestantes, nas suas centenas de denominações, não aceitam a Igreja Católica como a única verdadeira, isto é, que ela não ensina a verdade: evidente. Os protestantes afirmam que base da sua fé se encontra a na Bíblia. Ora, se as Igrejas protestantes não dão credibilidade a Igreja Católica, por que então aceitam a Bíblia com fundamento da sua fé? Durante mil e quintos anos, quem preservou a Bíblia e de modo especial o Novo Testamento — porque os judeus preservaram o Velho Testamento — foi tão somente a Igreja Católica Apostólica Romana até a invenção da imprensa por Guttemberg. A Igreja Católica confiou aos monges beneditinos as cópias manuscritas das páginas da Bíblia durante séculos. A Igreja Católica se não fosse verdadeira, merecedora de confiança, poderia muito bem ter manipulado a Bíblia de acordo com o seu interesse, principalmente o Novo Testamento. Foi a Igreja Católica, iluminada pelo Espírito Santo, que separou nos primeiros séculos os Evangelhos autênticos dos apócrifos. Martinho Lutero, ex-frade agostiniano, o primeiro a se rebelar contra a Igreja Católica, uso da Bíblia Católica para fundamentar a sua reforma protestante. Se a Igreja Católica não merece credibilidade, então por coerência, a Bíblia que todos nós conhecemos também não merece.

      Jesus disse: “E eu te digo: tu és Pedro e sobre está pedra construirei a minha Igreja…”. Ele falou a minha Igreja e não as minhas Igrejas.

      “Há um só Senhor, uma só Fé, um só Batismo”. (Ef 4,5)

  20. luiz paulo e Euclides Jr

    NÃO ULTRAPASSE AS ESCRITURAS.

    olha Euclides Jr e luiz paulo
    Não ultrapasse o que está escrito.
    “6. Se apliquei tudo isso a mim e a Apolo foi por vossa causa, para que, por meio de nós, aprendais a não ultrapassar o que está escrito e para que vos não ensoberbeçais tomando partido a favor de um e com prejuízo de outrem.” (I Coríntios capítulo 4)
    Esse é o versículo Bíblico mais usado pelos hereges protestantes para tentar defender a heresia da sola scripture, pois nele São Paulo diz para não ultrapassar o que está escrito, mas será que São Paulo estava defendendo mesmo a sola scripture nesse texto?
    Vou mostra para todos vocês que além de São Paulo não estar defendendo nada de sola scripture, nem das escrituras ele estava falando! Para entender isso dever-se ler toda a carta de I Corintos. Vejam meus irmãos que São Paulo escreve essa carta por um motivo de divisão dentro da comunidade onde se criou o boato de que São Paulo, São Pedro e Apolo haviam entrado em contenda e assim haviam gerado uma divisão no Cristianismo.

    “11. Pois acerca de vós, irmãos meus, fui informado pelos que são da casa de Cloé, que há contendas entre vós. 12. Refiro-me ao fato de que entre vós se usa esta linguagem: Eu sou discípulo de Paulo; eu, de Apolo; eu, de Cefas; eu, de Cristo.” (I Coríntios capítulo 1)

    Percebam que São Paulo já começa a carta dando uma bronca na comunidade por ter criado e acreditado nesses boatos.
    Agora nesses versículos São Paulo começa a esclarecer que entre ele e Apolo não existe nenhum tipo de divisão e que todos são de Cristo.
    “4. Quando, entre vós, um diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é isto modo de pensar totalmente humano? 5. Pois que é Apolo? E que é Paulo? Simples servos, por cujo intermédio abraçastes a fé, e isto conforme a medida que o Senhor repartiu a cada um deles: 6. eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer. 7. Assim, nem o que planta é alguma coisa nem o que rega, mas só Deus, que faz crescer.” (I Coríntios capítulo 3)

    Assim São Paulo esclarecer que esse boato (fofoca) de que ele e Apolo estariam divididos um dia seria totalmente colocado as claras o que estava escondido.
    “5. Por isso, não julgueis antes do tempo; esperai que venha o Senhor. Ele porá às claras o que se acha escondido nas trevas. Ele manifestará as intenções dos corações. Então cada um receberá de Deus o louvor que merece.” (I Coríntios capítulo 4)
    Depois São Paulo esclarece que nada existe entre ele e Apolo, Então vem o famoso versículo usado pelos protestantes, infelizmente além deles usarem esse versículo isoladamente são obrigados a corta-lo pela metade deixando só a parte onde são Paulo diz “não ultrapasseis o que está escrito”.

    Mas o que acontece é que São Paulo não estava falando de escrituras ou doutrinas religiosas, ele estava se referindo ao boato que inventaram sobre ele e Apolo dizendo que os dois haviam brigado e se dividido.
    “6. Se apliquei tudo isso a mim e a Apolo foi por vossa causa, para que, por meio de nós, aprendais a não ultrapassar o que está escrito e para que vos não ensoberbeçais tomando partido a favor de um e com prejuízo de outrem.” (I Coríntios capítulo 4)
    O que São Paulo escreve nesse versículo era justamente para que a comunidade de Corintos não ultrapassasse o que estava escrito sobre ele e Apolo, ou seja, para não acreditarem nos boatos que inventaram de que os dois haviam se divididos. E assim não ficar um grupo a favor de São Paulo e outro a favor de Apolo.

    Só isso e mais nada. luiz paulo e Euclides Jr saibam que
    Infelizmente alguns pastores safados, sem vergonha, mau caráter, filhos do demônio e esquizofrênicos usam metade de um versículo isoladamente para tentar defender essa doutrina maligna da sola scripiture.
    E tem trouxa que cai nessa.

    Observem:luiz paulo e Euclides Jr
    “6 Se apliquei tudo isso a mim e a Apolo foi por vossa causa, para que, por meio de nós, aprendais a não ultrapassar o que está escrito” (I Coríntios capítulo 4)

    1º Ai não fala nada das Escrituras

    2º Paulo não está exortando ninguém a ler a Bíblia

    3º Paulo está falando para eles não crêem em nada que não estivesse escrito sobre ele, Apolo e Pedro na carta que ele já tinha previamente Escrito.

    “6. Se apliquei tudo isso a mim e a Apolo foi por vossa causa, para que, por meio de nós, aprendais a não ultrapassar o que está escrito, para que vos não ensoberbeçais tomando partido a favor de um e com prejuízo de outrem.” (I Coríntios capítulo 4)

    E o que é que estava escrito a respeito de Paulo e de Apolo?
    Justamente o conteúdo de uma carta que ele tinha mandados aos Coríntios previamente:
    Observem:

    “Na minha carta vos escrevi que não tivésseis familiaridade com os impudicos. Porém, não me referia de um modo absoluto a todos os impudicos deste mundo, os avarentos, os ladrões ou os idólatras, pois neste caso deveríeis sair deste mundo.” (1 Cor 5, 9-10)
    Onde está esta carta?

    E o conteúdo dela?

    Por que ela não foi considerada um livro inspirado?

    É uma carta chamada de “pré canônica” que não foi conservada e logo após depois de Paulo ter recebido a noticia na casa de Cloé (1 Cor 1, 11) resolveu escrever esta outra carta que para nós é 1ª Coríntios.

    São João Crisostomo: “Mas qual é o significado de não ser sábio acima do que está escrito?”

    Veja que há uma variação nas palavras de São João Crisostomo em relação a está passagem que também é uma tradução válida “não ser sábio além do que está escrito” por causa de variações nos manuscritos (Koiné e Bizantino) que contém uma palavra φρονεῖν (phronein ) que ao pé da letra é traduzida como “saber”, “pensar”, “ter uma opinião” e está no particípio passado.

    Se formos traduzir ao pé da letra seria “não ter uma opnião além do que está escrito”.

    Além do que, está palavra ULTRAPASSAR que está presente na João Almeida não está presente no Grego!
    Vejamos a tradução correta se assim formos levar em conta tudo o que vimos aqui:

    “Ταῦτα δέ, ἀδελφοί, μετεσχημάτισα εἰς ἐμαυτὸν καὶ Ἀπολλὼ δι᾽ ὑμᾶς, ἵνα ἐν ἡμῖν μάθητε τὸ μὴ ὑπὲρ ὃ γέγραπται φρονεῖν, ἵνα μὴ εἷς ὑπὲρ τοῦ ἑνὸς φυσιοῦσθε κατὰ τοῦ ἑτέρου.”

    “para que, sobre nós (ou em nós), não tenham uma opnião além do que está escrito, para que vos não ensoberbeçais tomando partido a favor de um e com prejuízo de outrem. ” (1 Cor 4, 6)
    Não falar nada de Paulo e de Apolo além do que eles mesmos souberam por uma carta previamente escrita (por Paulo) é uma coisa, e insentivar a Sola Scriptura é outra totalmente diferente.

    luiz paulo e Euclides Jr saibas que esta interpretação protestante está a léguas de distancia da exegese correta da passagem.

    O entendimento correto da passagem vendo direto do grego é este ai…

    Check Mate!

  21. Euclides Jr eu entrei nesse maravilhoso site e do nada estava aqui vendo seus debates que você e outros protestantes fizeram rapaz vocês tomaram pois além de vocês não responderem a nenhuma das questões acima vocês desviaram suas respostas a sola scriptura ao livre exame da bíblia

    Euclides Jr é em vão querer refutar a igreja católica qual quer pessoa inteligente e verdadeira que estudar a doutrina católica se converte a ela

    olha Euclides Jr

    esses livros de protestantes que acusam os católicos de adoradores de imagens sobre igreja e Constantino

    isso tudo foi criado por historiadores e pastores protestantes para ganhar fies e para vender livros e fazer lavagem cerebral em pessoas mal informadas

    Euclides Jr eu ti darei uma dica estude os pais da igreja e você vai vê que não existe nenhuma obra que mandar fazer imagens de santos para os adora-los saibas que
    imagens de santos só servem para mostrar uma pessoa bem aventurada que serviu a Deus em vida e que somente serve de exemplo para seguirmos os seus passos nada mais do que isso

    Euclides Jr
    vou ti fazer 5 perguntas e não desvia as minhas respostas e se responder quero logica viu pois onde existe a mentira se tem respostas e documentos para as desmascarar-las agora onde existe a verdade se você calunia a verdade a verdade por si só demonstra a calunia do mentiroso que a insultou

    Euclides Jr 1- Se você acredita que a bíblia é a ùnica e suficiente regra de fé para o Cristão e que não podemos acreditar em nada que está fora da bíblia, me mostre por favor onde está na bíblia que ela deve conter somente 66 livros e não 73 ou 81 e quais são eles, e provando portanto que os 7 livros que são aceitos pela Igreja Católica são apócrifos.

    me responda isso?

    Euclides Jr

    2 – Por favor, diga-me porquê você aceita apenas uma parte da Bíblia (afinal, a lista de livros que compõem o Novo e o Antigo Testamento foi determinada ao mesmo tempo – aliás, junto com o título de Mãe de Deus para Nossa Senhora – e você aceita apenas parte do Antigo Testamento), e com que autoridade você o faz junto com os protestantes.

    Euclides Jr
    3- Por favor, diga-me porque a Bíblia teria precisado de quase 1600 anos para ser entendida corretamente, se ela é teoricamente algo que qualquer um pode ler e entender.

    Euclides Jr
    4- Por favor, explique como alguém pode saber se entendeu a Bíblia corretamente, se ele só pode confiar na Bíblia, e em mais nada; afinal existem cerca de 30.000 seitas protestantes no mundo, cada uma entendendo a Bíblia de maneira diferente e todas achando que estão certas tão certas que tem até igrejas de pastores gays lésbicas etc..

    Euclides Jr
    5- Por favor, me prove usando apenas a Bíblia que ela é o que você considera que ela seja (ou seja, a única fonte de Verdade Revelada, composta pelos livros que você aceita, todos eles e só eles). Claro que todo mundo sabe que a Bíblia é Palavra de Deus, boa para o ensino, etc. e tal, mas por favor, tente provar que ela é a única fonte de Palavra de Deus, composta pelos livros que você aceita, todos eles e só eles.Euclides Jr gostaria de ti avisar que não irei responder raciocinios em circulos ou pregações. Um exemplo disso é quando se pressupõe a heresia da Sola Scriptura sem apresentar fundamentos. Assim, antes de você ou outros tentarem defender a Sola Scriptura, peço que tenham um pouco de paciência (e para alguns, vergonha na cara),

    Provavelmente todos já ouviram de um protestante a seguinte frase:
    “Nós cremos somente na Bíblia, e a Bíblia inteira é a única regra de fé para o cristão”
    Está frase é como que um dogma para o protestantismo e reflete todo o pensamento da fundamental doutrina deste ramo religioso a “Sola Scriptura” ou somente as escrituras. Negam, portanto, os ensinamentos transmitidos oralmente por Cristo e os apóstolos conhecidos como Sagrada Tradição.
    Baseados nisto vamos agora mostrar que há várias inverdades no uso desta frase por parte de protestantes e mostrar que de bíblicas suas principais doutrinas nada tem.
    “A Tradição oral remonta ao próprio Cristo e aos Apóstolos. Ela é anterior à Escritura e se exprime nela. O ponto em que mais aparece a necessidade de algo anterior à Escritura, é a que se refere ao Cânon Bíblico: Com saber se um livro é ou não inspirado?

    O próprio protestantismo, que afirma só reconhecer a Escritura, recorre necessariamente à Tradição Oral em 2 ocasiões:

    1. Euclides Jr Sem a Tradição oral, não se pode definir o catálogo sagrado, pois em nenhuma parte da Escritura está escrito quais os livros que, inspirados por Deus, a devem integrar. É preciso procurar a definição dos livros sagrados fora da Escritura: na Tradição. Ora Lutero e o Protestantismo recorreram a tradição dos judeus da palestina, enquanto a Igreja Católica, seguindo o uso dos Apóstolos, optara pela tradição dos judeus de Alexandria.
    me explique isso Euclides Jr?

    2.Euclides Jr na sua maneira de interpretar a Bíblia, os protestantes também recorrem a uma tradição. Pois embora o texto bíblico seja o mesmo para todas as denominações evangélicas, estas não concordam entre si, por exemplo, no que toca ao Batismo de criança, à observância do sábado ou do domingo, etc. As divergências não provêm do texto bíblico, mas da interpretação dada a este texto por cada fundador. Ou seja, dependem da tradição oral ou escrita que cada fundador quis iniciar na sua congregação. Assim, embora queiram rejeitar a Tradição Oral, o cristão a professa sempre: professa a Tradição oriunda de Cristo e dos Apóstolos, ou a tradição oriunda de Lutero, Calvino… Cada “profeta” protestante faz o que Lutero fez: rejeita a tradição protestante anterior e começa uma nova tradição: sim, lê a Bíblia ao seu modo e dela deduz proposições de fé e de moral que, segundo a sua intuição humana falível, lhe parecem mais acertada.
    Assim, a Escritura, só, não pode ser, nem é no protestantismo, a única fonte de fé. Por outro lado, a Tradição Oral e o Magistério da Igreja só tem sentido se fazem eco à Sagrada Escritura.” (Dom Estevão Bettencourt, OSB; Apostila “Diálogo Ecumênico” ,

    Euclides Jr em 1517: UM monge de nome Martinho Lutero Fixa suas 95 teses na porta do castelo de Wittenberg na Alemanha, defendendo as indulgencias, que é negada pela maioria dos protestantes e contestando muitas doutrinas da Igreja. Nasce então o protestantismo.

    Euclides Jr em
    1521: Lutero começa a tradução da bíblia para o alemão, modificando algumas passagens e removendo livros da bíblia, 7 do antigo testamento e alguns do novo testamento como Tiago, Apocalipse e etc (Livros que não eram compatíveis com suas novas doutrinas), como base em que ele fez isto?

    Euclides Jr
    1524: Nascem então os anabatistas, (ou rebatizadores). Interpretavam as ousadamente as idéias de Lutero, e negavam o batismo de crianças, o que não era condenado por Lutero.

    Euclides Jr em
    1525: Surgem várias revoltas de camponeses inspirados nas idéias de Lutero e eram incitados pelo anabatista Thomas Münzer. Lutero deixou o castelo onde estava e voltou a Wittenberg. Conseguiu apoio do braço secular para restabelecer a ordem, e teve que enfrentar os camponeses. Lutero optou pela sufocação violenta dos revoltosos, e Thomas Münzer foi decapitado, o que fez com que Lutero perdesse popularidade com o povo, pois o povo viu que sua nova “Igreja” era para os ricos e não para os pobres.

    Euclides Jr
    1534: Terminou a tradução da bíblia, no castelo onde permaneceu, durante este tempo sofreu crises nervosas muito violentas, que ele considerava como assaltos diabólicos. ¹

    Euclides Jr em
    1537: Lutero devido a seus pensamentos de que não era digno de salvação e que nada que fizesse poderia contribuir para sua salvação, formulou então a doutrina da “Sola Fide” ou “somente a fé”, que diz que somente a fé pode nos salvar, as obras de nada adiantam, o que foi um dos motivos que o levou a arrancar da bíblia a epistola de Tiago, pois esta contradiz sua doutrina Cf. Tiago 2, 14-26.
    Daí então foi um passo para a proliferação das novas seitas iluminadas pelas idéias de Lutero:

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    1534: Surge o Anglicanismo na Inglaterra, com o Rei Henrique VIII, por que o Papa não queria dar o divórcio ao ele e sua mulher.

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    1541: Calvino cria Calvinismo em Genebra na Suíça, como novas idéias além das de Lutero. País, o qual é hoje um dos países como mais ateus no mundo. Calvino embora partilhante das doutrinas de Lutero, teve seu ponto característico no conceito de Deus. Colocou a ênfase sobre a majestade divina a ponto de dizer que há duas predestinações: uma para a salvação e outra explícita para a condenação eterna. Para Ele Deus proíbe o pecado a todos, mas na verdade quer que alguns pequem, para que sejam condenados. Em outras palavras, Deus criou alguns para irem para o céu e outros para irem para o inferno, e as palavras de Jesus, “Ide e pregai o evangelho a toda criatura” cf. Mc 16, 15, então de nada valem, pois não adianta pregar para os que já irão para o inferno.

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    1567: John Knox na Escócia cria o presbiterianismo inspirado nas idéias de Calvino.

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    1604: John Smith funda a Igreja Batista na Holanda, é também hoje é um dos países mais ateus do mundo. (Tão inspirados foram, como não conseguiram nem mesmo evangelizar o pais onde nasceram?)

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    1649: John Fox (nos Eua) funda os Quarckers. Estes não valorizavam a bíblia ao invés disso valorizavam mais a inspiração individual do crente. Por isso não tinham dogmas, nem sacramentos, apenas uma corrente de regeneração moral baseada muito na mão violenta. Não tinham igrejas nem pastores.

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    1739: Surge o Metodismo fundado por John Wesley na Inglaterra. A Ruptura com o anglicanismo deu origem a esta “Igreja”. Ordenou seus próprios bispos. A única condição para que se torne metodista é que tenha o desejo de escapar da ira vindoura e ser isento de pecado.

    Euclides Jr
    1830: Joseph Smith (nos EUA) supostamente guiado por Deus descobriu alguns escritos (inspirados?) perdidos, nasceu se então o mormonismo. Joseph Smith tem uma visão de 2 anjos que lhe disseram que ele não deveria se filiar a nenhuma denominação religiosa e restaurar o “cristianismo primitivo”. Em 1822 teve uma segunda visão onde foi visitado por um suposto anjo Moroni, onde anunciou que Joseph deveria achar placas de ouro ocultas onde se encontrava uma maravilhosa história do povo de Deus nos EUA. Em 1827 o anjo o levou a uma montanha ele cavou e encontrou as placas nasceu se assim o mormonismo.
    Algumas de suas doutrinas são:
    Existe um Deus que é “Pai, Filho e Espírito Santo”; O Pai porém, tem carne e osso; quando ao filho e ao E.S são apenas emanações do pai.
    O homem é eterno e viveu no reino de Deus antes de vim a terra, neste mundo os homens não têm lembranças da vida passada, para poderem aceitar livremente ou rejeitar o evangelho. Caso não cheguem ao conhecimento de Cristo nesta vida poderão chegar após a morte por um batismo póstumo (ou pós morte).
    Este Batismo é uma das mais estranhas doutrinas desta seita que é administrado por parentes do defunto.
    Também praticam o casamento pelos mortos, uma mulher que morra sem ter casado nesta vida pode ser casada por seus parentes a um outro morto no além.

    Euclides Jr
    1831: Willian Müller funda o Adventismo (nos EUA) 1831, veio da Igreja batista com uma nova revelação de quando supostamente Cristo Iria voltar, marcou a data e até hoje Cristo nunca voltou. Seus discípulos tentaram recalcular as datas e previram para 1844 e novamente Cristo não voltou. Em meio ao descontentamento das pessoas que os seguiam, surge entoa uma Sra. Chamada Ellen Goud White, que veio com uma nova interpretação, assim ela explicou que a data estava certa o que estava errado era o acontecimento, segundo ela naquele ano cristo não iria voltar e sim entrar nos “Santos dos Santos” do céu para terminar o sacrifício que não terminou na cruz, que ela dizia ter visto com seus próprios olhos. Surge então o Juizo investigativo que supõe que Jesus não terminou seu sacrifício na cruz, mas sim em 1844.

    Euclides Jr saibas que depois que Müller morreu Elen White se tornou a grande mestra do Adventismo, passaram então a observar o sábado, exigem não somente a fé nas escrituras, mas também nos escritos desta cidadã.
    Pregam uma doutrina rígida em relação a alimentação o que nos leva a lembrar de uma seita religiosa herética que surgiu nos primeiros séculos através de um sacerdote o Montanismo.

    Euclides Jr saibas que alguns escritos da sua grande “profetiza” ensina que Jesus é semelhante a nós inclusive em pecado a bíblia, porém diz que Jesus é “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado além dos céus, que não tem necessidade, como os outros sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro pelos pecados próprios, depois pelos do povo; pois isto o fez de uma só vez para sempre, oferecendo-se a si mesmo” (Cf. Hb 7,22-27)

    Euclides Jr
    1900: Surge nos EUA o Pentecostalismo criado por Charles Parham. Este movimento ensinava que o homem depois da conversão (necessária a salvação), o cristão deve passa por uma “segunda bênção” ou uma nova e mais profunda experiência religiosa que era chamada de “batismo no Espírito Santo”. De início os precursores deste movimento não tinham a intenção de criar uma nova denominação, mas como foram rejeitados por suas denominações romperam com elas, o que deu início ao maior denominacionalismo da história protestante. Nenhuma denominação protestante está sujeita a dividir-se e subdividir-se tanto quando os pentecostais. Isto ocorre por que as raízes e forças propulsoras são muito subjetivas e emocionais. O crente pentecostal que julgue ter uma visão ou uma “profecia”, facilmente se torna fundador de um ramo independente.
    A Emoção muitas vezes supera a razão.
    Propensão forte a fenômenos tidos como extraordinários que fazem, vibrar, aplaudir, gritar, dificultando o raciocínio e o senso crítico.
    Neste ritmo os pentecostais se afastam cada vez mais do genuíno cristianismo. Tendem a fazer da religião um serviço ao homem e não a Deus; o antropocentrismo predomina, ainda que veladamente. Os seus templos se transformam mais e mais em salões de proclamação da bíblia e com pregação, com a realização de “milagres” correspondentes. (PR n. 282/1985, p. 373s )

    Euclides Jr em
    1916: Charles Taze Russell nos EUA também “inspirado” por “deus” funda os Testemunhas de Jeová. (Ramo que difere um pouco do protestantismo normal) . Esta é uma seita de características peculiares, mas que surgiram como todas as outras denominações protestantes de supostas revelações de Deus. Russell era presbiteriano, insatisfeito com sua denominação e com uma descoberta que fez de que depois dos apóstolos ninguém havia compreendido o evangelho ficou se entoa reservado a Russell a missão de proclamá-lo ao mundo.
    Baseados em Textos de Daniel e Ezequiel este cidadão tentou por várias vezes adivinhar a data da vinda de Cristo para 1914, chegou a data nada aconteceu, depois seus sucessores tentaram adivinhar para 1925, nada aconteceu, de novo tentaram para 1968, nada aconteceu e novamente para 1975 e até hoje esperamos a vinda de Cristo.
    O principal erro dos testemunhas de Jeová é que negam a divindade de Cristo, dizem que Cristo é como se fosse um semi –deus que apenas veio cumprir um papel aqui.
    Falam que apenas 144 mil irão para o céu ver a face de Deus os demais salvos ficaram aqui na terra.
    As almas dos que não aceitarem Jeová serão aniquilados, ou seja, deixarão de existir.

    Euclides Jr em
    1977: No Brasil Edir Macedo funda a “Igreja Universal do Reino de Deus”. Edir Macedo depois de passar por várias religiões entra na Igreja Pentecostal Nova Vida depois de anos rompe com a mesma, funda a Igreja Universal, auto sagrou-se bispo e conseqüentemente sagrou seus companheiros. Feito se “bispo”, Edir criou para si um vasto império. Como pregador do evangelho e arauto de curas, foi adquirindo vários meios de comunicação e outros bens materiais no Brasil e no interior.
    Diz ele : “O dinheiro é uma ferramenta sagrada que Deus usa na sua Obra” (Jornal da tarde, 06/04/ 1991, p. 14)
    Esta é mais uma denominação a serviço do homem e não de Deus. Se torna uma pronto socorro religioso aonde as pessoas vão pra serem curadas e não para adorarem a Deus.
    A Religião antes de tudo é a ligação do homem a Deus; tem como objetivo primeiro adorar e glorificar a Deus, por que Ele é santo e infinitamente bom e sábio, independentemente, deste ou daquele feito extraordinário que ele tenha feito.

    Euclides Jr
    Anos seguintes:
    Surge o neopentecostalismo.

    Entre os neopentecostais surgem as vigílias do ré-té-té, reuniões feitas às sextas feiras a partir da meia noite onde o culto ocorre em meio a gritarias e rodopios que nos lembram mais centros de umbanda do que um culto a Deus.

    Euclides Jr se você ou quem
    quiser saber mais sobre esta vigília é só ler uma matéria já publicada no blog:
    http://sadoutrina.wordpress.com/2010/06/30/louvor-e-adoracao-ou-macumbaria/

    Euclides Jr depois disso surge a teologia da prosperidade, uma das mais pérfidas doutrinas surgidas no meio protestante. Segundo a Teologia da Prosperidade, Deus concede riqueza e bens materiais a quem Lhe é fiel e paga o dizimo com generosidade; mas esta concepção está mal fundamentada. No entanto o adeptos dessa teologia, baseiam-se no Antigo Testamento para dizer que os homens de Deus foram ricos como Salomão, e que Jesus prometeu que veio para que tenhamos “vida em abundância”. (Jo 10,10)

    Euclides Jr saibas que Jesus nunca ensinou que o Evangelho pudesse ser uma fonte de enriquecimento ou um meio de se levar uma vida “regalada”, “em nome de Deus”; ao contrário, o Senhor ofereceu a renúncia e a cruz àqueles que o seguirem:
    “Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz a cada dia e me siga. Porque, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la, mas quem sacrificar a sua vida por amor de mim salvá-la-á” (Lc 9,23-24).
    Jesus fala de sacrifico, renúncia, perder a própria vida; e diz que se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, não pode dar fruto (cf. Jo 12, 24). Isto está longe de ser um ensinamento de enriquecimento porque se faz a vontade de Deus. Ele não é contra a riqueza justa, e sabiamente usada para o bem de si mesmo e dos outros, mas isto está longe de justificar a teologia da prosperidade.

    Euclides Jr sabe que a fraguimentação das seitas se tornou tão grande que é impossível relatar todas aqui, foram citadas aqui apenas as mais conhecidas.
    Depois desta leitura podemos novamente nos perguntar: “É bíblico o protestantismo?”
    “Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que proclama que Jesus Cristo se encarnou é de Deus; todo espírito que não proclama Jesus esse não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.” (1 Jo 4, 1-3)
    “Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.” (2 Tm 4, 3-4)

    um abraço Euclides Jr leia e reflita

  22. Euclides Jr tenha vergonha na cara herege não venha mais com os seus versículos bíblicos decorados filho de Lutero saibas que em breve o Brasil e o mundo conhecerás a patrística por inteiro
    e assim verás o podre de vocês protestante agora você Euclides Jr só me mostrou versículos decorados demonstrando que de bíblia e exegese não se sabe nada Euclides Jr não traga mais essas histórias contra o papado de livros sem fonte histórica de historiadores vagabundos e sem escrúpulos vai pagar vexa em outro lugar meu amigo olha Euclides Jr católico de verdade não cai mais nessas suas blasfêmias e sobre igreja ela nasceu católica sobre ti Pedro eu farei a minha igreja

    e sobre essa igreja São Paulo faz referências e com essas referencias manda obedecerem aos bispos diáconos presbíteros pertencentes da igreja se duvida disso leia as cartas dos bispos do primeiro século sem contar os testemunhos dos padres apostólicos amigo padres apostólicos foram os discípulos dos apóstolos você já ouviu falar dos 70 discípulos dos apóstolos não? saibas que muitos deles escreveram

    amigo Euclides Jr sobre isso o quarto papa São Clemente Romano nascido no ano 30 da era cristã faz referencia olha o quarto papa tem uma carta dentro da bíblia vai em corintios 1 meu colega e se você dizer que é mentira traga documentos fonte históricas da época que diz o contrario coisa que não existe Euclides Jr saibas que muitos historiadores sabem disso eles tem certeza absoluta mas o que muitos deles querem é ganhar dinheiro pra mentir e escrever fabulas acorda Euclides Jr deixa de passar vergonha aqui não tem leigo meu amigo

    olha e sobre Constantino ter fundado a igreja católica esse papo de herege analfabeto só convence mesmo os lunáticos que não estudam vai por mim

    OLHA HEREGE DE NOME EUCLIDES JR

    ESSES NOMES QUE ESTOU TI MANDANDO AGORA ELES FORAM PADRES DA IGREJA E BISPOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO SÉCULO DA ERA CRISTÃ E TODOS ELES ESCREVERAM OBRAS LIVROS CARTAS EPÍSTOLAS ESTUDOS DOUTRINÁRIOS E PREGAÇÕES PARA AS IGREJAS E COMUNIDADES DA ÉPOCA

    E OLHA MAIS UMA COISA EUCLIDES JR

    TODOS ESSES NOMES QUE RELACIONEI AQUI EM BAIXO SÃO MUITO ANTES DE CONSTANTINO TER NASCIDO VIU E TODOS ELES PERTENCEM A ÚNICA IGREJA VERDADEIRA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

    ANOTE AÍ HEREGE

    São Firmiliano (feleceu no ano 268 da era cristã)

    São Gregorio Taumaturgo (faleceu no ano 268 da era cristã)

    São Cornélio (faleceu no ano 253 da era cristã)

    São Dionísio (faleceu no ano 268 da era cristã)

    Novaciano (faleceu no ano 257 da era cristã)

    São Panteno De Alexandria feleceu no ano 200 da era cristã)

    o Clemente de Roma (nasceu no ano 30 e faleceu no ano 102 da era cristã),

    Santo Inácio de Antioquia (nasceu no ano 35 e faleceu no ano 110 da era cristã)

    Aristides de Atenas falecido no ano 130 da era cristã) foi um dos primeiros apologistas cristãos; obra conhecida Apologia de Aristides.

