Neste artigo, o autor mostra como, navegando a crise suscitada pelo vírus chinês, forças “progressistas” põem jogo importantes cartas de seu plano maquiavélico.
O texto é direcionado ao público norte-americano. Feitas as devidas adaptações, entretanto, encaixa-se muito bem no panorama de todos aqueles que se preocupam com o pânico forjado a nível mundial.