Balanço provisório do pedido de perdão de João Paulo II

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Muitos destinatários desse pedido julgam-no insuficiente e exigem ainda mais, enquanto numerosos fiéis manifestam em relação a ele perplexidade, à espera de um esclarecimento do Magistério eclesiástico que dissipe suas dúvidas.

No curso de uma cerimônia penitencial sem precedentes na História, João Paulo II pediu oficialmente perdão a Deus, em nome da Santa Igreja, pelos pecados cometidos por seus filhos desde a sua fundação há dois mil anos.

O inédito gesto, realizado na Basílica de São Pedro durante a Missa do primeiro domingo da Quaresma, incluiu sete confissões de culpas, enunciadas por sete dignitários da Cúria Romana, seguidas de sete pedidos de perdão pelo próprio Pontífice: uma confissão geral  das culpas do passado numa autêntica “purificação da memória”; um pedido de perdão pelo emprego de “métodos não evangélicos” no serviço da Fé; pela separação dos cristãos; pelas perseguições contra os judeus; pelo desrespeito dos direitos dos povos e das respectivas culturas e religiões; pelos atentados contra a dignidade da mulher; e, finalmente, pelas violações dos direitos humanos.

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Com ampla cobertura da mídia do mundo inteiro, o ato penitencial, ao mesmo tempo vasto e desprovido de acusações precisas, suscitou reações desencontradas. Elie Maréchal, comentarista religioso do diário parisiense  “Le Figaro”, assim descreve essas primeiras reações: “‘É demais’, indignam-se uns. ‘É muito pouco’protestam outros. E entre os dois, uma maioria silenciosa, por vezes perplexa, que acompanhou ou seguiu o Papa em sua oração”. (1)

Passados três meses desse gesto de penitência – repetido, nos mesmos termos, no que diz respeito às perseguições ao povo judeu, por ocasião da posterior visita papal a Israel –, Catolicismo apresenta a seus leitores um balanço provisório das principais repercussões do pedido de perdão entre os católicos, bem como das reações de destacados representantes dos “destinatários” desse gesto.

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Um projeto controvertido desde seu anúncio  

Ao propor uma confissão de culpas, a Igreja o   faz  “não enquanto sujeito de pecado, mas enquanto assume com solidariedade materna o peso da culpa de seus filhos”

Na verdade, a controvérsia sobre esse pedido oficial de perdão estabeleceu-se desde seu anúncio, em 1994, por ocasião do Consistório extraordinário de Cardeais, convocado para tratar dos preparativos do Jubileu milenar.

O documento prévio do Consistório sugeria um ato da Igreja destinado a “reconhecer os erros cometidos por homens que fizeram parte dEla e que, em certo sentido, agiram em nome dEla” (2) , pois “o reconhecimento corajoso das culpas e também das omissões das quais os cristãos, de alguma forma, tornaram-se responsáveis …. poderá dar impulso eficaz à nova evangelização, e tornar mais fácil o caminho que leva à unidade”, afirma ainda o documento. (3)

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Segundo Luigi Accattoli, conceituado vaticanista do diário milanês “Corriere della Sera”, a proposta papal “levantou dúvidas e objeções entre os Cardeais”, não somente na “consulta prévia encaminhada por correio”, mas até mesmo “durante os trabalhos do Consistório”, no seio do qual “parece que a maioria dos Cardeais …. observou que …. é preciso não encarar o passado da maneira atual de encarar as coisas”. Particularmente,  “os Cardeais do Leste teriam manifestado o temor de que o exame final do milênio pudesse causar contentamento à velha propaganda anticatólica dos regimes comunistas”; enquanto os Cardeais da América Latina, da Ásia e da África “teriam demonstrado. …. o receio de que o reconhecimento de culpas estranhas à cultura dos seus povos pudesse vir a ter sobre esses um reflexo negativo sem qualquer contribuição pastoral positiva”. (4)

