Igualitarismo: o problema de fundo do protestantismo.
Argumentos retirados de vários livros, principalmente do Pe. Júlio Maria (1949)
1) O igualitarismo e a dificuldade de convencer os “intérpretes” da Bíblia
Todos os protestantes, sem exceção, atribuem à si próprios o direito de ‘interpretar’ a Bíblia. Acreditam ter uma iluminação ‘direta’ do Espírito Santo, sem intermediários, ou seja, sem a Igreja.
Em todos os debates que a Frente Universitária Lepanto travou com protestantes ficou patente que o objetivo deles não era conhecer as respostas católicas, mas combater à Igreja de Cristo, à Maria Santíssima, aos Santos etc.
Alguns apenas se limitavam a transcrever trechos da Bíblia, sem embasamento doutrinário e sem raciocínio lógico, como se os trechos fossem ‘amuletos’ mágicos.
A grande maioria não se embaraçava em se qualificar como “voz” do “espírito santo”, como predestinados e eleitos de Deus contra Igreja católica.
O mais curioso, entretanto, é a diferença que o “espírito santo” manifesta em cada uma das centenas (talvez milhares) de ramificações do protestantismo…
Mas, afinal, o que é um protestante?
O protestante é aquele que “protesta contra a Igreja Católica”. Sua doutrina não tem unidade, suas igrejas não são infalíveis, sua hierarquia não é rígida, seus preceitos são secundários, pois o que importa é “crer” em Cristo.
Sobre a unidade, eles se unem contra a Igreja.
Sobre a infalibilidade, eles negam na Igreja Católica, mas defendem em sua interpretação pessoal, que não admite provas em sentido contrário, ainda que mais absurdas sejam suas teses.
Sobre a hierarquia, eles obedecem apenas enquanto lhes convém, para logo depois fundarem uma Igreja que melhor se adapte à suas convicções subjetivas.
Sobre os preceitos, basta ter fé, pois aquele que tem fé se salva…
No fundo, eles só acreditam neles mesmos, pois utilizam-se da Bíblia para justificar suas crenças, já que não seguem uma Igreja determinada e nem devem obediência ao seu pequeno líder.
Em vez de consultarem as aves, como os romanos, ou os astros, como os gregos, os protestantes consultam a Bíblia, dando eles mesmos, ao texto, o sentido de que precisam e que mais se adapta a seus caprichos ou seus interesses.
Todo o livro precisa de uma interpretação autêntica, feita por uma autoridade competente, senão é uma letra morta, e a letra morta só pode dar a morte. É o que clara e energicamente exprime S. Paulo: “A letra mata e o espírito vivifica” (2 Cor 3, 6). E ainda: “Para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra” (Rom 7, 6). Os judeus estavam na velhice da letra; Cristo trouxe a novidade de espírito e os protestantes rejeitam este espírito.
Como tal, os protestantes não têm dogmas porque o dogma exige uma verdade contida na Sagrada Escritura, e declarada autêntica pela autoridade competente.
O Protestante tem a Bíblia (embora sem alguns livros e com interpretações diversas), porém não possui nenhuma autoridade superior, infalível, para declarar que uma palavra tem tal sentido, e exprime tal verdade.
Não tem moral fixa, estável, porque “basta crer” e “fazer o que quiserem”, como diz Lutero, o que exclui toda moral.
Não tem culto público, porque o culto é a expressão da crença e sendo a crença individual, o culto igualmente deve ser individual.
No fundo, o que fazem então os protestantes? Eles protestam, criticam, censuram a Fé católica para substituí-la pela negação, pela revolta contra a autoridade do Papa, etc.
Esse é o laço que os une, pois a essência do protestantismo é a negação da Igreja Católica.
Não duvidamos que existam protestantes por ignorância. O que dizemos é que a essência do protestantismo é a revolta contra a autoridade da Igreja de Cristo.
A Igreja tem seus dogmas, eles os combatem
A Igreja possui uma moral pura, santa, um sacerdócio virgem. Guerra pois ao celibato!
A Igreja é baseada sobre o papado. Guerra ao papado!
A Igreja possui um culto majestoso, atraente, manifestação da sua fé e de seu amor. Guerra pois ao culto da Igreja!
A Igreja honra de um culto de adoração a pessoa de Cristo; de um culto de superveneração a Imaculada Mãe de Deus, e de um culto de veneração aos santos. Guerra, pois aos santos.
O protestantismo não possui santo nenhum! Então, gritam: “são ídolos… adoram as imagens… são idólatras!”
Pobres protestantes, como dizia o Pe. Júlio Maria: “os ídolos são eles”. O protestante “é um ateu envolvido na capa de uma Bíblia… conservando só a capa, sendo ele mesmo o texto da Bíblia, isso é, sua própria vontade, pela livre interpretação”.
Aos protestantes, deixai de protestar e voltai à religião dos vossos pais, à religião de Jesus Cristo, ensinada pela Igreja católica. Ela é a única que possui dogmas imutáveis e faz praticar uma moral santa e santificante, a única que possui um culto interior, exterior, digno de Deus e dos homens, a única, enfim, que foi fundada por Jesus Cristo, e atravessou os séculos, sempre a mesma, sempre idêntica, sempre divina, porque com ela está o Espírito de Deus: “Eis que eu estarei convosco até o fim dos tempos” (Mt 28, 20)
a) Contra o que protestam os protestantes?
Os protestantes protestam contra a Igreja católica e contra os ensinamentos da mesma.
Cristo, o verdadeiro Deus, dirigindo-se a Pedro, disse: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16, 18). “Estarei convosco até o fim dos séculos” (Mt. 28, 20). “Se alguém, ainda que fosse um anjo do céu, vos anunciasse outro evangelho além do que vos tenho anunciado, seja anátema” (Gal 1, 8), “Pedro, rezei por ti, para que a tua fé nunca venha a se desfalecer” (Lc 22, 32).
Tudo isso é claro: é tal um sol refulgente!
O protestante, entretanto, protesta e grita precipitadamente: “Não! S. Pedro não é o chefe da Igreja! Não, ele não é o primeiro Papa! Ele nunca esteve em Roma! Não tem autoridade!”
Se os protestantes fossem sinceros, eles deveriam reconhecer que só acreditam no protesto, pois eles negam o que a Igreja afirma e afirmam o que a Igreja nega. Eis a religião protestante.
A Igreja católica crê que S. Pedro e seus sucessores são os representantes de Cristo na Terra. Os protestantes protestam!
A Igreja crê na pureza Imaculada da Mãe de Deus, honrando-a e invocando-a. Os protestantes protestam!
A Igreja crê na confissão, no poder que o sacerdote recebeu de Cristo, de perdoar os pecados. Os protestantes protestam!
A Igreja crê no céu para os justos, no inferno para os maus e no purgatório para aqueles que têm de expiar ainda umas faltas. Os protestantes protestam!
A Igreja crê na intercessão dos santos, no culto dos finados, na união que existe entre os vivos e os mortos. Os protestantes protestam!
A Igreja crê nos sete sacramentos, no poder da oração, no valor das boas obras, nas indulgências concedidas pela Igreja. Os protestantes protestam!
A Igreja crê na Bíblia, como um livro divino, exigindo uma interpretação autêntica, feita por uma autoridade legítima. Os protestantes protestam!
A Igreja crê na Tradição, conforme as palavras de S. Paulo: “Conservai as tradições que aprendestes, ou por nossas palavras, ou nossa carta” (2 Tess 2, 15). Os protestantes protestam!
Bem que se aplicam a eles as palavras de S. Paulo: “Muitos andam… que são inimigos da cruz de Cristo, cujo fim é a perdição, cujo deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas” (Filip. 3, 18-19). Nos Evangelhos, não é menos taxativo o Filho de Deus: “Ai de vós… hipócritas, porque percorreis mar e terra para fazer um prosélito, e depois de o ter ganho, o fazeis filho do inferno, duas vezes mais do que vós” (Mt 23, 15). E S. Paulo aos Romanos: “Tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus… antes se desvaneceram. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos” (1 Rm 21-22)
Mas, não serão palavras duras demais? Não, pois a confusão de doutrina, a divisão na cristandade, o desvio de tantas almas, tudo isso é gravíssimo!
A primeira obra que uma religião deve fazer é provar sua autenticidade, a autoridade e a legitimidade do seu ensino. Em outros termos, é provar os seus dogmas.
Por que razão não o fazem os protestantes? Pela razão muito simples de não terem dogmas. A negação ou o protesto não se sustentam por si mesmos, só podem existir onde há uma coisa positiva, que se possa negar, onde há uma verdade contra a qual se possa protestar…
b) O que é a Igreja Católica em comparação ao protestantismo?
O protestantismo só pode viver da negação do catolicismo. Assim, se o catolicismo pudesse morrer – o que é impossível – no mesmo dia e na mesma hora estaria morto o protestantismo.
A Igreja católica é o objeto positivo; o protestantismo é a sua negação. A Igreja católica é o sol luminoso e resplandecente do dia; o protestantismo é as trevas da noite onde se tropeça e perde o caminho: “Vae ponentes tenebras lucem” (Is 5, 20)
A Igreja católica é uma instituição que mantém a unidade através do Papa, o protestantismo é a anarquia, a desordem, onde cada pastor é livre em sua interpretação, onde cada fiel é ‘inspirado pelo espírito santo’: “Super hanc petram aedificabo ecclesiam meam” (Mt 16, 18).
A Igreja católica é a árvore frondosa, em cujos ramos as aves do céu, que são os santos, fazem seus ninhos; o protestantismo procura envolver o tronco e chupar-lhe a seiva, para esterilizá-lo. “Fit arbor, ita ut volucres caeli… habitent in ramis ejus” (Mt 13, 32).
A Igreja católica é o farol luminoso, que Deus colocou à beira da estrada humana, para indicar aos homens a verdade e a virtude; o protestantismo é a noite escura da ‘interpretação pessoal’, do subjetivismo e do orgulho individual, que cega o olhar do viajante e o faz precipitar-se no abismo. “Possui te in lucem gentium” (At 13, 47).