    São Policarpo (nasceu em 69 e faleceu no ano 156 da era cristã)

    Hermas (faleceu no ano 160 da era cristã)

    Didaquè (ou Doutrina dos Doze Apóstolos) é como um antigo catecismo, redigido entre os anos 90 e 100, na Síria, na Palestina ou em Antioquia. Traz no título o nome dos doze Apóstolos. Os Padres da Igreja mencionaram-na muitas vezes em suas obras.

    São Justino (nasceu no ano 100 e faleceu no ano 165 da era cristã)

    Santo Hipólito de Roma (nasceu em 160 e faleceu no ano 235 da era cristã) d

    Melitão de Sardes (falecido no ano 177 da era cristã)

    Atenágoras (falecido no ano 180 da era cristã)

    São Teófilo de Antioquia (nasceu no ano 120 e faleceu no ano 180 da era cristã)

    Santo Ireneu de Lyon(nascido no ano 130 e faleceu no ano 202 da era cristã)

    São Clemente de Alexandria (falecido no ano 215 da era cristã)

    Orígenes (nasceu no ano 184 e faleceu no ano 254 da era cristã)

    Tertuliano de Cartago (nasceu no ano 160 e faleceu no ano 220 da era cristã)

    São Cipriano (faleceu no ano 258 da era cristã)

    Zeferino falecido no ano 217 da era cristã)

    Urbano nascido no ano 175 e faleceu no ano 230 da era cristã)

    PAPÍAS nasceu no ano 60 e faleceu no ano 130 da era cristã )

    MARCO MINUCIO FELIX
    (nasceu no ano 150 e faleceu no ano 215 da era cristã)

    TACIANO (nasceu no ano 120 e faleceu no ano 180 da era cristã)

    Metódio de Olimpo (falecidoIII) padre da igreja

    San Abercius
    Bispo de Hierapolis
    falecido no ano 167 da era cristã

    São Dionísio Bispo de Corinto, falecido no ano 171 da era cristã

  23. Euclides Jr se você vim escrever mas alguma coisa aqui nesse site venha com escritos que possuem fonte histórica da época do primeiro segundo e terceiro século meu amigo pois pois vocês protestante tiraram 7 livros da sua bíblia descaradamente olha Euclides Jr se converta ao catolicismo enquanto é tempo meu caro amigo não venha mais com textos decorados da bíblia olha tudo que São Paulo escreveu vem da tradição e tem fonte histórica e testemunhos oculares Euclides Jr saibas que até um semi analfabeto pode virar um pastor se lê a bíblia em sua interpretação particular e você é um mau exemplo disso

    olha o que fez a sola scriptura a teoria falsa de tirar versículos da bíblia como vocês fazem já passa de 50 mil ceitas cara é fácil pregar o evangelho e pregar saúde dinheiro mulheres carro status decorar textos e falar coisas lindas que o povo que que ouvir pois ninguém quer assumir a sua cruz ouvir

    e é baseado nisso que pastores aproveitam a inocência de pessoas vaidosas que buscam sucesso para fazer lavagem cerebral

    amigo se você quiser eu ti passo uma vasta obra para você passar mais ou menos uns

    15 anos da sua vida lendo escritos do primeiro século até o ano 270 da era cristã muito antes de Constantino ter nascido e você verás que a igreja já era católica olha estude deixe de sofisma se conversa e deixa de heresia filho de Lutero

  24. Euclides Jr ninguém vai ti responder mais cara você é doente e tem problemas mentais acorda pra vida meu amigo herege olha a sola scriptura não existe e eu conheço os maiores conhecedores de historia do mundo mestre em patrística hermenêutica exegese apologética colega aprenda uma coisa o que vocês protestantes historiadores escreveram contra a igreja é lixo falsificações baratas se vc tivesse vergonha na cara você e esses outros protestantes de fundo de quintal não entraria aqui nesse site pra passar vergonha amigo dentro da bíblia tem o nome da igreja católica São Paulo faz referencias aos bispos e presbíteros e diáconos da igreja o quarto papa da igreja São Clemente Romano tem uma obra escrita e ainda uma carta dentro da Bíblia cara isso é incontestável meu amigo não venha passa vexame Euclides Jr e nenhum outro protestante sola scriptura não existe você é cabeça dura como o Renato olha amigo estude primeiro para vim debater mais estude em fontes históricas e não em falsificações seu herege

  25. A fundação da Igreja Católica por Nosso Senhor Jesus Cristo

    Muitos se perguntam sobre as origens das igrejas no mundo, mas, uma Igreja quase nunca é comentada, e muitas vezes esquecida, trata-se da Igreja Católica Apostólica Romana. Peçamos que pela intercessão da Santíssima Mãe de Deus e de nós todos, a Virgem Maria, possamos fazer uma análise minuciosa da origem da Santa Madre Católica.

    Vamos levar em conta, primeiramente, que em livros, jornais e revistas já se encontra comprovado o grande acontecimento: A fundação da Igreja Católica Apostólica.

    No Manual da Redação da Folha de São Paulo, página 172, encontramos no verbete Catolicismo, subitem fundação, a seguinte assertiva: “Oriente Médio, por Jesus Cristo, início da era Cristã. A sede fica no Vaticano”. Isto quer dizer que o catolicismo foi fundado no Oriente Médio, por Nosso Senhor Jesus Cristo, no início da era Cristã (Século I d.C.), ou seja próximo do ano zero, o ano que padronizaram como o ano do nascimento do menino Jesus e sua sede, atualmente, fica no Vaticano.

    Também pode ser encontrado na Enciclopédia Britannica do Brasil, ou Enciclopédia Barsa, no seu volume 5, página 167, verbete “catolicismo” a seguinte afirmação: “Talvez em contraposição a igrejas locais, que escolhiam certas verdades de fé e rejeitavam outras (‘heresia’ quer dizer ‘escolha’), a igreja dos apóstolos centrada no sucessor de Pedro passou a dizer-se ‘católica’, i.e, universal ? adotando outro termo cunhado em Antioquia: S. Inácio, bispo daquela cidade por 40 anos, foi o primeiro a usá-lo na Epístola aos Cristãos de Esmirna (atual Izmir, Turquia). Com o mesmo sentido, daquilo que é universal contra aquilo que é particular, aparece em escritores pagãos anteriores, como Aristóteles. O grego katholikós, ‘geral’, ‘universal’, vem de kata, ‘acerca de’, ‘relativo a’, e holos, ‘todo’, ‘inteiro’. Na patrística do século II (S. Justino, S. Irineu de Lyon, Tertuliano, S, Cipriano de Cartago) tem o duplo sentido de igreja universal, geograficamente, e de igreja autêntica, única-ortodoxa. As duas idéias se reúnem para designar a igreja de Cristo, que (1) cobria efetivamente o mundo conhecido e (2) assegurava a unidade da fé.” Isto quer dizer que a palavra católica foi usada pela primeira vez por Santo Inácio, bispo de Antioquia na sua carta aos cristãos de Esmirna, o aparecimento deste nome, deve-se, segundo a Enciclopédia, à necessidade de contrapor um nome as heresias. O termo Igreja Católica aparece no versículo 2 do capítulo 8 desta carta de Santo Inácio de Antioquia aos cristãos de esmirna. (para ver esta carta clique aqui)

    Na Enciclopédia Compacta de Conhecimentos Gerais (da revista “Isto é”), página 259 tópico Igreja Católica vemos a seguinte afirmação: “Roma foi a única Igreja ocidental fundada por um apóstolo (São Pedro). Da Irlanda aos Cárpatos, os cristão passaram a reconhecer o bispo de Roma como o Papa (do latim vulgar papa, “pai”) e usavam o latim nos serviços religiosos nas leituras das escrituras e na teologia (…)”, ou seja, a Igreja de Roma, que como vimos no século II começou a se chamar de Igreja Católica, foi a única Igreja do Ocidente a ser fundada por um apóstolo, no caso foi mencionado São Pedro como fundador, mas, é de se questionar: Este site não visa provar que Jesus Cristo fundou a Igreja Católica Apostólica Romana? Existem outras igrejas fundadas por outros apóstolos? A resposta para essas perguntas é sim. Mas São Pedro foi o apóstolo que recebeu as chaves do reino, por tanto, não é de causar surpresa a afirmação da enciclopédia, pois, ele recebeu a autoridade de presidir a Igreja de Jesus Cristo e decidir todas as questões doutrinárias. Outra observação que deve ser feita é que São Pedro fundou a comunidade cristã de Roma e independente de onde ele esteja, seu primado e sua autoridade devem ser respeitados pelas demais comunidades, ou igrejas. Quando se diz que Jesus Cristo fundou a Igreja Católica sobre São Pedro, isto significa que Nosso Senhor Jesus Cristo estabeleceu a autoridade eclesiástica em São Pedro (Igreja vem do latim, ecclesia), mas, Igreja também pode significar a comunidade religiosa local, por tanto, temos a Igreja Universal (Católica do grego, Katholikós=Universal, Geral) que é o conjunto de todas as Igrejas locais e seus respectivos bispos, mas, uma dessas Igrejas locais possui uma particularidade: a Igreja (ou comunidade) de Roma, regida pelo Bispo de Roma (O Papa) possui o primado sob todas as demais Igrejas ou comunidades, por tanto, todas as Igrejas e seus respectivos bispos locais estão subordinados ao bispo de Roma, o atual Papa João Paulo II. Mas, e as Sagradas Escrituras? Elas relatam a existência de uma Igreja com esta estrutura que foi elucidada? Para obter a resposta acompanhe os parágrafos que seguem.

    A Bíblia também narra a fundação de uma Igreja por Nosso Senhor Jesus Cristo, na passagem de Mt 16, 18 Nosso Senhor disse a São Pedro: “…Tu és Pedro, e sobre esta pedra eu edificarei a minha Igreja…” (“…tu es Petrus et super hanc petram aedificabo ecclesiam meam…”), atentemos para o verbo “edificar” conjugado na primeira pessoa do futuro do presente do modo indicativo, vemos que Jesus construirá sua Igreja sobre Pedro (pedra, “kephas” no aramaico, pronuncia-se “cefas”). O nome de São Pedro era Simão; Jesus deu-lhe o nome Pedro conforme está em Jo 1,42 “Tu és Simão, filho de João; serás chamado Cefas (que quer dizer Pedra).” (“et adduxit eum ad Iesum intuitus autem eum Iesus dixit tu es Simon filius Iohanna tu vocaberis Cephas quod interpretatur Petrus”). As palavras Pedro e pedra no aramaico, são designados pelo mesmo vocábulo “Kephas”. Não é como no português que distingui Pedro, como o nome próprio, de pedra como o nome do minério. A exemplo do aramaico, o idioma francês não diferencia o nome próprio do nome do minério, assim “Pierre” ou “pierre” é o nome tanto do minério, como do nome próprio. Etimologicamente, Pedro e pedra não possuem diferença, isto é, pesquisando a origem da palavra Pedro, vemos que ela surgiu por que Jesus Cristo criou o nome e deu a Simão este novo nome, por tanto, Pedro vem de “Kephas” que quer dizer pedra. Mas, quando foi traduzido para o grego criou-se um vocábulo para o nome próprio de Pedro, no latim encontramos Petrus como tradução de Pedro e petram para pedra.

    Mas é necessário atentar para o seguinte fato: em I Pe 2,4ss, São Pedro afirmar que Jesus Cristo é a Pedra angular, do mesmo modo São Paulo diz em Ef 2,20 e em I Cor 3,9ss, já em Gl 2,9; São Paulo diz que as colunas da Igreja são Tiago, Cefas (Pedro) e João, também em I Cor 3, 9-11, São Paulo nos diz que: “Nos somos operários com Deus. Vós, o campo de Deus, o edifício de Deus. Segundo a graça que Deus me deu, como sábio arquiteto lancei o fundamento, mas, outro edifica sobre ele. Quanto ao fundamento, ninguém pode pôr outro diverso daquele que já foi posto: Jesus Cristo.”

    Mas estas passagens não excluem Pedro como a pedra sobre a qual Jesus assentou a sua Igreja, para provar isso, é oportuno citar um exemplo:

    Quem é a luz do mundo? em Jo 8,12 encontramos a resposta dada por Jesus Cristo: “Falou-lhes outra vez Jesus: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” No entanto, em Mt 5,13, o próprio Jesus Cristo, Nosso Senhor, diz a seus discípulos: “Vós sois a luz do mundo”, ou seja, segundo as Sagradas Escrituras, Jesus Cristo e seus discípulos são a luz do mundo. Será isso uma contradição?

    Não, pois, existe uma diferença, basta fazer uma analogia com os astros do sistema solar. O Sol é uma estrela que produz luz, a lua e os planetas refletem essa luz, mas não produz luz; do mesmo modo é Jesus Cristo, ele é Deus que produz a luz, ele cria a luz; os discípulos refletem essa luz, mas não cria luz alguma. Assim ocorre com São Pedro e Jesus Cristo; os apóstolos afirmam ser Jesus a pedra viva, pois, Jesus é a pedra absoluta, ele é a pedra de maior autoridade, mas ele, com sua autoridade, transfere autoridade aos apóstolos em especial a São Pedro, basta conferir Mt 28,18-20: “Mas Jesus aproximando-se, lhes disse: “Toda autoridade me foi dada no céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. Ou seja, Cristo afirma ter autoridade, e autoriza os apóstolos a ensinarem toda a humanidade.

  26. Euclides Junior como você é burro cara de onde você tirou tantas e tantas fabulas e heresias meu caro kkkkkkkkkkkk
    olha eu não perco meu tempo discutindo com um herege DO SEU NAIPE vai estudar PRIMEIRO seu herege lunático você é tão contraditório MEU amigo que da até pena de você olhe herege de nome Euclides Junior chame todos padres apostólicos e padres da igreja do primeiro e segundo século de mentirosos pois em seus livros cartas e epístolas só testificam a igreja católica como a igreja que Jesus Cristo fundou

    Euclides Junior saibas Jesus fundou uma igreja olha analfabeto dentro da própria bíblia temos o nome do quarto papa São Clemente Romano ele nasceu por volta do ano 30 da era cristã e são Paulo faz referencias desse bispo de roma advertindo os bispos a voltarem para igreja e esse mesmo quarto papa tem uma carta dentro da bíblia Euclides Junior e se você achar que eu estou mentindo herege estude nas fontes verdadeiras meu caro estude a patrística vai numa biblioteca nacional e leia os escritos na fonte real não estude nas mãos dos historiadores protestantes e nem dos históriadores católicos para você vê as mentiras e as safadezas dos historiadores e pastores protestantes Euclides Junior seu analfabeto saibas também que dentro da bíblia São Paulo MANDA OBEDECER OS BISPOS DA IGREJA TEMOS MILHARES DE REFERENCIAS BÍBLICAS DE QUE JESUS CRISTO FUNDOU A SUA IGREJA E VOCÊ E A RAÇA DOS HEREGES PROTESTANTES NÃO ACEITAM ISSO VAI CATAR COCO NO ASFALTO HEREGE continua lendo AS FABULAS DE PASTORES MENTIROSOS E ENGANADORES que criam milhares de livros para vender e fazer lavagem cerebral e ganhar dinheiro com mentiras MEU CARO Euclides VOCÊ É TÃO CONTRADITÓRIO SAIBAS QUE ANTES DE 1517 NÃO EXISTIA NADA DE PROTESTANTE NADA DE HOMENS QUE PREGASSEM TESES DE PROTESTANTES NEM MESMO OS HEREGES DO PRIMEIRO E SEGUNDO SÉCULO FALARAM TANTAS ASNEIRAS COMO VOCÊ OLHA FILHO DA DISCÓRDIA ME TRAGA DOCUMENTOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO SÉCULO QUE QUE MOSTRE O CONTRARIO EUCLIDES ME TRAGA FONTES REAIS QUE DIZ OUTRA COISA NÃO ME TRAGA ESSAS PIADAS ESCRITAS POR BESTAS FERAS DO APOCALIPSE QUE VOCÊ ME ESCREVEU ISSO É SOFISMA BARATO COLEGA QUER DEBATER COMIGO VAI ESTUDAR POIS ISSO QUE VOCÊ ME MANDOU SÓ CONVENCE REBELDE E DONOS DA VERDADE PIADISTA DE FUNDO DE QUINTAL
    ACORDA EUCLIDES JUNIOR

  27. VAMOS ACORDAR IRMÃOS CATÓLICOS TEMOS QUE APRENDER E PARAR DA ATENÇÃO A PROTESTANTES HEREGES VOU PROVAR QUE A SOLA SCRIPTURA NÃO EXISTE

    AGORA EU PERGUNTO

    Onde está na Bíblia?

    Bem meus irmãos Católicos, quantas vezes vocês escutaram esse tipo de heresia protestante? (onde está na Bíblia); Essa pergunta é totalmente herética e foi inspirada por satanás para o uso protestante contra a Santa Tradição e o Santo Magistério da Igreja Católica.

    Primeiramente devemos entender o real significado dessa heresia; (Sola Scriptura); ela consiste em acreditar apenas no que está escrito no Cânon Bíblico, tudo tem que se basear na Bíblia, sendo assim, nada dentro da doutrina Cristã pode ser relacionado com o que não esteja escrito na Bíblia Sagrada.

    Mas será que isso funciona?
    Existe uma grande diferença entre (Cristianismo) e a (Sola Scriptura).
    Cristianismo é a Religião da Palavra.
    Sola Scriptura é o conceito da Religião do Livro.
    Agora eu irei mostrar a diferença entre Cristianismo e Sola Scriptura.

    Cristianismo Sola Scriptura (sem base Bíblica)
    Jesus é a palavra de Deus. (João 1-1)
    Jesus se transformou em um livro. (Sem Base)
    Jesus edifica uma Igreja. (Mateus 16-18)
    Jesus edifica um livro. (Sem Base)
    Jesus manda pregar o evangelho (Marcos 16-15)
    Jesus manda escrever o evangelho (Sem Base)
    Doutrina da tradição escrita e oral (II Tess 2-15)
    Doutrina da escrita apenas (Sem Base)
    A igreja é a coluna da verdade (I Timotio 3-15)
    O livro é a coluna única verdade (Sem Base)
    A Igreja edifica o Livro (concilio de Hipona 393)
    O livro edifica a Igreja (Sem fontes documentais)
    Jesus edifica uma igreja apenas (Mateus 16-18)
    Jesus edifica um livro e varias igrejas (Sem Base)

    Vendo o quadro de diferenças entre (Cristianismo) e (Sola Scriptura), deu para perceber que essa heresia é totalmente Ant-Biblica, ou seja, nem a Bíblia sustenta que ela seja a única fonte de fé para um Cristão.
    Agora eu irei provar pela própria Bíblia que Jamais essa doutrina de satanás perambulou entre os conceitos doutrinais, proféticos ou apostólicos. “Lembrando que ninguém aqui está duvidando da inspiração divina nas Sagradas Escritura”; Apenas que ser (útil) e inspirado não tem nada a ver com ser (único).

    Partiremos agora aos Profetas do (AT), será que eles usavam a Sola Heresia de satanás (Sola Scriptura) como fonte única de fé? Vamos relatar o caso de Josué, líder do povo Hebreu depois de Moises, ele era um grande homem de Deus e sucessor de Moises, praticante das Leis Mosaicas! Sendo assim, se Josué fosse adepto dessa heresia de satanás chamada (Sola Scriptura) jamais poderia relatar um fato que não constava nas Escrituras Sagradas; Escrituras que na época era o Pentateuco.
    Esse é o relato de Josué:

    “E Josué disse a todo o povo: Eis o que DIZ o Senhor, Deus de Israel: outrora, vossos ancestrais, Taré, pai de Abraão e de Nacor, habitavam além do rio e serviam a deuses estrangeiros.” (Josué capítulo 24 verso 2, Bíblia versão Ave Maria)
    Bem, Josué era sucessor de Moises e seguidor do Pentateuco, parece-me que ele se utilizou de uma informação que não estava escrito no Pentateuco! Pois em nenhum momento no livro de Gêneses faz tal afirmação de que (TARÈ) pai de Abraão descendente de (NOÈ) haveria prestado culto a um deus estrangeiro. Parece-me que a SOLA de Josué não era tão SOLA assim.
    Vamos agora partir para o livro de um dos maiores Profetas de Israel, vamos ler um texto do livro de Ezequiel:
    “Ainda que houvesse nessa terra Noé, Daniel e Jó, esses três homens só salvariam a si próprios, devido à sua justiça – oráculo do Senhor Javé.” (Ezequiel capítulo 14 verso 14, Bíblia versão Ave Maria)
    Podemos observar nesse texto, o Profeta Ezequiel citando o nome de 3 homens justo perante a justiça divina; (NOÈ) todos nós sabemos quem era esse personagem, (JÒ) também sempre foi um personagem bem conhecido, e (DANIEL)? Será que esses hereges protestantes acreditam que ele se referia ao Profeta Daniel que nessa época era muito mais jovem que Ezequiel e nem imaginava que seria um grande Profeta do AT? Mas retirando os surtos protestantes, esse Daniel era só um personagem heróico da tradição Hebraica, segundo a tradição, esse personagem se encontrava em alguns poemas fenício. Parece-me que a SOLA de Ezequiel não era tão SOLA assim.
    Bem, podemos observar que no (AT) a Sola Scriptura era coisa de lunáticos.
    Eu vou passar agora para o (NT), será que Jesus Cristo e os Apóstolos seguiam essa heresia desgraçada chamada SOLA SCRIPTURA?

    Alguns sites protestantes produzidos por alguns lunáticos dizem que no (NT) era usado apenas o que (Estava Escrito) no (AT); Será que realmente isso é verdade? Lógico que não; esses lunáticos apenas omitem onde diz que se pregavam tradição oral além da escrita.

    Vou dar um exemplo clássico; em um só versículo Bíblico podemos observar Jesus Cristo pregando uma tradição (ESCRITA) e uma tradição (ORAL).
    “Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.” (Mateus capítulo 5 verso 43, Bíblia versão Ave Maria)
    Amar teu próximo tudo bem estava escrito no Antigo Testamento (Levítico 19-18); e essa de (poderá odiar seus inimigos), onde estava escrito mesmo? Em nenhum lugar; por isso Nosso Senhor diz (ouvistes o que fora DITO). Sendo assim, Nosso Senhor Jesus Cristo jamais foi adepto dessa desgraça chamada SOLA SCRIPTURA.
    Amaras teu próximo (tradição escrita).
    Odiar seus inimigos (tradição oral).

    Mas poderá vir um herege e tentar refutar com outras alucinações do tipo: (Jesus Cristo sendo o Verbo encarnado poderia usar tradição oral, mas os Apóstolos só seguiam a SOLA SCRIPITURA), então eu mostrarei que os Apóstolos também não eram adeptos dessa heresia.
    “E veio habitar na cidade de Nazaré para que se cumprisse o que foi dito pelos profetas: Será chamado Nazareno.” (Mateus capítulo 2 verso 23, Bíblia versão Ave Maria)

    No Evangelho segundo Mateus foi citado uma profecia (DITA PELOS PROFETAS), “Ele será chamado nazareno”; o mais estranho é que não há nenhum livro do (AT) seja ele canônico ou apócrifo transmitindo tal profecia.
    Bem, para Jesus Cristo e São Mateus a SOLA não era tão SOLA assim, eles também seguiam as tradições orais.

    Agora eu vou passar para o livro de (ATOS).
    “Em tudo vos tenho mostrado que assim, trabalhando, convém acudir os fracos e lembrar-se das palavras do Senhor Jesus, porquanto ele mesmo disse: É maior felicidade dar que receber!” (Atos dos Apóstolos capítulo 20 verso 35, Bíblia versão Ave Maria)

    Nesse capítulo do livro de Atos, podemos perceber São Lucas citando uma pregação de São Paulo segundo um ensinamento de Jesus Cristo (È maior felicidade dar que receber), lembrando que São Lucas já era de uma terceira geração de discípulos e seu Evangelho foi concluído em cima da tradição oral, mesmo assim, ele cita um ensinamento de Jesus que não consta em nenhum dos Evangelhos Canônicos, nem em seu próprio Evangelho, estranho, pois SOLA SCRIPTURA é SOLA SCRIPTURA não tem espaço para nada que não tenha sido escrito e segundo os protestantes, pregar outro Evangelho seria anátema! Será que São Lucas era anátema? Lógico que não; para se entender devemos prestar a atenção no que São Lucas cita diz: (lembre-se das palavras do Senhor Jesus), para quem estuda sabe que essas palavras de Jesus saíram de uma fonte chamada (conjunto de palavra de Jesus) transmitida pelos Apóstolos e usados pelos autores dos Evangelhos. Ou seja, tradição oral.
    Continuando com o livro de Atos, podemos ler:
    “Faz algum tempo apareceu um certo Teudas, que se considerava um grande homem. A ele se associaram cerca de quatrocentos homens: foi morto e todos os seus partidários foram dispersados e reduzidos a nada. Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do recenseamento, e arrastou o povo consigo, mas também ele pereceu e todos quantos o seguiam foram dispersados.” (Atos dos Apóstolos capítulo 5 versos 36-37, Bíblia versão Ave Maria)
    Meus irmãos, quem foi (Teudas) e quem foi (Judas Galileu)? Qual o livro que narra a historia desses dois personagens? Será que no próprio Evangelho de Lucas é narrada alguma coisa sobre Judas Galileu durante o recenseamento? Eu nunca li nada sobre esse tal Judas Galileu nos Evangelhos, parece-me que São Lucas não era muito a favor da SOLA!

    Eu irei partir agora para as cartas Paulinas:
    “Como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes homens de coração pervertido, reprovados na fé, tentam resistir à verdade.” (II Timótio capítulo 3 verso 8, Bíblia versão Ave Maria)

    Quem foi (JANES) e quem foi (JAMBRES)? Algum protestante pode me citar o capítulo e versículo do Pentateuco onde cita esses dois personagens? Se não foi escrito é sinal que foi transmitido oralmente por séculos, parece que São Paulo também não era adepto dessa desgraça chamada SOLA SCRIPTURE.
    Eu irei agora pegar as cartas Católicas:
    “Ora, quando o arcanjo Miguel discutia com o demônio e lhe disputava o corpo de Moisés, não ousou fulminar contra ele uma sentença de execração, mas disse somente: Que o próprio Senhor te repreenda!” (Judas capítulo 1 verso 9, Bíblia versão Ave Maria)
    Já imaginaram se tivesse algum protestante no meio dos Cristãos no momento que São Judas pregava esse fato sobre o corpo de Moises? Na hora esse protestante levantaria com sua Bíblia (que não existia na época) e começaria a questionar São Judas perguntando:

    ONDE ESTÁ na Bíblia (AT) que o corpo de Moises foi disputado pelo Anjo e o demônio?
    Bem, São Judá também cita uma profecia de Henoc.
    “Também Henoc, que foi o oitavo patriarca depois de Adão, profetizou a respeito deles, dizendo: Eis que veio o Senhor entre milhares de seus santos.” (Judas capítulo 1 verso 14, Bíblia versão Ave Maria)
    Meus irmãos Católicos, Desde quanto (Henoc) deixou um livro escrito? Existia escrita na época de (Henoc)?

    Parece que a SOLA de São Judas também não era tão SOLA assim.
    Agora eu pergunto para esses hereges, alguma vez seus pastores pregaram tais textos Bíblicos em seus cultos? SOLA SCRIPTURA é SOLA SCRIPTURA, tudo tem que estar escrito, nada pode ser retirado fora do que está em tal conjunto de livros e pelo que me parece os Apóstolos usavam fontes fora das Escrituras, sinal de que eles não eram adeptos dessa desgraça chamada SOLA SCRIPTURA.

    Observem como os protestantes são mestres em transformar uma GRAÇA em DESGRAÇA.
    Escrituras = graça.
    Só as Escrituras = desgraça.
    Vamos analisar os argumentos desses rebelados para tentar defender a heresia da SOLA SCRIPTURA.

    “E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas têm o condão de te proporcionar a sabedoria que conduz à salvação, pela fé em Jesus Cristo.Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.” (II Timótio capítulo 3 versos 15-16-17, Bíblia versão Ave Maria)
    Até parece que esses protestantes são humoristas, o que tem a ver ser inspirado com ser única fonte de fé? Como eu coloquei na introdução do tópico, jamais um Católico irá questionar a inspiração Divina de qualquer Escritura, seja ela canônica ou até escritos dos Padres da Igreja, tanto é verdade que fazemos (3) leituras diárias do Cânon Bíblico, o questionamento não está na inspiração das escrituras e sim em elas serem a única fonte de fé Cristã, ainda mais sabendo que essas Escrituras citadas por São Paulo não tinha nada a ver com Cânon Bíblico.