O único participante do Consistório extraordinário, cujas objeções ao projeto ficaram conhecidas, foi o Cardeal Giacomo Biffi, que escreveu uma nota pastoral a respeito do assunto. Nela, o Arcebispo de Bolonha apresenta uma objeção teológica de envergadura: “Nossas ações pecaminosas”, diz o Prelado, “são ações extra-eclesiais quanto ao seu ser. Por isso a Igreja, embora composta de pecadores, é sempre santa:ex maculatis immaculata”. (5)

Mas o que mais parecia afligir aquele Purpurado era o efeito antipastoral que podia produzir um mea culpa desse gênero, na medida em que“poderia  transformar-se em fonte de ambigüidade e até de mal-estar espiritual, especialmente entre os fiéis mais simples e pequenos”. (6) Na ótica do Cardeal Biffi, o povo fiel “não sabendo fazer muitas distinções teológicas, por essas auto-acusações veria perturbada sua serena adesão ao mistério da Igreja”. (7)

Uma posição semelhante à do Arcebispo de Bolonha foi assumida várias vezes por Dom Sandro Maggiolini, Bispo de Como (Itália), o qual não hesitou em declarar recentemente que era preciso ser “muito prudentes no pedido de perdão pelas faltas do passado, senão acaba-se por dar a impressão de que, ao converter-se ao catolicismo, entra-se numa gangde malfeitores e não na comunhão dos santos”. (8)

As balizas  introduzidas pelo Vaticano 

Diante dessas críticas do Cardeal Biffi e das dúvidas dos demais Cardeais reticentes, o Vaticano julgou conveniente fundamentar melhor esse pedido de perdão.

Por solicitação do Cardeal Joseph Ratzinger, a Comissão Teológica Internacional  estudou o tema A Igreja e as culpas do passado e publicou suas conclusões no documento intitulado Memória e Reconciliação. (9)  Nele se admite que, ao menos até Paulo VI, “não se encontram em toda a história da Igreja precedentes de pedidos de perdão relativos às culpas do passado” (10) e que a aceitação de culpa proposta por João Paulo II“não encontra correspondência  unívoca no testemunho bíblico”. (11) A Comissão Teológica reconhece ainda o fundamento dos temores manifestados pelo Cardeal Biffi, dizendo: “Não faltam, todavia, fiéis desconcertados, com a sensação de que sua lealdade à Igreja parece abalada. Alguns deles perguntam como transmitir o amor à Igreja às novas gerações se à própria Igreja se imputam crimes e culpas. Outros afirmam que o reconhecimento de culpas é, além de tudo, unilateral e vantajoso para os detratores da Igreja, satisfeitos em vê-La confirmar os preconceitos que eles mantêm a respeito dEla”. (12)

No contexto bíblico e teológico do tema — cuja análise escapa ao limitado escopo deste artigo –, a Comissão apresenta certas balizas que deveriam enquadrar uma compreensão ortodoxa do mea culpa jubilar.

A primeira baliza intelectual é a convicção de que, ao propor uma confissão de culpas, a Igreja o faz “não enquanto sujeito do pecado, mas enquanto assume com solidariedade materna o peso da culpa de seus filhos”. (13)

Em segundo lugar, diz o documento, “a determinação das culpas do passado a serem reparadas implica, antes de mais nada, um correto juízo histórico, que fundamente o juízo teológico”, pois somente após uma “avaliação histórica rigorosa” é possível perguntar “se o que foi dito ou feito pode ser interpretado conforme ou não ao Evangelho”.(14)  Para tal, é preciso evitar toda generalização e proceder a uma “reconstrução do ambiente, dos modos de pensar, dos condicionamentos e do processo vital em que os eventos e as afirmações se situam”. (15)

Em terceiro lugar, a Comissão Teológica precisa que a responsabilidade subjetiva pelas faltas do passado “não se transmite por geração, razão pela qual os descendentes não herdam a (subjetiva) responsabilidade dos atos de seus antepassados”. (16)

E, finalmente, relembra a Comissão, se faltas houve, elas não são, nem de longe, uma exclusividade da Igreja Católica, mas que “a história das várias religiões é semeada de  intolerâncias, superstições, conivências com  poderes injustos e negações da dignidade e liberdade da consciência”. (17)

O pedido de perdão da Igreja “não deve ser entendido como renegação de sua história bimilenar, rica de méritos nos campos da caridade, de cultura e de santidade”

Para avaliar o gesto penitencial de João Paulo II é preciso, pois, ter em mente todas essas distinções, e muitas outras, explicitadas pela Comissão Teológica Internacional em seu documento.