A Igreja católica é a ponte que liga a terra ao céu, e onde os homens devem passar para, da terra, subirem ao céu; o protestantismo é o abismo que desvia as almas da ponte. “Arcta via est, quae ducit ad vitam” (Mt 7, 14).
A Igreja católica é a arca fora da qual ninguém se salva, sendo todos – como no dilúvio – arrastados pelas ondas em furor; o protestantismo é o arrecife, formado pelas árvores arrancadas, pelas casas destruídas, que procura atalhar a navegação da arca. “Tanquam navis quae pertransit fluctuantem aquam” (Sab 5, 10).
A Igreja é a barca de S. Pedro que leva, através do oceano do mundo, os filhos de Deus, até aportar no céu; o protestantismo é o vento rígido que sopra contra a barquinha procurando afogá-la. “Navicula… in medio maris factabatur fluctibus” (Mt 14, 24).
A Igreja católica é a salvação prometida pelo Salvador; é a porta do céu; o protestantismo é a perdição das almas na negação da Igreja. “Si ecclesiam non audierit, sit tibi sicut ethnicus” (Mt 18, 17).
A Igreja católica é o Reino de Deus, reino triunfante no céu; reino padecente no purgatório, reino militante na terra; o protestantismo, estando fora deste tríplice reino…
Para terminar, resumamos tudo em duas palavras: a igreja católica é a obra de Deus, fundada por Deus, sustentada por Deus, inspirada por Deus, fazendo as obras de Deus; o protestantismo é obra dos homens.
c) A Contradição dos protestantes protestando
1) apenas a Bíblia
A Bíblia, só a bíblia… é o grito dos filhos de Lutero.
Onde, porventura, encontram eles na Bíblia esta passagem: “só a bíblia”?
Como eles podem defender “só a bíblia” se essa afirmação não consta na Bíblia?
E como fica frase de S. Pedro: “Assim vos escreveu também o nosso caríssimo irmão Paulo, segundo a sabedoria que lhe foi dada, falando-vos dessas coisas, como faz também em todas as suas cartas. Nelas há, porém, alguma coisa difícil de compreender, que as pessoas pouco instruídas ou pouco firmes deturpam, como fazem também com as outras escrituras, para sua própria ruína” (2Pd 3, 15-16). Se só a Bíblia, como pode ela levar ao engano?
Ver o tópico sobre a “Bíblia” em nossa página de Apologética.
2) As incoerências do “livre exame”
Aqui aparecem outras contradições aberrantes. .
Segundo a tese protestante, cada um com a sua Bíblia não precisa de explicação de ninguém, ele mesmo pode e deve interpretá-la segundo a “iluminação” ou “inspiração” do espírito santo. Ora, é para que servem os seus pastores, oradores, debatedores, etc?
E como fica o “exame” católico? Por que não vale? Todos tem liberdade, menos os católicos? No fundo, cada um dos ‘intérpretes’ se julga juiz da “Bíblia”
E como é possível o mesmo ‘espírito santo’ interpretar de forma diferente o mesmo texto em cada denominação protestante? Mas que contradição absurda! Ou Deus é contraditório, ou o “livre exame” leva ao erro!
Ver o tópico sobre a proibição do “livre exame” na Bíblia.
d) O falso conceito de ecumenismo
É necessário fazer um esclarecimento sobre o conceito de ecumenismo, muito deturpado hoje em dia.
Ecumenismo não se confunde com sincretismo ou com relativismo.
Sincretismo é a mistura das religiões, querendo fazer um meio-termo entre elas. Cada um abre mão de parte de sua doutrina em função do outro.
O relativismo é o fundamento do conceito de equivocado ecumenismo e a negação da verdade. No fundo, é um tipo de ateísmo disfarçado, pois Deus é a verdade e, como conseqüência, ela não pode ser múltipla e “relativa” a cada um.
Quem segue esse falso ecumenismo não crê em sua religião e busca moldar sua fé segundo o mundo e não segundo a Deus. Ele tem receio de se dizer católico por vergonha de proclamar verdades eternas. Ele tem vergonha de defender a Cristo quando todos o combatem, etc.
Salve Maria, mãe de meu Senhor.
Tudo corretíssimo, existe o certo e o errado, não existe o meio certo nem o meio errado. Se o protestantismo é cheio de divisões, verdades diferentes e não tem a sucessão apostólica já fica evidente que está errado. Nasci em meio às testemunhas de Jeová, me livrei desta seita aos meus 9 anos de idade, depois comecei a participar de cultos protestantes, mas ali só via coisas subjetivas, sem o mínimo de unidade nem mesmo entre eles. Na verdade todos os protestantes são papas deles mesmo, e é por isso que o número de seitas é gritante passando dos milhões. há 15 anos sou católico apostólico romano com muito orgulho até o último dia de minha vida, defendo a tradição e combato o modernismo pós-CVII. Forte abraço aos irmãos da fé.
Em Cristo e Maria sempre.
Cara, poderia me ajudar… Estou tentando “converter” alguém. Poderia me dizer como ocorreu contigo? Me manda um e-mail: mrb1306@hotmail.com
Cara, poderia me contar como ocorreu a sua conversão? Estou tentando ajudar alguém a entrar na nossa Igreja… Me manda um e-mail se puder: mrb1306@hotmail.com
Não sei porque a preocupação dos protestantes em querer provar sua doutrina da “mentira bem contada”, o protestantismo não passa de uma doutrina subjetiva,perniciosa que contamina povos e nações com sua mentira.Por exemplo:só utilizando um dos pilares do protestantismo, a SOLA FIDE(SÓ A FÉ), só a fé salva, então nós católicos também estamos salvos, já que acreditamos em Jesus Cristo também?????,então basta ter fé para ser salvo e a nossa ética,boa conduta,caridade,etc …. não vale nada, basta ter fé e eu sou salvo??????????? e assim se aplica nos outros pilares do protestantismo com sua “mentira bem contada” enganando os que não procuram a verdade para se livrar de sua doutrina diabólica e pestilenta e que ficam nessas igrejas por interesse pessoal ou econômico,trocando sua salvação por “grupinhos de amigos”.
Já que vocês somente acreditam no Deus de papel(Bíblia), vejam na bíblia quem é o pai da mentira.
Abraços e que Jesus e Maria salvem vocês do outro lado da vida
O que levou scott hahn a optar catolicismo foi sua falta de entendimento quanto a verdade revelada pelo Espírito Santo. Ele estava mais preocupado com a parte teológica e de algum modo montou seu quebra cabeça.
Realmente, a igreja católica deve ser muito “honesta, pura e santa”, tanto que o ex-padre Wilson da região de Jundiaí, referência quando se fala de Renovação Carismática, resolveu trocá-la pela Igreja Anglicana alegando que precisava seguir a Bíblia…
Um apóstata que deixou a Igreja para seguir uma seita cismática depravada e fundada por um rei iníquo? Não, obrigado.
É verdade não preocupem-se com nós protestantes “hereges”, quanto mais nos batem, mais a palavra verídica de Deus(não deturpada) é propagada. Amo a cada um de vocês, sei o quanto é difícil, pra vocês,reconhecerem que estão enganados. Convido-os a conhecer o Santo Espírito de Deus, que foi prometido por Jesus Cristo.
Pedro.. vc ta maluco? Nos Católicos nao batemos em voces protestantes.. pelo o contrario, existe site como esse para nos defendermos de acusações tendenciosas e calunias contra a Igreja Católica… você diz: “Amo a cada um de vocês, sei o quanto é difícil, pra vocês,reconhecerem que estão enganados” Quem está enganados são vocês protestantes que acredita na sola scriptura (antibiblica), voce fala em convidar os catolicos a conhecer o Santo Espirito de Deus, que foi prometido por Jesus Cristo.. meu caro a Igreja Catolica ja faz isso a 2 mil anos.. e a sua? faz a quanto tempo? qual o nome de sua denominação religiosa dentre as milhares que existe aqui no Brasil pregando um Jesus diferente da sagrada Tradição e Sagrada Escritura.. eu convido a você a conhecer o verdadeiro Igreja de Cristo, digite no google “caiafarsa” e verás como você e seus adeptos das seitas estão enganadas.. http://www.dicionariodafe.com.br
Dá uma olhada nessa discussão:
O Senhor Jesus e os Apóstolos fazem 205 citações do V.T. e mais 304 alusões ao mesmo e não dizem nenhuma palavra sequer a respeito de um dos livros Apócrifos;
Não é verdade. Veja-se, por exemplo, o seguinte caso: em Hebreus 11,35 lemos que “Algumas mulheres reencontraram os seus mortos pela ressurreição. Outros foram esquartejados, recusaram o resgate para chegar a uma ressurreição melhor”. A quem o Apóstolo se refere ao falar de algumas mulheres? Certamente ao filho da viúva ressuscitado por Elias (1Rs 17,22-23) e ao filho da sunanita ressuscitado por Eliseu (2Rs 4,35-36). Até aí tudo bem… Porém pergunte a um protestante:
Onde você encontra na Bíblia alguém que aceitou ser esquartejado crendo na esperança da ressurreição?
Ele poderá revirar todo o Antigo Testamento da sua Bíblia protestante, do Gênese ao profeta Malaquias, mas nada encontrará… O Apóstolo estaria mentindo? Não! Ele se refere ao martírio dos sete irmãos que lemos em 2Mac 7! Isto é indiscutível!!
Parabéns,
Pelos site, pesquisas e argumentos muito bem fundamentados.
