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Um “Tour” contra o Evolucionismo

Se você der uma “volta”, isto é, fizer uma navegação rápida pela internet buscando a palavra “evolucionismo” verá incontáveis entradas sobre a famosa teoria científica.

Não é preciso entrar em detalhes aqui… todo mundo já conhece a teoria e todo mundo já sabe que aí “está a ciência”. Segundo Darwin, seres mais simples, por adaptação ao ambiente, aleatoriamente e com o passar das eras, deram origem a seres mais complexos e até o homem.

Também de acordo com Darwin, a primeira vida teve origem a partir de um processo cego, sem um “interventor” ou uma inteligência por detrás, controlando o evento.

Do lado oposto desta dita “ciência”, encontramos a “crença” chamada “criacionismo”. Ou seja, se você acha que Deus criou intencionalmente o mundo e todos os seres, você não está sendo “científico”, você é um simples crente na Bíblia. Quem é cientista de verdade tem que ser seguidor da “evolução cega”, sem Deus. Ponto final!

Mas se você continuar um pouco mais a sua “volta” ou seu “tour”, como dizem os franceses, pela web, acabará encontrando informações sobre um grupo de cientistas – cientistas mesmo, com PhD e tudo mais – que levantam sérias dúvidas contra o evolucionismo. São os chamados dissidentes, defensores da teoria conhecida por “Intelligent Design” (ID). Em resumo, eles afirmam que os processos biológicos para o surgimento da vida e a existência de organismos complexos só se explicam com a interferência de uma mente inteligente, um “projetista”.

Os críticos dizem que os adeptos do ID são poucos e, portanto, deveriam ser ignorados pela comunidade científica “ortodoxa”.

O argumento é irrisório. Nos anos 20 do século passado, as conclusões do Pe. George Lamaître sobre os estudos das nebulosas mantiveram-no numa posição quase solitária entre as teorias astronômicas da época. Hoje, ela é considerada majoritária entre os astrofísicos.

Outros ainda afirmam que os defensores do ID são, na verdade, filósofos, matemáticos, historiadores, mas não há entre eles especialistas em biologia ou química, propriamente falando. Assim os seguidores do ID não têm credenciais para debater com os “ortodoxos” seguidores de Darwin.

Aí, se o seu “tour” pela web continuar, você se deparará com a inconveniente surpresa – para os evolucionistas – de encontrar “gente grande” no lado do ID, especialistas em micro-biologia, por exemplo, com tantas credenciais para discorrer sobre o tema que não daria para resumir neste artigo.

E aqui seu “tour” pela web te leva ao Dr. James Tour. Antes de mais nada, aí vão suas credenciais: especialista em química orgânica e nanotecnologia, pós-doutor pela Stanford University, pós-doutor pela Universidade de Wisconsin e PhD pela Universidade de Purdue.

Prêmios e títulos: “Cientista do ano” pela R&D Magazine em 2013. Prêmio “ACS Nano Lectureship Award” da American Chemical Society em 2012. Classificado como um dos 10 maiores químicos do mundo na última década pela Thomson Reuters in 2009. Membro da American Association for the Advancement of Science. Prêmio de Nanotecnologia Feynman de 2008. Prêmio do Ato Espacial da NASA em 2008, Prêmio Arthur C. Cope Scholar da American Chemical Society (ACS) em 2007. Prêmio Inovador do Ano da revista Small Times em 2006. Prêmio Southern Chemist of the year Award da ACS, em 2005. Prêmio Honda Innovation Award pelos Nanocars em 2005,…

Ufa! Se você quiser mais, acesse a Wikipedia!

O Dr. Tour está ligado ao movimento do ID. Para ele, não é possível a vida se originar sem um direcionamento, sem uma intenção, isto é, sem uma “mente” controlando o processo. Evolucionismo aleatório, cego, para explicar a origens das espécies é uma fantasia. Sua opinião tem peso científico e muito peso!

Ele tem inúmeras palestras gravadas online. Fala com a convicção e a segurança de uma autoridade.

Numa impressionante entrevista (veja o link abaixo)¹, o Dr. James Tour afirma que nenhum cientista é capaz de reproduzir em laboratório o processo de origem da vida. Um processo aleatório, cego para dar origem à vida, mesmo a mais simples, é pura especulação sem base experimental.

Além disso, recorrer a milhões de anos para que haja maior probabilidade do surgimento da vida por um processo cego – como fazem os cientistas “darwinianos” – é simplesmente fugir do problema e acaba dando numa espécie de suicídio científico. Pois o próprio tempo é inimigo do processo necessário para que os componentes essenciais da vida se formem e se conjuguem adequadamente e sem um “projetista”. Quanto mais o tempo passa, menor a probabilidade para o surgimento da vida aleatoriamente.

O final de sua “volta” ou “tour” pela internet te conduziu ao Dr. James Tour, respeitado cientista, autoridade incontestável contra o evolucionismo. Ele é judeu convertido ao cristianismo. Cientista de verdade e crente em Deus, de verdade.

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  1. https://www.youtube.com/watch?v=r4sP1E1Jd_Y&vl=pt
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