    Observem que São Paulo diz que (TODA) Escritura é inspirada por Deus, por acaso ele citou algum Cânon? Alguma quantidade de livros? Nomes de tais livros? Claro que não; pois o (NT) estava em desenvolvimento ainda e o (AT) não possuía um Cânon e sim uma biblioteca com milhares de livros, eu vou mostrar o que eram Escrituras na época que São Paulo escreveu a carta para Timótio.
    Além do que nós conhecemos como (AT) para os Hebreus isso tudo eram Escrituras:
    01 – Apocalipse de Adão.
    02 – Apocalipse de Baruc.
    03 – Apocalipse de Moisés.
    04 – Apocalipse de Sidrac.
    05 – As Três Estelas de Seth.
    06 – Ascensão de Isaías.
    07 – Assunção de Moisés.
    08 – Caverna dos Tesouros.
    09 – Epístola de Aristéas.
    10 – Livro dos Jubileus.
    11 – Martírio de Isaías.
    12 – Oráculos Sibilinos.
    13 – Prece de Manasses.
    14 – Primeiro Livro de Adão e Eva.
    15 – Primeiro Livro de Enoque.
    16 – Primeiro Livro de Esdras.
    17 – Quarto Livro dos Macabeus.
    18 – Revelação de Esdras.
    19 – Salmo 151.
    20 – Salmos de Salomão (ou Odes de Salomão).
    21 – Segundo Livro de Adão e Eva.
    22 – Segundo Livro de Enoque (ou Livro dos Segredos de Enoque).
    23 – Segundo Livro de Esdras (ou Quarto Livro de Esdras).
    24 – Segundo Tratado do Grande Seth.
    25 – Terceiro Livro dos Macabeus.
    26 – Testamento de Abraão.
    27 – Testamento dos Doze Patriarcas.
    28 – Vida de Adão e Eva.
    Sem contar estes outros cuja existência sequer saberíamos se não fossem as descobertas do Mar Morto. Pior ainda é que sabemos que muitos outros foram queimados pelos beduínos:

    01 – A Nova Jerusalém (5Q15)
    02 – A Sedutora (4Q184)
    03 – Antologia Messiânica (4Q175)
    04 – Bênção de Jacó (4QPBl)
    05 – Bênçãos (1QSb)
    06 – Cânticos do Sábio (4Q510-4Q511)
    07 – Cânticos para o Holocausto do Sábado (4Q400-4Q407/11Q5-11Q6)
    08 – Comentários sobre a Lei (4Q159/4Q513-4Q514)
    09 – Comentários sobre Habacuc (1QpHab)
    10 – Comentários sobre Isaías (4Q161-4Q164)
    11 – Comentários sobre Miquéias (1Q14)
    12 – Comentários sobre Naum (4Q169)
    13 – Comentários sobre Oséias (4Q166-4Q167)
    14 – Comentários sobre Salmos (4Q171/4Q173)
    15 – Consolações (4Q176)
    16 – Eras da Criação (4Q180)
    17 – Escritos do Pseudo-Daniel (4QpsDan/4Q246)
    18 – Exortação para Busca da Sabedoria (4Q185)
    19 – Gênese Apócrifo (1QapGen)
    20 – Hinos de Ação de Graças (1QH)
    21 – Horóscopos (4Q186/4QMessAr)
    22 – Lamentações (4Q179/4Q501)
    23 – Maldições de Satanás e seus Partidários (4Q286-4Q287/4Q280-4Q282)
    24 – Melquisedec, o Príncipe Celeste (11QMelq)
    25 – O Triunfo da Retidão (1Q27)
    26 – Oração Litúrgica (1Q34/1Q34bis)
    27 – Orações Diárias (4Q503)
    28 – Orações para as Festividades (4Q507-4Q509)
    29 – Os Iníqüos e os Santos (4Q181)
    30 – Os Últimos Dias (4Q174)
    31 – Palavras das Luzes Celestes (4Q504)
    32 – Palavras de Moisés (1Q22)
    33 – Pergaminho de Cobre (3Q15)
    34 – Pergaminho do Templo (11QT)
    35 – Prece de Nabonidus (4QprNab)
    36 – Preceito da Guerra (1QM/4QM)
    37 – Preceito de Damasco (CD)
    38 – Preceito do Messianismo (1QSa)
    39 – Regra da Comunidade (1QS)
    40 – Rito de Purificação (4Q512)
    41 – Salmos Apócrifos (11QPsa)
    42 – Samuel Apócrifo (4Q160)
    43 – Testamento de Amran (4QAm)

    Essas eram as Escrituras que São Paulo citava, provas disso é que vários desses livros são citados pelos autores do (AT) e pelos Apóstolos no (NT), logicamente esses são os livros que temos conhecimento, pois vários livros foram totalmente perdidos.
    Os protestantes que acreditam ser uma Bíblia de (66) livros as Escrituras Inspiradas, eu vou mostrar o que era o (NT) até o século (IV).

    Apocalipse da Virgem – Apocalipse de João o Teólogo – Apocalipse de Paulo – Apocalipse de Pedro – Apocalipse de Tomé – Atos de André – Atos de André e Mateus – Atos de Barnabé – Atos de Filipe – Atos de João – Atos de João o Teólogo – Atos de Paulo – Atos de Paulo e Tecla – Atos de Pedro – Atos de Pedro e André – tos de Pedro e Paulo – Atos de Pedro e os Doze Apóstolos – Atos de Tadeu – Atos de Tomé – Consumação de Tomé – Correspondência entre Paulo e Sêneca – eclaração de José de Arimatéia – Descida de Cristo ao Inferno – Discurso de Domingo – Ditos de Jesus ao rei Abgaro – Ensinamentos de Silvano – Ensinamentos do Apóstolo Tadeu – Ensinamentos dos Apóstolos – Epístola aos Laodicenses – Epístola de Herodes a Pôncio Pilatos – Epístola de Jesus ao rei Abgaro (2 versões) – Epístola de Pedro a Filipe – Epístola de Pôncio Pilatos a Herodes – Epístola de Pôncio Pilatos ao Imperador – Epístola de Tibério a Pôncio Pilatos – Epístola do rei Abgaro a Jesus – Epístola dos Apóstolos – Eugnostos, o Bem-Aventurado -Evangelho Apócrifo de João – Evangelho Apócrifo de Tiago – Evangelho Árabe de Infância – Evangelho Armênio de Infância (fragmentos) – Evangelho da Verdade – Evangelho de Bartolomeu -* Evangelho de Filipe – Evangelho de Marcião – Evangelho de Maria Madalena (ou Evangelho de Maria de Betânia) – Evangelho de Matias (ou Tradições de Matias) – Evangelho de Nicodemos (ou Atos de Pilatos) – Evangelho de Pedro – Evangelho de Tome o Gêmeo (Dídimo) – Evangelho do Pseudo-Mateus – Evangelho do Pseudo-Tomé – Evangelho dos Ebionitas (ou Evangelho dos Doze Apóstolos) – Evangelho dos Egípcios – Evangelho dos Hebreus – Evangelho Secreto de Marcos – Exegese sobre a Alma – Exposições Valentinianas – (Fragmentos Evangélicos Conservados em Papiros) – (Fragmentos Evangélicos de Textos Coptas) – História de José o Carpinteiro – Infância do Salvador – Julgamento de Pôncio Pilatos – Livro de João o Teólogo sobre a Assunção da Virgem Maria – Martírio de André – Martírio de Bartolomeu – Martírio de Mateus – Morte de Pôncio Pilatos – Natividade de Maria – O Pensamento de Norea – O Testemunho da Verdade – O Trovão, Mente Perfeita – Passagem da Bem-Aventurada Virgem Maria – “Pistris Sophia” (fragmentos) – Prece de Ação de Graças – Prece do Apóstolo Paulo – Primeiro Apocalipse de Tiago – Proto-Evangelho de Tiago – Retrato de Jesus – Retrato do Salvador – Revelação de Estevão – Revelação de Paulo – Revelação de Pedro – Sabedoria de Jesus Cristo – Segundo Apocalipse de Tiago – Sentença de Pôncio Pilatos contra Jesus – Sobre a Origem do Mundo – Testemunho sobre o Oitavo e o Nono – Tratado sobre a Ressurreição – Vingança do Salvador – Visão de Paulo.
    Fontes: (Decreto de Gelásio).

    O que seria dos protestantes se não fossem os bispos da Igreja Católica para definir um Cânon Bíblico, fico aqui imaginando como caberia toda essa quantidade de livros debaixo dos braços protestantes! Até por que não teria lógica São Paulo citar como inspirados livros que nem existiam na época como é o caso dos (4) Evangelhos, sendo assim, ao citar a palavra (TODO) São Paulo não estava diferenciando e muito menos separando tais livros como canônicos e apócrifos, pois se fosse o caso São Paulo diria (Algumas Escrituras são Inspiradas), além de citar nome por nome de cada Escritura que seria inspirada.

    Bem, para os protestantes que ficam se gabando de que o seu (AT) foi feito pelos Judeus (chamam de tanach)no qual os protestantes acreditam serem os livros inspirados do (AT) por Deus, esse Cânon só foi definido no inicio do século (II) eu uma espécie de concilio chamado (sínodo de jamnia) realizado pelos mesmos fariseus que condenaram Jesus Cristo a morte, e mesmo assim esse conjunto de livros chamado (tanach)nunca foi a única fonte de fé Judaica, para retirar qualquer dúvida é só procurar (biblioteca judaica),

    lá qualquer protestante poderá observar que o (tanach)é só uma das fontes de fé Judaicas. Nem os Judeus que condenaram Jesus Cristo supostamente por contraria as Escrituras eram adeptos da SOLA SCRIPTURA

    Fontes: (Mishná Judaico)
    Na época o único lugar no mundo que possuía algum tipo de cânon em cima das Escrituras Hebraicas, era a biblioteca de Alexandria, que por sinal esse Cânon foi rejeitado pelos protestantes, mas era usado pelos Apóstolos e pelos Essênios onde João Batista se formou.

    Bem, voltando ao assunto, podemos concluir que as Escrituras inspiradas por Deus, segundo os hebreus e os primeiros Cristãos eram milhares de Escrituras, só não eram divididas entre canônicas e apócrifas, mas todas elas eram grandes fontes de fé, porém não era a única fonte de fé que existiam na época, pois os Profetas e os Apóstolos também usavam a tradição oral junto das revelações.
    Agora eu vou provar que os apóstolos além das Escrituras, ensinavam a seguir a tradição oral e as revelações Divinas ao magistério da Igreja.
    Tradição oral.
    Revelação ao magistério da igreja.
    Tradição oral:
    A tradição oral nada mais é do que a transmissão dos ensinamentos Divinos que não foram registrados em Escrituras, assim nós podemos observar esse ensinamento na carta de São Judas onde ele cita o conto da disputa do Anjo e do demônio pelo corpo de Moises, foi uma tradição oral milenar. Agora eu vou mostrar que os Apóstolos também ensinaram a guarda todos os ensinamentos escritos e transmitidos oralmente.
    “Assim, pois, irmãos, estai firmes e conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.” (II Tessalonicenses capítulo 2 verso 15, Bíblia versão João Ferreira de Almeida)
    Esse pequeno versículo acabaria com qualquer heresia protestante sobre a desgraça da SOLA SCRIPTRA,

    São Paulo ordena que os Cristãos guardem o que foi escrito e o que transmitido oralmente. Podemos observar isso na carta de São Paulo a Timótio:
    “O que de mim ouviste em presença de muitas testemunhas, confia-o a homens fiéis que, por sua vez, sejam capazes de instruir a outros.” (II Timótio capítulo 2 verso 2, Bíblia versão Ave Maria)

    Por acaso São Paulo mandou Timótio registrar alguma coisa? Lógico que não; ele apenas manda transmitir o que ele próprio ouviu, se ele fosse adepto da SOLA SCRIPTURA hoje teríamos na Bíblia um livro Escrito por Timóito. Meu Deus! Será que Timótio não cumpriu a sua missão de transmitir o que ele ouviu?

    Revelações futuras ao magistério da Igreja:
    As revelações futuras foi uma promessa do Nosso Senhor Jesus Cristo:
    “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.” (João capítulo 16 versos 12-13, Bíblia versão Ave Maria)
    Bem, o pastor que prega o tal silencio de Deus com a humanidade depois da morte de São João, trabalha para satanás, nunca Jesus Cristo afirmou tal heresia, muito pelo contrario, Jesus Cristo afirmou que estaria conosco todos os dias e que o Espírito Santo iria continuar anunciando revelações futuras.

    Colocarei uma situação clássica de uma revelação futura na era Apostólica.
    Quando foi que Jesus Cristo aboliu a circuncisão?
    “Eis que eu, Paulo, vos declaro: se vos circuncidardes, de nada vos servirá Cristo.” (Gálatas capítulo 5 verso 2, Bíblia versão Ave Maria)

    Não existe nada nos Evangelhos sobre Jesus Cristo abolir ou ir contra a circuncisão, tanto que ele mesmo era circuncidado, mas São Paulo pregou a abolição da circuncisão, fica a pergunta; com que autoridade São Paulo fez isso? A resposta é simples:
    Graças ao magistério da Igreja a quem foi revelada.
    Outro exemplo clássico:
    Abolição do calendário festivo Judaico e dos seus hábitos alimentares.
    “Ninguém, pois, vos critique por causa de comida ou bebida, ou espécies de festas ou de luas novas ou de sábados.”(Colossences capítulo 2 verso 16, Bíblia versão Ave Maria)
    Ao ler os Evangelhos principalmente o de São João, vocês observarão que Jesus Cristo participava de todas as festas do calendário Judaico, fica a pergunta; qual autoridade São Paulo recebeu para abolir tais festas e costumes? Bem, Não existiria outra autoridade a não ser a revelação segundo o magistério da Igreja.
    Por isso São Paulo afirma que a coluna que sustenta a verdade é a Igreja e não as Escrituras ou a Bíblia no qual ele nem tinha conhecimento que existiria um dia.
    “Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade.” (I Timótio capítulo 3 verso 15, Bíblia versão Ave Maria)
    Ele afirma também que foi através da Igreja que principados e potestades puderam conhecer a sabedoria Divina, infelizmente ele não citou as Escrituras como autoridade máxima em questões doutrinaria, pelo contrario, ele cita a autoridade da Igreja.
    “Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, pela Igreja, a infinita diversidade da sabedoria divina,” (Efésios capítulo 3 verso 10, Bíblia versão Ave Maria)
    Depois de todas essas provas Bíblicas de que jamais a SOLA SCRIPTURA foi usada como doutrina de fé entre Profetas e Apóstolos, ainda virá protestante com a mesma pergunta imbecil. (Onde está na Bíblia?)
    Agora eu vou ensinar aos protestantes o real significado de (SOLA SCRIPTURA), pois nem eles sabem o que isso significa.
    Acreditar somente no que está escrito não pode existir:
    Tradições que não esteja escrita em um livro anterior ao posterior.
    Livros onde não se sabe exatamente quem foram seus autores.
    Se tratando da Bíblia que é um conjunto de livros, algum autor tem que relatar em um de seus livros a total quantidade desse Cânon, pois Escrituras existem milhares.
    Não podem existir personagens ocultos como é o caso do Discípulo amado, pois só sabemos que se trata de São João por fontes extras Bíblicas.
    Jamais poderia existir um ensinamento que contrariasse outro, como foi o caso de Jesus Cristo trabalhar no sábado e São Paulo abolir a circuncisão.
    Em nenhum momento algum desses livros poderia afirmar o dever de ser guardar tudo o que foi escrito e também o que foi transmitido oralmente.
    Tudo sobre esse livro teria que ser gerado apenas em torno do que estaria escrito nele próprio, como os autores dos evangelhos, pois em nenhum deles há algum registro de quem seria seus autores.

    Após ter ensinado aos protestantes o real significado de (SOLA SCRIPTURA), irei mostrar que esses mesmoS protestantes são obrigados a engolir a tradição Católica para acreditarem em sua (SOLA SCRIPTURA).

    Peço ao leitor que observem esses versículos Bíblicos tão usados pelos pastores, com esses versículos eles defendem o circo teatral pentecostal.

    “Tendo Jesus ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana apareceu primeiramente a Maria de Magdala, de quem tinha expulsado sete demônios. Foi ela noticiá-lo aos que estiveram com ele, os quais estavam aflitos e chorosos. Quando souberam que Jesus vivia e que ela o tinha visto, não quiseram acreditar. Mais tarde, ele apareceu sob outra forma a dois entre eles que iam para o campo. Eles foram anunciá-lo aos demais. Mas estes tampouco acreditaram. Por fim apareceu aos Onze, quando estavam sentados à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, por não acreditarem nos que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados. Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus.Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.” (Marcos capítulo 16 verso do 9 ao 20, Bíblia versão Ave Maria)

    Com esses versículos eles justificam as suas curas milagrosas e exorcismos satânicos, porém esses versículos é apenas uma tradição da Igreja Católica, não há menção deles nos manuscrito originais de São Marcos, pois o capitulo (16) termina no versículo (8) e não no versículo (20)
    A prova disso está no (Codex Sinaiticos):

  28. meus amigos, nós cristãos não precisamos outros santos para interceder, só Jesus Cristo é o intercessor entre Deus e os homens. Me diga aonde que na Bíblia está escrito que existe outro intercessor? a Bíblia diz não faraz para ti imagem de escultura, não fará culto a elas, não ha servirás, só existe um que é Cristo.
    Eu Sou a verdade a vida, ninguém vem ao Pai se não por mim.
    Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único filho, para que todo aquele que nele crer não pereça mais tem a vida eterna.

  29. Disse Jesus; ”Tu ÉS Pedro,e sobre esta pedra,edificarei a Minha Igreja,e as forças do inferno não conseguirá derrotá-la”
    Jesus foi claro ao dizer sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja.
    Não é a igreja de fulano,de sicrano e de beltano,mais sim a Igreja do Senhor,Igreja Dele,a Verdadeira Igreja e deu a Pedro a autoridade,a missão de conduzir e pastoriar Sua igreja,Igreja Universal, A Igreja Católica,pois Jesus NÃO deu a autoridade a ninguém;Vai e crie a sua igreja.
    O Protestantismo surgiu anos e anos depois,dividindo a Santa Igreja DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!!

  30. Euclides Junior quantas contradições agora quais desculpas você vai me trazer pois até agora não vi nada saibas que a Sola scriptura é uma frase em latim, cujo significado é “somente a Escritura”.

    (wikipédia)

    Argumentação

    Não há muito o que inventar: amigo Euclides Junior você diz que

    A Bíblia é a única fonte de doutrina cristã (*).

    (*) Por “doutrina cristã”, entenda-se “tudo o que um cristão precisa saber para se salvar”, ou “tudo o que Deus queria que você soubesse”, ou algo parecido. Está mais ou menos esclarecido nos comentários, mas qualquer problema, é só perguntar.
    Crítica
    A Sola Scriptura é auto-contraditória amigo Euclides Junior

    Logo de início já temos um problema insolúvel: a Sola Scriptura é, em si, uma doutrina cristã. O problema é que a Sola Scriptura não aparece em lugar algum da Bíblia. Daí se conclui que a Sola Scriptura não pode ser fonte de doutrina cristã. Ou seja: como a Bíblia não ensina a Sola Scriptura, então a Sola Scriptura nega a si mesma como fonte de doutrina cristã, sendo auto-contraditória, e portanto inválida.

    Só isso já bastaria para dar um veredito, mas os problemas não acabam aqui.
    A Sola Scriptura leva ao relativismo bíblico

    Se a Bíblia é a única fonte de doutrina, então ela é a única coisa em que um cristão deve confiar. Daqui surge outro problema sério: quem já leu pelo menos alguns trechos da Bíblia sabe que sua interpretação não é fácil, e que é muito comum que duas pessoas interpretem o mesmo trecho de formas diferentes, às vezes até contraditórias. Então, como saber qual das interpretações é a correta? Não posso recorrer à explicação de outra pessoa, pois isso feriria a Sola Scriptura: essa outra pessoa não pode ser fonte de doutrina cristã. Daí se concluiria que não há apenas uma verdade, pois qualquer interpretação da Bíblia seria correta, mesmo quando houver duas interpretações contraditórias de um mesmo trecho. Isso acaba levando a uma forma de relativismo bíblico, o que seria um grande absurdo para qualquer doutrina séria.

    Portanto, se a Bíblia é realmente a verdade revelada, então tem que haver uma única interpretação dela, ou haverá várias “verdades” diferentes. Dessa forma, para que se tenha uma doutrina coerente, tem que haver uma autoridade externa à Bíblia, que diga qual é a maneira correta de se interpretar a Bíblia. Essa autoridade externa seria uma fonte de doutrina, o que contraria a Sola Scriptura.
    A Bíblia é subordinada à Tradição Católica

    O cânon bíblico é uma fonte de doutrina. Porém, a Bíblia não contém seu próprio cânon, que foi definido pela Tradição Católica. Portanto, para que aceitemos a Bíblia como infalível, devemos aceitar também que há pelo menos uma outra fonte de doutrina: o concílio que definiu o cânon bíblico. Essa aceitação contraria a Sola Scriptura.
    As primeiras gerações de cristãos não tinham base doutrinária

    Se a Sola Scriptura está correta, então os primeiros cristãos viviam sem nenhuma base doutrinária, pois o cânon bíblico só foi definido no século IV. Isso inclui os próprios apóstolos.
    A própria Bíblia nega a Sola Scriptura

    O último versículo do evangelho de João afirma claramente que há inúmeras verdades históricas que não estão escritas na Bíblia.

    No quarto capítulo da epístola aos Filipenses, São Paulo pede claramente que pratiquem o que aprenderam, receberam, ouviram e observaram. Se a Sola Scriptura fosse uma preocupação de São Paulo, certamente apareceria nesse trecho. É interessante notar que além de recomendar a observação de meios não escritos de transmissão da doutrina, simplesmente nem se menciona a exigência de seguir algo que esteja escrito.
    Outra visão

    Há uma outra visão, menos radical que a apresentada, chamada de “Prima Scriptura” (primeiro a Escritura), que afirma que a Bíblia é apenas a mais importante fonte de doutrina cristã. Ou seja: por essa visão, a Bíblia não seria a única fonte de doutrina cristã, mas está acima de todas as outras. Essa visão evita a contradição implícita, pois não nega que haja doutrina cristã fora da Bíblia.

    Porém, ainda temos um grave problema aqui: como explicado anteriormente, o cânon bíblico não existiria sem a Tradição Católica, e portanto a Bíblia está necessariamente subordinada à Tradição, não podendo ser superior a ela. Mesmo os outros cânones existentes estariam necessariamente subordinados à autoridade da pessoa ou grupo que o definiu, e portanto podem ser vistos como uma autoridade secundária.
    Conclusão

    A Sola Scriptura traz consigo tantas contradições graves, que se torna impossível tratá-la como uma doutrina confiável.

    por isso nenhu padre da igreja pregou essa fabula Euclides Junior

    você pode estudar a vida toda sobre padres da igreja sobre todos os profetas e patrircas e nenhum deles pregou isso eu desafio você amigo apesar de você ser tão leigo você pode trazer seu pastor o historiador da sua igreja estou aguardando Euclides Junior meu amigo protestante

  31. Euclides Junior

    1. Quem fundou a sua Igreja? Por quê? Então, as igrejas existentes estavam erradas para que fosse preciso surgir mais uma igreja? E quem garante que a sua é que está certa? Foi o Senhor que a fundou ou foi um mero homem? (Sl 126(127), 1.2; Mt 16,18).

    2. É correto o denominacionalismo? Se o é, por que a Bíblia insiste na unidade dos cristãos (Jo 10,16;17,21.22; Ef 4,5) e pede que nos afastemos dos que geram divisão (Rm 16,17)? Se não é, por que os evangélicos não obedecem a sua única regra de fé e prática?

    3. Se você existisse antes da Reforma a que Igreja cristã pertenceria?

    4. Frequentemente, os evangélicos acusam os católicos de adotarem costumes humanos porque, dizem eles, não se encontram na Bíblia. Perguntamos: a Igreja não pode criar determinado costume, se quiser? Os costumes têm que estar na Bíblia? E os evangélicos? Por acaso, os costumes deles estão todos na Bíblia? Está na Bíblia, por exemplo, o costume de andar com a Bíblia embaixo do braço? E o de pregar com paletó? E a formiga smilinguido, está também na Bíblia? E o pior, as diversas igrejas evangélicas criadas diária e contraditoriamente estão na Bíblia? Se os evangélicos podem criar costumes e até igrejas (apesar de Cristo já ter fundado a sua Igreja há quase dois mil anos, que justamente é a Igreja Católica), por que só a Igreja Católica não pode criar seus costumes? (Leia Mt 18,19).

    5. Antes de atrair os católicos para a sua doutrina (ou melhor, doutrinas), você não acha que os evangélicos deveriam chegar a um acordo entre si e descobrirem, no meio de tantas doutrinas desencontradas, onde se encontra a verdadeira doutrina do evangelho?

    6. Os nomes das Igrejas evangélicas como Batista, Assembleia de Deus, Universal do Reino de Deus, Casa da Bênção, Anglicana, Presbiteriana, Quadrangular, Deus é amor, Cuspe de Cristo, etc., etc., estão na Bíblia? Se não estão, por que os evangélicos seguem essas igrejas fundadas por homens? Além disso, não dizem que só devemos seguir o que está na Bíblia?
    7. Você não acha que em Mt 12,25 se faz uma severa crítica à Babel evangélica?

    8. Se é verdadeira a interpretação que os evangélicos dão à Bíblia, onde está a sua firmeza? Por que eles caem em tantas contradições? Como garantir qual doutrina é realmente bíblica, se cada um apresenta interpretações diferentes?

    9. Você concorda com o princípio de que “onde há contradição não existe a verdade, porque uma coisa não pode ser e deixar de ser ao mesmo tempo”? Se discorda, por que exigem coerência dos católicos? Se concorda, como crer, então, na Babel evangélica?

    10. Em 1 Cor 1, 12.13, S. Paulo se mostra zangado porque vê os coríntios divididos em grupos apesar de estarem na mesma Igreja. Que diria ele se chegasse hoje e visse estes cristãos que se julgam perfeitos imitadores da Igreja primitiva dizerem: eu sou batista; eu sou pentecostal; eu sou luterano; eu sou calvinista, eu sou testemunha de Jeová; etc., pregando todos eles as mais diversas doutrinas? Se você concorda que Paulo ficaria horrorizado (o que é lógico), perguntamos: por que os evangélicos desobedecem à palavra de Deus? Isso não demonstra que são infiéis à Bíblia?

    11. Você acha que a oração de Cristo em Jo 17,21 foi eficaz? Se foi e a religião protestante interpreta corretamente a Bíblia, por que o resultado foi esta tremenda confusão que lavra entre as igrejas ditas evangélicas? Percebeu, porém, que a oração se cumpre na unidade da Igreja Católica?

    12. Você acha que uma igreja evangélica em particular pode querer nos convencer de que as outras interpretam errado a Bíblia e que ela é que está certa? Se acha, então, perguntamos:

    I- Por que todas as outras igrejas dizem a mesma coisa?

    II- Por que todas as igrejas se subdividem tanto?

    III- Por que todas elas ensinam doutrinas inexistentes antes do século XVI?

    IV- Você acha que Cristo esperou 16 séculos para propagar sua doutrina?

    13. O Catolicismo é cristão? Se não é, então, o Protestantismo é? Se o Catolicismo não fosse, como o Protestantismo, que se inspirou na teologia Católica, poderia ser?

    14. Quem lhe dá certeza de que sua interpretação da Bíblia está correta? O Espírito Santo? Mas por que toda igreja diz a mesma coisa? Então, temos vários espíritos santos ou o único Espírito Santo sopra contraditoriamente em lugares diferentes? (1Cor 12,13; 14,33).

    15. Você acha que a Igreja falhou? Se não, por que afirmam isso? Se sim, não é isso chamar Cristo de mentiroso? (Mt 16,18).

    16. Suponhamos absurdamente que um dia a Igreja inventasse de agradar aos evangélicos (Mt 16,18; At 4,19). Pois bem, perguntamos: qual doutrina evangélica a Igreja deveria adotar? Se negasse a Trindade, agradaria às TJs, por exemplo, mas desagradaria aos que creem, como os batistas; se negasse o batismo às crianças, agradaria aos batistas, mas desagradaria aos metodistas, anglicanos e outros mais; se guardasse o sábado, agradaria aos adventistas e batistas do sétimo dia, mas desagradaria ao outro ramo que guarda o domingo, e assim sucessivamente. E aí, o que fazer?

    17. Se os erros dos homens afetaram a pureza doutrinal da Igreja Católica e tornaram necessária a Reforma de 1516, não acha você que já passou da hora de haver uma Reforma similar dentro do Protestantismo?

    18. Constantemente ouvimos pastores evangélicos criticarem o surgimento de novas igrejas. Mas perguntamos também a estes: I- Mas a sua igreja não surgiu pelo mesmo processo? II- Se sua igreja surgiu por um homem e por motivo de discordância doutrinária, como você pode exigir que os outros acatem o que vocês pregam? (Mt 7, 3). III- Se os pastores não podem hoje fundar igrejas (e realmente não podem), e o que fundou a sua igreja podia? Se podia, onde está isso na Bíblia? Se não podia, por que fundou?

    19. Será que a Bíblia autorizou Lutero, David Miranda, Edir Macedo, RR Soares, Joseph Smith, Charles Russel ou qualquer outro homem a fundar uma Igreja, se quase dois mil anos atrás Jesus já fundara sua Igreja e prometera indestrutibilidade a essa Igreja? Sl 126 (127),1.2; Mt 16,18. Se autorizou, onde está isso na Bíblia? Se não autorizou, por que todo dia surge uma Igreja?

    20. Os evangélicos podem estar errados em sua doutrina? Se não podem, por que se contradizem tanto? Além disso, não gritam para todo mundo que só Deus é infalível? Se podem, como posso crer nos seus ensinamentos? Como posso garantir que a Sola Scriptura, a Sola fide ou qualquer outra doutrina protestante é correta, se eles podem estar enganados na interpretação que dão às Sagradas Escrituras?

    21. Se para os evangélicos só Deus é mesmo infalível, por que nunca vimos nem ouvimos um evangélico criticar seu pai Lutero pela seguinte exclamação: “Não admito que minha doutrina seja julgada por ninguém, nem sequer por um anjo. Quem não receber a minha doutrina, não será salvo.”? Não é isso se dizer infalível?

    22. Por que os evangélicos defendem sua inerrância, assumindo a infalibilidade que negam aos católicos? Ora, se ninguém é infalível, como podem defender com unhas e dentes as suas doutrinas? Como podem garantir que suas interpretações da Bíblia estão absolutamente certas? A cada igreja que surge, novas “verdades” aparecem (ou reaparecem) e nenhuma larga o osso de suas convicções. Para as testemunhas de Jeová a terra será um paraíso, e não se fala mais nisso. Para os batistas não se pode batizar criança, e ninguém pode duvidar. Para os adventistas devemos guardar o sábado, e acabou-se o assunto. Para os metodistas deve-se batizar criança e pronto. Para a Universal do Reino de Deus o cristão tem prosperidade garantida e fim de papo. Por que essa certeza, se não são infalíveis?