Eu era evangélico (de nascença diga-se de passagem) mas nunca
ninguém havia me mostrado esse lado tão bem fundamentado da
fé cristã, pelo contrário – umas teses “sem pé nem cabeça” –
agora sites como esses e pesquisas sérias fazem a gente refletir
sobre a “verdade cristã”
Como está definido o Cânon Bíblico
A Bíblia é formada pelos seguintes livros:
Antigo Testamento: Gênese, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1Samuel, 2Samuel, 1Reis, 2Reis, 1Crônicas, 2Crônicas, Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, 1Macabeus, 2Macabeus, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes (ou Coélet), Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico (ou Sirácida), Isaías, Jeremias, Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos dos Apóstolos, Romanos, 1Coríntios, 2Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1Tessalonicenses, 2Tessalonicenses, 1Timóteo, 2Timóteo, Tito, Filêmon, Hebreus, Tiago, 1Pedro, 2Pedro, 1João, 2João, 3João, Judas e Apocalipse.
Portanto, o Antigo Testamento é formado por 46 livros e o Novo Testamento reúne 27 livros.
A Bíblia foi escrita em três línguas diferentes: o hebraico, o aramaico e o grego (Koiné). Quase a totalidade do Antigo Testamento foi redigida em hebraico, embora existam algumas palavras, trechos ou livros em aramaico e grego. Quanto ao Novo Testamento, este foi completamente redigido em grego – a única exceção parece ser o livro de Mateus, originariamente escrito em aramaico, contudo esse original foi perdido de maneira que resta-nos hoje a versão em grego.
Quanto ao Antigo Testamento, a Bíblia protestante possui sete livros a menos que a Bíblia católica. Ocorre que a Igreja Católica, desde o início, utilizou a tradução grega da Bíblia chamada Septuaginta ou Versão dos Setenta (LXX). Essa tradução para o grego foi feita no séc. III aC, em Alexandria (Egito), por setenta e dois sábios em virtude da existência de uma grande comunidade judaica nessa cidade que já não mais compreendia a língua hebraica. Na época em que foi feita essa tradução, a lista (cânon) dos livros sagrados ainda não estava concluída, de forma que essa versão acabou abrigando outros livros, ficando mais extensa. Essa foi a Bíblia adotada pelos Apóstolos de Jesus em suas pregações e textos: das 350 citações que o Novo Testamento faz dos livros do Antigo Testamento, 300 concordam perfeitamente com a versão dos Setenta, inclusive quanto às diferenças com o hebraico.
Por volta do ano 100 dC, os judeus da Palestina se reuniram em um sínodo na cidade de Jâmnia e estabeleceram alguns critérios para formarem o seu cânon bíblico. Esses critérios eram os seguintes:
O livro não poderia ter sido escrito fora do território de Israel.
O livro não poderia conter passagens ou textos em aramaico ou grego, mas apenas em hebraico.
O livro não poderia ter sido redigido após a época de Esdras (458-428 aC).
O livro não poderia contradizer a Lei de Moisés (Pentateuco).
Assim, os livros escritos por aquela enorme comunidade judaica do Egito não foram reconhecidos pelo sínodo de Jâmnia, por causa de seus critérios ultranacionalistas. Também em virtude desses critérios, o livro de Ester – que em parte alguma cita o nome de Deus – foi reconhecido como inspirado mas somente a parte escrita em hebraico; os acréscimos gregos, que incluíam orações e demonstravam a real presença de Deus como condutor dos fatos narrados, foram completamente desprezados, deixando uma lacuna irreparável.
Os livros não reconhecidos pelo sínodo da Jâmnia e que aparecem na tradução dos Setenta são tecnicamente chamados de deuterocanônicos, em virtude de não terem sido unânimemente aceitos. São, portanto, deuterocanônicos no Antigo Testamento os seguintes livros: Tobias, Judite, Baruc, Eclesiástico, Sabedoria, 1Macabeus e 2Macabeus, além das seções gregas de Ester e Daniel.
Com a dúvida levantada pelo sínodo de Jâmnia, alguns cristãos passaram a questionar a inspiração divina dos livros deuterocanônicos. Os Concílios regionais de Hipona (393), Cartago III (397) e IV (419), e Trulos (692), bem como os Concílios Ecumênicos de Florença (1442), Trento (1546) e Vaticano I (1870), confirmaram a validade dos deuterocanônicos do Antigo Testamento, baseando-se na autoridade dos Apóstolos e da Sagrada Tradição.
Da mesma forma como existem livros deuterocanônicos no Antigo Testamento, também o Novo Testamento contém livros e extratos que causaram dúvidas até o séc. IV, quando a Igreja definiu, de uma vez por todas, o cânon do Novo Testamento. São deuterocanônicos no Novo Testamento os livros de Hebreus, Tiago, 2Pedro, Judas, 2João, 3João e Apocalipse, além de alguns trechos dos evangelhos de Marcos, Lucas e João.
Com o advento da Reforma Protestante, os evangélicos – a partir do séc. XVII1 – passaram a omitir os livros deuterocanônicos do Antigo Testamento. Alguns grupos mais radicais chegaram – sem sucesso – a tentar retirar também os livros deuterocanônicos do Novo Testamento. É de se observar, dessa forma, que caem em grande contradição por não aceitarem os deuterocanônicos do Antigo Testamento enquanto aceitam, incontestavelmente, os deuterocanônicos do Novo Testamento.
1 O próprio Lutero (fundador da Reforma) traduziu e publicou, para a língua alemã, os livros deuterocanônicos do Antigo Testamento
Vou da aqui para vocês meus irmãos e minhas irmãs católicas Informações sobre os Fragmentos de Quadratus de Atenas.
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INFORMAÇÕES COM NOTA DE RODA PÉ
Quadrado de Atenas ou Quadratus de Atenas (em grego: Άγιος Κοδράτος) é conhecido por ter sido o primeiro apologista. Eusébio afirmou que ele teria sido discípulo dos apóstolos (auditor apostolorum).
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AGORA Dionísio de Corinto, numa carta sumarizada por Eusébio diz que Quadrado se tornou bispo de Atenas após o martírio de Publius,
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revigorando a fé da congregação na cidade e a mantendo coesa. Ele é contado entre os Setenta Apóstolos na tradição das Igrejas orientais. Como nos escritos patrísticos.
Quadratus foi um dos primeiros dos apologistas cristãos. Ele disse ter apresentado o seu pedido de desculpas a Adriano, enquanto o imperador estava em Atenas, participando da celebração dos mistérios de Elêusis.
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O período do imperador Adriano, durante o qual Quadratus disse ter feito seu pedido de desculpas, foi a partir de 117 dC a 138 dC.
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Aqui é a referência de Eusébio, Hist. Eccl. IV.3.
Depois Trajano reinou por dezenove anos e meio Aelius Adrian tornou-se seu sucessor no império.
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Para ele Quadratus abordou um discurso contendo um pedido de desculpas para a nossa religião, porque certos homens ímpios tentaram incomodar os cristãos. O trabalho ainda está nas mãos de um grande número de irmãos, como também em nosso próprio país, e fornece provas claras de entendimento do homem e do seu ortodoxa apostólica. 2 Ele se revela a data inicial em que ele viveu com as seguintes palavras: “Mas as obras de nosso Salvador estavam sempre presentes, pois eram genuínas:-aqueles que foram curados, e aqueles que foram ressuscitou dentre os mortos, que eram vistos não apenas quando eles foram curados e quando eles foram criados, mas também sempre estiveram presentes, e não apenas quando o Salvador estava na Terra, mas também depois de sua morte, eles estavam vivos durante muito tempo, de modo que alguns deles viveram até nossos dias. ” Esta foi, em seguida, Quadratus.
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Aristides também, um crente sinceramente dedicado a nossa religião, à esquerda, como Quadratus, um pedido de desculpas para a fé, dirigida ao Adrian. Seu trabalho também tem sido preservado até os dias de hoje por um grande número de pessoas.
Aqui é a referência de Jerome, Homens Ilustres 19.
Quadrato, discípulo dos apóstolos, depois de Publius bispo de Atenas tinha sido coroado com o martírio por causa da sua fé em Cristo, foi substituído, em seu lugar, e por sua fé e da indústria se reuniram a igreja espalhada por causa do seu grande medo. E quando Adriano passou o inverno em Atenas para testemunhar os mistérios de Elêusis e foi iniciado em quase todos os sagrados mistérios da Grécia, os que odiavam os cristãos tomou oportunidade sem instruções do Imperador para perseguir os crentes. Neste momento, ele apresentou a Adriano uma obra composta em nome da nossa religião, indispensável, cheia de argumento sólido e fé, e digno do ensino apostólico. Em que, ilustrando a antiguidade do seu período, ele diz que tem visto muitos que, oprimidos por diversos males, foram curados pelo Senhor na Judéia, bem como alguns que tinham sido ressuscitado dos mortos.
Robert M. Grant escreve ( The Anchor Bible Dictionary , v. 5):
O contexto de sua argumentação [relativo ao curado que permaneceu vivo no tempo de Quadratus], infelizmente não relatado por Eusébio, poderia ter ficado em debates filosóficos sobre os homens tratados como deuses beause de milagres fictícios, ou em debates sobre os milagres de Cristo, ou em ambos ao mesmo tempo.
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Cerca de meio século mais tarde, Irineu pode ter contado com Quadratus por suas próprias discussões de milagres ( Haer. 2.31.2 e 2.32.4), mais tarde copiado por Eusébio ( Hist. Eccl. 5.7).
//
Irineu afirmou que nas igrejas cristãs, havia aqueles que “curar os doentes impondo as mãos sobre eles, e os mortos foram levantadas e permaneceram conosco por muitos anos.
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Não é absolutamente certo que os prazos ou Quadrato ou Irineu tinha em vista, para o último falou sobre o reinado de Domiciano, quase um século antes, como “não há muito tempo, mas praticamente em nossa própria geração” ( Haer. 5.30.1; um trecho conhecido por Eusébio, Hist. Eccl. 5.8.6).
//
DEIXO AQUI MEU FACE PARTICULAR PARA AQUELES QUE QUEIRAM CONHECER A GRANDEZA DA PATRÍSTICA E TAMBÉM PARA APRENDER COMO SE REFUTA PROTESTANTES
https://www.facebook.com/edmilsoncatolico
BIOGRAFIA DO PAPA DA IGREJA CATÓLICA SÃO CLEMENTE ROMANO.