Caso contrário, ou seja, se tais balizas intelectuais forem omitidas, corre-se o risco de, implicitamente,“descanonizar” um São Bernardo por ter pregado a Terceira Cruzada e redigido a regra da Ordem Militar dos Templários; ou um Papa São Pio V, por ter exercido o cargo de Supremo Inquisidor da Igreja e haver favorecido a tarefa da Inquisição na Espanha; ou um São Roberto Bellarmino, por ter presidido o tribunal que entregou Giordano Bruno à fogueira do braço secular; ou um São Francisco de Sales, por ter favorecido um intento de reconquista de Genebra (cidade da qual era Bispo) das mãos dos calvinistas. Ou ainda, correr-se-ia o risco de “desbeatificar” um Bem-aventurado José de Anchieta, por ter ele evangelizado os índios e secundado a conquista do Brasil pelos colonizadores portugueses, ou de tirar da lista dos santos um São Francisco Solano por ter feito o mesmo no Paraguai.

Em outros termos, incorrer-se-ia no erro flagrante de incluir entre os supostos faltosos do passado “a infinita série dos beatos e dos santos”, muitos dos quais “não passariam nos exames do novo ‘teologicamente correto’”, pois “são responsáveis por pensamentos e obras a respeito das quais ‘onovos crentes purificados na memória’ devem pedir perdão” — como adverte, não sem ironia, o conhecido jornalista Vittorio Messori. (18)

Segundo reconhece João Paulo II, o pedido de perdão da Igreja “não deve ser entendido …. como renegação de sua história bimilenar, rica de méritos nos campos da caridade, da cultura e da santidade”. (19) Cuidado este, aliás, que órgãos da mídia — tantas vezes dominada ou manipulada por correntes ideológicas adversárias da Igreja Católica — não tiveram de nenhum modo.

Basta percorrer os títulos ou comentários de grandes jornais do Brasil e do Exterior daqueles dias para perceber que o ato penitencial foi compreendido por esses órgãos em sentido diametralmente oposto.

Por exemplo, é eloqüente a seguinte passagem do quotidiano italiano “La Repubblica”: “O catolicismo triunfante pede perdão, a poderosa Cúria admite seus pecados, o Papa-monarca abraça os joelhos do Cristo e confessa que os cristãos têm ‘desconfessado’ o Evangelho… não sempre, não todos, só em alguns momentos, somente alguns cristãos. Mas as distinções nesta jornada memorável não têm nenhum peso” . (20)

A insatisfação dos eternos descontentes 

A cerimônia penitencial, assim apresentada por certa mídia, dividiu, como era natural, o grande público e até os próprios católicos.

“Para alguns trata-se de um novo e emocionante início, não só para a Igreja, mas para a sociedade em geral”, comenta Vittorio Messori em sua coluna do Corriere della Sera”, enquanto “para outros é uma utopia bem-intencionada que, como sempre acontece, produzirá frutos opostos aos desejados” . (21)

Mas o jornalista italiano foi otimista em sua apreciação. Pois, para certos apologistas da iniciativa tratou-se apenas… de um início decepcionante. E, insatisfeitos, exigem desde já muito mais.