    23. Os apóstolos eram infalíveis? Se não eram, como podemos confiar na doutrina deles? E mais, por que os apóstolos exigiam crença total naquilo que pregavam (Gl 1, 8.9)? Se o eram, por que a Igreja hoje não o pode ser? Ainda, se o eram, isso não é prova de que os evangélicos estão entendendo Jer 17, 5 de forma errada? Ou os apóstolos não eram humanos?

    24. Constantemente, os evangélicos gostam de nos lembrar dos erros da Inquisição. Da maneira como falam até parece que nunca cometeram erros. Perguntamos, porém: Os evangélicos estiveram isentos desses mesmos crimes dos quais nos lembram? Foi com a Bíblia na mão ou com violência que conseguiram se impor em países como E.U.A, Irlanda, Escócia, Inglaterra, Suécia, Suíça e Holanda? Você sabia que nenhum país cuja maioria hoje é protestante foi convertido com a Bíblia na mão? Você sabia que a Reforma protestante se expandiu rapidamente porque foi imposta de cima para baixo, e a ferro e fogo? (Mt 7, 3).

    25. Há heresia dentro do Protestantismo? Se não há, por que frequentemente se vê um pastor acusar outro de herege? Se há, onde fica a credibilidade protestante? E além disso, por que acusam a Igreja Católica de heresia, se tais “heresias” são compartilhadas aqui ou ali dentro do próprio Protestantismo?

    26. Os evangélicos dizem que os cristãos não precisam pertencer a nenhuma igreja, basta a fé. Mas se isso é verdade, por que os católicos precisam ir para o Protestantismo? Para que servem, então, os pastores? Por que os evangélicos vão para alguma igreja, gastam dinheiro com dízimo, perdem todo o tempo se dedicando a algo que é até desnecessário? Se a Bíblia não ensina a pertencermos à Igreja, os evangélicos não estão desobedecendo a sua única regra de fé, quando passam a frequentar determinada igreja, principalmente sabendo que a igreja evangélica a que pertence não se acha dentro de sua única regra de fé e prática?

    27. Você não acha que esta confusão de igrejas evangélicas é a demonstração de que o homem não pode confiar na suposta inspiração de outro homem? (Jer 17,5).

    28. O Protestantismo tem dogmas? Se não tem, a Sola Scriptura, a Sola fide ou qualquer outra doutrina protestante pode ser questionada? Além disso, por que cada igreja garante que suas doutrinas estão absolutamente corretas? Tal certeza não dogmatiza suas crenças?

    29. Os evangélicos têm tradição? Se não têm, por que frequentemente recorrem a ela para justificar suas doutrinas? Além disso, algum evangélico seria capaz de justificar o cânon bíblico sem usar a tradição? Podemos desafiá-lo?

    30. Se todos os argumentos usados pelos evangélicos contra a inspiração dos livros deuterocanônicos do AT forem aplicados contra a inspiração dos livros protocanônicos, estes últimos passarão na peneira? Por exemplo:

    I- Por que as “heresias” que os evangélicos dizem haver nesses livros também existem em livros que eles consideram inspirados? (Compare Tob 4,7-11 com 2Cron 6,30; Prov 24,12; Rom 2,5-8).

    II- Por que existem “erros” históricos e geográficos em livros que também estão na própria Bíblia deles? (Gn 1, 3.14; Jos 10, 12.13; Jó 9, 5.6; Mc 3,41).

    III- Por que também há “contradições” em muitos desses livros? (Compare, por exemplo, 1Sm 21,1-6 e 1Sm 23,6 com Mc 2,25.26; Mt 21,2 com Mc 11, 2; 2Sm 23,8 com 1Cron 11,11).

    IV- Por que alguns personagens de livros protocanônicos também “mentiram”? (Gn 27,19; Ex 1,15-21;Jz 4, 18-21; 5,24; Mt 24,36).

    V- Por que em alguns desses livros também há histórias “absurdas”? (Gn 3,1-5; Nm 22,22; Jn 2).

    VI- Por que os evangélicos não negam a inspiração da carta aos Coríntios, já que S. Paulo afirma ali (1 Cor 7,25) que não tem “mandamento do Senhor aos virgens, mas dá seu próprio conselho”? Se isso fosse dito num livro deuterocanônico, os evangélicos não usariam a expressão para negar a inspiração dele como fazem com 2 Mac 15, 37-39?

    Você percebeu que se esses argumentos negassem a inspiração dos livros deuterocanônicos, negariam também a de muitos outros livros existentes na própria Bíblia protestante? Na realidade, as supostas falhas acima, com discernimento, são plenamente entendidas.

    31. Por que até hoje nenhum evangélico conseguiu provar pela sua única regra de fé e prática que os livros deuterocanônicos são apócrifos?

    32. Frequentemente os pastores evangélicos recorrem ao grego, ao hebraico e ao aramaico para explicarem certos trechos bíblicos. Não há aí uma implícita condenação do livre exame? Se para entender bem certas passagens das Escrituras, é preciso recorrer às línguas bíblicas, e tais línguas, bem poucos conhecem, como é, então, que os evangélicos dizem a todas as pessoas a quem se entrega a Bíblia, que elas têm capacidade para interpretá-la?

    33. Por que a Bíblia não ensina a Sola Scriptura?

    34. Se todos podem interpretar a Bíblia livremente, por que só a Igreja Católica não o pode?

    35. Se a Sola Scriptura é a solução dos males, por que em vez de ter trazido a “pureza do evangelho” trouxe foi a Babel?

    36. Frequentemente, os evangélicos exigem que nós católicos provemos tal e tal doutrina na Bíblia, e só nela. Perguntamos: Em qual Bíblia? Na católica ou na protestante? Se é na protestante, perguntamos também: onde está na Bíblia que uma doutrina só pode ser provada na Bíblia protestante? Se disserem que é por causa do cânon, perguntamos, ainda: onde está na Bíblia que o correto é o cânon protestante?

    37. Por que a Bíblia teria precisado de 1600 anos para ser entendida corretamente, se segundo os evangélicos, ela é algo que qualquer pessoa pode ler e entender?

    38. Você não acha que o livre exame é um grande achado para os que gostam de se apresentar como líderes religiosos, envaidecidos de ver muitos homens aderirem às suas idéias e contentes com a perspectiva de deixarem o nome célebre na História de qualquer maneira, ao menos, como fundadores de mais uma religião?

    39. Como os evangélicos pretendem impor suas crenças aos católicos, se eles pregam o livre exame?

    40. Os apóstolos acreditavam na Sola Scriptura? Se a resposta for “sim”, perguntamos: Como, se não existia a Bíblia? Se eles acreditavam apenas no AT, não acha que assim estariam invalidando todas as suas pregações bem como todos os escritos do NT? Se a resposta for “não”, também perguntamos: então, como ela pode ser uma doutrina bíblica?
    41. Por que os evangélicos aceitam a autoridade dos Concílios de Hipona (393) e de Cartago (397) para os 27 livros do NT, mas não para os do AT?

    42. Por que os evangélicos aceitam os deuterocanônicos do NT e não aceitam os do AT? Que critérios adotam para aceitar ou excluir um livro da Bíblia? São bíblicos mesmo esses critérios ou foram buscá-los na tradição da sinagoga? Se foi na sinagoga, por que não excluem também o NT, que a sinagoga excluiu? E mais, não foi justamente essa tradição que Jesus condenou em Mt 15,3, texto tão lembrado por eles?

    43. Onde está na Bíblia que para se salvar basta levantar o dedo?
    44. Por que os evangélicos não creem no purgatório só porque esse nome não está na Bíblia, se creem na Trindade, cujo nome também não se encontra nela? Há também nas Escrituras os nomes “Sola Scriptura”, “Sola fide”, o nome das igrejas evangélicas ou o próprio nome “Bíblia”?
    45. Por que os evangélicos dizem não crer em doutrinas definidas durante ou após Constantino, se guardam o domingo, creem na Trindade, comemoram o natal e aceitam o cânon de 27 livros para o NT, se tudo isso foi decretado durante e após Constantino? E o pior, pela Igreja Romana?

    46. Em que ano, local e qual o nome do fundador da Igreja Católica? Não foi Jesus Cristo? Se foi (e realmente foi), o que você está fazendo fora daquela Igreja sobre a qual Cristo disse “a minha Igreja”? (Mt 16,18). Se não, então, há provas históricas? Ou vai querer que acreditemos naquela piada de que foi Constantino que a fundou? Se é, então, responda-nos:

    I- Que Igreja, então, existia antes de Constantino e que desde o século II já era chamada de “Católica”?

    II- Constantino fundou ou apenas oficializou uma Igreja que já existia antes dele?

    III- Há algum documento histórico comprovando que Constantino fundou alguma Igreja?

    47. Os evangélicos sabem diferenciar “ídolo” de “imagem”? Toda imagem é ídolo?

    48. O que é “adoração” e “idolatria”? São a mesma coisa?

    49. Ao vestirmos a camisa de um time de futebol, estamos homenageando a camisa em si (ou seja, a peça de roupa, o tecido), ou o time representado naquela camisa?

    50. Ao cantarmos respeitosamente o Hino Nacional quando a Bandeira do Brasil é hasteada, estamos homenageando uma música e um pedaço de pano colorido, ou o que esses símbolos realmente representam?

    51. O evangélico venera a Bíblia? Se venera (e é claro que venera), perguntamos: Você venera o papel e a tinta ou o que esse livro santo contém, que é a palavra de Deus?
    52. Quando alguém beija a foto de uma pessoa querida ou uma peça de roupa dessa pessoa, está fazendo isso apenas por causa do papel ou do pedaço de tecido, ou por causa da pessoa a quem pertencem esses objetos?

    53. Você não acha que foi perigoso Deus mandar fazer uma serpente de bronze e curar através dela (Nm 21,4-9; 2 Rs 18,4)?

    54. Por que os evangélicos citam Ex 20,4.5 contra as imagens católicas, mas se esquecem de que eles também usam imagens? Por acaso, o smilinguido não é imagem? E aquelas imagens de Noé, Moisés abrindo o mar vermelho, a santa ceia, os quadros da Bíblia e a imagem do Espírito Santo em forma de pomba? Tudo isso não são imagens? Por que os seus livros são cheios de imagens? E as imagens de Jesus e dos personagens bíblicos que usam nos livros infantis? Além disso, por que sites evangélicos expõem expressamente imagens bíblicas, inclusive papel de parede com imagens de Jesus que parecem mais imagens católicas? E os querubins que Deus mesmo mandou fazer em Ex 25,18? Ou vão dizer que Deus só proibiu imagens aos católicos? Se for, onde está isso na Bíblia?

    55. Jesus é o único mediador só na vida eterna ou também aqui nesta vida? Se é só na vida eterna, onde a Bíblia ensina isso? Se o é aqui também, por que baseados em 1Tm 2, 5 os evangélicos não condenam a intercessão de um irmão pelo outro? E o pior, por que no verso 1 desse mesmo capítulo, S. Paulo recomenda a intercessão dos irmãos? Se a intercessão dos irmãos aqui na terra, não diminui o papel de Jesus, único mediador; por que a intercessão dos irmãos no céu diminui? Além disso, onde a Bíblia diz que a intercessão dos irmãos no céu prejudica a única mediação de Cristo?

    56. Por que todas as vezes que a Bíblia fala da Eucaristia, insistentemente usa o verbo “ser” em vez dos verbos que poderiam indicar sentido figurado? (Mt 26,26-30; Mc 14,14-25; Lc 22,7-23; Jo 6).

    57. Por que S. Paulo não entendeu a ceia em sentido figurado, mas ao contrário repetiu o verbo “ser” em 1 Cor 11,23-29?

    58. Por que ao prometer a Eucaristia em João 6, no momento em que muitos discípulos se retiraram por entenderem suas palavras em sentido real, Jesus não recuou, mas perguntou aos doze se também não queriam ir com eles? (Jo 6, 53-71).

    59. Se Jesus queria falar em sentido figurado, por que preferiu usar o verbo “ser” aos quarenta verbos figurativos existentes no aramaico?

    60. Nos versos 52 e 54 de João 6, Jesus falou em “comer” e o verbo correspondente no grego é “phagéin”. A partir do verso 55, porém, o texto grego usa um verbo mais forte: “trógo” – que além de “comer”, quer dizer também “mastigar”, “quebrar com os dentes os alimentos mais duros”. Perguntamos: Se Jesus falou em sentido figurado, por que além do verbo “ser”, o texto grego usa um verbo que exige o sentido real das palavras?

    61. Por que o único sentido simbólico da expressão “comer carne” na Bíblia é o de “caluniar”, “perseguir”, “injuriar” (Jó 19,22; Sl 26(27),2; Miq 3,3; Gl 5,17) e nunca o de crer?

    62. Se a Eucaristia é mero símbolo, figura de Jesus, que exagero é esse de S. Paulo em dizer, em 1Cor 11, 27, que quem come ou bebe da Eucaristia indignamente é réu do corpo e do sangue de Cristo? Além disso, não há aí uma tremenda contradição de Deus? Se Deus proíbe imagens, conforme querem os evangélicos, como Jesus deixaria o pão e o vinho como imagens suas? Então, quando um evangélico quebra uma imagem de Jesus, que também é figura dEle, está quebrando o corpo e o sangue de Cristo? Se o é, por que fazem isso?

    63. Se as expressões “comer carne” e “beber sangue” em João 6 significam crer em Jesus, por que razão Nosso Senhor haveria de fazer a distinção entre duas ações diversas: “comer carne” e “beber sangue”? Além disso, onde a Bíblia afirma que tais expressões significam mesmo “crer”?

    64. Admitamos, por enquanto, que Jesus falou em sentido figurado na ceia. Perguntamos, porém: I- Jesus, o Todo-Poderoso, teria o poder de estar em todas as hóstias ao mesmo tempo caso quisesse?

    II- Que verbo usaria Ele caso quisesse dizer que aquele pão e aquele vinho eram na realidade o seu corpo?

    III- Em Mt 26, 26-29, por exemplo, na própria Bíblia evangélica se lê “isto significa…” ou “isto é…” ?

    65. Se Deus quisesse, Ele teria o poder de preservar Maria do pecado em previsão dos méritos de Cristo na cruz?

    66. Se pela fé, Abraão tornou-se pai de todo o povo de Deus (Gn 17,5) e, nisso, não houve nenhuma afronta ao único e verdadeiro Pai, Deus; por que também pela fé (Lc 1,45) Maria não se tornou mãe do novo povo de Deus (Jo 19,26.27)? Por que aquela que é a mãe da cabeça, Jesus, não é também a mãe do corpo, a Igreja? Por acaso, alguém poderia ser mãe apenas da cabeça sem o ser também do corpo?

    67. Não é lógico que Jesus, o puro, o único imaculado por natureza, preservasse do pecado o templo humano, Maria, do qual Ele nasceu?

    68. A lei de honrar pai e mãe inclui cuidar deles quando precisarem (Mt 15, 4). Por que Jesus não entregou a sua mãe a os outros filhos caso tivesse? (Jo 19, 25-27). Se disserem que era porque não acreditavam em Jesus, perguntamos: então, esses supostos filhos de Maria ganharam permissão para desobedecerem aos mandamentos de Deus porque não acreditavam em Jesus? Por acaso o mandamento não mandava “Honrar pai e mãe”? Os judeus só precisavam guardar os mandamentos caso cressem em Jesus?
    69. Por que as Sagradas Escrituras não afirmam que os “irmãos de Jesus” são na realidade filhos de Maria? Elas não dizem clara e expressamente que Jesus é filho de Maria, por que não fazem a mesma coisa com os “irmãos dEle”?

    70. Sobre a Maternidade divina de Maria, perguntamos:

    I- Qual a diferença entre Deus e Jesus? Jesus é Deus?

    II- Maria é mãe de Jesus?

    III- Não é lógico, portanto, que Maria é mãe de Deus, já que Jesus é Deus?

    IV- Quando eu digo que uma mulher deu à luz a fulano, estou dizendo que essa mulher é o que desse fulano? É mãe? E quando Mateus 1, 23 diz claramente que Maria daria à luz ao “Deus conosco”, não é isso chamá-la mãe de Deus?

    V- O que significa a expressão “Mãe do meu Senhor” em Lc 1, 43? Sabia que Senhor no grego é “Kyrius”, o nome que substitui o tetragrama, ou seja, o nome de Deus?

    VI- A mãe de Luís Inácio Lula da Silva é mãe do presidente da República mesmo que não tenha sido ela que o elegera como tal? Se o é, por que Maria não é mãe de Deus embora ela não tivesse criado a divindade do Senhor?

    71. Todo evangélico está salvo? Se está, perguntamos: A Bíblia garante mesmo essa certeza? O que dizer, então, de textos como Mt 26,41; 1 Cor 4, 4; 10, 12; 1 Pd 5, 5; Ap 2, 10? Além disso, existem também maus elementos dentro do Protestantismo? Se existe (e claro que existe), como se pode dar certeza de salvação a todos os evangélicos? Expulsá-los da igreja, como frequentemente fazem, dá para esconder o fracasso dessa doutrina? Se dá, como se expulsam da religião aqueles que já estão salvos? Outro detalhe: Tal doutrina não é uma tremenda licença para se pecar à vontade?

    72. Alguém que crê em Jesus, já o aceitou como seu único salvador pessoal e, portanto, já está salvo; mas depois disso, vencido pelo inimigo, entrega-se a tudo o que é errado e morre sem se arrepender; ele se salvará? Se não se salvará (o que é lógico), perguntamos: por que, então, iludem as pessoas com essa falsa certeza da salvação, se para a pessoa se salvar precisa “permanecer fiel até o fim” (Mt 24, 13)? Por acaso, alguém pode garantir que será fiel por toda a vida? O evangélico, por acaso, é imaculado?

    73. Se a doutrina de Cristo só pode ser aprendida através da leitura da Sagrada Escritura, como fica, então, a situação dos analfabetos?

    74. Quem é a pedra de Mateus 16,18? Não é Pedro? Se não é, então, perguntamos:

    I- Por que Jesus mudou o nome de Simão, e só o dele, justamente para Kefas, que significa pedra, rocha?

    II- Por que as palavras anteriores e as posteriores à expressão “…e sobre esta pedra”, sem exceção, referem-se a Pedro? Já percebeu que dos versículos 17 ao 19 o texto está todo escrito na 2ª pessoa do singular?

    III- Por que todos os dicionaristas, inclusive os evangélicos, são unânimes em afirmar que o nome Pedro significa pedra, rocha?

    IV- Por que em vez de usar a conjunção adversativa mas, Cristo usou a aditiva e? Não significa isso que a 2ª pedra só pode ser a 1ª?

    V- Quem é a rocha desta frase: “O Corcovado é uma rocha e sobre esta rocha foi levantado um monumento a Cristo Redentor.”? É o próprio Corcovado, não é? Pois bem, como Pedro pode não ser a pedra do texto em questão?

    VI- No texto em questão, Cristo apresenta-se como o fundamento ou como o “fundador”, o “construtor” da Igreja?

    VII- Se Deus tornou Jeremias uma coluna de ferro e um muro de bronze (Jr 1,18), por que não poderia fazer o mesmo com Pedro?

    VIII- Se Cristo não mudou o nome de Pedro para fazê-lo líder dos apóstolos, por que mudou o nome dele, então?

    IX- A diferença grega para as palavras petros e petra significa mesmo que Jesus não fundou sua Igreja sobre Pedro? Se o é, perguntamos: Você sabia que o NT foi escrito em grego Koiné e que nessa língua não havia diferença de sentido entre essas palavras no 1º século? Sabia também que a palavra grega para “pedrinha” era lithos e não petros (Mt 4,3; Jo 8,7)? Não fica claro, então, que essas palavras referem-se à mesma pessoa: Pedro? E que a diferença de gênero ocorre por outro motivo, não para se diferenciar as pedras citadas? Na realidade, Pedro é petros tão somente porque no grego os nomes masculinos só podem terminar em AS, ES, IS, OS, US.

    X- Se a pedra não é mesmo Pedro, por que em seguida Cristo explica o sentido da pedra com as palavras “Eu te darei as chaves do reino dos céus…”? E além disso, para que dará as chaves? Para que ele ligue ou desligue tudo o que for preciso. Não é lógico?

    XI- Será que o fato de S. Pedro dizer em At 4,11, por exemplo, que Jesus é a pedra angular, invalida isso sua missão petrina? Se o é, podemos dizer, então, que Jo 8,12 invalida Mt 5,14?

    XII- Apesar de Cristo ter dado a todos os apóstolos a autoridade de ligar e desligar (Mt 18,18), por que só Pedro as recebeu em particular?

    75. Por que só por Pedro Jesus orou (Lc 22, 31.32) e só a ele mandou apascentar a sua Igreja (Jo 21,15-17)?

    76. Por que Pedro é sempre nomeado em primeiro lugar (Mt 10,2; Mc 3,16-19; Lc 6,13-16; At 1,13) e, ainda, achando pouco Mateus o chama de “primeiro” (protos no grego), palavra que aparece constantemente no NT com o sentido de superioridade (Mc 12,31; Lc 15,22; At 28,7)?

    77. Todas as doutrinas dos evangélicos são realmente fundamentadas na Bíblia sagrada? Se o é, por que são tão contraditórias? Por que não concordam entre si quanto a pontos importantes da fé? E por que não constituem uma só igreja, em vez de serem centenas e centenas de denominações separadas (e até hostis) entre si?

    78. Os evangélicos dizem que rejeitam os livros deuterocanônicos do AT porque eles não seguem os critérios abaixo citados:

    I- Não foram escritos em hebraico;

    II- Foram escritos depois de Esdras;

    III- Foram escritos fora de Israel;

    IV- Nunca foram citados no NT.

    Perguntamos, porém:

    I- A sua única regra de fé e prática apresenta esses critérios para se considerar um livro inspirado ou não? Se não apresenta, como posso aceitá-los, se os próprios evangélicos exigem que acreditemos apenas no que está na Bíblia? Ou será que foram buscá-los na tradição, que eles tanto condenam? E o pior, foram buscá-los na tradição cristã ou na judaica?

    II- Então, quer dizer que se um livro for citado no NT, ele será canônico, e se não for, não será? Então, o que Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes, Cântico dos cânticos, Abdias e Naum fazem na Bíblia protestante, se nenhum deles é citado no NT? E mais, por que o livro da “Assunção de Moisés” e o de “Henoque” não estão na Bíblia deles, já que são citados no NT (Jd 9.14)?

    III- Além disso, quem disse que os deuterocanônicos do AT não são citados no NT? Por acaso nunca compararam, por exemplo, 1Mac 3,60 com Mt 6,10; 2 Mac 7 com Heb 11,35; Sb 12-15 com Rm 1,19-32; Eclo 4,34 com Mt 11,29; Tob 4,15 com Mt 7,12; Jdt 11,19 com Mt 9,36; Br 4,37 com Mt 8,11; Dn 13,46 com Mt 27,24?

    79. Por que os evangélicos exigem que nós católicos acreditemos na Sola Scriptura, se, no fundo, eles também não acreditam? Se disserem que acreditam, perguntamos: por que, então, não respondem às perguntas de nº 4, 6, 18, 26, 29, 31, 33, 36, 40, 42, 43, 44, 54, 55, 63, 69, 78, 90, 91 e 92 e unicamente pela Bíblia?

    80. S.Pedro morreu em Roma? Se disserem que não, perguntamos: onde ele morreu, então? Além disso, por que todos os pais apostólicos, os historiadores antigos como Eusébio de Cesareia, por exemplo, e todos os estudiosos modernos (inclusive protestantes), são unânimes em concordar que Pedro não só morreu em Roma como também teve o seu bispado ali naquela cidade?

    81. Aos evangélicos que rejeitam o batismo de criança, perguntamos: Por que não existe nenhum documento cristão primitivo que reprove essa prática, mas ao contrário há inúmeros testemunhos que dizem exatamente o contrário? Por que também a sua única regra de fé não a condena? Além disso, se para o evangélico o batismo é mero símbolo, por que, então, tanta briga em torno dele? Não dizem que basta a fé em Cristo?

    82. Aos que exigem o batismo por imersão perguntamos: por que nenhum dos seis casos de batismos cristãos feitos no tempo dos apóstolos, e registrados na Bíblia (At 2,41; 8, 36-38; 9, 11-18; 10, 47; 16, 33-35; 19, 3-5), foram feitos em rio? Como explicar, então, o batismo de três mil pessoas no dia de Pentecostes em Jerusalém, se nessa cidade não há rio? Além disso, por que, também, a palavra “imersão” não aparece na Bíblia? Repetimos aqui as perguntas anteriores: se para o evangélico o batismo é mero símbolo, por que, então, tanta briga em torno dele? Não dizem que basta a fé em Cristo?

    83. Se a Bíblia se explica pela própria Bíblia, por que, então, existem tantas Igrejas evangélicas? Ou a suposta clareza das Escrituras não fala por si só?

    84. Por que os evangélicos dizem que as doutrinas Católicas surgiram após Constantino, se provamos a apostolicidade dessas doutrinas? Dizem, por exemplo, que a Igreja começou a orar pelos mortos em 310, mas provamos através de vários documentos, inclusive de inscrições sepulcrais do II século, que essa já era prática desde os primórdios do Cristianismo. Dizem que os livros deuterocanõnicos foram incluídos no cânon em 1546, mas provamos que escritores do início do II século já os colocavam no cânon. Além disso, os Concílios de Hipona e o de Cartago, no IV século já os incluíram ali. Como ficam, então, esses falsos catálogos elaborados para se negar a antigüidade de nossas doutrinas?

    85. Se a Escritura é a nossa única regra de fé, por que Jesus não afirmou isso? Além disso, por que Ele não disse “Ide e distribuí Bíblias”, mas, sim “Ide e pregai” (Mt 28,18-20)?

    86. Você não acha que se a Tradição é confiável para estabelecer o cânon bíblico, isso é prova de que há uma autoridade extrabíblica, e que, portanto, a Sola Scriptura não tem fundamento? Por que Deus se utilizaria justamente da Tradição para nos dizer qual o cânon bíblico correto, se segundo os evangélicos Ele condena qualquer outra fonte? Por que será que a Tradição é idônea para definir o ponto de fé mais importante do Protestantismo, que é o cânon bíblico, mas não o é para definir qualquer outro ponto menos importante?

    87. Doutrina importa? Se não importa, por que, então, os evangélicos fazem essa tremenda guerra contra as doutrinas católicas? Por que dizem que vamos para o inferno justamente por causa de nossa doutrina? Se importa, por que quando provamos a veracidade da doutrina Católica, eles se saem negando sua importância?

    88. Se rigorosamente não há como haver infalibilidade em alguns homens, como posso crer na infalibilidade da própria Bíblia, se ela foi escrita por homens? Se Deus é poderoso o suficiente para garantir a inerrância bíblica apesar dos erros dos escritores humanos, por que Ele não seria poderoso o suficiente para garantir a infalibilidade papal apesar das limitações dos Papas?

    89. Se a própria única regra de fé dos evangélicos nos ensina em 2 Ts 2, 15 a guardarmos o que foi escrito (a Bíblia) e o que foi transmitido oralmente (a Tradição oral), como, então, os evangélicos querem nos convencer de que a Bíblia é a única regra de fé?

    90. Por que os solascripturistas negam verdades tão explícitas na própria Sagrada Escritura? Onde está na Bíblia, por exemplo, que na expressão “Isto é o meu corpo” (Mt 26,26) o pão não é o corpo de Cristo? Onde está nas Escrituras que os celibatários estão espiritualmente inferiores aos casados (Mt 19,12; 1 Cor 7,1.26.27)? Onde está nas Escrituras, ainda, que não podemos conservar os ensinamentos orais dos apóstolos(2Ts 2,15)? Onde está na Bíblia que Cristo não deu aos apóstolos o poder de perdoar pecados (Jo 20, 23)? Na verdade, essa tal de Sola Scriptura não parece ser “sola alguns versículos da scriptura”?

    91. O AT prescreve várias normas que não foram abolidas pela Bíblia, mas pela Igreja. Ora, como fica, então, a observância de tais normas se a Bíblia for a única fonte de fé?

    92. Por que os evangélicos apelam para fontes extrabíblicas e, o pior, até para fontes apócrifas como o Talmude, por exemplo, para justificar seu cânon bíblico, mas não citam sequer um versículo da sua única regra de fé e prática? Será que é porque não existe? Mas se não existe, como podemos crer, então, na Sola Scriptura?
    93. Os evangélicos seriam capazes de citar um Pai da Igreja, ao menos, que afirma que os livros deuterocanônicos contêm heresia?

    94. Foram os católicos que acrescentaram os livros deuterocanônicos no Concílio de Trento, em 1546, ou foi Lutero que os excluiu da Bíblia? Você sabia que esse papaizinho Lutero também rejeitava a carta de S. Tiago, que está em sua Bíblia? Por falar nisso, você sabe por que ele rejeitava essa carta? Sabia que era porque S. Tiago negava a sola fide (Tg 2)? Pois bem, os livros deuterocanônicos também foram rejeitados por Lutero porque esses livros se chocavam com heresias pregadas por ele. Não é contradição dos evangélicos de hoje acatar de Lutero sua rejeição aos deuterocanônicos e não acatar sua rejeição à carta de S. Tiago?
    95. Os evangélicos dizem que a Igreja se corrompeu pelo paganismo. Mas que provas apresentarão para afirmar isso? Alegarão o culto da Virgem Maria, o purgatório, a veneração das imagens e inúmeras outras doutrinas e práticas que o Protestantismo, no seu desprezo à Igreja, rejeitou? Ora, desde quando a rejeição do Protestantismo serve como prova de alguma coisa? Dirão que a Bíblia se opõe a essas doutrinas e práticas? Mas quem o disse? O Protestantismo? Então voltamos para o mesmo lugar, visto que não nos serve a rejeição do Protestantismo, assim como a eles não servem as afirmações do nosso Catolicismo. É tudo uma questão de interpretação. Se disserem, portanto, que tais coisas são contrárias às Escrituras, nós responderemos que não são, e, se apontarem textos que, na opinião deles, favorecem o que sustentam, diremos que não entenderam tais textos, e indicaremos inúmeras outras passagens a contrastar com o que pensam ser a verdade. Por sua vez, certamente nos acusarão de torcer a Palavra de Deus. O que restará, pois? Nada além de afirmações contra afirmações e interpretações contra interpretações. Não acha que tudo findará numa contenda inútil, dessas que embrutecem o espírito e ensoberbecem a inteligência, já tão inclinada à vaidade?