De acordo com Tertuliano grande escritor e filósofo do segundo século , afirmou que Clemente foi ordenado por São Pedro (De praescript. , XXXII),
//
Agora São Jerónimo nascido no ano 347 e morto no ano 420 da era cristã.
//
Nos diz que em seu tempo “a maioria dos latinos”considerou que Clemente foi o imediato sucessor do Apóstolo (Homens Ilustres 15 ).
Emas São Jerónimo em vários outros lugares segue esta opinião, mas aqui ele corretamente afirma que Clemente foi o quarto papa como de fato realmente foi.
//
E mais os primeiros dados mostra uma grande variedade.
//
E outra a lista mais antiga feita dos papas é feita por Hegésipo historiador e escritor nascido no ano 110 da era cristã e morto no ano 180.
//
Hegésipo no tempo do Papa Aniceto , c. 160 (Harnack atribui a um autor desconhecido sob Soter , c. 170), citado por St. Epifânio (Haer., xxvii, 6).
//
Parece ter sido usado por Santo. Irineu de Lyon (Haer., III, iii),e por Julius Africanus , que compôs uma cronografia .
//
222 pelo terceiro ou do quarto século, autor de um Latina poema contra Marcião ,
//
e por Hipólito que ver cronologia e estende a 234 e é, provavelmente, encontrado no “liberiana Catálogo” 354. Esse catálogo foi-se adotado no “Liber Pontificalis”
//
Também Orígenes (em grego Ὠριγένης), cognominado Orígenes de Alexandria ou Orígenes de Cesareia ou ainda Orígenes o Cristão (Alexandria, Egipto, c. 185 — Cesareia, ou, mais provavelmente, Tiro, 253 )
//
foi um teólogo, filósofo neoplatônico patrístico e é um dos Padres gregos.
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SAIBA QUE ESSE GRANDE ESCRITOR E FILÓSOFO E GRANDE DOUTOR TAMBÉM AFIRMA E IDENTIFICA INDISCUTIVELMENTE QUE SÃO PAULO FAZ REFERÊNCIAS AO QUARTO PAPA EM FILIPENSES.
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E outra também Orígenes identifica o papa Clemente com São Paulo companheiro de trabalho ( Filipenses 4:03 )
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COMO EU ME ORGULHO DE SER CATÓLICO
RESUMINDO:
HISTÓRICAMENTE JAMAIS EXISTIU CONTESTAÇÕES ISSO É FATO.
DEIXO AQUI EM BAIXO MEU FACE PARTICULAR PARA AQUELES QUE AMAM A IGREJA CATÓLICA E QUEIRAM APRENDER A PATRÍSTICA A FUNDO E APRENDER COMO REFUTAR PROTESTANTES RACIONALISTAS
https://www.facebook.com/edmilsoncatolico
VAI AQUI UM POUCO DA BIOGRAFIA E DAS TESTEMUNHAS HISTÓRICAS DO SEGUNDO PAPA DA IGREJA CATÓLICA SÃO LINO
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São Lino (data 10 d.C – morte 76 d.C) Lino é considerado pelo Anuário Pontifício o segundo Bispo de Roma, sucedendo o apóstolo São Pedro, motivo pelo qual é identificado como o segundo Papa pela Igreja Católica.
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Irineu escritor do segundo século refere-se a Lino como o segundo bispo de Roma e que seria o mesmo Lino mencionado pelo Apóstolo Paulo em sua II Timóteo 4:21
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São Paulo se refere a ele quando ele escreve de Roma a Timóteo: “Eubulus Pudente e Linus e Cláudia e todos os irmãos te saúdam” (2 Tm., 4:21).
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todos os registros antigos dos bispos romanos foram catalogados e escritos e testificados por todos os padres apostólicos e padres da igreja da época dos fatos e foram transmitidos a nós nos testemunhos e nos escritos de um Santo Irineu de lyon segundo século,.
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E de um Julius Africanus historiador nascimento e morte nascimento: 160 d.C.Falecimento: 240 d.C.
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QUE TAMBÉM ATESTAM-O COMO O SEGUNDO BISPO DE ROMA
E MAIS… Santo Hipólito, Nascimento 170– falecimento 235 Dc também escreve afirmando que Lino é o segundo bispo de Roma o mesmo mencionado por São Pealo.
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E MAIS…
O historiador Eusébio de Cesaréia nascido no ano 265, fez a lista dos papas todos de acordo com os mesmos registros históricos e com as mesmas fontes.
E mais o catálogo da Libéria de 354, coloca o nome do Linus logo após a do Príncipe dos Apóstolos , São Pedro.
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E mais esses registros são rastreada até uma lista dos bispos romanos que existiam no tempo do Papa Eleutério (cerca de 174-189), quando Irineu escreveu seu livro “Adversus haereses”.
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A lista romana em Irineu, sem dúvida, tem maiores pretensões de autoridade histórica. Este autor afirma que o Papa Linus é o Linus mencionado por São Paulo em sua 2 Timóteo 4:21.
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A passagem por Irineu (Contra as Heresias III.3.3) lê-se:Depois dos Santos Apóstolos (Pedro e Paulo) havia fundado e definir a Igreja em ordem (em Roma) deram sobre o exercício do múnus episcopal de Linus.
AGORA ALGUMAS REFERÊNCIAS:
Cristianismo primitivo
A segunda epístola a Timóteo , no Novo Testamento contém uma passagem que diz “Eubulus Saúda-te, e Pudente, e Lino, e Cláudia, e todos os irmãos”.
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Há muito tempo se conjecturou que a Claudia e Pudente mencionados aqui podem ser o mesmo que Claudia Rufina e seu marido.
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Agora William Camden em 1586 fez um trabalho Britannia e faz essa identificação, citando John Bale e Matthew Parker . Camden do contemporâneo.
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Agora o Vaticano historiador César Baronius , chegou à mesma conclusão em seu Annales Ecclesiastici .
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No século 17 James Ussher concordou, e identificou o Linus mencionado como o início do Bispo de Roma com esse nome
Papa Linus nome da mãe é dado como Claudia nas Constituições Apostólicas ).
Emas John Williams também fez a mesma identificação, no século 19.
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RESUMINDO:
HISTÓRICAMENTE JAMAIS EXISTIU CONTESTAÇÕES ISSO É FATO.
DEIXO AQUI EM BAIXO MEU FACE PARTICULAR PARA AQUELES QUE AMAM A IGREJA CATÓLICA E QUEIRAM APRENDER A PATRÍSTICA A FUNDO E APRENDER COMO REFUTAR PROTESTANTES RACIONALISTAS
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Os protestantes não protestam por tudo, em muito concordam. O nome da “religião” permaneceu até hoje, em referência a sua origem histórica, claro que em todas as religiões tem radicais, mas atualmente, a base da religião, se é que se pode dizer assim, porque adorar uma religião não é a verdadeira essência, mas sim adorar somente a Jesus e reconhecê-lo como nosso único e suficiente Salvador, obedecer a palavra de Deus que está nas escrituras e claro, fazer boas obras é obrigação de um cristão, mas simplesmente ter fé em Jesus e o obedecer, sem radicalismos e preconceitos, obtêm-se a salvação . Como foi dito, o protestantismo tem muitas vertentes pelo fato da livre interpretação, então é muito difícil definir tal seguimento, mas sendo Protestante, posso afirmar, amo Jesus mais que tudo, não faço diferenciações de religiões; acredito que todos devemos ter uma fé e fazer bom uso dela, sem radicalismos, sem separações e ignorância. O mundo precisa de mais amor e respeito.
Só queria esclarecer que os protestantes não protestam por tudo, só isso.
Um beijo e Deus abençoe. :)
SAI DELA POVO MEU! JERUSALÉM OU ROMA?
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Bem meus irmãos Católicos, esse termo retirado do livro de Apocalipse é usado pelos amigos rebelados para atacar a Santa Igreja Católica, segundo eles e segundo as interpretações bizarras que eles fazem no livro do Apocalipse, um belo dia ou um terrível dia (segundo cada interpretação) um anjo passará dizendo essa frase “Sai dela meu povo” se referindo a Santa Igreja Católica.
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Não vou poupar nomes não, as principais seitas que pregam isso abertamente são:
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Ministério 4 Anjos.
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Adventistas em geral seguidores da falsária Ellen G. White.
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Testemunhas de Jeová.
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E vários seitas protestantes pentecostais e neo-pentecostais, não vou citar uma por uma porque são centenas delas.
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Agora eu pergunto para esse bando de lunáticos, será que é isso mesmo que diz Apocalipse?
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Vamos ao texto:
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Apocalipse 18
4. Ouvi outra voz do céu que dizia: Meu povo, sai de seu meio para que não participes de seus pecados e não tenhas parte nas suas pragas,
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Bem nesse texto diz para as pessoas saírem de um lugar (Não de uma Igreja) para não participar de seus pecados e das suas pragas, até ai tudo bem, porém vamos encontrar na Bíblia Sagrada de que lugar o livro do Apocalipse se referia.
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Lucas 21
20. Quando virdes que Jerusalém foi sitiada por exércitos, então sabereis que está próxima a sua ruína.
21. Os que então se acharem na Judéia fujam para os montes; os que estiverem dentro da cidade retirem-se; os que estiverem nos campos não entrem na cidade.
22. Porque estes serão dias de castigo, para que se cumpra tudo o que está escrito.
23. Ai das mulheres que, naqueles dias, estiverem grávidas ou amamentando, pois haverá grande angústia na terra e grande ira contra o povo.
24. Cairão ao fio de espada e serão levados cativos para todas as nações, e Jerusalém será pisada pelos pagãos, até se completarem os tempos das nações pagãs.