Um representante categorizado do setor dito “progressista” da Igreja, por exemplo, o teólogo Hans Küng, privado pelo Vaticano, desde 1979, de sua licença de ensinar, apressou-se em fazer um comentário insolente a respeito do ato penitencial: “O Vaticano tem urgente necessidade de um Gorbachev que introduza glasnost e perestroika no petrificado sistema vaticano. Fica a esperança de encontrar um entre os cardeais”. (22)

Por sua vez, o Dr. André Nahum, escritor e editorialista da Rádio Judaica de Paris, leva a ousadia de perguntar-se: “Podemos, por fim, estar seguros hoje, depois do [Concílio] Vaticano II e depois deste acontecimento histórico de domingo, que a Igreja redescobrirá o ensinamento do judeu Jesus na sua autenticidade?”. (23)

O pastor Jean-Arnold de Clermont, presidente da Federação Protestante da França, aproveitou o pedido de perdão para fazer uma observação cáustica a respeito do Dogma da Infalibilidade pontifícia: “Eu penso que muitos ainda  estão embalados pelo mito de uma Igreja Infalível. Para nós, protestantes, uma Igreja, embora inspirada por Deus, é falível, como toda sociedade humana”. (24)

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 Aqui no Brasil, o pedido de perdão de João Paulo II aos indígenas, reiterado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, teve, por exemplo, como resposta, um lamentável episódio. Um índio pataxó interrompeu a Missa celebrada em Porto Seguro pelo Cardeal Sodano, por ocasião das comemorações do quinto centenário do Descobrimento do País, para acusar os colonizadores de terem “destruído a cultura dos povos indígenas, estuprado suas mulheres, invadido e devastado suas terras a qualquer custo”. E concluiu, dirigindo-se aos participantes da celebração litúrgica,  sob o aplauso de muitos Bispos: “Não perdôo. Não perdôo esse massacre“. (25)

O pedido de perdão às mulheres não encontrou melhor acolhida:“Aprecio este gesto, declarou Sandra Maraini, escritora feminista italiana,vejo-o com simpatia, mas peço a Wojtyla não deter-se no perdão” . (26)

Perplexidade dos fiéis

A arrogância dos inimigos da Igreja diante do mea culpa de João Paulo II teve como contrapartida o mal-estar – previsto pelo Cardeal Biffi –, que se daria entre os fiéis, incapazes de fazer as eruditas distinções intelectuais sugeridas pela Comissão Teológica Internacional.

Uma rápida análise da seção de correspondência dos leitores do  “Le Figaro” revela tal perplexidade. Convém ressaltar que o responsável por essa seção, o jornalista Max Clos, declarou que, entre os temas que haviam suscitado maior número de cartas à redação encontrava-se o ato de João Paulo II. E que, nesse assunto, “a maioria dos [seus] missivistas julga que o Papa vai longe demais na contrição; e deseja que a mesma atitude seja pedida às outras religiões, em particular aos protestantes, aos judeus e aos muçulmanos”. (27)

Citamos a seguir algumas dessas correspondências dos três primeiros dias após o ato do Pontífice, que refletem perplexidade, misturada, por vezes, com ressaibos de mágoa:

“A leitura [dos sete temas do pedido de perdão] me dói muito, mesmo que  eu compreenda o motivo profundo. Os que não conhecem ou não amam a Igreja vão dizer: ‘Ah, vocês viram…’. Enquanto que eu não posso deixar de pensar com emoção em todos aqueles sacerdotes, religiosas e leigos, que deram sua vida para socorrer os perseguidos …. Parece-me justo que hoje eles não sejam esquecidos, mas que, pelo contrário, lhes seja prestada uma homenagem, porque eles são muito mais numerosos dos que se afastaram dos valores do Evangelho” – N.M. Versailles. (28)

“Parece-me justo que hoje eles [sacerdotes, religiosos e leigos, que deram a vida para socorrer os perseguidos] não sejam esquecidos, mas que, pelo contrário, lhes seja prestada uma homenagem”

“As declarações do Papa, que fez o mea culpapelos seus predecessores, devem ser creditadas aos adversários da Igreja Católica. Um dia bastante negro para a Igreja e muito bem sucedido para os que A combatem. Mas nós já estávamos habituados aos pedidos de perdão de todo tipo” – Alice RUY, Paris. (29)