    Conclusão: Sem conseguir responder a essas e outras perguntas, o evangélico quanto mais fiel a sua doutrina (aliás, doutrinas), quanto mais vai a sua igreja e ora, escreve nos muros que Jesus o orienta, lê a Bíblia e procura entendê-la, mais desorientado é. De fato, ao comparar as mil e uma doutrinas protestantes ele fica sem saber onde está a verdade.
    Nomenclatura:

    1) Livro protocanônico = livro sempre considerado canônico.

    2) Livro deuterocanônico = livro que sofreu dúvidas quanto a sua canonicidade, por isso, foi catalogado déuteron ou em segunda instância. São os 7 livros que existem no AT católico mais 8 livros do NT (Tiago, 1ª e 2ª Pedro, 1ª, 2ª e 3ª João, Judas e Apocalipse).

    3) Sola scriptura = Só a Escritura/ Sola fide = Só a fé. (Expressões usadas pelos evangélicos.

  32. Euclides Junior estou vendo aqui no site nesses debates que você gosta mesmo de passar vergonha pois até agora não mostrou nenhuma fonte histórica nas suas afirmações e ainda pelo que vi aqui no debate você so passou vergonha e até agora só entrou em contradições vou quebrar seu galho e então vou pegar leve com você me diga apenas

    1. Quem fundou a sua Igreja? Por quê? Então, as igrejas existentes estavam erradas para que fosse preciso surgir mais uma igreja? E quem garante que a sua é que está certa? Foi o Senhor que a fundou ou foi um mero homem? (Sl 126(127), 1.2; Mt 16,18).

    2. É correto o denominacionalismo? Se o é, por que a Bíblia insiste na unidade dos cristãos (Jo 10,16;17,21.22; Ef 4,5) e pede que nos afastemos dos que geram divisão (Rm 16,17)? Se não é, por que os evangélicos não obedecem a sua única regra de fé e prática?

    3. Se você existisse antes da Reforma a que Igreja cristã pertenceria?

    4. Frequentemente, os evangélicos acusam os católicos de adotarem costumes humanos porque, dizem eles, não se encontram na Bíblia. Perguntamos: a Igreja não pode criar determinado costume, se quiser? Os costumes têm que estar na Bíblia? E os evangélicos? Por acaso, os costumes deles estão todos na Bíblia? Está na Bíblia, por exemplo, o costume de andar com a Bíblia embaixo do braço? E o de pregar com paletó? E a formiga smilinguido, está também na Bíblia? E o pior, as diversas igrejas evangélicas criadas diária e contraditoriamente estão na Bíblia? Se os evangélicos podem criar costumes e até igrejas (apesar de Cristo já ter fundado a sua Igreja há quase dois mil anos, que justamente é a Igreja Católica), por que só a Igreja Católica não pode criar seus costumes? (Leia Mt 18,19).

    5. Antes de atrair os católicos para a sua doutrina (ou melhor, doutrinas), você não acha que os evangélicos deveriam chegar a um acordo entre si e descobrirem, no meio de tantas doutrinas desencontradas, onde se encontra a verdadeira doutrina do evangelho?

    6. Os nomes das Igrejas evangélicas como Batista, Assembleia de Deus, Universal do Reino de Deus, Casa da Bênção, Anglicana, Presbiteriana, Quadrangular, Deus é amor, Cuspe de Cristo, etc., etc., estão na Bíblia? Se não estão, por que os evangélicos seguem essas igrejas fundadas por homens? Além disso, não dizem que só devemos seguir o que está na Bíblia?
    7. Você não acha que em Mt 12,25 se faz uma severa crítica à Babel evangélica?

    8. Se é verdadeira a interpretação que os evangélicos dão à Bíblia, onde está a sua firmeza? Por que eles caem em tantas contradições? Como garantir qual doutrina é realmente bíblica, se cada um apresenta interpretações diferentes?

    9. Você concorda com o princípio de que “onde há contradição não existe a verdade, porque uma coisa não pode ser e deixar de ser ao mesmo tempo”? Se discorda, por que exigem coerência dos católicos? Se concorda, como crer, então, na Babel evangélica?

    10. Em 1 Cor 1, 12.13, S. Paulo se mostra zangado porque vê os coríntios divididos em grupos apesar de estarem na mesma Igreja. Que diria ele se chegasse hoje e visse estes cristãos que se julgam perfeitos imitadores da Igreja primitiva dizerem: eu sou batista; eu sou pentecostal; eu sou luterano; eu sou calvinista, eu sou testemunha de Jeová; etc., pregando todos eles as mais diversas doutrinas? Se você concorda que Paulo ficaria horrorizado (o que é lógico), perguntamos: por que os evangélicos desobedecem à palavra de Deus? Isso não demonstra que são infiéis à Bíblia?

    11. Você acha que a oração de Cristo em Jo 17,21 foi eficaz? Se foi e a religião protestante interpreta corretamente a Bíblia, por que o resultado foi esta tremenda confusão que lavra entre as igrejas ditas evangélicas? Percebeu, porém, que a oração se cumpre na unidade da Igreja Católica?

    12. Você acha que uma igreja evangélica em particular pode querer nos convencer de que as outras interpretam errado a Bíblia e que ela é que está certa? Se acha, então, perguntamos:

    I- Por que todas as outras igrejas dizem a mesma coisa?

    II- Por que todas as igrejas se subdividem tanto?

    III- Por que todas elas ensinam doutrinas inexistentes antes do século XVI?

    IV- Você acha que Cristo esperou 16 séculos para propagar sua doutrina?

    13. O Catolicismo é cristão? Se não é, então, o Protestantismo é? Se o Catolicismo não fosse, como o Protestantismo, que se inspirou na teologia Católica, poderia ser?

    14. Quem lhe dá certeza de que sua interpretação da Bíblia está correta? O Espírito Santo? Mas por que toda igreja diz a mesma coisa? Então, temos vários espíritos santos ou o único Espírito Santo sopra contraditoriamente em lugares diferentes? (1Cor 12,13; 14,33).

    15. Você acha que a Igreja falhou? Se não, por que afirmam isso? Se sim, não é isso chamar Cristo de mentiroso? (Mt 16,18).

    16. Suponhamos absurdamente que um dia a Igreja inventasse de agradar aos evangélicos (Mt 16,18; At 4,19). Pois bem, perguntamos: qual doutrina evangélica a Igreja deveria adotar? Se negasse a Trindade, agradaria às TJs, por exemplo, mas desagradaria aos que creem, como os batistas; se negasse o batismo às crianças, agradaria aos batistas, mas desagradaria aos metodistas, anglicanos e outros mais; se guardasse o sábado, agradaria aos adventistas e batistas do sétimo dia, mas desagradaria ao outro ramo que guarda o domingo, e assim sucessivamente. E aí, o que fazer?

    17. Se os erros dos homens afetaram a pureza doutrinal da Igreja Católica e tornaram necessária a Reforma de 1516, não acha você que já passou da hora de haver uma Reforma similar dentro do Protestantismo?

    18. Constantemente ouvimos pastores evangélicos criticarem o surgimento de novas igrejas. Mas perguntamos também a estes: I- Mas a sua igreja não surgiu pelo mesmo processo? II- Se sua igreja surgiu por um homem e por motivo de discordância doutrinária, como você pode exigir que os outros acatem o que vocês pregam? (Mt 7, 3). III- Se os pastores não podem hoje fundar igrejas (e realmente não podem), e o que fundou a sua igreja podia? Se podia, onde está isso na Bíblia? Se não podia, por que fundou?

    19. Será que a Bíblia autorizou Lutero, David Miranda, Edir Macedo, RR Soares, Joseph Smith, Charles Russel ou qualquer outro homem a fundar uma Igreja, se quase dois mil anos atrás Jesus já fundara sua Igreja e prometera indestrutibilidade a essa Igreja? Sl 126 (127),1.2; Mt 16,18. Se autorizou, onde está isso na Bíblia? Se não autorizou, por que todo dia surge uma Igreja?

    20. Os evangélicos podem estar errados em sua doutrina? Se não podem, por que se contradizem tanto? Além disso, não gritam para todo mundo que só Deus é infalível? Se podem, como posso crer nos seus ensinamentos? Como posso garantir que a Sola Scriptura, a Sola fide ou qualquer outra doutrina protestante é correta, se eles podem estar enganados na interpretação que dão às Sagradas Escrituras?

    21. Se para os evangélicos só Deus é mesmo infalível, por que nunca vimos nem ouvimos um evangélico criticar seu pai Lutero pela seguinte exclamação: “Não admito que minha doutrina seja julgada por ninguém, nem sequer por um anjo. Quem não receber a minha doutrina, não será salvo.”? Não é isso se dizer infalível?

    22. Por que os evangélicos defendem sua inerrância, assumindo a infalibilidade que negam aos católicos? Ora, se ninguém é infalível, como podem defender com unhas e dentes as suas doutrinas? Como podem garantir que suas interpretações da Bíblia estão absolutamente certas? A cada igreja que surge, novas “verdades” aparecem (ou reaparecem) e nenhuma larga o osso de suas convicções. Para as testemunhas de Jeová a terra será um paraíso, e não se fala mais nisso. Para os batistas não se pode batizar criança, e ninguém pode duvidar. Para os adventistas devemos guardar o sábado, e acabou-se o assunto. Para os metodistas deve-se batizar criança e pronto. Para a Universal do Reino de Deus o cristão tem prosperidade garantida e fim de papo. Por que essa certeza, se não são infalíveis?

    23. Os apóstolos eram infalíveis? Se não eram, como podemos confiar na doutrina deles? E mais, por que os apóstolos exigiam crença total naquilo que pregavam (Gl 1, 8.9)? Se o eram, por que a Igreja hoje não o pode ser? Ainda, se o eram, isso não é prova de que os evangélicos estão entendendo Jer 17, 5 de forma errada? Ou os apóstolos não eram humanos?

    24. Constantemente, os evangélicos gostam de nos lembrar dos erros da Inquisição. Da maneira como falam até parece que nunca cometeram erros. Perguntamos, porém: Os evangélicos estiveram isentos desses mesmos crimes dos quais nos lembram? Foi com a Bíblia na mão ou com violência que conseguiram se impor em países como E.U.A, Irlanda, Escócia, Inglaterra, Suécia, Suíça e Holanda? Você sabia que nenhum país cuja maioria hoje é protestante foi convertido com a Bíblia na mão? Você sabia que a Reforma protestante se expandiu rapidamente porque foi imposta de cima para baixo, e a ferro e fogo? (Mt 7, 3).

    25. Há heresia dentro do Protestantismo? Se não há, por que frequentemente se vê um pastor acusar outro de herege? Se há, onde fica a credibilidade protestante? E além disso, por que acusam a Igreja Católica de heresia, se tais “heresias” são compartilhadas aqui ou ali dentro do próprio Protestantismo?

    26. Os evangélicos dizem que os cristãos não precisam pertencer a nenhuma igreja, basta a fé. Mas se isso é verdade, por que os católicos precisam ir para o Protestantismo? Para que servem, então, os pastores? Por que os evangélicos vão para alguma igreja, gastam dinheiro com dízimo, perdem todo o tempo se dedicando a algo que é até desnecessário? Se a Bíblia não ensina a pertencermos à Igreja, os evangélicos não estão desobedecendo a sua única regra de fé, quando passam a frequentar determinada igreja, principalmente sabendo que a igreja evangélica a que pertence não se acha dentro de sua única regra de fé e prática?

    27. Você não acha que esta confusão de igrejas evangélicas é a demonstração de que o homem não pode confiar na suposta inspiração de outro homem? (Jer 17,5).

    28. O Protestantismo tem dogmas? Se não tem, a Sola Scriptura, a Sola fide ou qualquer outra doutrina protestante pode ser questionada? Além disso, por que cada igreja garante que suas doutrinas estão absolutamente corretas? Tal certeza não dogmatiza suas crenças?

    29. Os evangélicos têm tradição? Se não têm, por que frequentemente recorrem a ela para justificar suas doutrinas? Além disso, algum evangélico seria capaz de justificar o cânon bíblico sem usar a tradição? Podemos desafiá-lo?

    30. Se todos os argumentos usados pelos evangélicos contra a inspiração dos livros deuterocanônicos do AT forem aplicados contra a inspiração dos livros protocanônicos, estes últimos passarão na peneira? Por exemplo:

    I- Por que as “heresias” que os evangélicos dizem haver nesses livros também existem em livros que eles consideram inspirados? (Compare Tob 4,7-11 com 2Cron 6,30; Prov 24,12; Rom 2,5-8).

    II- Por que existem “erros” históricos e geográficos em livros que também estão na própria Bíblia deles? (Gn 1, 3.14; Jos 10, 12.13; Jó 9, 5.6; Mc 3,41).

    III- Por que também há “contradições” em muitos desses livros? (Compare, por exemplo, 1Sm 21,1-6 e 1Sm 23,6 com Mc 2,25.26; Mt 21,2 com Mc 11, 2; 2Sm 23,8 com 1Cron 11,11).

    IV- Por que alguns personagens de livros protocanônicos também “mentiram”? (Gn 27,19; Ex 1,15-21;Jz 4, 18-21; 5,24; Mt 24,36).

    V- Por que em alguns desses livros também há histórias “absurdas”? (Gn 3,1-5; Nm 22,22; Jn 2).

    VI- Por que os evangélicos não negam a inspiração da carta aos Coríntios, já que S. Paulo afirma ali (1 Cor 7,25) que não tem “mandamento do Senhor aos virgens, mas dá seu próprio conselho”? Se isso fosse dito num livro deuterocanônico, os evangélicos não usariam a expressão para negar a inspiração dele como fazem com 2 Mac 15, 37-39?

    Você percebeu que se esses argumentos negassem a inspiração dos livros deuterocanônicos, negariam também a de muitos outros livros existentes na própria Bíblia protestante? Na realidade, as supostas falhas acima, com discernimento, são plenamente entendidas.

    31. Por que até hoje nenhum evangélico conseguiu provar pela sua única regra de fé e prática que os livros deuterocanônicos são apócrifos?

    32. Frequentemente os pastores evangélicos recorrem ao grego, ao hebraico e ao aramaico para explicarem certos trechos bíblicos. Não há aí uma implícita condenação do livre exame? Se para entender bem certas passagens das Escrituras, é preciso recorrer às línguas bíblicas, e tais línguas, bem poucos conhecem, como é, então, que os evangélicos dizem a todas as pessoas a quem se entrega a Bíblia, que elas têm capacidade para interpretá-la?

    33. Por que a Bíblia não ensina a Sola Scriptura?

    34. Se todos podem interpretar a Bíblia livremente, por que só a Igreja Católica não o pode?

    35. Se a Sola Scriptura é a solução dos males, por que em vez de ter trazido a “pureza do evangelho” trouxe foi a Babel?

    36. Frequentemente, os evangélicos exigem que nós católicos provemos tal e tal doutrina na Bíblia, e só nela. Perguntamos: Em qual Bíblia? Na católica ou na protestante? Se é na protestante, perguntamos também: onde está na Bíblia que uma doutrina só pode ser provada na Bíblia protestante? Se disserem que é por causa do cânon, perguntamos, ainda: onde está na Bíblia que o correto é o cânon protestante?

    37. Por que a Bíblia teria precisado de 1600 anos para ser entendida corretamente, se segundo os evangélicos, ela é algo que qualquer pessoa pode ler e entender?

    38. Você não acha que o livre exame é um grande achado para os que gostam de se apresentar como líderes religiosos, envaidecidos de ver muitos homens aderirem às suas idéias e contentes com a perspectiva de deixarem o nome célebre na História de qualquer maneira, ao menos, como fundadores de mais uma religião?

    39. Como os evangélicos pretendem impor suas crenças aos católicos, se eles pregam o livre exame?

    40. Os apóstolos acreditavam na Sola Scriptura? Se a resposta for “sim”, perguntamos: Como, se não existia a Bíblia? Se eles acreditavam apenas no AT, não acha que assim estariam invalidando todas as suas pregações bem como todos os escritos do NT? Se a resposta for “não”, também perguntamos: então, como ela pode ser uma doutrina bíblica?
    41. Por que os evangélicos aceitam a autoridade dos Concílios de Hipona (393) e de Cartago (397) para os 27 livros do NT, mas não para os do AT?

    42. Por que os evangélicos aceitam os deuterocanônicos do NT e não aceitam os do AT? Que critérios adotam para aceitar ou excluir um livro da Bíblia? São bíblicos mesmo esses critérios ou foram buscá-los na tradição da sinagoga? Se foi na sinagoga, por que não excluem também o NT, que a sinagoga excluiu? E mais, não foi justamente essa tradição que Jesus condenou em Mt 15,3, texto tão lembrado por eles?

    43. Onde está na Bíblia que para se salvar basta levantar o dedo?
    44. Por que os evangélicos não creem no purgatório só porque esse nome não está na Bíblia, se creem na Trindade, cujo nome também não se encontra nela? Há também nas Escrituras os nomes “Sola Scriptura”, “Sola fide”, o nome das igrejas evangélicas ou o próprio nome “Bíblia”?
    45. Por que os evangélicos dizem não crer em doutrinas definidas durante ou após Constantino, se guardam o domingo, creem na Trindade, comemoram o natal e aceitam o cânon de 27 livros para o NT, se tudo isso foi decretado durante e após Constantino? E o pior, pela Igreja Romana?

    46. Em que ano, local e qual o nome do fundador da Igreja Católica? Não foi Jesus Cristo? Se foi (e realmente foi), o que você está fazendo fora daquela Igreja sobre a qual Cristo disse “a minha Igreja”? (Mt 16,18). Se não, então, há provas históricas? Ou vai querer que acreditemos naquela piada de que foi Constantino que a fundou? Se é, então, responda-nos:

    I- Que Igreja, então, existia antes de Constantino e que desde o século II já era chamada de “Católica”?

    II- Constantino fundou ou apenas oficializou uma Igreja que já existia antes dele?

    III- Há algum documento histórico comprovando que Constantino fundou alguma Igreja?

    47. Os evangélicos sabem diferenciar “ídolo” de “imagem”? Toda imagem é ídolo?

    48. O que é “adoração” e “idolatria”? São a mesma coisa?

    49. Ao vestirmos a camisa de um time de futebol, estamos homenageando a camisa em si (ou seja, a peça de roupa, o tecido), ou o time representado naquela camisa?

    50. Ao cantarmos respeitosamente o Hino Nacional quando a Bandeira do Brasil é hasteada, estamos homenageando uma música e um pedaço de pano colorido, ou o que esses símbolos realmente representam?

    51. O evangélico venera a Bíblia? Se venera (e é claro que venera), perguntamos: Você venera o papel e a tinta ou o que esse livro santo contém, que é a palavra de Deus?
    52. Quando alguém beija a foto de uma pessoa querida ou uma peça de roupa dessa pessoa, está fazendo isso apenas por causa do papel ou do pedaço de tecido, ou por causa da pessoa a quem pertencem esses objetos?

    53. Você não acha que foi perigoso Deus mandar fazer uma serpente de bronze e curar através dela (Nm 21,4-9; 2 Rs 18,4)?

    54. Por que os evangélicos citam Ex 20,4.5 contra as imagens católicas, mas se esquecem de que eles também usam imagens? Por acaso, o smilinguido não é imagem? E aquelas imagens de Noé, Moisés abrindo o mar vermelho, a santa ceia, os quadros da Bíblia e a imagem do Espírito Santo em forma de pomba? Tudo isso não são imagens? Por que os seus livros são cheios de imagens? E as imagens de Jesus e dos personagens bíblicos que usam nos livros infantis? Além disso, por que sites evangélicos expõem expressamente imagens bíblicas, inclusive papel de parede com imagens de Jesus que parecem mais imagens católicas? E os querubins que Deus mesmo mandou fazer em Ex 25,18? Ou vão dizer que Deus só proibiu imagens aos católicos? Se for, onde está isso na Bíblia?

    55. Jesus é o único mediador só na vida eterna ou também aqui nesta vida? Se é só na vida eterna, onde a Bíblia ensina isso? Se o é aqui também, por que baseados em 1Tm 2, 5 os evangélicos não condenam a intercessão de um irmão pelo outro? E o pior, por que no verso 1 desse mesmo capítulo, S. Paulo recomenda a intercessão dos irmãos? Se a intercessão dos irmãos aqui na terra, não diminui o papel de Jesus, único mediador; por que a intercessão dos irmãos no céu diminui? Além disso, onde a Bíblia diz que a intercessão dos irmãos no céu prejudica a única mediação de Cristo?

    56. Por que todas as vezes que a Bíblia fala da Eucaristia, insistentemente usa o verbo “ser” em vez dos verbos que poderiam indicar sentido figurado? (Mt 26,26-30; Mc 14,14-25; Lc 22,7-23; Jo 6).

    57. Por que S. Paulo não entendeu a ceia em sentido figurado, mas ao contrário repetiu o verbo “ser” em 1 Cor 11,23-29?

    58. Por que ao prometer a Eucaristia em João 6, no momento em que muitos discípulos se retiraram por entenderem suas palavras em sentido real, Jesus não recuou, mas perguntou aos doze se também não queriam ir com eles? (Jo 6, 53-71).

    59. Se Jesus queria falar em sentido figurado, por que preferiu usar o verbo “ser” aos quarenta verbos figurativos existentes no aramaico?

    60. Nos versos 52 e 54 de João 6, Jesus falou em “comer” e o verbo correspondente no grego é “phagéin”. A partir do verso 55, porém, o texto grego usa um verbo mais forte: “trógo” – que além de “comer”, quer dizer também “mastigar”, “quebrar com os dentes os alimentos mais duros”. Perguntamos: Se Jesus falou em sentido figurado, por que além do verbo “ser”, o texto grego usa um verbo que exige o sentido real das palavras?

    61. Por que o único sentido simbólico da expressão “comer carne” na Bíblia é o de “caluniar”, “perseguir”, “injuriar” (Jó 19,22; Sl 26(27),2; Miq 3,3; Gl 5,17) e nunca o de crer?

    62. Se a Eucaristia é mero símbolo, figura de Jesus, que exagero é esse de S. Paulo em dizer, em 1Cor 11, 27, que quem come ou bebe da Eucaristia indignamente é réu do corpo e do sangue de Cristo? Além disso, não há aí uma tremenda contradição de Deus? Se Deus proíbe imagens, conforme querem os evangélicos, como Jesus deixaria o pão e o vinho como imagens suas? Então, quando um evangélico quebra uma imagem de Jesus, que também é figura dEle, está quebrando o corpo e o sangue de Cristo? Se o é, por que fazem isso?

    63. Se as expressões “comer carne” e “beber sangue” em João 6 significam crer em Jesus, por que razão Nosso Senhor haveria de fazer a distinção entre duas ações diversas: “comer carne” e “beber sangue”? Além disso, onde a Bíblia afirma que tais expressões significam mesmo “crer”?

    64. Admitamos, por enquanto, que Jesus falou em sentido figurado na ceia. Perguntamos, porém: I- Jesus, o Todo-Poderoso, teria o poder de estar em todas as hóstias ao mesmo tempo caso quisesse?

    II- Que verbo usaria Ele caso quisesse dizer que aquele pão e aquele vinho eram na realidade o seu corpo?

    III- Em Mt 26, 26-29, por exemplo, na própria Bíblia evangélica se lê “isto significa…” ou “isto é…” ?

    65. Se Deus quisesse, Ele teria o poder de preservar Maria do pecado em previsão dos méritos de Cristo na cruz?

    66. Se pela fé, Abraão tornou-se pai de todo o povo de Deus (Gn 17,5) e, nisso, não houve nenhuma afronta ao único e verdadeiro Pai, Deus; por que também pela fé (Lc 1,45) Maria não se tornou mãe do novo povo de Deus (Jo 19,26.27)? Por que aquela que é a mãe da cabeça, Jesus, não é também a mãe do corpo, a Igreja? Por acaso, alguém poderia ser mãe apenas da cabeça sem o ser também do corpo?

    67. Não é lógico que Jesus, o puro, o único imaculado por natureza, preservasse do pecado o templo humano, Maria, do qual Ele nasceu?

    68. A lei de honrar pai e mãe inclui cuidar deles quando precisarem (Mt 15, 4). Por que Jesus não entregou a sua mãe a os outros filhos caso tivesse? (Jo 19, 25-27). Se disserem que era porque não acreditavam em Jesus, perguntamos: então, esses supostos filhos de Maria ganharam permissão para desobedecerem aos mandamentos de Deus porque não acreditavam em Jesus? Por acaso o mandamento não mandava “Honrar pai e mãe”? Os judeus só precisavam guardar os mandamentos caso cressem em Jesus?
    69. Por que as Sagradas Escrituras não afirmam que os “irmãos de Jesus” são na realidade filhos de Maria? Elas não dizem clara e expressamente que Jesus é filho de Maria, por que não fazem a mesma coisa com os “irmãos dEle”?

    70. Sobre a Maternidade divina de Maria, perguntamos:

    I- Qual a diferença entre Deus e Jesus? Jesus é Deus?

    II- Maria é mãe de Jesus?

    III- Não é lógico, portanto, que Maria é mãe de Deus, já que Jesus é Deus?

    IV- Quando eu digo que uma mulher deu à luz a fulano, estou dizendo que essa mulher é o que desse fulano? É mãe? E quando Mateus 1, 23 diz claramente que Maria daria à luz ao “Deus conosco”, não é isso chamá-la mãe de Deus?

    V- O que significa a expressão “Mãe do meu Senhor” em Lc 1, 43? Sabia que Senhor no grego é “Kyrius”, o nome que substitui o tetragrama, ou seja, o nome de Deus?

    VI- A mãe de Luís Inácio Lula da Silva é mãe do presidente da República mesmo que não tenha sido ela que o elegera como tal? Se o é, por que Maria não é mãe de Deus embora ela não tivesse criado a divindade do Senhor?

    71. Todo evangélico está salvo? Se está, perguntamos: A Bíblia garante mesmo essa certeza? O que dizer, então, de textos como Mt 26,41; 1 Cor 4, 4; 10, 12; 1 Pd 5, 5; Ap 2, 10? Além disso, existem também maus elementos dentro do Protestantismo? Se existe (e claro que existe), como se pode dar certeza de salvação a todos os evangélicos? Expulsá-los da igreja, como frequentemente fazem, dá para esconder o fracasso dessa doutrina? Se dá, como se expulsam da religião aqueles que já estão salvos? Outro detalhe: Tal doutrina não é uma tremenda licença para se pecar à vontade?

    72. Alguém que crê em Jesus, já o aceitou como seu único salvador pessoal e, portanto, já está salvo; mas depois disso, vencido pelo inimigo, entrega-se a tudo o que é errado e morre sem se arrepender; ele se salvará? Se não se salvará (o que é lógico), perguntamos: por que, então, iludem as pessoas com essa falsa certeza da salvação, se para a pessoa se salvar precisa “permanecer fiel até o fim” (Mt 24, 13)? Por acaso, alguém pode garantir que será fiel por toda a vida? O evangélico, por acaso, é imaculado?

    73. Se a doutrina de Cristo só pode ser aprendida através da leitura da Sagrada Escritura, como fica, então, a situação dos analfabetos?

    74. Quem é a pedra de Mateus 16,18? Não é Pedro? Se não é, então, perguntamos:

    I- Por que Jesus mudou o nome de Simão, e só o dele, justamente para Kefas, que significa pedra, rocha?

    II- Por que as palavras anteriores e as posteriores à expressão “…e sobre esta pedra”, sem exceção, referem-se a Pedro? Já percebeu que dos versículos 17 ao 19 o texto está todo escrito na 2ª pessoa do singular?

    III- Por que todos os dicionaristas, inclusive os evangélicos, são unânimes em afirmar que o nome Pedro significa pedra, rocha?

    IV- Por que em vez de usar a conjunção adversativa mas, Cristo usou a aditiva e? Não significa isso que a 2ª pedra só pode ser a 1ª?

    V- Quem é a rocha desta frase: “O Corcovado é uma rocha e sobre esta rocha foi levantado um monumento a Cristo Redentor.”? É o próprio Corcovado, não é? Pois bem, como Pedro pode não ser a pedra do texto em questão?

    VI- No texto em questão, Cristo apresenta-se como o fundamento ou como o “fundador”, o “construtor” da Igreja?

    VII- Se Deus tornou Jeremias uma coluna de ferro e um muro de bronze (Jr 1,18), por que não poderia fazer o mesmo com Pedro?

    VIII- Se Cristo não mudou o nome de Pedro para fazê-lo líder dos apóstolos, por que mudou o nome dele, então?

    IX- A diferença grega para as palavras petros e petra significa mesmo que Jesus não fundou sua Igreja sobre Pedro? Se o é, perguntamos: Você sabia que o NT foi escrito em grego Koiné e que nessa língua não havia diferença de sentido entre essas palavras no 1º século? Sabia também que a palavra grega para “pedrinha” era lithos e não petros (Mt 4,3; Jo 8,7)? Não fica claro, então, que essas palavras referem-se à mesma pessoa: Pedro? E que a diferença de gênero ocorre por outro motivo, não para se diferenciar as pedras citadas? Na realidade, Pedro é petros tão somente porque no grego os nomes masculinos só podem terminar em AS, ES, IS, OS, US.

    X- Se a pedra não é mesmo Pedro, por que em seguida Cristo explica o sentido da pedra com as palavras “Eu te darei as chaves do reino dos céus…”? E além disso, para que dará as chaves? Para que ele ligue ou desligue tudo o que for preciso. Não é lógico?

    XI- Será que o fato de S. Pedro dizer em At 4,11, por exemplo, que Jesus é a pedra angular, invalida isso sua missão petrina? Se o é, podemos dizer, então, que Jo 8,12 invalida Mt 5,14?

    XII- Apesar de Cristo ter dado a todos os apóstolos a autoridade de ligar e desligar (Mt 18,18), por que só Pedro as recebeu em particular?

    75. Por que só por Pedro Jesus orou (Lc 22, 31.32) e só a ele mandou apascentar a sua Igreja (Jo 21,15-17)?

    76. Por que Pedro é sempre nomeado em primeiro lugar (Mt 10,2; Mc 3,16-19; Lc 6,13-16; At 1,13) e, ainda, achando pouco Mateus o chama de “primeiro” (protos no grego), palavra que aparece constantemente no NT com o sentido de superioridade (Mc 12,31; Lc 15,22; At 28,7)?