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Bem meus irmãos Católicos, a resposta desse versículo de Apocalipse está no Evangelho de São Lucas, observem o texto e todos vocês entenderão que:
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Jesus Cristo manda as pessoas saírem de Jerusalém e da Judéia.
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Jesus Cristo manda ninguém entrar na cidade.
Jesus Cristo diz que serão dias de castigos.
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Jesus Cristo diz que esse castigo contra Jerusalém será para se cumprir tudo o que está escrito.
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Jesus Cristo diz que será angustia e ira contra aquele povo.
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Agora eu pergunto:
Será que existe ainda algum lunático que irá desmentir Jesus Cristo?
Agora eu vou mostrar aqui o que Jesus Cristo se referia ao dizer:
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“Para que se cumpra tudo o que foi escrito”, olhe o que foi escrito contra Jerusalém (Sai dela meu povo).
Ezequiel 9
4. e lhe disse: Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte os que gemem e suspiram devido a tantas abominações que na cidade se cometem.
5. Depois, dirigindo-se aos outros em minha presença, disse-lhes: Percorrei a cidade, logo em seguida, e feri! Não tenhais consideração, nem piedade.
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RESUMINDO E DESAFIANDO AS SEITAS SATÂNICAS PROTESTANTES QUE NENHUM DESSES PASTORES VAGABUNDOS.
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Jamais alguém encontrará na Bíblia Sagrada um versículo onde há uma condenação a cidade de Roma, isso é apenas fruto das alucinações protestantes.
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EU DESAFIO A QUAL QUER PROTESTANTE VIBRADOR A ME MOSTRAR UM SÓ VERSÍCULO.
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Resumindo o tal “Sai dela meu povo” era referente à cidade de Jerusalém (prostituta da Babilônia).
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SOBRE ISSO VÁRIOS PADRES DA IGREJA SÃO UNÂNIMES EM PROCLAMAR ROMA A SEDE DE PEDRO.
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A SAGRADA ESCRITURA
I. Cristo – Palavra única da Escritura santa
101. Na sua bondade condescendente, para Se revelar aos homens. Deus fala-lhes em palavras humanas: «As palavras de Deus, com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se semelhantes à linguagem humana, tal como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens assumindo a carne da debilidade humana» (68).
102. Através de todas as palavras da Sagrada Escritura. Deus não diz mais que uma só Palavra, o seu Verbo único, em quem totalmente Se diz (69):
«Lembrai-vos de que o discurso de Deus que se desenvolve em todas as Escrituras é um só e um só é o Verbo que Se faz ouvir na boca de todos os escritores sagrados, o qual, sendo no princípio Deus junto de Deus, não tem necessidade de sílabas, pois não está sujeito ao tempo» (70).
103. Por esta razão, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras tal como venera o Corpo do Senhor. Nunca cessa de distribuir aos fiéis o Pão da vida, tornado à mesa quer da Palavra de Deus, quer do Corpo de Cristo (71).
104. Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra continuamente o seu alimento e a sua força (72), porque nela não recebe apenas uma palavra humana, mas o que ela é na realidade: a Palavra de Deus (73). «Nos livros sagrados, com efeito, o Pai que está nos Céus vem amorosamente ao encontro dos seus filhos, a conversar com eles»(74).
II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
105. Deus é o autor da Sagrada Escritura. «A verdade divinamente revelada, que os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registrada neles sob a inspiração do Espírito Santo».
«Com efeito, a santa Mãe Igreja, segundo a fé apostólica, considera como sagrados e canónicos os livros completos do Antigo e do Novo Testamento com todas as suas partes, porque, escritos por inspiração do Espírito Santo, têm Deus por autor, e como tais foram confiados à própria Igreja» (75).
106. Deus inspirou os autores humanos dos livros sagrados. «Para escrever os livros sagrados, Deus escolheu e serviu-se de homens, na posse das suas faculdades e capacidades, para que, agindo Ele neles e por eles, pusessem por escrito, como verdadeiros autores, tudo aquilo e só aquilo que Ele queria» (76).
107. Os livros inspirados ensinam a verdade. «E assim como tudo o que os autores inspirados ou hagiógrafos afirmam, deve ser tido como afirmado pelo Espírito Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com certeza, fielmente e sem erro, a verdade que Deus quis que fosse consignada nas sagradas Letras em ordem à nossa salvação» (77).
108. No entanto, a fé cristã não é uma «religião do Livro». O Cristianismo é a religião da «Palavra» de Deus, «não duma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo» (78). Para que não sejam letra morta, é preciso que Cristo, Palavra eterna do Deus vivo, pelo Espírito Santo, nos abra o espírito à inteligência das Escrituras (79).
III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura
109. Na Sagrada Escritura, Deus fala ao homem à maneira dos homens. Portanto, para bem interpretar a Escritura, é necessário prestar atenção ao que os autores humanos realmente quiseram dizer, e àquilo que aprouve a Deus manifestar-nos pelas palavras deles (80).
110. Para descobrir a intenção dos autores sagrados, é preciso ter em conta as condições do seu tempo e da sua cultura, os «géneros literários» em uso na respectiva época, os modos de sentir, falar e narrar correntes naquele tempo. «Porque a verdade é proposta e expressa de modos diversos, em textos históricos de vária índole, ou proféticos, ou poéticos ou de outros géneros de expressão»(81).
111. Mas, uma vez que a Sagrada Escritura é inspirada, existe outro princípio de interpretação recta, não menos importante que o anterior, e sem o qual a Escritura seria letra morta: «A Sagrada Escritura deve ser lida e interpretada com o mesmo espírito com que foi escrita» (82).
O II Concílio do Vaticano indica três critérios para uma interpretação da Escritura conforme ao Espírito que a inspirou (83):
112. 1. Prestar grande atenção «ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura». Com efeito, por muito diferentes que sejam os livros que a compõem, a Escritura é una, em razão da unidade do desígnio de Deus, de que Jesus Cristo é o centro e o coração, aberto desde a sua Páscoa (84).
«Por coração (85) de Cristo entende-se a Sagrada Escritura que nos dá a conhecer o coração de Cristo. Este coração estava fechado antes da Paixão, porque a Escritura estava cheia de obscuridades. Mas a Escritura ficou aberta depois da Paixão e assim, aqueles que desde então a consideram com inteligência, discernem o modo como as profecias devem ser interpretadas» (86).
113. 2. Ler a Escritura na «tradição viva de toda a Igreja». Segundo uma sentença dos Padres, «Sacra Scriptura principalius est in corde Ecclesiae quam in materialibus instrumentis scripta» – «A Sagrada Escritura está escrita no coração da Igreja, mais do que em instrumentos materiais» (87). Com efeito, a Igreja conserva na sua Tradição a memória viva da Palavra de Deus, e é o Espírito Santo que lhe dá a interpretação espiritual da Escritura («… secundum spiritualem sensum quem Spiritus donat Ecclesiae» «segundo o sentido espiritual que o Espírito Santo dá à Igreja») (88).
114. 3. Estar atento «à analogia da fé» (89). Por «analogia da fé» entendemos a coesão das verdades da fé entre si e no projecto total da Revelação.
OS SENTIDOS DA ESCRITURA
115. Segundo uma antiga tradição, podemos distinguir dois sentidos da Escritura: o sentido literal e o sentido espiritual, subdividindo-se este último em sentido alegórico, moral e anagógico. A concordância profunda dos quatro sentidos assegura a sua riqueza à leitura viva da Escritura na Igreja:
116. O sentido literal. É o expresso pelas palavras da Escritura e descoberto pela exegese segundo as regras da recta interpretação. «Omnes sensus (sc. Sacrae Scripturae) fundentur super litteralem» – «Todos os sentidos (da Sagrada Escritura) se fundamentam no literal» (90).
117. O sentido espiritual. Graças à unidade do desígnio de Deus, não só o texto da Escritura, mas também as realidades e acontecimentos de que fala, podem ser sinais.
1. O sentido alegórico. Podemos adquirir uma compreensão mais profunda dos acontecimentos, reconhecendo o seu significado em Cristo: por exemplo, a travessia do Mar Vermelho é um sinal da vitória de Cristo e, assim, do Baptismo (91).
2. O sentido moral. Os acontecimentos referidos na Escritura podem conduzir-nos a um comportamento justo. Foram escritos «para nossa instrução» (1 Cor 10, 11) (92).
3. O sentido anagógico. Podemos ver realidades e acontecimentos no seu significado eterno, o qual nos conduz (em grego: «anagoge») em direcção à nossa Pátria. Assim, a Igreja terrestre é sinal da Jerusalém celeste (93).
118. Um dístico medieval resume a significação dos quatro sentidos:
«Littera gesta docet, quid credas allegoria.
Moralis quid agas, quo tendas anagogia».
«A letra ensina-te os factos (passados), a alegoria o que deves crer,
a moral o que deves fazer, a anagogia para onde deves tender» (94).
119. «Cabe aos exegetas trabalhar, de harmonia com estas regras, por entender e expor mais profundamente o sentido da Sagrada Escritura, para que, mercê deste estudo, de algum modo preparatório, amadureça o juízo da Igreja. Com efeito, tudo quanto diz respeito à interpretação da Escritura, está sujeito ao juízo último da Igreja, que tem o divino mandato e o ministério de guardar e interpretar a Palavra de Deus» (95):
«Ego vero Evangelio non crederem, nisi me catholicae Ecclesiae commoveret auctoritas» – «Quanto a mim, não acreditaria no Evangelho se não me movesse a isso a autoridade da Igreja católica» (96).