As autoridades eclesiásticas não param de bater no peito pelos pecados cometidos no passado pela ‘Igreja’. É uma obsessão irritante e uma caricatura da contrição. A Igreja é uma instituição e não uma pessoa; e o pecado é sempre pessoal. Nós não temos nenhuma responsabilidade pelas faltas cometidas por nossos ancestrais; e uma tal incitação pode provocar nos católicos o efeito inverso: exigir dos protestantes a contrição pelos pecados de Lutero, e dos muçulmanos, o arrependimento pelo crimes de Maomé. – Ivan GOBRY . (30)

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A julgar por essas reações, não se enganava o jornalista Vittorio Messori (o qual, como se recorda, foi anos atrás convidado por João Paulo II para recolher suas confidências no livro-entrevista No umbral da esperança)  ao prognosticar o tormento espiritual pelo qual passariam os fiéis. E ao desejar  uma clara resposta dos Sagrados Pastores, própria a dissipar a confusão. Eis suas pungentes interrogações:

“Se aqueles Pontífices [que apoiaram a Inquisição, as Cruzadas, a Evangelização da América etc.] erraram, como estar seguros de que não erra o Papa atual? Quem me garante que algum sucessor seu não pedirá perdão pelos seus perdões? Que sucederá amanhã com os católicos obedientes, se hoje são valorizados como profetas aqueles que se opuseram até ao Magistério de Papas santos?” ….

“Perguntas dramáticas, repetimos. E, para um crente, muito dolorosas. Mas a própria lealdade e fidelidade são as que as impõem. É, pois, com confiança filial que esperamos respostas claras que nos ajudem a entender. E que nos mantenham num empenho sempre mais laborioso: encontrar a segurança (e a alegria) do católico, agradecido por um Magistério estabelecido pelo próprio Cristo como garantia de uma orientação firme”. (31)

Essas considerações do colunista italiano foram partilhadas por numerosos comentaristas em todo o mundo. E tais perplexidades Catolicismo não poderia deixar de apresentar a seus leitores.

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Notas 

1 – Cfr. “Le Figaro”, 14-3-2000, Le pardon du Pape ne convient pas à tous.

2 – Cfr. Luigi Accattoli, in Quando o Papa pede perdão, Ed. Paulinas, São Paulo, 1997, p. 63.

3 – Cfr. id. ibid.,p. 64.

4 – Cfr. id. ibid., pp. 64-65.

5 – Cfr.  id. ibid., p. 69

6 – Cfr. id. ibid., p. 68

7 – Cfr. id. ibid.,p. 70.

8 – Cfr. “Le Figaro”, 9-3-2000.

9 – Ed. Loyola, São Paulo, 2000.

10 – Cfr. Comissão Teológica Internacional, Memória e Reconciliação, p. 14.

11 – Cfr. id. ibid., p. 30.

12 – Cfr. id. ibid., p. 19.

13 – Cfr. id. ibid.,p. 38.

14 – Cfr. id. ibid.,p. 39.

15 – Cfr. id. ibid.,p. 40.

16 – Cfr. id. ibid.,p. 45.

17 – Cfr. id. ibid., p.60.

18 – Cfr. “Corriere della Sera”, domingo, 12 de março de 2000.

19 – Discurso de 1° de setembro de 1999in Memória e Reconciliação, p. 62.

20 – Cfr. “La Repubblica”, 13-3-2000.

21 – Cfr. “Corriere della Sera”, domingo, 12 de março de 2000.

22 – Cfr. “La Repubblica”, 13-3-2000.

23 – Cfr. “Le Figaro”, Correio dos leitores, 14-3-2000.

24 – Cfr. “Le Figaro”, 28-3-2000.

25 – Cfr. “Jornal do Brasil”27-4-2000.

26 – Cfr. “La Repubblica”, 13-3-2000.

27 – Cfr. “Le Figaro”, Le bloc-notes de Max Clos, 17-3-2000.

28 – Cfr. “Le Figaro”, 13-3-2000.

29 – Cfr. “Le Figaro”, 14-3-2000.

30 – Cfr. “Le Figaro”, 15-3-2000

31 – Cfr. “Corriere della Sera”, 12-3-2000

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