    77. Todas as doutrinas dos evangélicos são realmente fundamentadas na Bíblia sagrada? Se o é, por que são tão contraditórias? Por que não concordam entre si quanto a pontos importantes da fé? E por que não constituem uma só igreja, em vez de serem centenas e centenas de denominações separadas (e até hostis) entre si?

    78. Os evangélicos dizem que rejeitam os livros deuterocanônicos do AT porque eles não seguem os critérios abaixo citados:

    I- Não foram escritos em hebraico;

    II- Foram escritos depois de Esdras;

    III- Foram escritos fora de Israel;

    IV- Nunca foram citados no NT.

    Perguntamos, porém:

    I- A sua única regra de fé e prática apresenta esses critérios para se considerar um livro inspirado ou não? Se não apresenta, como posso aceitá-los, se os próprios evangélicos exigem que acreditemos apenas no que está na Bíblia? Ou será que foram buscá-los na tradição, que eles tanto condenam? E o pior, foram buscá-los na tradição cristã ou na judaica?

    II- Então, quer dizer que se um livro for citado no NT, ele será canônico, e se não for, não será? Então, o que Esdras, Neemias, Ester, Eclesiastes, Cântico dos cânticos, Abdias e Naum fazem na Bíblia protestante, se nenhum deles é citado no NT? E mais, por que o livro da “Assunção de Moisés” e o de “Henoque” não estão na Bíblia deles, já que são citados no NT (Jd 9.14)?

    III- Além disso, quem disse que os deuterocanônicos do AT não são citados no NT? Por acaso nunca compararam, por exemplo, 1Mac 3,60 com Mt 6,10; 2 Mac 7 com Heb 11,35; Sb 12-15 com Rm 1,19-32; Eclo 4,34 com Mt 11,29; Tob 4,15 com Mt 7,12; Jdt 11,19 com Mt 9,36; Br 4,37 com Mt 8,11; Dn 13,46 com Mt 27,24?

    79. Por que os evangélicos exigem que nós católicos acreditemos na Sola Scriptura, se, no fundo, eles também não acreditam? Se disserem que acreditam, perguntamos: por que, então, não respondem às perguntas de nº 4, 6, 18, 26, 29, 31, 33, 36, 40, 42, 43, 44, 54, 55, 63, 69, 78, 90, 91 e 92 e unicamente pela Bíblia?

    80. S.Pedro morreu em Roma? Se disserem que não, perguntamos: onde ele morreu, então? Além disso, por que todos os pais apostólicos, os historiadores antigos como Eusébio de Cesareia, por exemplo, e todos os estudiosos modernos (inclusive protestantes), são unânimes em concordar que Pedro não só morreu em Roma como também teve o seu bispado ali naquela cidade?

    81. Aos evangélicos que rejeitam o batismo de criança, perguntamos: Por que não existe nenhum documento cristão primitivo que reprove essa prática, mas ao contrário há inúmeros testemunhos que dizem exatamente o contrário? Por que também a sua única regra de fé não a condena? Além disso, se para o evangélico o batismo é mero símbolo, por que, então, tanta briga em torno dele? Não dizem que basta a fé em Cristo?

    82. Aos que exigem o batismo por imersão perguntamos: por que nenhum dos seis casos de batismos cristãos feitos no tempo dos apóstolos, e registrados na Bíblia (At 2,41; 8, 36-38; 9, 11-18; 10, 47; 16, 33-35; 19, 3-5), foram feitos em rio? Como explicar, então, o batismo de três mil pessoas no dia de Pentecostes em Jerusalém, se nessa cidade não há rio? Além disso, por que, também, a palavra “imersão” não aparece na Bíblia? Repetimos aqui as perguntas anteriores: se para o evangélico o batismo é mero símbolo, por que, então, tanta briga em torno dele? Não dizem que basta a fé em Cristo?

    83. Se a Bíblia se explica pela própria Bíblia, por que, então, existem tantas Igrejas evangélicas? Ou a suposta clareza das Escrituras não fala por si só?

    84. Por que os evangélicos dizem que as doutrinas Católicas surgiram após Constantino, se provamos a apostolicidade dessas doutrinas? Dizem, por exemplo, que a Igreja começou a orar pelos mortos em 310, mas provamos através de vários documentos, inclusive de inscrições sepulcrais do II século, que essa já era prática desde os primórdios do Cristianismo. Dizem que os livros deuterocanõnicos foram incluídos no cânon em 1546, mas provamos que escritores do início do II século já os colocavam no cânon. Além disso, os Concílios de Hipona e o de Cartago, no IV século já os incluíram ali. Como ficam, então, esses falsos catálogos elaborados para se negar a antigüidade de nossas doutrinas?

    85. Se a Escritura é a nossa única regra de fé, por que Jesus não afirmou isso? Além disso, por que Ele não disse “Ide e distribuí Bíblias”, mas, sim “Ide e pregai” (Mt 28,18-20)?

    86. Você não acha que se a Tradição é confiável para estabelecer o cânon bíblico, isso é prova de que há uma autoridade extrabíblica, e que, portanto, a Sola Scriptura não tem fundamento? Por que Deus se utilizaria justamente da Tradição para nos dizer qual o cânon bíblico correto, se segundo os evangélicos Ele condena qualquer outra fonte? Por que será que a Tradição é idônea para definir o ponto de fé mais importante do Protestantismo, que é o cânon bíblico, mas não o é para definir qualquer outro ponto menos importante?

    87. Doutrina importa? Se não importa, por que, então, os evangélicos fazem essa tremenda guerra contra as doutrinas católicas? Por que dizem que vamos para o inferno justamente por causa de nossa doutrina? Se importa, por que quando provamos a veracidade da doutrina Católica, eles se saem negando sua importância?

    88. Se rigorosamente não há como haver infalibilidade em alguns homens, como posso crer na infalibilidade da própria Bíblia, se ela foi escrita por homens? Se Deus é poderoso o suficiente para garantir a inerrância bíblica apesar dos erros dos escritores humanos, por que Ele não seria poderoso o suficiente para garantir a infalibilidade papal apesar das limitações dos Papas?

    89. Se a própria única regra de fé dos evangélicos nos ensina em 2 Ts 2, 15 a guardarmos o que foi escrito (a Bíblia) e o que foi transmitido oralmente (a Tradição oral), como, então, os evangélicos querem nos convencer de que a Bíblia é a única regra de fé?

    90. Por que os solascripturistas negam verdades tão explícitas na própria Sagrada Escritura? Onde está na Bíblia, por exemplo, que na expressão “Isto é o meu corpo” (Mt 26,26) o pão não é o corpo de Cristo? Onde está nas Escrituras que os celibatários estão espiritualmente inferiores aos casados (Mt 19,12; 1 Cor 7,1.26.27)? Onde está nas Escrituras, ainda, que não podemos conservar os ensinamentos orais dos apóstolos(2Ts 2,15)? Onde está na Bíblia que Cristo não deu aos apóstolos o poder de perdoar pecados (Jo 20, 23)? Na verdade, essa tal de Sola Scriptura não parece ser “sola alguns versículos da scriptura”?

    91. O AT prescreve várias normas que não foram abolidas pela Bíblia, mas pela Igreja. Ora, como fica, então, a observância de tais normas se a Bíblia for a única fonte de fé?

    92. Por que os evangélicos apelam para fontes extrabíblicas e, o pior, até para fontes apócrifas como o Talmude, por exemplo, para justificar seu cânon bíblico, mas não citam sequer um versículo da sua única regra de fé e prática? Será que é porque não existe? Mas se não existe, como podemos crer, então, na Sola Scriptura?
    93. Os evangélicos seriam capazes de citar um Pai da Igreja, ao menos, que afirma que os livros deuterocanônicos contêm heresia?

    94. Foram os católicos que acrescentaram os livros deuterocanônicos no Concílio de Trento, em 1546, ou foi Lutero que os excluiu da Bíblia? Você sabia que esse papaizinho Lutero também rejeitava a carta de S. Tiago, que está em sua Bíblia? Por falar nisso, você sabe por que ele rejeitava essa carta? Sabia que era porque S. Tiago negava a sola fide (Tg 2)? Pois bem, os livros deuterocanônicos também foram rejeitados por Lutero porque esses livros se chocavam com heresias pregadas por ele. Não é contradição dos evangélicos de hoje acatar de Lutero sua rejeição aos deuterocanônicos e não acatar sua rejeição à carta de S. Tiago?
    95. Os evangélicos dizem que a Igreja se corrompeu pelo paganismo. Mas que provas apresentarão para afirmar isso? Alegarão o culto da Virgem Maria, o purgatório, a veneração das imagens e inúmeras outras doutrinas e práticas que o Protestantismo, no seu desprezo à Igreja, rejeitou? Ora, desde quando a rejeição do Protestantismo serve como prova de alguma coisa? Dirão que a Bíblia se opõe a essas doutrinas e práticas? Mas quem o disse? O Protestantismo? Então voltamos para o mesmo lugar, visto que não nos serve a rejeição do Protestantismo, assim como a eles não servem as afirmações do nosso Catolicismo. É tudo uma questão de interpretação. Se disserem, portanto, que tais coisas são contrárias às Escrituras, nós responderemos que não são, e, se apontarem textos que, na opinião deles, favorecem o que sustentam, diremos que não entenderam tais textos, e indicaremos inúmeras outras passagens a contrastar com o que pensam ser a verdade. Por sua vez, certamente nos acusarão de torcer a Palavra de Deus. O que restará, pois? Nada além de afirmações contra afirmações e interpretações contra interpretações. Não acha que tudo findará numa contenda inútil, dessas que embrutecem o espírito e ensoberbecem a inteligência, já tão inclinada à vaidade?

    Conclusão: Sem conseguir responder a essas e outras perguntas, o evangélico quanto mais fiel a sua doutrina (aliás, doutrinas), quanto mais vai a sua igreja e ora, escreve nos muros que Jesus o orienta, lê a Bíblia e procura entendê-la, mais desorientado é. De fato, ao comparar as mil e uma doutrinas protestantes ele fica sem saber onde está a verdade.
    Nomenclatura:

    1) Livro protocanônico = livro sempre considerado canônico.

    2) Livro deuterocanônico = livro que sofreu dúvidas quanto a sua canonicidade, por isso, foi catalogado déuteron ou em segunda instância. São os 7 livros que existem no AT católico mais 8 livros do NT (Tiago, 1ª e 2ª Pedro, 1ª, 2ª e 3ª João, Judas e Apocalipse).

    3) Sola scriptura = Só a Escritura/ Sola fide = Só a fé. (Expressões usadas pelos evangélicos.

  33. Amigos e amigas católicos e católicas do Brasil e do mundo vamos estudar e calar a boca de pessoas revoltadas falsificadoras de mentiras e fabulas esse tal Euclides Junior é um falastrão ele prega a heresia de todo protestante besta fera amigos e amigas se o protestantismo fosse verdadeiro teria 2 mil anos se Jesus quisesse outras igrejas os apóstolos pregavam o protestantismo é uma farsa é fácil muito fácil desmascarar esses hereges vamos agir católicos estudem a patrística os protestantes e historiadores protestantes eles vendem mentiras falsificam a historia descaradamente por isso quando chegar um herege como esse de nome Euclides Junior é só pedir para ele mostrar provas documentos fonte histórica testemunhas oculares eles não tem o que eles tem é a heresia de pregar o livre exame da bíblia isso é uma farsa como uma farsa é todo protestantismo rachado dividido cheio de ensinamentos heréticos tomem cuidados católicos é tempo de estudar agir e calar a boca desa doença que prega o bel prazer tomem cuidados com os falsos profetas falsos doutores de esquina pois até um semi analfabeto lendo a bíblia por interpretação particular se torna igual a um homem de nome Euclides Junior chega de piada é tempo de agir

  34. Euclides Junior você não conhece nada de exegese hermenêutica apologética e patrística seus papos são tão fraco e chulos que só convence rebeldes e pessoas ignorantes como você que se acha um doutor mais não passas de um pobre herege olha Euclides aprendas que Uma só é a Igreja de Cristo: “Sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16,18), assim como um só é o sacramento do altar: “O pão que partimos não é a comunhão com o corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão…” (1Cor 10,16-17).

    O objetivo deste pequeno artigo é provar apenas pela Bíblia (método “Sola Scriptura” dos protestantes) a presença real e verdadeira do corpo e sangue de Nosso Senhor Jesus na Eucaristia, uma vez que tal verdade é negada, justamente por eles.

    O objetivo secundário – como se verá – é demonstrar que o protestantismo, mesmo quando usa seus métodos da Sola Scriptura e livre exame da Bíblia, escorrega grosseiramente em temas doutrinais vitais que a Escritura apresenta com clareza tropical.

    Todos os argumentos aqui aduzidos serão exarados unicamente da Sagrada Escritura.

    Como introdução, podemos dizer que alma de nossa santa religião é a Eucaristia, ou seja, que Nosso Senhor Jesus Cristo está presente total e verdadeiramente sob as aparências eucarísticas do pão e vinho. Portanto o Cristo Eucarístico guardado nos santos tabernáculos deve ser por nós adorado, amado e consolado.

    Pois bem, os protestantes ensinam que na Eucaristia (“Ceia do Senhor”) não se encontra verdadeiramente Jesus Cristo. Mas, segundo eles, a Eucaristia seria apenas um “símbolo”, uma “imagem figurada”, uma “lembrança” do corpo de Cristo. Portanto Jesus não pode ser adorado na hóstia santa porque ele ali não estaria presente verdadeiramente. Por isso consideram a adoração eucarística tributada pelos católicos uma verdadeira idolatria.

    Muitas pessoas, por não conhecerem a Bíblia, são levados a aceitar este tipo de opinião. Para esclarecer dúvidas, neste pequeno trabalho apresentaremos – se Deus nos consentir – de forma simples, os trechos bíblicos e alguns comentários sobre a presença real de Jesus Cristo na Sagrada Eucaristia, conforme nos ensinaram o próprio Senhor Jesus e seus Apóstolos:

    No Evangelho Jesus ensina às multidões: “Quem come minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (Jo 6, 56 ). Ensina claramente que para permanecermos Nele (e Ele em nós), devemos nos alimentar literalmente de sua carne e de seu sangue. Como pode, porém, o cristão se alimentar da carne e do sangue de Jesus Cristo? Ele estaria falando de forma simbólica ou literal? “Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue verdadeiramente uma bebida” (Jo 6,55). Aí está. A sua carne é verdadeiramente uma comida, logo, não pode ser “simbolicamente” uma comida. Os Judeus, que naquele momento estavam ouvindo o ensinamento de Jesus entenderam muito bem que Jesus estava falando literalmente de seu corpo e sangue físico, pois exclamaram admirados: “Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?” (Jo 6,52). Os seus próprios Apóstolos também entenderam que Cristo não estava falando em linguagem figurada, pois comentaram entre si: “Essa palavra é dura! Quem pode escutá-la?” (Jo 6,60).

    A declaração de que nos daria em alimento seu próprio corpo e sangue causou muita admiração e assustou muito os seguidores de Cristo, por este motivo “muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele” (Jo 6,66). Quem afirmar que Jesus nestes trechos do evangelho estava falando apenas de maneira figurada, está indelicadamente afirmando que Jesus não sabia se expressar direito, pois todos os seus ouvintes, pelas suas reações, entenderam que ele estava falando de maneira literal.

    Para que ninguém ainda tivesse dúvidas a respeito deste ensinamento, Jesus também declarou: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu hei de dar é a minha carne para a salvação do mundo” (Jo 6,51). Ele é o pão da vida que desceu dos céus, como outrora o maná no deserto (Ex 16,15). Afirma que este pão descido dos céus é a sua carne. Afirma que esta carne, será dada (instituída mais tarde) em alimento para a salvação do mundo (para todos os homens e para todos os tempos).

    A respeito da Santa Eucaristia, Jesus Cristo também ensinou: “É necessário que vos empenheis não para obter esse alimento perecível (o pão comum), mas o alimento que permanece para a vida eterna (a Eucaristia), o qual o filho do homem vos dará (instituirá mais tarde)” (Jo 6,27). Ou seja, é importante trabalhar para obter o pão de cada dia. Mas é mais necessário dar importância ao pão eucarístico, porque este produz fruto “para a vida eterna”.

    Na Quinta Feira Santa, segundo São Mateus, disse o Senhor Jesus: “Tomai e comei isto é o meu corpo (…) isto é o meu sangue” (Mt 26,26-28); Marcos narra em seu evangelho: “Isto é o meu corpo (…) isto é o meu sangue” (Mc 14,22-24); Lucas, não destoa dos outros: “Isto é o meu corpo (…) este cálice é a nova aliança em meu sangue” (Lc 22,19-20); Em nenhum lugar Jesus diz que aquele “pão” e aquele “vinho” são um símbolo, ou uma representação figurada do seu corpo e sangue. Mas afirma repetidamente: “isto é o meu corpo…isto é o meu sangue”. O apóstolo São Paulo escrevendo aos católicos de Corínto ensina a mesmíssima coisa. Escreve ele que o Senhor Jesus na última ceia disse: “Isto é o meu corpo (…) este cálice é a nova aliança no meu sangue” (1Cor 11,24-25). Pode-se ler estas palavras em qualquer Bíblia, em qualquer língua, em qualquer lugar. O mesmo apóstolo, na mesma epístola, confirma o que todos os cristãos já naquele tempo acreditavam. Escreve ele: “O cálice que tomamos não é a comunhão com o sangue de Cristo? O pão (…) não é a comunhão com o corpo de Cristo?” (1Cor 10,16). Ele não diz: “O cálice que tomamos não é uma “lembrança” do sangue de Cristo?”. Mas sim: o cálice que tomamos “É” a comunhão com o sangue de Cristo. E mais adiante exorta os fiéis que com pouca fé na presença real de Jesus Cristo na Eucaristia, tomavam-na sem se prepararem adequadamente: “Cada um, portanto, se examine antes de comer desse pão e beber deste cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir (sem reconhecer) o corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação. Eis porque há entre vós tantos doentes e aleijados, e vários morreram” (1Cor 11,28-30). Ensina claramente nestes versículos, que aquele que não discerne (não reconhece) a presença real de Jesus Cristo sob as espécies de pão e vinho, acaba por comer indignamente da Eucaristia. E afirma que, como conseqüência do pecado de não reconhecer (não discernir) o Corpo de Cristo na Eucaristia e comungar indignamente, muitos estão doentes e até mesmo morreram na comunidade de Corinto. Não se entenderia esta veemência e santo temor do apóstolo São Paulo sobre a dignidade da Eucaristia, se a mesma fosse apenas uma “lembrança”, um “símbolo”, uma “representação figurada” do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo. Porque, cargas d’àgua, o Senhor Deus fulminaria com doenças e paralisias e mesmo com a morte, um pobre e distraído fiel que despreparadamente consumia um pedaço de pão, se este fosse apenas uma “lembrança” do corpo de Cristo?

    Mas, a esta altura, talvez um curioso leitor esteja se perguntando: em meio à tantas declarações claras das Escrituras a respeito da presença real, porque os protestantes que propagandeiam tão ruidosamente o princípio da Sola Scriptura insistem em descrer que Cristo esteja presente literalmente na Sagrada Eucaristia? Mas isto tem uma explicação psicológica interessantíssima: a Eucaristia e o Sacerdócio tem uma interdependência verdadeiramente admirável. Celebra a Eucaristia o Sacerdote legitimamente ungido para isto. O Sacerdócio por sua vez não tem razão de ser, se não se celebra o Sacrifício Eucarístico. Portanto, os protestantes ao se desligarem do sacerdócio católico, inconscientemente sentem que não tem autoridade para celebrar eficazmente a Eucaristia. O sacerdócio católico está diretamente ligado à Eucaristia. Portanto, quem nega a eficácia do sacerdócio, também se vê obrigado a negar a existência da presença real.

    Fato admirável: em nenhum versículo de toda a Sagrada Escritura a Eucaristia nos é apresentada como um “símbolo”. Fato mais admirável ainda: todos os documentos que nos chegaram da antigüidade cristã, bem como os escritos dos Santos Padres atestam a perenidade da doutrina que afirma a presença real de Cristo na Eucaristia. Esta é a verdadeira doutrina ensinada por Jesus e pelos apóstolos e acolhida pela Igreja Católica há vinte séculos.

    A advertência é seríssima: “Se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53).

    Agora finalizando… um convite para todos os católicos: aprendam sobre a sua Igreja, nunca se cansem de conhecê-la. Pois só se ama o que se conhece. E conhecendo-a, verás como teu amor por ela se inflama indefinidamente. Não se deixem levar por qualquer palrador. Pesquisem a fé dos antigos cristãos, e vejam se esta não é a fé da Igreja de hoje.

    Descubram admirados, o que descobriu o célebre historiador inglês (não católico) GIBBON: “Foi-me impossível resistir ao peso da evidência histórica que mostra como em todo o período dos quatro primeiros séculos da Igreja, já eram admitidos, em teoria e em prática, os pontos principais das doutrinas do Papado” ( cf.: E. GIBBON, “Memoirs of my life and writings” na “Miscellaneous Works of E. Gibbon”, Londres, 1837, pp 28-29).

    Contemple também, caro irmão, a babel que se tornou o protestantismo: 20.000 seitas só nas Américas! Todo dia proliferam, qual cogumelos após às chuvas, por todos os lados. Lutero, Calvino & cia., ao advogar o livre exame (ou seja cada crente é suficiente e “iluminado” para interpretar livremente a Bíblia, e daí retirar a doutrina que achar mais plausível) e o princípio da Sola Scriptura (somente a Bíblia é suficiente para ditar normas doutrinárias e morais), desmoronaram toda certeza a respeito da Eucaristia e outras certezas doutrinárias. Vivemos para testemunhar o cumprimento da profecia: “Haverá entre vós falsos doutores, que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas” (2Ped 2,1).

    O próprio Lutero, muitos anos após iniciar sua heresia, reconhecia num momento de lucidez: “Devemos confessar a verdade: no papismo encontra-se a palavra de Deus, a missão apostólica, o verdadeiro batismo, o verdadeiro sacramento do altar, as verdadeiras chaves para a remissão dos pecados, o verdadeiro catecismo… E quanto à Sagrada Escritura e ao púlpito, é dos papistas que as tomamos; sem o papismo que saberíamos nós?”

    Euclides Junior acorda herege

  35. Euclides Junior como você é engraçado vocês protestantes sem nenhuma fonte histórica apoiado em versículos isolados falam e pregam só heresias

    Euclides Junior o fundamento principal da fé protestante chamado “Sola Scriptura” (somente as Escrituras) é muitas vezes apresentado às pessoas cristãs como um Axioma (1), isto é, como algo que se tem como verdadeiro sem a necessidade de prova. Existe um ditado da sabedoria popular que diz: “gota mole em pedra dura tanto bate até que fura”; e, portanto não é difícil encontrar o aceite da Sola Scriptura também em meios católicos.

    Muitas vezes assumimos algo como verdadeiro sem a necessidade de uma análise crítico-científica, mas tão somente pelo fato de fazer sentido ao nosso raciocínio dedutivo. Nosso raciocínio dedutivo pode ser construído de forma certa levando-nos à deduções corretas (silogismo) ou o contrário (sofisma). Neste artigo analisaremos a Sola Scriptura por este prisma, verificando se suas deduções são resultado de silogismos ou sofismas.

    O que são Silogismos e Sofismas?

    Aristóteles elaborou uma teoria do raciocínio como inferência. Inferir é tirar uma proposição como conclusão de uma outra ou de várias outras proposições que a antecedem e são sua explicação ou sua causa. O raciocínio é uma operação do pensamento realizada por meio de juízos e enunciada lingüística e logicamente pelas proposições encadeadas, formando um silogismo.

    O silogismo é uma forma de raciocínio dedutiva. Na sua forma padronizada é constituído por três proposições: As duas primeiras denominam-se premissas e a terceira conclusão. O silogismo só é verdadeiro se as premissas forem verdadeiras e levarem à uma conclusão também verdadeira segundo certas regras de inferência.

    O sofisma, é um falso silogismo, é a mentira que parece verdade. Por definição, o sofisma tem o objetivo de dissimular uma ilusão de verdade, apresentado-a sob esquemas que parecem seguir as regras da lógica. Normalmente é resultado de um raciocínio viciado -utilizado intencionalmente para induzir ao erro- resultante da não observância das regras de inferência (sofisma formal) ou quando suas premissas são falsas (sofisma material).

    Analisando a proposição da Sola Scriptura

    Vejamos a proposição abaixo:

    1a. proposição

    “Arão é um Levita.

    Somente os Levitas podiam servir no Templo de Deus.

    Logo, somente Arão podia servir no Templo de Deus.”

    Veja que a estrutura desta proposição obedece fielmente a estrutura do raciocínio dedutivo: duas premissas e uma conclusão.

    A primeira premissa é: “Arão é um Levita”. Sabemos que esta premissa é verdadeira conforme (Êxodo 4,14).

    A segunda premissa é: “Somente os Levitas podem servir no Templo de Deus”. Também sabemos que esta premissa é verdadeira conforme Nm 8,24 .

    No entanto a conclusão “Logo, somente Arão pode servir no Templo de Deus” é uma conclusão falsa, embora as premissas sejam verdadeiras.

    Temos aí um caso clássico de um falso silogismo, ou melhor, sofisma. O que levou então à conclusão errada? O Tipo de sofisma que encontramos nesta primeira proposição chama-se “sofisma da falsa analogia”. Consiste em tirar conclusões baseadas apenas em analogias (comparações) parciais ou simples, transferindo inconsistentemente conclusões de um contexto para o outro. Ora, o fato de Arão ser Levita, não exclui o fato de outras pessoas também o serem (cf. Nm 8,24 1 Cr24,5 2Cr 20,14), o que invalidada a conclusão tomada, já que estas pessoas também podiam servir no Templo de Deus.

    Exposto isso, vejamos a segunda proposição.

    2a. proposição

    “A Bíblia é Palavra de Deus.

    A Palavra de Deus é a única regra de fé para o Cristão.

    Logo, a Bíblia é a única regra de fé para o Cristão.”

    A estrutura desta proposição também está em conformidade com a as regras do raciocínio dedutivo: duas premissas e uma conclusão.

    A primeira premissa é: “A Bíblia é Palavra de Deus”. Premissa verdadeira, aceita tanto por católicos quanto por protestantes.

    A segunda premissa é: “A Palavra de Deus é a única regra de fé para o Cristão”. Premissa também verdadeira e aceita também por católicos e protestantes.

    No entanto a conclusão “Logo, a Bíblia é a única regra de fé para o Cristão” é tão falsa quanto à conclusão da primeira proposição, embora não seja tão evidente.

    O caso que encontramos aqui é o mesmo da primeira proposição: sofisma da falsa analogia. O fato de a Bíblia Sagrada ser Palavra de Deus, não exclui o fato de a Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério também o serem, invalidando a conclusão de que somente a Bíblia é a norma de fé e prática para o Cristão.

    Alguém poderia objetar: “Você está analisando a segunda proposição com base em uma outra que é bem questionável: que a Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério são Palavra de Deus”.

    Ao contrário da apologética protestante, a apologética católica não se baseia em suposições, mas em Verdades que podem ser verificadas na história da Igreja e na própria Bíblia.

    Um fato é um evento que realmente ocorreu e que pode ser objetivamente verificado através de uma análise científica (histórica, arqueológica, etc) sem depender de suposições ou conjecturas.

    Da mesma maneira como estudos em sítios arqueológicos, a verificação de documentos históricos e até mesmo uma investigação na Bíblia confirmam que existiam outros Levitas além de Arão, transformando isto em um fato, em uma verdade; os mesmos meios confirmam que a Sagrada Tradição e o Sagrado Magistério também são Palavra de Deus ao lado da Sagrada Escritura.

    Conclusão

    Quantas vezes, não fomos levados à reflexão e à emoção estudando as Letras Sagradas? A Sagrada Escritura é Luz, é Verdade e tem aproximado muitas pessoas do Amor à Jesus Nosso Senhor. Deve o Cristão amá-la e tê-la em alta estima. No entanto é um grande perigo transformar o amor à Sagrada Escritura em Sola Scriptura.

    A Sola Scriptura é um paradigma que falta com a Verdade, não pode ser encontrada na fé dos cristãos primitivos e nem na própria Bíblia. É uma grande mentira com aparência de Verdade, que sobrevive ainda em nossos dias devido à falta de memória cristã existente entre os cristãos auxiliada pelo ódio ao Catolicismo que é cultivado pelas seitas pentecostais e neo-pentecostais.

    (1) Axioma: O termo axioma é originado da palavra grega αξιωμα (axioma), que significa algo que é considerado ajustado ou adequado, ou que tem um significado evidente. A palavra axioma vem de αξιοειν (axioein), significando considerar digno, que por sua vez vem de αξιος (axios), significando digno. Entre os filósofos dos gregos antigos, um axioma era uma reivindicação que podia ser vista para ser verdade sem nenhuma necessidade de prova. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Axioma).

    estude nas fontes verdadeiras seu herege

  36. Euclides Junior o protestantismo é uma doença na sociedade por causa da interpretação particular da bíblia a primeira igreja Luterana é anos luz de diferença das outras a sola scriptura redendeu a vocês protestantes até uma igreja de Homossexuais de nome metropolitana do Brasil herege Euclides Junior é totalmente farsa o que as bestas do apocalipses de nome protestantes pregam
    A falsidade do livre exame olha por astuta aparência de verdade, seduzem a mente dos inexpertos e escravizam-nos, falsificando as palavras de Cristo” (S. Ireneu de Lion, Adversus Haereses, I Livro, Prefacio)

    Liberdade de interpretar a Bíblia, cada qual por si mesmo, contando com a iluminação pessoal e direta do Espírito Santo. Nada de Papa ou de palavra definitiva do Magistério, o que configura uma suma subjetividade. Inventor de tal absurdo, Martinho Lutero, (1483-1546).