IV. O Cânon das Escrituras
120. Foi a Tradição Apostólica que levou a Igreja a discernir quais os escritos que deviam ser contados na lista dos livros sagrados (97). Esta lista integral é chamada «Cânon» das Escrituras. Comporta, para o Antigo Testamento, 46 (45, se se contar Jeremias e as Lamentações como um só) escritos, e, para o Novo, 27 (95):
Para o Antigo Testamento: Génesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronómio, Josué, Juízes, Rute, os dois livros de Samuel, os dois livros dos Reis, os dois livros das Crónicas, Esdras e Neemias, Tobias, Judite, Ester, os dois livros dos Macabeus, Job, os Salmos, os Provérbios, o Eclesiastes (ou Coelet), o Cântico dos Cânticos, a Sabedoria, o livro de Ben-Sirá (ou Eclesiástico), Isaías, Jeremias, as Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miqueias, Nahum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias;
Para o Novo Testamento: Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João; os Actos dos Apóstolos; as epístolas de São Paulo: aos Romanos, primeira e segunda aos Coríntios, aos Gálatas, aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses, primeira e segunda aos Tessalonicenses, primeira e segunda a Timóteo, a Tito, a Filémon: a Epístola aos Hebreus; a Epístola de Tiago, a primeira e segunda de Pedro, as três epístolas de João, a Epístola de Judas e o Apocalipse.
O ANTIGO TESTAMENTO
121. O Antigo Testamento é uma parte da Sagrada Escritura de que não se pode prescindir. Os seus livros são divinamente inspirados e conservam um valor permanente (99), porque a Antiga Aliança nunca foi revogada.
122. Efectivamente, «a “economia”do Antigo Testamento destinava-se, sobretudo, a preparar […] o advento de Cristo, redentor universal».
Os livros do Antigo Testamento, «apesar de conterem também coisas imperfeitas e transitórias», dão testemunho de toda a divina pedagogia do amor salvífico de Deus: neles «encontram-se sublimes doutrinas a respeito de Deus, uma sabedoria salutar a respeito da vida humana, bem como admiráveis tesouros de preces»; neles, em suma, está latente o mistério da nossa salvação» (100).
123. Os cristãos veneram o Antigo Testamento como verdadeira Palavra de Deus. A Igreja combateu sempre vigorosamente a ideia de rejeitar o Antigo Testamento, sob o pretexto de que o Novo o teria feito caducar (Marcionismo).
O NOVO TESTAMENTO
124. «A Palavra de Deus, que é força de Deus para salvação de quem acredita, apresenta-se e manifesta o seu poder dum modo eminente nos escritos do Novo Testamento»(101). Estes escritos transmitem-nos a verdade definitiva da Revelação divina. O seu objecto central é Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado, os seus actos, os seus ensinamentos, a sua Paixão e glorificação, bem como os primórdios da sua Igreja sob a acção do Espírito Santo (102).
125. Os evangelhos são o coração de todas as Escrituras, «enquanto são o principal testemunho da vida e da doutrina do Verbo encarnado, nosso Salvador» (103).
126. Na formação dos evangelhos podemos distinguir três etapas:
1. A vida e os ensinamentos de Jesus. A Igreja sustenta firmemente que os quatro evangelhos, «cuja historicidade afirma sem hesitações, transmitem fielmente as coisas que Jesus, Filho de Deus, realmente operou e ensinou para salvação eterna dos homens, durante a sua vida terrena, até ao dia em que subiu ao Céu».
2. A tradição oral. «Na verdade, após a Ascensão do Senhor, os Apóstolos transmitiram aos seus ouvintes (com aquela compreensão mais plena de que gozavam, uma vez instruídos pelos acontecimentos gloriosos de Cristo e iluminados pelo Espírito de verdade) as coisas que Ele tinha dito e feito».
3. Os evangelhos escritos. «Os autores sagrados, porém, escreveram os quatro evangelhos, escolhendo algumas coisas, entre as muitas transmitidas por palavra ou por escrito, sintetizando umas, desenvolvendo outras, segundo o estado das Igrejas, conservando, finalmente, o carácter de pregação, mas sempre de maneira a comunicar-nos coisas verdadeiras e sinceras acerca de Jesus» (104).
127.O Evangelho quadriforme ocupa na Igreja um lugar único, de que são testemunhas a veneração de que a Liturgia o rodeia e o atractivo incomparável que em todos os tempos exerceu sobre os santos:
«Não há doutrina melhor, mais preciosa e esplêndida do que o texto do Evangelho. Vede e retende o que nosso Senhor e Mestre, Cristo, ensinou pelas suas palavras e realizou pelos seus actos» (105).
«É sobretudo o Evangelho que me ocupa durante as minhas orações. Nele encontro tudo o que é necessário à minha pobre alma. Nele descubro sempre novas luzes, sentidos escondidos e misteriosos» (106).
A UNIDADE DO ANTIGO E DO NOVO TESTAMENTO
128. A Igreja, já nos tempos apostólicos (107), e depois constantemente na sua Tradição, pôs em evidência a unidade, do plano divino nos dois Testamentos, graças à tipologia. Esta descobre nas obras de Deus, na Antiga Aliança, prefigurações do que o mesmo Deus realizou na plenitude dos tempos, na pessoa do seu Filho encarnado.
129. Os cristãos lêem, pois, o Antigo Testamento à luz de Cristo morto e ressuscitado. Esta leitura tipológica manifesta o conteúdo inesgotável do Antigo Testamento. Mas não deve fazer-nos esquecer de que ele mantém o seu valor próprio de Revelação, reafirmado pelo próprio Jesus, nosso Senhor (108). Aliás, também o Novo Testamento requer ser lido à luz do Antigo. A catequese cristã primitiva recorreu constantemente a este método (109). Segundo um velho adágio, o Novo Testamento está oculto no Antigo, enquanto o Antigo é desvendado no Novo: « Novum in Vetere latet et in Novo Vetus patet» – «O Novo está oculto no Antigo, e o Antigo está patente no Novo» (110).
130. A tipologia significa o dinamismo em ordem ao cumprimento do plano divino, quando «Deus for tudo em todos» (1 Cor 15, 28). Assim, a vocação dos patriarcas e o êxodo do Egipto, por exemplo, não perdem o seu valor próprio no plano de Deus pelo facto de, ao mesmo tempo, serem etapas intermédias desse mesmo plano.
V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja
131. «É tão grande a força e a virtude da Palavra de Deus, que ela se torna para a Igreja apoio e vigor e, para os filhos da Igreja, solidez da fé, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual» (111). É necessário que «os fiéis tenham largo acesso à Sagrada Escritura» (112).
132. «O estudo das Páginas sagradas deve ser como que a “alma” da sagrada teologia. Também o ministério da Palavra, isto é, a pregação pastoral, a catequese, e toda a espécie de instrução cristã, na qual a homilia litúrgica deve ter um lugar principal, com proveito se alimenta e santamente se revigora com a palavra da Escritura» (113).
133. A Igreja «exorta com ardor e insistência todos os fiéis […] a que aprendam “a sublime ciência de Jesus Cristo” (Fl. 3, 8) na leitura frequente da Sagrada Escritura. Porque “a ignorância das Escrituras é ignorância de Cristo”» (114).
Resumindo:
134. Omnis Scriptura divina unus liber est, et ille unus liber Christus est, «quia omnis Scriptura divina de Christo loquitur; et omnis Scriptura divina in Christo impletur» – Toda a Escritura divina é um só livro, e esse livro único é Cristo, «porque toda a Escritura divina fala de Cristo e toda a Escritura divina se cumpre em Cristo» (115).
135. «As Sagradas Escrituras contêm a Palavra de Deus; e, pelo facto de serem inspiradas, são verdadeiramente a Palavra de Deus» (116).
136. Deus é o autor da Sagrada Escritura, ao inspirar os seus autores humanos: age neles e por eles. E assim nos dá a garantia de que os seus escritos ensinam, sem erro, a verdade da salvação (117).
137. A interpretação das Escrituras inspiradas deve, antes de mais nada, estar atenta ao que Deus quer revelar, por meio dos autores sagrados, para nossa salvação. O que vem do Espírito não é plenamente entendido senão pela acção do Espírito (118).
138. A Igreja recebe e venera, como inspirados, os 46 livros do Antigo e os 27 do Novo Testamento.
139. Os quatro evangelhos ocupam um lugar central, dado que Jesus Cristo é o seu centro.
140. A unidade dos dois Testamentos deriva da unidade do plano de Deus e da sua Revelação. O Antigo Testamento prepara o Novo, ao passo que o Novo dá cumprimento ao Antigo. Os dois esclarecem-se mutuamente; ambos são verdadeira Palavra de Deus.
141. «A Igreja sempre venerou as Divinas Escrituras, tal como o próprio Corpo do Senhor» ambos alimentam e regem toda a vida cristã. «A vossa Palavra é farol para os meus passos e luz para os meus caminhos» (Sl 119, 105)(120).
Referências
60. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 8: AAS 58 (1966) 821.
61. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 62: AAS 58 (1966) 1084: cf. Ibid.. 44: AAS 58 (1966) 1065; Const. dogm. Dei Verbum, 23: AAS 58 (1966) 828; Ibid. 24: AAS 58 (1966) 828-829: Decr. Unitatis redintegratio, 4: AAS 57 (1965) 94.
62. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 8: AAS 58 (1966) 821.
63. São Gregório Magno, Homilia in Ezechielem 1. 7, 8: CCL 142. 87 (PL 76, 843 D).
64. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 8: AAS 58 (1966) 821.
65. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 10: AAS 58 (1966) 822.
66. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 10: AAS 58 (1966) 822.
67. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 8: AAS 58 (1966) 821.
68. II Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Verbum, 13: AAS 58 (1966) 824.
69. Cf. Heb 1, 1-3.
70. Santo Agostinho, Enarratio in Psalmum 103, 4, 1: CCL 40, 1521 (PL 37, 1378).
71. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 21: AAS 58 (1966) 827.
72. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 24: AAS 58 (1966) 829.
73. Cf. 1 Ts 2, 13.
74. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 21: AAS 58 (1966) 827-828.
75. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 11: AAS 58 (1966) 822-823.
76. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 11: AAS 58 (1966) 823.
77. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 11: AAS 58 (1966) 823.
