Católicos utilitaristas e o estado de fé confessional

Certa vez ouvindo a homilia dominical na Missa, foi abordado, pelo sacerdote, os tipos de católicos que hoje vemos ocupar muitos bancos na Igreja, são eles: católicos utilitaristas.

A definição apresentada por esse Sacerdote, infelizmente, é condizente com a realidade. Talvez, um diagnóstico perfeito sobre a fé em tempos conturbados e incertezas assombrosas que assolam o mundo e a Igreja.

Pois bem, tratava a respeito daqueles que tão somente buscam a Igreja para usar de suas utilidades, seja o Sacramento do Batismo, Sacramento do Matrimonio e outros que possam gerar alguma utilidade para os status social do Instagram, afinal, devemos ser modernos neste ponto.

É diagnóstico em nosso tempo que a fé se perdeu, a essência da fé católica foi para o bueiro, restando apenas aparência, o que gera likes. As pessoas deixaram de crer (na existência e malícia do) no pecado, no certo e errado e nas provisões de Deus.

A mensagem deixada por Nossa Senhora de Fátima foi nítida ao afirmar que a Rússia espalharia os seus erros pelo mundo, afinal o comunismo sendo uma seita materialista que não enxerga nada mais do que matérias ou aglomerados de átomos, parece ter tomado mentes e corações de boas pessoas.

Hoje, em meados de 2021, o estado permissivo que vive nosso clero, ressalvando boa parte que corajosamente não abaixa a guarda para as tormentas revolucionárias e progressistas, parece que a normalidade da administração correta dos sacramentos depende da… isso mesmo, da Vacina (com “v” maiúsculo mesmo), ou ainda, que não apareçam ondas de frio.

Parece que tanto a fé quanto a vida tenham virado mesmo utilitarismo e não mais o transcendental, d´Aquele que habitou entre nós e ensinou-nos o caminho da salvação e vida eterna.

A crença no papai estado é algo preocupante, agora, aquela liberdade que tínhamos de ir à Igreja deve se restringir-se somente aqueles cuja vontade tenha sido guiada pelas big techs, indústria farmacêutica e entres outras facetas do movimento revolucionário, e claro, no “dogma” da vacina, aliás, quem se nega a “verdade” do lema vacinas salvam vidas, estaria indo frontalmente contra o mandamento da Lei de Deus, e, portanto, é herege e deve ser excluído da comunidade.

Infelizmente, este é um dado que muitos, embora inconscientemente, acabam por levar adiante, mas é legítimo e necessário frisar que em fase de experimento humano as vacinas não deveriam ser a bola da vez.

Quantas vezes não nos perguntaram, ao invés de nossa saúde, família e filhos, apenas perguntam “e aí, tomou vacina? Qual delas?”.

Que Nossa Senhora nos ajude a enfrentar essa tormenta e investida anticatólica com fé na essência do cristianismo, sejamos firmes em suas promessas, “por fim, meu imaculado coração triunfará.”

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