    A Subjetividade iniciada por Lutero e propagada por seus insanos adeptos ainda hoje continua a fazer suas vítimas, a falta de uma referência de unidade causa, no protestantismo, uma composição variada de propostas ridículas acerca da Verdade Revelada de Nosso Senhor e o Reino de Deus. Com alegações bizarras e totalmente sem fundamentos tentam submeter o maior número que podem aos seus pérfidos desejos e conveniências, se utilizando sempre da “autoridade” interpretativa isolada das Sagradas Escrituras. Alguns destes se utilizam do fato de toda a Igreja, por ser assistida pelo Espírito Santo, ser infalível (isso quando ligada diretamente à subordinação do Sucessor de Pedro) e, portanto passível a tal interpretação de maneira contextualizada e verídica. Outros, por sua vez, alegam que o próprio Cristo foi inventor do Livre Exame ao dizer: “Examinai as Escrituras (Cf. Jo 5,39)”, e fazem disso uma “salada” de idéias totalmente distorcidas e imbuídas de meras especulações descontextualizadas. Para entender-se melhor o perigo causado pela subjetividade da Verdade Revelada explicaremos melhor o que significa subjetividade.

    SUBJETIVISMO

    “Subjetivismo é um sistema filosófico que não admite outra realidade se não a realidade do ser pensante. O subjetivismo acredita que a realidade não é o que pensamos, acredita que vai além disso. Em ciências sociais, modo de pensar que enfatiza ou leva em conta exclusivamente os aspectos subjetivos (como intenção, ação, consciência, etc.) daquilo que é estudado ou daquele que estuda ou interpreta qualquer coisa. O subjetivismo é a doutrina fílosófica que afirma que a verdade é individual. Cada sujeito teria a sua verdade. A idéia do sujeito é que projetaria o objeto . A doutrina católica do conhecimento da realidade é objetivista : é do objeto conhecido que a inteligência abstrai a idéia. Para o objetivismo, a verdade é a correspondência ou adequação entre a idéia do sujeito conhecedor e o objeto conhecido. A verdade , por isso, é objetiva e não pessoal, nem subjetiva. O subjetivismo atribui a fonte da verdade ao sujeito. O subjetivismo atribui a fonte da verdade ao sujeito. Essa doutrina, desgraçadamente, triunfou e se espalhou pelo mundo graças ao triunfo da Revolução Francesa, transformando o mundo num hospício, onde ninguém se entende. Pois, se cada um tem a sua própria verdade, fica impossível haver entendimento. Tal qual na torre de Babel. Tal qual num hospício.” (Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/subjetivismo/ Acesso em: 13 de Maio de 2012)

    O que Lutero fez foi explodir uma “bomba” que atirou estardalhaços para todos os cantos e de todas as formas. Ao “retirar”, de certa forma, a autoridade Magisterial da Igreja sobre a interpretação das Sagradas Escrituras e incentivar para que cada um pudesse retirar a sua “verdade” sobre tais palavras ele ocasionou consequências que jamais iriam novamente ter um retorno positivo, já naquele tempo ele mesmo reconheceu a insanidade que ele havia causado:

    “Há tantas seitas e crenças como cabeças.” – disse em 1525, cinco anos após o seu desligamento da Igreja Católica.

    “Este nega o batismo, aquele os sacramentos, aquele outro crê que há um terceiro mundo, entre este e o dia do julgamento final. Uns dizem que Cristo não é Deus; uns dizem uma coisa aqueles dizem outra . Não há rústico, por mais rude que seja que não sonhe ou imagine de ser inspirado pelo Espíritos Santo e se não se tenha por profeta.” (Grisar: Luther IV, 386-407)

    Como o Grande Santo Agostinho dizia: “As pessoas costumam amar a verdade quando esta as ilumina, porém tendem a odiá-la quando as confrontam.”

    O orgulho protestante permitiu que esta situação, iniciada por Lutero, chegasse aos patamares que hoje evidenciamos, logo era nítido que o intuito nuca foi de boa análise muito menos de boa intenção.

    Obviamente já era tarde demais, o estrago já estava feito. Não disse Jesus pelos frutos conhecereis a árvore? (Cf. Mateus 7,18). Vejamos então, os frutos do Livre Exame: se eles correspondem à vontade do Pai (Mateus 7,21), pois não basta invocar o mesmo Jesus, para entrar no Reino dos Céus. Ora Jesus nos Revelou que esta vontade é a unidade: “Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti… para que o mundo creia que tu me enviaste.” (Cf. João 17,2)

    “Muito lamentável é ver até onde se atiram os delírios da razão humana, quando o homem corre após as novidades e, contra as admoestações de São Paulo, se empenha em saber mais do que convém e, confiando demasiado em si, pensa que deve procurar a verdade fora da Igreja Católica, onde ela se acha sem a menor sombra de erro.” Santo Padre Gregório XVI

    Ora, a árvore do Livre Exame produziu o fruto da unidade? Pelo contrário, depois de adotado o Li Exame, nenhum livro dividiu tanto os homens como a Bíblia. Logo a árvore do Livre Exame não presta. Resumindo de uma forma bem simples, o subjetivismo colocado pelo insano Lutero sobre a interpretação das Sagradas Escrituras incentivou as pessoas a acharem suas “verdades” dentro do Livro Sagrado e depois adaptassem com, as palavras mais bizarras e cheia de sandices nos seus discursos sobre púlpitos levando uma multidão de ignorantes e sem senso crítico a condições de pura manipulação. Toda a objetividade existente na Verdade Revelada foi suprimida por um individualismo doentio e exacerbado que culminou em divisões na história da humanidade, no meio protestante, que ainda é visivelmente perceptível.

    “O subjetivismo e o relativismo moral produzem no homem contemporâneo uma grande crise e confusão de consciência, com a conseqüente desvalorização da ordem moral objetiva e a valorização excessiva da subjetividade pessoal. Essas características levam a uma perda do sentido do pecado.” Instrumentum Laboris, Cidade do Vaticano 1997

    A Santa Igreja Católica, em assuntos de Fé e Moral, sempre pensou com uma só cabeça, numa unidade singular e perfeita: com a cabeça do Papa. Isso é Unidade. É o que explicaremos a seguir.

    UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA – SAGRADAS ESCRITURAS

    O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA já nos ressalta, exorta e previne a respeito de como preservarmos nossa unidade, sobretudo na matéria Magisterial:

    84. O depósito da fé (49) («depositum fidei»), contido na Tradição sagrada e na Sagrada Escritura, foi confiado pelos Apóstolos ao conjunto da Igreja. «Apoiando-se nele, todo o povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fração do pão e na oração, de tal modo que, na conservação, atuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis».

    Desta forma, há uma concordância sempre unificada, não como uma forma de simples aceitação mas, de na fé de sempre acreditar fielmente que pela Igreja Fundada por Cristo temos fielmente resguardado todos os meios necessários para nossa salvação, inclusive o de interpretar-se corretamente o Livro Sagrado:

    85. «O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus, escrita ou contida na Tradição, foi confiado só ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo, isto é, aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, o bispo de Roma. (CIC)

    86. «Todavia, este Magistério não está acima da Palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe fielmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado». (CIC)

    87. Os fiéis, lembrando-se da palavra de Cristo aos Apóstolos: «Quem vos escuta escuta-me a Mim» (Lc 10, 16), recebem com docilidade os ensinamentos e as diretrizes que os seus pastores lhes dão, sob diferentes formas. (CIC)

    Portanto é visivelmente prejudicial separar Magistério das Sagradas Escrituras, pois a mesma depende – não por ser menos importante que o Magistério da Igreja – de uma autêntica interpretação e verídica cumplicidade com a Igreja de 2000 anos que subsiste tão somente na Igreja Católica:

    95. «É claro, portanto, que a sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, segundo um sapientíssimo desígnio de Deus, estão de tal maneira ligados e conjuntos, que nenhum pode subsistir sem os outros e, todos juntos, cada um a seu modo, sob a ação do mesmo Espírito Santo, contribuem eficazmente para a salvação das almas». (CIC)

    A alegação então, que por muitas vezes é usada no meio protestante de que qualquer um pode interpretar a seu bel prazer as Escrituras, negando assim a autoridade da Igreja é contraditória e mortal:

    “Nenhum Protestante deveria citar a Escritura, porque ele não tem meios de saber quais são os livros inspirados; a menos que, é claro, queira aceitar a autoridade da Igreja Católica com relação à essa questão.” Frei William Most.

    O CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO também traz luz a essa maneira lúcida que a Igreja de sempre nos ensina, quando sob inspiração do Espírito Santo de Deus nos dá também a plena convicção de onde vem nossa terna unidade de vida e convivência com a Verdade Revelada:

    Cân. 747 § 1. A Igreja, a quem Cristo Senhor confiou o depósito da fé, para que, com a assistência do Espírito Santo, ela guardasse santamente a verdade revelada, a perscrutasse mais profundamente, anunciasse e expusesse com fidelidade, compete o dever e o direito originário de pregar o Evangelho a todos os povos, independentes de qualquer poder humano, mesmo usando de seus próprios meios de comunicação social.

    A isso resguardamos com afinco a mais de 20 séculos, nossa Tradição e Magistério nos dá uma só reta, o único e indizível caminho:

    “A Igreja, apesar de estar espalhada por todo o mundo, conserva com solicitude [a fé dos Apóstolos], como se habitasse numa só casa; ao mesmo tempo crê nestas verdades, como se tivesse uma só alma e um só coração; em plena sintonia com estas verdades proclama, ensina e transmite, como se tivesse uma só boca. As línguas do mundo são diversas, mas o poder da tradição é único e é o mesmo: as Igrejas fundadas nas Alemanhas não receberam nem transmitiram uma fé diversa, nem as que foram fundadas nas Espanhas ou entre os Celtas ou nas regiões orientais ou no Egito ou na Líbia ou no centro do mundo.” Santo Irineu (130-202) – Adversus Haresis (1, 10, 1-2)

    Essa é a Fé da Igreja de Cristo, a Santa Igreja Católica Mãe e Mestra, que nos purifica no ensinamento e administração de todos os meios salvíficos necessários para nossa entrada no Reino de Deus.

    A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com a ajuda do Espírito Santo e sob a guia do Magistério da Igreja, segundo três critérios: l) atenção ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura; 2) leitura da Escritura na Tradição viva da Igreja; 3) respeito à analogia da fé, ou seja, à coesão das verdades da fé entre si.

    Assim nos resguardaremos de todo e qualquer sentimento de divisão, estaremos corretamente no Caminho, Verdade e Vida que nos foi preparado e não nos apegaremos as conveniências muito menos aos atalhes facilitadores, mas permaneceremos na Comunhão com a Igreja de Cristo e ainda mais na união com o Céu aonde adentraremos pela sã Doutrina entregue somente a Igreja Católica. Na Igreja Católica as seitas não tem lugar: quem discorda cai fora, não é um novo ramos que brota e sim um ramo que seca e se desprende do tronco.

    “Eu não deveria acreditar no Evangelho a não ser que este seja movido pela autoridade da Igreja Católica.” Santo Agostinho de Hipona, Contra a Carta de Mani, 397 D.C.

    Euclides Junior você é um pobre herese

  37. Amigo luuiz paulo o que você disse não passa de uma grande burrice cheia de sofisma e heresia meu caro vai estudar filho de Lutero VOCÊ É tão cheio de contradições e mentiras esfarrapadas que você deve ter aprendido essas blasfêmias com pastores de fundo de quintal Luuiz Paulo saibas que nenhum profeta do velho ao novo testamento pregou a sola scriptura amigo saibas que nem Moisés Davi Salomão entre todos os profetas do velho testamento pregou a sola scriptura nem mesmo nenhum apóstolo e profeta do novo testamento pregou a sola scriptura nem mesmo são Paulo e nenhum outro apóstolo e nenhum pai da igreja pregou a sola scriptura muito pelo contrario São Pedro disse que nenhum profecia da bíblia é de interpretação particular filho de Lutero qual quer analfabeto e orgulhoso que pegue a bíblia se torna um pastor foi por causa do livre exame da bíblia praticada por Lutero que hoje no mundo passa de 50 mil ceitas que um exemplo compare as testemunhas de Jeová com os Mórmons ou pegue os ensinamentos bíblicos com os Mórmons e compare-os com uma adventista ou pegue os ensinamentos de uma adventista e as compare com a igreja metropolitana do Brasil acorda luuiz paulo Paula fala dos bispos e da igreja católica dentro da bíblia herege estude mas estude nas fontes verdeiras e não em livros de historiadores e de pastores de fundo de quintal eu ti desafio e desafio qual quer pastor a me mostrar um pai da igreja ou um profeta do velho ao novo testamento que pregue essa mentira de pregar a sola scriptura acorda eu estou esperando me mostre luuiz paulo

  38. PREZADOS AMIGOS: ACHO QUE INFALÍVEL É O GALVÃO BUENO! NÃO TENHO DÚVIDAS DE QUE OS PRIMEIROS PAPAS TINHAM A BÊNÇÃO DE DEUS; PORÉM AO USAREM O PODER TERRESTRE DA IGREJA PARA CHEGAR A PAPA, E PARA ISSO MATANDO CONCORRENTES, JÁ É DEMAIS. E QUANDO TIVEMOS DOIS PAPAS AO MESMO TEMPO, QUEM É QUE VALIA?
    ORA, SÓ ALGUÉM INTRANQUILO COM AQUILO QUE ASSUMIU PODE PRETENDER PARA SI MESMO: INFALIBILIDADE E AINDA DAR O SEU PÉ PARA SER BEIJADO, PRETENDENDO SER CRISTO NESTE ATO.
    E VIVER NO FAUSTO, MANDAR QUEIMAR QUEM NÃO CONCORDA COM SUAS IDÉIAS, É TÍPICO DE JESUS CRISTO, NÃO É? ALIÁS, JESUS NUNCA FOI HUMILDE, SEMPRE VIVEU COMO RICAÇO, BATEU EM SEUS ADVERSÁRIOS, ADOROU IMAGENS, QUEIMOU VELAS, ETC. ISTO PROVA QUE EU ESTOU ERRADO AO NÃO SER CATÓLICO. MAS, COMO EU ACHO QUE O PAPA DEVERIA NÃO APENAS TER A VOZ FRACA E MELODIOSA, MAS SER POBRE, AMAR OS POBRES VERDADEIRAMENTE, E AINDA SÓ PRESTAR OBEDIÊNCIA A DEUS, ENTÃO NÃO POSSO SER CATÓLICO.
    NÃO SE PREOCUPEM COM OS NÃO CATÓLICOS, DELES DEUS TOMARÁ CONTA. NÃO SEI PORQUE VOCES TANTO OS ODEIAM; ÓDIO É MARCA REGISTRADA DE VOCES.
    VOCES JÁ VIRAM UM NÃO CATÓLICO DIZER QUE ODEIA UM CATÓLICO? CLARO QUE NÃO, POIS NÓS ACHAMOS QUE TODOS TEM O DIREITO AO PARAISO, MESMO AQUELES QUE NÃO CONHECEM A DEUS.
    EU TENHO UM PECADO VENIAL, COM O QUAL NASCI. É O DE NÃO SER CATÓLICO, RELIGIÃO QUE EU NÃO ADOTARIA, MESMO QUE ESTA FOSSE A ÚNICA NESTE MUNDO. MORRERIA PAGÃO, E FELIZ.
    ARI.

    • AMIGO ARI GERTON RADTKE COMO VOCÊ FALA BESTEIRAS VAI ESTUDAR HEREGE VOCÊ E ESSE TAL
      LUUIZ PAULO

      BATERIA O RECORDE DA ESTUPIDEZ E DA BURRICE SAIBAS HEREGE QUE
      HOJE AS CEITAS PROTESTANTES SÓ AUMENTAM SABE POR QUE GERTON RADTKE POR QUE SEUS PASTORES PREGAM O BEL PRAZER, PREGAM A TEORIA DA PROSPERIDADE E DE VIVER UMA VIDA FÁCIL PROMETENDO TRABALHOS E REALIZAÇÕES E SE CASO O SEU CASAMENTO ESTIVER COM INFIDELIDADE VOCÊ PODE SE SEPARAR E SE CASE DE NOVO QUANTAS VEZES QUISER ETC…

      VOCÊS PROTESTANTES DECORAM VERSÍCULOS BÍBLICOS E PREGAM PARA OS VAIDOSOS E MATERIALISTAS O CAMINHO FÁCIL TENHO DÓ DESSAS PESSOAS QUE NÃO CONHECE A VERDADE A BÍBLIA DEMONSTRA CLARAMENTE QUE JESUS FUNDOU SUA IGREJA E NÃO IGREJAS SÓ QUE VOCÊ E TODOS OS PROTESTANTES SÃO FILHO DE LUTERO E NÃO ACEITA ESSA VERDADE GERTON RADTKE DEIXE DE SOFISMA ACORDE

      VEJA EM

      (Atos dos Apóstolos 20,28)

      Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue.

      NESSE VERSÍCULO DA BÍBLIA DIZ CLARAMENTE QUE OS BISPOS SÃO ENCARREGADOS DE PASTOREAR A IGREJA QUE JESUS FUNDOU SEU HEREGE RENATO VOCÊ QUE O ESCRITO DO QUARTA PAPA SÃO CLEMENTE ELE FALA SOBRE ISSO E SÃO CLEMENTE TEM UMA CARTA NA DENTRO DA BÍBLIA TAMBÉM

      VEJA MAIS GERTON RADTKE

      VEJAM MAS COMPROVAÇÕES BÍBLICA INCONTESTÁVEIS DE QUE DESDE O PRIMEIRO SÉCULO A IGREJA CATÓLICA TINHA OS BISPOS OS PRESBÍTEROS OS DIÁCONOS E OS SACERDOTES ISSO É BÍBLICO

      HEREGE

      VEJA

      (I Timóteo 5,17)

      Os PRESBÍTEROS que desempenham bem o encargo de presidir sejam honrados com dupla remuneração, principalmente os que trabalham na pregação e no ensino.

      DE ONDE VEM ESSE ENSINO GERTON RADTKE DA IGREJA CARO AMIGO VOCÊ QUER O SITE DA IGREJA DE MEGIDO QUE A ARQUEOLOGIA DESCOBRIU DATANDO SER DO ANO 30 DA ERA CRISTÃ E QUE JESUS CRISTO E SEUS APÓSTOLOS FICAVAM NELA

      VEJA MAIS PROVAS BÍBLICAS HEREGE SOBRE OS BISPOS DA IGREJA QUE SÃO ENCARREGADOS DE CUIDAR DO POVO

      VEJA

      São Tiago 5,14)
      Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.
      (Sacerdócio Ministerial

      VEJA MAIS REFERENCIAS RENATO DE COMO A IGREJA CATÓLICA É BÍBLICA

      ISSO É BÍBLICO JESUS CRISTO QUERIA UMA IGREJA E ELA SE CHAMA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

      VEJAM

      Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e Diaconos. Filipenses 1:1.

      AMIGO LEIA OS ESCRITOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO SÉCULO MUITO ANTES DE CONSTANTINO TER NASCIDO A IGREJA CATÓLICA EXISTIA

      Apocalipse 1,6)

      e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai, glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém. (Sacerdócio comum)

      ISSO É INCONTESTÁVEL É POR ISSO QUE OS PROTESTANTES NEGAM A TRADIÇÃO POIS SE ELES ESTUDAREM SERIAMENTE A BÍBLIA E OS ESCRITOS PATRÍSTICOS E OS CATÁLOGOS DOS 3 PRIMEIROS SÉCULOS ELES SE CONVERTEM AO CATOLICISMO VERDADEIRAMENTE OU VAI USAR A FARSA DE DIZER QUE IGREJA NÃO SALVA E SIM SEUS ATOS ACORDA GERTON RADTKE

      VEJA MAS PROVAS BÍBLICAS

      (Filipenses 1,1)
      Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Jesus Cristo, que se acham em Filipos, juntamente com os bispos e diáconos…

      GERTON RADTKE EU RECOMENDO A VOCÊ LÊ A GRANDÍSSIMA OBRA

      DE Eusébio de Cesareia 265 D.C. História Eclesiástica (Eusébio)
      NESSA GRANDÍSSIMA OBRA HISTÓRIA ECLESIÁSTICA VOCÊ VAI CONHECER UM POUCO MELHOR
      A ÚNICA IGREJA VERDADEIRA SÃO MAIS OU MENOS 5000 MIL PAGINAS PARA VOCÊ LÊ

      AGORA VEJAM AQUI MAIS CLARÍSSIMAS PROVAS BÍBLICAS VINDAS DO PRÓPRIO APÓSTOLO DE JESUS CRISTO SOBRE A IGREJA E SAIBAM QUE DESDE O PRINCÍPIO DO CRISTIANISMO A IGREJA JÁ POSSUÍA OS SEUS BISPOS PRESBÍTEROS DIÁCONOS E SACERDOTES

      RENATO VEJA O QUE SÃO PAULO DIZ COMPROVANDO ISSO

      São Tiago 5,14)
      Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.
      (Sacerdócio Ministerial

      ISSO É INCONTESTÁVEL HEREGE ME MOSTRE ESTUDOS DA ÉPOCA PADRES DA IGREJA QUE DISSE OUTRA COISA POBRE E INFELIZ CRIATURA

      VEJAM MAIS PROVAS

      (Tito 1,7)

      Porquanto é mister que o bispo seja irrepreensível, como administrador que é posto por Deus. Não arrogante, nem colérico, nem intemperante, nem violento, nem cobiçoso.

      QUEM É ESSE BISPO HEREGE UM PASTOR PROTESTANTE QUE NÃO É SÃO OS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

      CARO GERTON RADTKE SE VOCÊ QUERER INUTILMENTE CONTESTAR ISSO AMIGO EU TI DOU UMA LISTA DE MAIS 30 NOMES DE PADRES DA IGREJA E BISPOS DO PRIMEIRO E SEGUNDO SÉCULO QUE ESCREVERAM VÁRIOS LIVROS CARTAS E EPÍSTOLAS TESTIFICANDO A IGREJA CATÓLICA COMO A IGREJA DE CRISTO

      VEJA MAIS PROVAS (I Timóteo 3,1)

      Eis uma coisa certa: quem aspira ao episcopado, saiba que está desejando uma função sublime.

      MAIS PROVAS AMIGOS

      Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam. 1 Tessalonicenses 5:12.

      MAS PROVAS AMIGOS

      Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra deseja. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar. 1 Timóteo 3:1-2.

      MAIS PROVAS CLARAS AMIGO

      Pois é necessário que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro de Deus, não soberbo, nem irascível, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância. Tito 1:7.

      ISSO É INCONTESTÁVEL JESUS CRISTO SÓ FUNDOU UMA SÓ IGREJA E NÃO IGREJAS OS APÓSTOLOS MOSTRAM ISSO OS PADRES DA IGREJA TAMBÉM NÃO EXISTE UM NÃO DE DÚVIDA

      OLHEM MAIS PROVAS CLARAS BIBLICAMENTE QUE SÓ CONFIRMAM ISSO

      Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e Diaconos. Filipenses 1:1.

      MAIS PROVAS CLARAS QUE MOSTRA A IGREJA CATÓLICA
      SE UM PROTESTANTE QUERER REFUTAR ISSO ELE TERIA QUE TENTAR MUDAR TODA UMA HISTÓRIA

      VEJAM

      Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. Hebreus 13:17.

      A PRÓPRIA BÍBLIA MOSTRA QUE EXISTE OS BISPOS DIÁCONOS E PRESBÍTEROS PERTENCENTES A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA VEJA O QUE DIZ IGNÁCIO

      Sejam obedientes ao bispo e os uns aos outros, como Jesus Cristo o era ao Pai [segundo a carne], e como os Apostolos o eram a Cristo e ao Pai, para que possa ter união da carne e o espírito. Ignácio (FALECIDO NO ANO 105 DA ERA CRISTÃ)

      VEJAM PROVAS CLARISSIMAS DA IGREJA VERDADEIRA

      Hebreus 12-23 à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;

      Assembléia = Igreja

      Universal = Católica

      A Igreja Católica (o termo “católico”, derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa “universal” ou “geral”),

      VEJAM QUE EM
      Mateus 16,18 Jesus afirma isso de construir sua igreja

      Vejam

      “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

      É REALMENTE CLARO QUE JESUS FUNDOU A SUA IGREJA
      VEJAM QUE

      Jesus realmente prometeu que o Espírito Santo estaria com Sua Igreja e a ensinaria para sempre (cf. João 14,16-17)!

      (Atos dos Apóstolos 20,28)

      Cuidai de vós mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue.

      VEJAM MAIS PROVAS DE JESUS TER FUNDANDO UMA IGREJA E NÃO IGREJAS

      VEJAM

      Jesus Cristo disse: “Haverá um só Pastor e um só Rebanho (cf. Jo 10,16).

      Olhem o que Jesus diz para os seus Apóstolos

      “É me dado todo poder no Céu e na terra; ide pois, e ensinai a todos os povos e eis que estou convosco todos os dias até a consumação do mundo” (Mateus 28,19-20)

      VEJAM

      MAIS REFERENCIAS CLARAS

      OLHEM O QUE DIZ SÃO PAULO

      Só a verdade liberta e a Igreja é coluna e firmeza da verdade (1Timóteo 3,15)

      Agora desejo perguntar a todos os não-Católicos por favor, me mostre um versículo(s) na Sagrada Escritura que dá autoridade para qualquer pessoa fundar outra igreja que não aquela única de Mateus 16,18.

      ACORDA GERTON RADTKE KDEIXA DE LOROTA HEREGE

      PEGUE ESSES ESCRITORES ELES TEM LIVROS E OBRAS E É MUITO ANTES DE CONSTANTINO
      E MAIS PARE DE LÊ ESCRITORES HEREGES DO ANO DE 1560 PARA FRENTE ISSO É UMA PIADA LEIA ESSES AQUI HEREGE LEMBRANDO A VOCÊ GERTON RADTKE TODOS ESSES BISPOS E PADRE DA IGREJA QUE EU VOU TI MANDAR AGORA ELES POSSUEM VÁRIAS OBRAS LIVROS EPÍSTOLAS E CARTAS

      São Firmiliano (feleceu no ano 268 da era cristã)

      São Gregorio Taumaturgo (faleceu no ano 268 da era cristã)

      São Cornélio (faleceu no ano 253 da era cristã)

      São Dionísio (faleceu no ano 268 da era cristã)

      Novaciano (faleceu no ano 257 da era cristã)

      São Panteno De Alexandria feleceu no ano 200 da era cristã)

      o Clemente de Roma (nasceu no ano 30 e faleceu no ano 102 da era cristã),

      Santo Inácio de Antioquia (nasceu no ano 35 e faleceu no ano 110 da era cristã)

      Aristides de Atenas falecido no ano 130 da era cristã) foi um dos primeiros apologistas cristãos; obra conhecida Apologia de Aristides.

      São Policarpo (nasceu em 69 e faleceu no ano 156 da era cristã)

      Hermas (faleceu no ano 160 da era cristã)

      Didaquè (ou Doutrina dos Doze Apóstolos) é como um antigo catecismo, redigido entre os anos 90 e 100, na Síria, na Palestina ou em Antioquia. Traz no título o nome dos doze Apóstolos. Os Padres da Igreja mencionaram-na muitas vezes em suas obras.

      São Justino (nasceu no ano 100 e faleceu no ano 165 da era cristã)

      Santo Hipólito de Roma (nasceu em 160 e faleceu no ano 235 da era cristã) d

      Melitão de Sardes (falecido no ano 177 da era cristã)

      Atenágoras (falecido no ano 180 da era cristã)

      São Teófilo de Antioquia (nasceu no ano 120 e faleceu no ano 180 da era cristã)

      Santo Ireneu de Lyon(nascido no ano 130 e faleceu no ano 202 da era cristã)

      São Clemente de Alexandria (falecido no ano 215 da era cristã)

      Orígenes (nasceu no ano 184 e faleceu no ano 254 da era cristã)

      Tertuliano de Cartago (nasceu no ano 160 e faleceu no ano 220 da era cristã)

      São Cipriano (faleceu no ano 258 da era cristã)

      Zeferino falecido no ano 217 da era cristã)

      Urbano nascido no ano 175 e faleceu no ano 230 da era cristã)

      PAPÍAS nasceu no ano 60 e faleceu no ano 130 da era cristã )

      MARCO MINUCIO FELIX
      (nasceu no ano 150 e faleceu no ano 215 da era cristã)

      TACIANO (nasceu no ano 120 e faleceu no ano 180 da era cristã)

      ESPERO QUE VOCÊ ESTUDE HEREGE MAIS NÃO EM FANTASIAS E FABULAS ACORDE HEREGE JESUS CRISTO FUNDOU SUA IGREJA DE NOME CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

    • “Examinai as Escrituras, HEREGE DE NOME ARI GERTON RADTKE

      vós cuidais ter nelas a vida eterna.” (João capítulo 5)
      Quantas vezes vocês escutaram protestantes usando esse versículo defendendo a auto-interpretação Bíblica? E ainda dizendo que a vida eterna se encontrar dentro da Bíblia?
      Infelizmente essa é só mais uma adulteração protestante e ainda uma manipulação usada através dos versículos isolados; onde se lê (cuidais) no original está escrita (julgando).

      Na verdade Jesus Cristo não está orientando a ninguém buscar a vida eterna nas Escrituras, muito pelo contrario, ele está dando uma bronca nos fariseus que tentavam encontrar a vida eterna nas Escrituras e não conseguiam ver que a vida eterna só se encontrava com Jesus Cristo.
      O versículo correto está assim:
      “39. Vós perscrutais as Escrituras, julgando encontrar nelas a vida eterna. Pois bem! São elas mesmas que dão testemunho de mim. 40. E vós não quereis vir (João capítulo 5)
      Percebeu a diferença entre o versículo adulterado protestante e o versículo original católico? Ninguém está dizendo para não ser ter conhecimento das Escrituras, mas ter conhecimento não da o direito de ninguém auto-interpretar qualquer Escritura que seja, pois só a Santa Igreja tem essa autoridade de interpretar as Escrituras Sagradas, sendo assim a vida eterna só se encontra em Jesus Cristo.
      Esse é o verso correto e a verdadeira tradução:

      ἐραυνᾶτε τὰς γραφάς, ὅτι ὑμεῖς δοκεῖτε ἐν αὐταῖς ζωὴν αἰώνιον ἔχειν· (Jo 5,39)

      ἐραυνᾶτε = Examinar (declinado para a 2ª pessoa do plural)

      τὰς = as

      γραφάς, = escritos, escrituras

      ὅτι = por que

      ὑμεῖς =Vocês

      δοκεῖτε = pensam, imaginam, supõem
      ἐν = em

      αὐταῖς = elas

      ζωὴν = vida

      αἰώνιον = eterna

      ἔχειν= ter

      Então juntando tudo teremos:

      Examinais as Escrituras, porque pensam ter nelas a vida eterna (Jo 5,39)

      Ou seja, Jesus está falando que os fariseus iam buscar a vida eterna nas escrituras, quando na verdade ignoravam o essencial que estava na frente deles, justamente fazendo a mesma coisa que os protestantes!