78. São Bernardo de Claraval, Homilia super ”Missus est“, 4, 11: Opera, ed. J. Leclercq – H. Rochais, V. 4, Roma 1966, p. 57.
79. Cf. Lc24, 45.
80. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum 12: AAS 58 11966) 823.
81. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 12: AAS 58 (1966) 823.
82. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 12: AAS 58 (1966) 824.
83. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 12: AAS 58 (1966) 824.
84. Cf. Lc 24. 25-27. 44-46.
85. Cf. Sl 22, 15.
86. São Tomás de Aquino, Expositio in Psalmos, 21, 11:Opera amnia. v. 18. Paris 1876, p. 350.
87. Cf. Santo Hilário de Poitiers, Liber ad Constantium Imperatorem 9: CSEL 65. 204 PL 10, 570); São Jerónimo. Commentarius in epistulam ad Galatas I 1, 11-12: PL 26. 347.
88. Orígenes, Homiliae in Leviticum 5, 5: SC 286, 228 (PG 12, 454).
89. Cf. Rm 12, 6.
90. São Tomás de Aquino, Summa theologiae I, q. 1, a. 10, ad I: Ed. Leon. 4, 25.
91. Cf. 1 Cor 10, 2.
92. Cf. Heb 3-4, 11.
93. Cf. Ap 21, 1-22, 5.
94. Agostinho de Dácia, Rotulus pugillaris, I: ed. A. Waltz: Angelicum 6(1929) 256.
95. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 12: AAS 58 (1966) 824.
96. Santo Agostinho, Contra Epistulam Manichaei quam vocant fundamenti 5. 6: CSEL 25, 197 (PL 42, 176).
97. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 8: AAS 58 (1966) 821.
98. Cf. Decretum Damasi: DS 179-180: Concílio de Florença, Decretum pro Iacobitis: DS 1334-1336; Concílio de Trento. Sess. 4ª. Decretum de Libris Sacris et de traditionibus recipiendis: DS 1501-1504.
99. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 14: AAS 58 (1966) 825.
100. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 15: AAS 58 (1966) 825.
101. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 17: AAS 58 (1966) 826.
102. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 20: AAS 58 (1966) 827.
103. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 18: AAS 58 (1966) 826.
104. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 19: AAS 58 (1966) 826-827.
105. Santa Cesária, A Jovem, Epistula ad Richildam et Radegundem: SC 345, 480.
106. Santa Teresa do Menino Jesus, Manuscrit A, 83v: Manuscrits autobiographiques, Paris 1929, p. 268. [Santa Teresa do Menino Jesus e da Santa Face, Obras Completas (Paço de Arcos. Edições do Carmelo 1996) p. 213].
107. Cf. 1 Cor 10, 6: Heb 10, 1; 1 Pe 3, 21.
108. Cf. Mc 12, 29-31.
109. Cf. 1 Cor 5, 6-8: 10, 1-11.
110. Santo Agostinho, Quaestiones in Heptateucumt 2, 73: CCL 33. 106 (PL 34, 623); cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 16: AAS 58 (1966) 825.
111. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 21: A AS 58 (1966) 828.
112. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 22: AAS 58 (1966) 828.
113. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 24: AAS 58 (1966) 829.
114. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 25: AAS 58 (1966) 829: cf. São Jerónimo, Commentarii in Isaiam, Prologus: CCL 73, 1 (PL 24, 17).
115. Hugo de São Vítor, De arca Noe II, 8: PL 176, 642: cf. Ibid. 2. 9: PL 176, 642-643.
116. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum. 24: AAS 58 (1966) 829.
117. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 11: AAS 58 (1966) 822-823.
118. Cf. Orígenes, Homiliae in Exodum 4, 5: SC 321, 128 (PG 12, 320).
119. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 21: AAS 58 (1966) 827.
A Inquisição Protestante
É muito comentada a Inquisição dirigida pela Igreja Católica na Idade Média e na época moderna em Espanha e Portugal. – Sem querer negar os erros cometidos, deve-se dizer que muitos falam e escrevem a respeito sem exato conhecimento de causa, movidos por preconceitos e paixões. Tal é o caso da notícia que vai, a seguir, transcrita (difundida via internet).
Igreja Católica Romana; a organização mais sanguinária e fraudulenta que o mundo já conheceu
Os grandes conhecedores da história asseveram que a Roma pa¬pal derramou muito mais sangue que a Roma pagã. Quem quiser é só conferir os atos praticados pela Igreja Católica Romana durante a cha¬mada ‘Santa Inquisição’! Iniciada, em 1163 pelo papa Alexandre III, que no Concílio de Tours, na França, ordenou que o clero procurasse todos os opositores da idolatria romana para processá-los e levá-los a julga¬mento.
Em 1253 o papa Inocêncio IV, autorizou a prática de todos os tipos de torturas contra os protestantes opositores aos ensinamentos antibíblicos da ‘igreja’ católica romana. Inácio de Loiola foi um dos maiores assassinos que o sol já cobriu, mas foi canonizado ‘santo’ por tais serviços prestados a essa igreja cató¬lica romana, que ainda hoje omite a verdade! Pessoas que não concordavam com o grande comércio religioso e fraudulento da igreja católica romana, eram tidas como hereges. O papa Inocêncio IV convocou sacerdotes, reis e pessoas da sociedade a uni¬rem-se em guerra a essas pessoas. Prometendo remissão de pecados a quem levasse um herege à morte, a autorização papal declarava que as pessoas seriam torturadas e mortas e suas propriedades confiscadas. A igreja católica romana, através dos reis, sacerdotes e autoridades civis e militares, usou os mais cruéis métodos de tortura para assassinarem os que não concordavam com suas mentiras religiosas. Famílias inteiras foram destruídas, filhos sendo assassinados diante dos pais, mulheres sendo estupradas e mortas diante de seus esposos, esposos que passa¬vam dias e dias amarrados sob os piores castigos e depois dilacerados”.
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Abstração feita dos erros de português, este texto, violento como é, sugere algumas ponderações:
1) Afirma coisas graves sem indicar fonte alguma. Carece assim de seriedade e valor científicos.
2) O autor comete flagrante anacronismo ao afirmar que “em 1253 havia protestantes opositores à Igreja Católica. Na verdade, o protestan¬tismo não existia no século XIII, já que foi fundado no século XVI.
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3) A aplicação da tortura e da pena de morte era muito mais rara do que dá a entender o autor da notícia. Este apresenta cenas horrendas (“filhos assassinados diante dos pais, mulheres estupradas e mortas di¬ante de seus esposos…”), cenas que a imaginação preconceituosa con¬cebe, mas que a historiografia científica não abona, como se pode dedu¬zir do Apêndice a este artigo.
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4) S. Inácio de Loiola foi em juventude um cavaleiro que se dedicou a exercícios e torneios próprios da arte militar. Passou ao serviço do vice-rei de Navarra: combateu os franceses em defesa do castelo de Pamplona, onde foi ferido nas pernas por uma bala de canhão. Foi portanto um mi¬litar militante, mas não um assassino.
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5) Quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado do vizi¬nho, diz o adágio popular. O protestantismo, que acusa a Igreja Católica, teve também sua Inquisição, da qual pouco se fala, mas que, a bem da verdade, merece ser conhecida. A respeito será dito algo nas páginas seguintes não pelo falso prazer de narrar desgraças, mas para mostrar que a Inquisição foi praticada também por aqueles que a lançam em rosto à Igreja Católica.
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1. Em Genebra: João Calvino (1509-64)
Nasceu João Calvino em Noyon (França). Fez seus estudos humanísticos e jurídicos em Paris, onde teve contato com elementos protestantes. Em 1533 adotou o protestantismo numa “conversão repen-tina”, como ele mesmo a designa. Visto que o governo francês perseguia os protestantes, Calvino emigrou para Basileia (Suíça) em 1534. Pas¬sando certa vez por Genebra, foi convidado por Farei para aí ficar. Calvino aceitou o convite e recebeu o encargo de pregar e implantar em sua nova sede a doutrina protestante – missão esta que ele assumiu com grande energia, impondo severa disciplina a todos os cidadãos. Teve que en¬frentar a resistência de vários opositores, mas firmemente venceu-os e governou Genebra.
O principal órgão administrativo de Calvino era o Consistório, com¬posto por pregadores e anciãos, aos quais competia vigiar pela pureza da fé, inquirir os suspeitos de defecção e julgá-los. As consequências da atividade de tal instituição vêm assim descritas por Bihlmayer-Tuechle em sua “História da Igreja”, vol. 3, pp. 74s:
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“Com o objetivo de controle, faziam-se várias vezes no ano visitas a domicílio e conforme o caso recorria-se também às denúncias e à espi-onagem paga. Os transgressores eram colhidos pela admoestação, de-ploração e excomunhão (exclusão da ceia sagrada) e obrigados a fazer penitência pública. Os grandes pecadores, como os sacrílegos, os adúl¬teros e os adversários obstinados da nova fé, eram entregues ao Conse¬lho da cidade para o castigo. Foram pronunciadas muitas condenações à morte (58, até 1546) e mais ainda ao exílio. A tortura foi usada da forma mais rigorosa. A cidade teve que submeter-se, embora a contragosto, à disciplina férrea de Calvino. Todas as festas religiosas desapareceram, exceto os domingos. O culto foi reduzido à pregação, à oração e ao canto dos salmos; quatro vezes por ano era distribuída à comunidade a sagra¬da ceia, com pão e vinho ordinário. A vida da sociedade genebrina adqui¬riu o teor de uma seriedade taciturna; as vestes de luxo, os bailes, o jogo de cartas, o teatro e divertimentos semelhantes eram severamente con¬denados.