      Mais uma adulteração protestante refutada com méritos!
      E mais uma vez a mentira acaba.

      HEREGE SAIBAS CARO ARI GERTON RADTKE

      SE TODO CATÓLICO ESTUDASSE A PATRÍSTICA JAMAIS EXISTIRIA UM SÓ PROTESTANTE NO MUNDO

    • ARI GERTON RADTKE a doença de nome protestante só contamina a verdade

      tire uma pouco das suas duvidas e ignorância a princípio, anti-ecumênico, mas não é. Muito pelo contrário, vou ti esclarecer e ti mostrar GERTON RADTKE OS fatos históricos. Pessoalmente, olha eu torço para o êxito do ecumenismo, que tem uma árdua tarefa na busca da aproximação, diálogo e consenso entre as várias denominações cristãs. Contudo, sou obrigado a registrar que, em virtude da imperfeição do ser humano, o ecumenismo caminha a passos lentos… muito lentos mesmo! Na verdade, a discórdia reinante entre os cristãos é fruto mais de interesses pessoais e políticos do que religiosos. É claro que existem diferenças de pontos doutrinais, criados a partir da necessidade de separação e identificação, mas será que existe vontade de discuti-los fraternalmente, a ponto, até, de reconhecê-los como errados?

      Volta e meia a imprensa noticia que milhares e milhares de católicos estão indo seguir outras religiões. Vemos, assim, que o católico costuma a ser pacífico, bom ouvinte, o que, aliás, é uma boa virtude ecumênica. Por outro lado, sabemos que muitos católicos assim se declaram porque foram batizados quando crianças, não tendo, após isso, uma verdadeira vida cristã: nunca foram à Igreja (exceto para “pagar” promessas ou participar de missas de sétimo dia), nunca tiveram interesse de participar dos grupos comunitários e nunca se aprofundaram no estudo bíblico e doutrinário da Igreja (no máximo, fizeram a primeira – e única! – comunhão). Infelizmente, vemos atitudes pouco ecumênicas por parte da maioria dos dirigentes de outras igrejas que, aproveitando o fato do pouco conhecimento religioso de boa parte dos católicos, coverte-os às suas respectivas religiões usando, para isso, de artimanhas verdadeiramente anti-ecumênicas. Para discutir esse fenômeno, existem, hoje, duas correntes de pensamento dentro da própria Igreja católica: a primeira acha ótimo esse “êxodo”, já que ocorre uma purificação interna dentro da própria Igreja, uma vez que, como está comprovado, só deixam de ser católicos aqueles que pouco interesse têm pela Igreja. A segunda, embora reconhecendo que essa “purificação” é positiva e que contribui para o aumento da qualidade dos fiéis católicos, afirma que não é justo permitir o afastamento do “joio” já que estes foram, na maioria das vezes, conquistados de forma ilícita, isto é, por desconhecerem a sã doutrina da Igreja, mudaram de fé graças a argumentos duvidosos (apresentados por fiéis de outras igrejas), para os quais não tinham uma explicação satisfatória… De uma forma, como de outra, a própria Igreja católica reconhece que é necessária uma nova evangelização, buscando aprofundar as raízes de todos os fiéis católicos bem como de todos os homens de boa vontade.

      TUDO É HISTÓRIA

      Ao contrário de todas as demais religiões, o judaísmo, o cristianismo e o islamismo são religiões históricas, não foram criadas a partir de mitos! Logo, todas as ações realizadas pelos fiéis dessas três grandes religiões ficaram registradas no tempo! São fatos, não lendas; é história, não estória! Não vamos falar sobre os judeus, pois sabemos que eles não aceitaram Jesus como o verdadeiro Messias porque sua visão de Messias, na época de Jesus, era estritamente política: o enviado de Deus que libertaria o povo da dominação romana (aliás, a destruição de Jerusalém em 135 dC pelos romanos foi motivada por essa falsa visão: três anos antes, Bar-Khokba fôra proclamado pelas autoridades religiosas como o Messias libertador). Quanto aos islâmicos, cuja fé baseia-se em Maomé, bem sabemos pela História que trata-se de uma religião com grandes influências do judaísmo e cristianismo.

      Vamos, portanto, nos concentrar na fé cristã e ver o que é histórico, o que é verdadeiro, já que, na esmagadora maioria das vezes, os conflitos e divisões são gerados pelos próprios cristãos.

      A IGREJA CATÓLICA

      Jesus manifestou o interesse de fundar a Igreja (Mt 16,18), Igreja esta que teria autoridade (Mt 18,17), cujo sinal de unidade seria a pessoa de Pedro (Mt 16,18-19; Jo 21,15-17; etc). A Igreja foi oficialmente fundada após a ressurreição de Jesus, no domingo de Pentecostes, com o derramamento do Espírito Santo (At 2). A Igreja cresceu em número, primeiro em Jerusalém, e foi se espalhando pelo mundo graças à pregação e cuidado dos apóstolos. É de conhecimento geral que, naquela época, Roma era a senhora do mundo, o mais vasto império que a humanidade já conheceu. Foram os próprios apóstolos que viram a necessidade do deslocamento do Cristianismo para o centro do império romano a fim de facilitar a pregação do Evangelho. É fato histórico que Pedro e Paulo foram perseguidos e martirizados em Roma. Clemente Romano, ainda no séc. I, nos testemunha esses martírios. Irineu de Lião apresenta, no séc. II, a lista dos sucessores de Pedro, até aquela data. A arqueologia, através de escavações, confirmou a morte de Pedro e Paulo em Roma ao encontrar seus respectivos túmulos. Ao estudarmos a doutrina da Igreja católica, percebemos que ela não se afastou um milímetro sequer desde a sua fundação, ou seja, a Igreja católica atual é a mesma de 2000 anos atrás.

      A PRIMEIRA DIVISÃO

      A primeira divisão dentro do Cristianismo ocorreu em 1054 dC (aproximadamente mil anos após a fundação da Igreja). É o que se chama de Cisma Oriental. Antes disso, grandes polêmicas tinham surgido dentro do seio do Cristianismo mas, mesmo assim, sempre se chegava a um consenso geral através da realização de grandes Concílios Ecumênicos, que reuniam bispos de todo o mundo até então conhecido. Aqueles que não se adequavam às decisões eram afastados da Igreja, criando – como hoje em dia – comunidades heréticas que o próprio tempo tratou de exterminá-las. Mas o Cisma Oriental foi a primeira divisão que realmente abalou o mundo cristão. Doutrinariamente, os orientais, baseados em Constantinopla, acusaram a Igreja do ocidente de ter acrescentado o termo filioque ao credo niceno-constantinopolitano, resultando na procedência do Espírito Santo a partir do Pai e do Filho e não apenas do Pai, como originalmente registrava tal credo, o que dava a impressão que o Espírito Santo passou a “existir” após o Pai e o Filho. Muito embora a Igreja católica tenha demonstrado e comprovado que tal acréscimo nada modifica na fórmula original, nem impõe uma ordem de procedência já que trata-se do Deus único, a Igreja Ortodoxa jamais aceitou voltar à plena comunhão com a Igreja de Roma, o que bem demonstra que a divisão não ocorreu por motivo simplesmente doutrinário.

      Mas então qual seria o verdadeiro motivo da separação? Política! Desde o séc. VII, Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, desejava ter os mesmos direitos da sé de Roma, tendo conseguido obter, no máximo, o reconhecimento do privilégio de segunda, logo depois de Roma. Assim, o argumento do “acréscimo ilícito” do filioque foi usado apenas para garantir a separação na ordem política! Isso é História.

      AS DEMAIS DIVISÕES

      Após a separação da Igreja Ortodoxa, foram necessários mais 500 anos, aproximadamente, para que nova divisão viesse abalar a Igreja do Ocidente. Também é fato histórico que na Igreja medieval ocorriam vários abusos, a grande maioria ocasionados pelo fato da ligação íntima entre Igreja e Estado; era o Estado que nomeava os bispos, sendo estes pouco preparados a nível religioso. Então era comum encontrarmos bispos que compravam determinada sede episcopal, que eram casados irregularmente, que eram impiedosos por falta de vocação religiosa, etc… Era necessária uma Reforma dentro da Igreja! Vários homens lutaram por essas reformas, cada qual a seu jeito. Francisco de Assis é um desses exemplos: lutou por reformas e conseguiu! Não precisou dividir a Igreja, pois reconhecia sua importâcia e autoridade. Mesmo assim, a Igreja ainda não estava totalmente reformada. Infelizmente, homens como Lutero e Calvino, ao invés de se inspirarem no grande exemplo de São Francisco, acharam mais fácil romper com a Igreja, fundando novas religiões… foi a chamada Reforma Protestante. Lendo a história de maneira completamente imparcial, vemos que, mais uma vez, a política se intrometia no campo religioso. Lutero, para impor suas doutrinas, aliou-se aos príncipes alemães descontentes com as boas relações entre o Imperador e o Papa. Calvino fez de Genebra um Estado cuja política era guiada por preceitos religiosos radicais, com visível orientação antipapal e anticatólica. Ao contrário de Lutero e Calvino, o rei Henrique VIII da Inglaterra estava preocupado em conseguir um descendente (filho) do sexo masculino para ser seu sucessor no trono; como Catarina de Aragão, sua esposa, não conseguia dar-lhe esse filho tão esperado e o Papa não consentisse o divórcio, obrigou ao clero inglês a reconhecê-lo como chefe supremo da igreja na Inglaterra. Observemos, portanto, como os argumentos religiosos são usados por todos, desde o princípio, como justificativa para implantação de idéias meramente políticas.

      Lutero havia afirmado que quem dirige o crente é o Espírito Santo, de forma que este não necessita da autoridade de Igreja para ajudá-lo a interpretar a Bíblia, única fonte de fé que deve ser considerada pelo cristão. Esse mesmo ponto de vista foi adotado por Calvino e por todo o mundo protestante. Mesmo sendo oposta à própria Bíblia (2Pd 3,15-16), a livre interpretação ocasionou a fragmentação do Cristianismo em mais de 20 mil ramos, o que é um absurdo, já que cada ramo se julga a verdadeira Igreja de Cristo, tendo como único ponto comum o anticatolicismo. Mas, não reconhecendo a autoridade de Igreja, mais uma vez se voltam contra a Bíblia, pois esta afirma que o fundamento e coluna da verdade é a Igreja (cf. 1Tm 3,15), logo, apesar de possuirem alguns pontos verdadeiros (que são iguais aos da Igreja Católica!!!), não são a verdadeira Igreja de Cristo.

      Vejamos a seguinte lista, organizada em ordem cronológica e incompleta, já que seria impossível listar as 20 mil igrejas cristãs hoje existentes:

      Ano Denominação Origem Fundador
      ~33 Fundação da Igreja Católica Palestina Jesus
      ~55 Igreja Católica se fixa em Roma, com Pedro e Paulo
      1054 Igreja Ortodoxa Constantinopla Miguel Cerulário
      1521 Igreja Luterana Alemanha Martinho Lutero
      1523 Anabatistas Alemanha Zwickau
      1523 Batistas Menonitas Holanda Menno Simons
      1531 Igreja Anglicana Inglaterra Henrique VIII
      1536 Igreja Presbiteriana Suiça João Calvino
      1592 Igreja Congregacionalista Inglaterra John Greenwood e outros
      1612 Igreja Batista Arminiana ou Geral Inglaterra John Smith
      ~1630 Sociedade dos Amigos (Quakers) Inglaterra George Fox
      1641 Igreja Batista Regular ou Particular Inglaterra Richard Blount
      1739 Igreja Metodista Inglaterra John Wesley
      1816 Igreja Adventista EUA Willian Miller
      1830 Mórmons EUA Joseph Smith
      1865 Exército da Salvação Inglaterra Willian Booth
      1878 Testemunhas de Jeová EUA Charles T.Russel
      1901 Igreja Pentecostal EUA Charles Parham
      1903 Igreja Presbiteriana Independente Brasil Othoniel C. Mota
      1909 Congregação Cristã no Brasil Brasil Luís Francescon
      1910 Igreja Assembléia de Deus EUA/Brasil D.Berg/G.Vingren
      1918 Igreja do Evangelho Quadrangular EUA Aimée McPherson
      1945 Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB) Brasil Carlos D.Costa
      1955 Cruzada o Brasil para Cristo Brasil Manoel de Mello
      1962 Igreja Deus é Amor Brasil David Miranda
      1977 Igreja Universal do Reino de Deus Brasil Edir Macedo
      Outros Ramos:

      Adventistas: Adventistas da Era Vindoura, Adventistas do Sétimo Dia, Adventistas Evangélicos, Cristãos Adventistas, Igreja de Deus, União da Vida e do Advento, etc.
      Batistas: Batistas Abertos, Batistas das Duas Sementes no Espírito, Batistas das Novas Luzes, Batistas das Velhas Luzes, Batistas do Livre Arbítrio, Batistas do Sétimo Dia, Batistas dos Seis Princípios, Batistas Fechados, Batistas Primitivos, Batistas Reformados, Velhos Batistas, etc.
      Pentecostais:Cruzada da Nova Vida, Cruzada Nacional de Evangelização, Igreja Cristo Pentecostal da Bíblia, Igreja da Restauração, Igreja Jesus Nazareno, Reavivamento Bíblico, Tabernáculo Evangélico de Jesus (Casa da Bênção), etc.
      Como cada uma dessas igrejas defende sua própria doutrina como verdadeira, apesar de se autonomearem como cristãos, excluem-se mutuamente. Contudo, a única Igreja cristã que existe desde a época de Cristo é a Igreja católica. E observando-se que sua doutrina permaneceu imutável nestes 2000 anos, temos que ela é a Igreja de Cristo, apesar das demais possuírem elementos verdadeiros, vestígios de sua ligação comum com a Igreja católica. Uma brincadeira de criança ilustra muito bem nosso ponto de vista: a brincadeira do “quem conta um conto, aumenta um ponto”. Uma pessoa transmite uma mensagem para uma segunda pessoa; entra, então, uma terceira pessoa, que recebe a informação da segunda pessoa, e assim, sucessivamente. Não são necessárias muitas pessoas, pois já na quarta ou quinta pessoa, a informação está completamente distorcida da informação original. O mesmo ocorre no campo religioso: como pode, igrejas sem nenhuma ligação com Jesus proclamar-se detentoras da verdade? E como podem essas igrejas atribuir suas mais diversas doutrinas ao mesmo Espírito Santo, sendo estas completamente contraditórias entre si? Não seria uma blasfêmia dizer que o Espírito Santo está ocasionando divisões entre os cristãos se Jesus Cristo afirmou que haveria um só rebanho e um só pastor? (Jo 10,16)

      Além da pergunta: “quem fundou a sua igreja?”, outra pergunta interessante a ser feita aos cristãos não católicos é: “qual seria a sua religião se você nascesse há mil anos atrás?”. Nessa época, havia unidade total entre os cristãos e a resposta seria apenas uma: católica. Ora, se não houve mudanças na doutrina desde a fundação da Igreja, é ilógico e contraditório aceitar atualmente doutrinas que não se alinham com as da Igreja católica!!! Pode-se aceitar ritos e disciplinas diferentes, mas não doutrinas!

      Quem dá sustentação e vida à árvore é sua raiz! Uma árvore sem raiz não sobrevive nem se mantém segura de pé! E o que temos na raiz desta grande árvore que é o Cristianismo? Na base (raiz) está a Igreja católica (é fato histórico; observe mais uma vez a tabela acima)! Sua raiz bebe diretamente Daquele que dá e é a água viva (cf. Jo 4,10), Jesus Cristo, o Filho de Deus. E é por isso que ela, ainda nos dias de hoje, tem se demonstrado forte e vigorosa (apesar da sua idade), e assim será até a consumação dos séculos (cf. Mt 28,20b).

  39. Ó CINTIA! EU “CINTIO MUITO” MAS O CATOLICISMO É OBRA DE DEUS, ENQUANTO O PROTESTANTISMO É OBRA DO DEMO DIVISOR, DESUNIDO E DIVERGENTE, O QUAL INDU
    ZIU O HOMEM LUTERO E CIA A FUNDAR UMA BABEL DE REVOLTOSOS E DESOBEDIENTES
    Á AUTORIDADE QUE DEUS ESTABELECE EM SUA IGREJA E SOBRE SEU POVO. LEIA NÚ-
    MEROS CAP. 16 E COMPROVE COMO DEUS CASTIGA OS REBELDES CONTRA A AUTORIDA-
    DE QUE ELE ESTABELECE!!

    OLIVEIRA
    oliveirajustos@gmail.com

  40. Se a Igreja Católica é a Igreja de Cristo, prq só se fala em Maria?
    Maria é especial por ter sido a escolhida pra ser a Mãe do salvador do mundo, mais ela naum pode fazer nada e sim Seu Filho JESUS!
    Jesus naum precisa da ajuda de ninguem para interceder junto ao Pai, Ele diz: “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA NINGUEM VEM AO PAI SENAUM POR MIM”
    Foi Ele qem pagou um alto preço morrendo na Cruz,
    foi Ele q levou sobre Si as nossas dores e culpas,
    Ele é Onipotente ( pode todas as coisas)
    Ele é Onipresente (esta em todos os lugares)
    Ele é oniciente ( sabe todas as coisas)
    q Deus abençoe vc q esta lendo e abra seu entendimento e seu coração para entender q só Jesus SALVA e nos garante vida Eterna, Amém!

    • Só Jesus Cristo ñ, meu querido, a Santiíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo! E até onde nós sabemos e conhecemos, somente essa Trinadade Santa salva. A salvação nós ñ atribuimos à Maria e a nenhum Santo da Corte Celeste, somente os temos como nosos intercessores, pois como vc deve já ter lido nas passagens da “sua bíblia” Jesus Cristo deu autoridade a estes de salvar, curar, realizar milagres… e qto a Maria, meu caro, esta mulher é a mais importante da história do mundo, pois foi atraves dela, “A Escolhida de Deus” q o salvador veio ao mundo… e vc ainda pergunta pq a gente fala nela?????????????? E uma coisa q me deixa curiosíssima: Pq q, conscientes de q só Jesus salva, pq os protestantes clamam aos seus pastores q obrem milagres em suas vidas???? Se somente através de Jesus é q se alcança a salvação, pq ñ recorrem diretamente a Ele, e sim aos pastores e divisores da Verdadeira Igreja de Cristo??????????

    • Só Jesus Cristo ñ, minha querida milene (lá no início dos comentário), a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo! E até onde nós sabemos e conhecemos, somente essa Trinadade Santa salva. A salvação nós ñ atribuimos à Maria e a nenhum Santo da Corte Celeste, somente os temos como nossos intercessores, pois como vc deve já ter lido nas passagens da “sua bíblia” Jesus Cristo deu autoridade a estes de curar, realizar milagres em Seu Santo Nome…e qto a Maria, minha cara, esta mulher é a mais importante da história do mundo, pois foi atraves dela, “A Escolhida de Deus” q o salvador veio ao mundo… e vc ainda pergunta pq a gente fala nela?????????????? E uma coisa q me deixa curiosíssima: Pq q, conscientes de q só Jesus salva, pq os protestantes clamam aos seus pastores q obrem milagres em suas vidas???? Se somente através de Jesus é q se alcança a salvação, pq ñ recorrem diretamente a Ele, e sim aos pastores e divisores da Verdadeira Igreja de Cristo??????????

      • amiga você que colocou seu nome de católica olha coloca também o seu nome gostei muito parabéns olha passe esse site para todos os católicos e grupos de oração da igreja vamos juntos lutar e desmascarar os farsantes protestantes o Brasil precisa de mulheres como você que tem força garra e amor para defender e mostrar que a única igreja verdadeira se chama católica apostólica romana dos falsos pastores pois Jesus Cristo disse que as portas do inferno não prevalecerão contra a nossa igreja Jesus Cristo ti abençoe

      • Só por JESUS seremos salvos sim,se vc leu a biblia deveria entender isso,vc nao deve ler versiculos só para falar que alguem esta errado,leia com intuito de aprender mais sobre o plano que Deus tem pra vc,colocando o nome como COTÓLICA,que vai levar sua resposta a sério?
        Jesus foi e será sempre o unico mediador entre o homem e DEUS,nós nao recorremos direto a pastores,nos tiramos duvidas sobre a palavra,porque geralmente quem e pastor de uma igreja seria tem um amplo conhecimento da biblia,nunca em dificuldades orei para um pastor me salvar,Jesus e o unico que pode fazer tla coisa,só jesus opera milagres,se vc viu isso em algum lugar teve um mal exemplo de igreja ou de cristao. Tenha fé em Cristo,e nada de mal te suscederá,leia a biblia para o conhecimento e nao para zombaria. HJ no mundo nao ir a uma igreja grande,bonita,com pessoas ricas e elegantes,nao te trara nada de frutos,por isso peço que esteja em igrejas pequenas pobres,mas que temham a verdadeira palavra de CRISTO,nao importa qual,mas sim o que ela vai lhe mostrar,saiba que homem nenhum e livre do pecado,por isso tenha fé em cristo que ira te salvar..

  41. Amigos e amigas raciocinem com lógica entendimento e razão saibam que dentro da bíblia temos 3 papas de nomes São Lino, São Clemente Romano e São Pedro e dentro da bíblia São Paulo cita São Lino nas saudações finais e ainda São Paulo cita também o papa São Clemente Romano em filipenses e sobre isso todos os pais da igreja fazem referências em seus escritos e obras saibam ainda que esse mesmo papa São Clemente Romano escreveu uma carta na bíblia aos Coríntios, para chamar à ordem os que injustamente tinham demitido os presbíteros,

    Amigos isso é Já no primeiro século do cristianismo as igrejas cresciam e tinha que ter um líder e esse líder tinha que ser o papa para tirar qual quer dúvida é só estudar a patrística e procurar nos escritos da igreja primitiva e lê a carta do papa São Clemente romano sobre essa carta vários pais da igreja fazem referencias como dignas de fé amigos e amigas saibam que todos
    os pais da igreja são unânimes em reconhecer a igreja católica como a verdadeira igreja que Jesus Cristo fundou e por isso ela é referencias em suas obras
    e para provar isso notem que do primeiro século até o ano de 1480 não existe nada de protestante não existe nada de historiador protestante não existe nenhum pai da igreja protestante não existe nenhum doutor de apologética ou de hermenêutica ou de exegese que fosse protestante e que pregasse ensinamentos de sola scriptura
    pois eles sabem que a sola scriptura não existe e gera a divisão todos os ensinamentos devem vim do magistério do catecismo e da tradição da igreja

    Amigos é muito fácil e muito simples desmascarar historiadores protestantes que muitas vezes tentam inutilmente contestar o primado de Pedro e
    de contestar a igreja católica
    primeiro eles não tem nenhuma fonte histórica não precisa dizer mais nada.
    Amigos protestantes me digam o verdadeiro é o que foi criado primeiro ou o que veio depois? Claro que o que verdadeiro é o que foi criado primeiro e sobre isso Jesus adverte claramente

    VEJAM QUE

    Jesus afirmou que nos finais dos tempos viriam os falsos profetas com suas falsas doutrinas

    e o protestantismo nasceu em 1517 e o que aconteceu se dividiu sabem por que ? por que eles pregam erradamente que toda revelação está dentro da bíblia isso é um absurdo nenhum pai da igreja nenhum apóstolo de Jesus cristo pregou isso e saibam que nenhum padre apostólico do primeiro século pregou essa fabula e saibam também que nenhum doutor da igreja papa escritor da igreja que vai do primeiro século até o ano de 1480 pregou isso saibam que nem mesmo no tempo de Salomão e no tempo de Davi, de Moisés, de Abraão de Elias de Eliseu entre todos os profetas de Deus presentes na bíblia nenhum deles pregou a sola scriptura sabem por que por que eles já tinham a tradições que era passadas e transmitidas de gerações e gerações

    amigos e amigas o protestantismo nasceu em 1517 e não tem 2000 mil anos

    amigos deixem de sofismo deixe a ignorância de lado saibam que

    Dentro da bíblia não existe nenhuma passagem bíblica que da autoridade para um homem um criar uma igreja

    saibam Jesus Cristo criou uma igreja e não igrejas

    Não conteste o que é claro e verdadeiro para duvidar e contestar essas verdades absolutas seria necessário primeiro era de ter provas e de possuir escritos de escritores e pais da igreja da época que pregassem outras igrejas coisa que não existe e mais para contestar essas absolutas verdades primeiro todos os protestantes historiadores exegetas e pastores protestantes teriam quer documentos e escritos da época para poder contestar coisa que não existe então todo historiador protestante não tem conteúdo somente ponto de vista não se pode mudar uma verdade já feita para poder contestar sobre a igreja católica e o primado de São Pedro eles teriam que mostrar genuínos documentos e provas legitimas da época que não afirmasse ser São Pedro o primeiro papa e de não ser a igreja católica a verdadeira igreja saibam meus amigos protestantes que em todas cartas, livros, relatos e epístolas dos pais da igreja não existe um D de dúvida que conteste a igreja católica como a verdadeira igreja de Jesus Cristo.

    mais muito pelo contrario todos são unânimes em bendizer-la então o que vocês tem contra a igreja católica é apenas capricho e ponto de vista
    Saibam que qual quer protestante que contestar isso é simples muito simples é só estudar nas antigas fontes verdadeiras da época e não em pontos de vista de livros de pastores e historiadores protestantes que tem a maldade de adulterar textos e de criar fantasias engraçadas sem nenhuma fonte histórica

    mas saibam que isso é crime e só demonstra não ser cristão

    VEJAM EXEMPLOS CLAROS DE SER A IGREJA CATÓLICA A IGREJA DE JESEUS CRISTO

    VEJAM QUE
    em Mateus 16,18 Jesus afirma isso de construir sua igreja

    Vejam

    “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

    sobre isso que Jesus diz de construir sua igreja todos os pais da igreja todos os historiadores testificam ser a igreja católica a igreja verdadeira saibam que não existe um não de dúvida Sequer que conteste ser a igreja católica a única verdadeira

    saibam que as mentiras e as falsificações amadoras começaram a nascer depois do protestantismo surgir em 1517 isso não é duvidoso?

    olhem o que diz na Bíblia

    Se alguém, homem, mulher ou até um anjo do céu, nos anunciar outro Evangelho ou outro Jesus, que não o que vos tenho pregado, seja anátema (maldito) (Gálatas 1;:8-9)

    amigos e amigas todos os pais da igreja e todos os pais apostólico testificam a igreja católica como a verdadeira igreja de Jesus Cristo

    isso é bíblico e incontestável

    VEJAM PROVAS CLARISSIMAS DA IGREJA VERDADEIRA

    Hebreus 12-23 à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados;

    Assembléia = Igreja
    Universal = Católica

    A Igreja Católica (o termo “católico”, derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa “universal” ou “geral”),

    Jesus realmente prometeu que o Espírito Santo estaria com Sua Igreja e a ensinaria para sempre (cf. João 14,16-17)!
    VEM MAIS PROVAS DE JESUS FUNDAR UMA IGREJA E NÃO IGREJAS

    VEJAM

    Jesus Cristo disse: “Haverá um só Pastor e um só Rebanho (cf. Jo 10,16).
    Agora Vejam que Jesus Cristo chamam seus apóstolos e da a missão de eles pregarem ao mundo inteiro o evangelho

    Olhem o que Jesus diz para os seus Apóstolos

    “É me dado todo poder no Céu e na terra; ide pois, e ensinai a todos os povos e eis que estou convosco todos os dias até a consumação do mundo” (Mateus 28,19-20)

    VEJAM

    MAIS REFERENCIAS CLARAS

    OLHEM O QUE DIZ SÃO PAULO

    Só a verdade liberta e a Igreja é coluna e firmeza da verdade (1Timóteo 3,15)

    AGORA SAIBA QUE A IGREJA É

    UNA : A Igreja deve ser UMA do mesmo modo como existe “um só Senhor, uma só fé, um só batismo” (Ef 4,5). A intenção de Jesus Cristo foi fundar uma só Igreja.

    SAIBAM QUE ELA É
    SANTA : em virtude do seu fundador: Jesus Cristo. Foi ela que recebeu uma promessa fundamental:
    “…as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16,18).

    Deste modo, a razão da própria existência da Igreja está em ser um instrumento de santificação dos homens: “Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade” (Jo 17,19)

    SAIBAM QUE A IGREJA SE CHAMA

    CATÓLICA : porque foi estabelecida para reunir os homens de todos os povos, para formar o único povo de Deus: “Ide, pois, ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19).

    E APOSTÓLICA : porque está construída sobre o “fundamento dos Apóstolos…” (Ef 2,20). A garantia da legitimidade da Igreja está na continuidade da obra de Jesus por meio da sucessão apostólica. Tudo o que Jesus queria para a sua Igreja foi entregue aos cuidados dos apóstolos: a doutrina, os meios para santificação e a hierarquia.

    Isso é incontestável

    Salmos 127

    Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam;

    Agora desejo perguntar a todos os não-Católicos por favor, me mostre um versículo(s) na Sagrada Escritura que dá autoridade para qualquer pessoa fundar outra igreja que não aquela única de Mateus 16,18.

    • seguinte,nossa fé tem qude ser baseada em pedro ou na palavra? que é nossa regra de fé, manual, pois o proprio cristo disse aprendei de mim,(nas escrituras ,nelas vos testifico) conhecereis averdade e aaverdade vos libertara( Eu sou ocaminho a ”verdade”..),se estiverem em mim e minha palavras estiverem em vós!!acredito que pedro foi escolhido por, e deu aotoridade ótimo.. mas em que parte da bilbia esta escrita onde devemos canonizar pessoas, colocar escultura dentro dos templos,devotar a pessoas e referir a eles como intercessores,exemplo quem vcs chamaum” de nossa senhora aparecida” e a trataum como a mae de Deus, vcs até podem argumentar que saum os sinais e tals, mas a biblia nos adverte que mesmo que um anjo aparecesse pregando outro evangelio,que seja maldito.. hein e mais porque, esta mesma”