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Naturalmente a ‘teocracia’ instaurada por Calvino com tanta ha¬bilidade e energia não persistia sem adversários. Os velhos fautores da liberdade (libertins) e a alegre aristocracia genebrina julgaram por demais opressor o jugo religioso; mas ele os reduziu ao silêncio medi¬ante duras punições. Outras dificuldades foram suscitadas contra a sua teologia, mas soube dominá-las todas. O médico Jerônimo Bolsec, monge carmelita apóstata, proveniente de Paris, que ousara sublevar-se contra a doutrina de Calvino sobre a predestinação, foi exilado em 1551; o humanista e médico espanhol, Miguel Servet, que Calvino ti¬nha denunciado antecedentemente à inquisição de Lião, foi queimado vivo em 27 de outubro de 1553, por ter negado o dogma da SS. Trindade1. Em 1555, Calvino havia conquistado a vitória sobre todos os seus inimigos. Nenhum pôde mais abalar-lhe a posição de ditador re¬ligioso, e em certo sentido também político, na sua “Roma protestan¬te”, onde afluíam os emigrados protestantes da França, da Itália e da Inglaterra. Então as ordonnances foram atuadas plenamente e ao mesmo tempo aperfeiçoadas”.
Eis alguns episódios particulares:
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1) Ami Perrin
Ami Perrin era capitão-geral da cidade de Genebra e genro de Fran¬cisco Favre, família importante, alegre e ciosa de sua autonomia naquela sociedade. Por ocasião de um casamento, tal família deu um baile. Sa¬bedor disto, o Consistório abriu um inquérito e convocou dançarinos e dançarinas; estes compareceram perante a autoridade e deram dos fa¬tos uma versão falsa, exceto Ami Perrin. Calvino então censurou, com veemência a dança, jurando punir os culpados. Furiosa, gritou-lhe: a mulher de Perrin, Franchequine:
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“Homem perverso, queres beber o sangue da nossa família, mas sairás de Genebra antes de nós”.
O litígio agitou a cidade inteira por muito tempo. Enquanto o capi¬tão Perrin tentava apaziguar os ânimos, a sua esposa fazia o contrário, pois continuava a dançar. Chamada a comparecer novamente perante o Consistório, interpelou o ministro Abel Poupin como Gros pouacre (tra-tamento fortemente injurioso na linguagem da época), em consequência do que foi encarcerada. A opinião pública se abalou contra Calvino. Este, enraivecido, mandou fazer uma perquisição na casa de Jacques Gruet, amigo da família Favre; aí foram encontrados os rascunhos de um cartaz agressivo poucos dias antes afixado na cidade; em seus apontamentos íntimos Gruet escarnecia a Bíblia e o Cristianismo, em vista disto, Gruet foi logo preso, julgado e condenado a ser decapitado, ficando seu corpo exposto ao público aos 26 de julho de 1547.
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2) Pierre Ameaux
Pierre Ameaux era fabricante de cartas de baralho. O rigor do puri-tanismo calvinista fazia-o perder clientes, pois a população tinha medo de jogar. Proferiu então injúrias públicas contra Calvino – o que lhe valeu ser preso e encarcerado. Aos 8 de abril de 1546 o tribunal pronunciou sobre ele a sentença: deveria dar a volta da cidade vestido de camisola, com a cabeça coberta e uma tocha acesa na mão; feito isto, haveria de comparecer perante o tribunal e de joelhos daria graças a Deus e à Jus¬tiça, confessando ter falado indevidamente.
É de notar que Pierre Ameaux era membro do Conselho Menor e gozava do respeito da população.
3) Os papistas
Visando atingir qualquer indivíduo que ferisse a honra de Deus, o Consistório tinha funcionários inspecionando a cidade de Genebra e seus arredores. Cada qual devia semanalmente levar ao tribunal a relação dos feitos que julgasse merecedores de punição: jogo de damas ou simi¬lar, refeição mais copiosa do que de costume, consumo de vinho num botequim, faltar às prédicas, ceder às “superstições papistas”…
Calvino, sentindo a repulsa da opinião pública, exclamou: “A raiva e a fúria contra mim chegaram a tal ponto que tudo o que digo suscita suspeitas. Ainda que eu afirmasse ser dia claro ao meio-dia, começariam logo a duvidar”.
São estes alguns traços da Inquisição calvinista em Genebra. Ve¬jamos agora
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2. Fora de Genebra: o Calvinismo
Passaremos em revista a Suíça e a Holanda.
1) Na Suíça
Na Suíça o Caivinismo absorveu as ideias e os seguidores do reformador Zvinglio de Zurique. Propagou-se destruindo monumentos artísticos dos católicos. Dentre os mártires seja citado São Fidelis de Sigmaringen (1577-1622). Este Santo foi advogado e muito trabalhou em favor dos pobres. Fez-se frade capuchinho e foi enviado para a região de Rezia, onde a população se tornara, em grande parte, calvinista. O êxito de sua pregação provocou a hostilidade dos calvinistas; estes, fingindo querer converter-se à fé católica, convidaram-no para pregar em Gruesch. Mal subira ao púlpito da igreja local, quando avistou um cartaz preso à parede com os dizeres: “Esta é a tua última predica”.
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Quando começou a pregar, foi contra ele desferido um tiro, que errou o alvo. Frei Fidelis conti¬nuou intrépido e, ao terminar, dirigiu-se para a porta da igreja; ali cercou-o um bando de homens que o trucidaram a golpes de punhal e barras de ferro, chegando a amputar-lhe a perna esquerda.
2) Na Holanda
A Alemanha, fiel ao luteranismo, rejeitou o calvinismo, que passou então para a Holada com grande veemência. Escreve um historiador pro¬testante:
“Os calvinistas (queux) eram os mais abomináveis piratas de todos os tempos… A sua cupidez era sem igual. Queriam fazer ressoar em toda parte o seu grito de guerra: ‘A palavra de Deus segundo Calvino!’Saque¬avam igrejas e conventos e infligiam aos Religiosos um trato tal que pou¬cos paralelos se encontram na história dos povos” (Kervin de Lettenhove, Lês Huguenots et lês Gueux, tomo II Bruges, p. 408).
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As igrejas católicas eram saqueadas e os sagrados valores profa¬nados.
Ao ver um monge cartuxo sendo levado ao suplício, perguntou uma mulher: “Que mal fez esse homem?”, respondeu o carrasco com furor: “É um monge, um papista”.
Ao devastarem o mosteiro de Tene Rugge, os invasores encontra-ram um ancião que não conseguira fugir. Intimaram-no a exclamar: “Vi-vam os calvinistas!”; tendo-o recusado, foi condenado ao massacre; an¬tes de lhe tirarem a vida, amputaram-lhe as orelhas, sendo uma afixada à porta da cidade, e a outra à porta da igreja.
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Alguns dias mais tarde, prenderam e mataram o pároco Henrique Bogaart, de Hellevoetsluis, após ter-lhe amputado mãos e pés.
Caiu nas mãos dos algozes um sacerdote chamado Vicente, de 85 anos de idade; meteram-lhe na cabeça uma coroa de espinhos, e puse¬ram-lhe no ombro uma cruz confeccionada às pressas, após o quê atre¬laram o padre a uma carroça para que a puxasse; tendo assim tratado o ancião, deram-lhe o golpe mortal.
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Em Brielle foram presos alguns clérigos e leigos; um daqueles – o cónego Bervout Hanszoon – recusou ceder alojamento à concubina de um dos carrascos, que era um católico apóstata; por causa disto mais candente se tornou a sanha dos adversários. Sem processo prévio, foi condenado à morte: atiraram-no num poço cheio de lama, onde perma¬neceu algumas horas em luta contra a morte, que finalmente prevaleceu. Do mesmo modo foram executados três outros sacerdotes.
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Em suma, ao invadirem a cidade de Brielle, os calvinistas decapita¬ram ou queimaram vivos 84 sacerdotes; 19 outros morreram por ocasião da tortura.
Não se pode deixar de mencionar, à guisa de complemento, o mar-tírio dos católicos do Rio Grande do Norte por obra dos índios instigados pêlos calvinistas holandeses em 1645: o primeiro grupo, contando setenta pessoas aproximadamente, foi trucidado na capela da vila de Cunhaú. O segundo grupo em Uruaçu.
Por conseguinte não resta dúvida: o Calvinismo usou de violência cruel no trato com seus irmãos “papistas” (fiéis ao Papa).
Passemos ao Anglicanismo.
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3. O Anglicanismo
O rei Henrique VIII em 1534 foi declarado pelo Parlamento, medi-ante o Ato de Supremacia, Chefe da Igreja na Inglaterra. Sob o seu su-cessor, Eduardo VI, foram redigidos 42 artigos, que expressavam a fé reformada anglicana. De 1558 a 1603 reinou a rainha Isabel l, que im-plantou decisivamente o protestantismo de fundo calvinista na Inglaterra, visando à total extinção da Igreja Católica.
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3.1. Sob Isabel l: generalidades
Eis o que se lê na citada obra de Bihlmayer-Tuechle, pp. 270s:
«Os 42 artigos de Eduardo VI, reduzidos a 39, foram elevados à categoria de norma confessional (1563) da igreja nacional inglesa; a obri¬gação de prestar o juramento de supremacia foi estendida a todos os membros da Câmara Baixa, aos mestres e aos procuradores públicos, enfim, a todas as pessoas suspeitas de adesão à antiga religião, às quais, em caso de recusa repetida, era cominada até a pena de morte. Numa primeira fase, é verdade, foram aplicadas somente penas consistentes na privação dos bens ou da liberdade, ainda que não raro, em medida realmente draconiana. Mais tarde, porém, quando Pio V (1570) fulminou Isabel com a excomunhão e a deposição desvinculando os súditos do juramento de fidelidade, foram emanadas novas e severíssimas leis e posto em atuação o patíbulo. Foi uma época tremendamente dolorosa para os fiéis católicos da Inglaterra, que, amaldiçoados e perseguidos como inimigos do Estado e réus de alta traição, envolvidos na hostilidade suscitada pelo contraste político entre a Espanha e Inglaterra, viram-se oprimidos pela dura crueldade de uma justiça sanguinária. Tiveram que pagar a caro preço as conjuras tramadas contra Isabel e as tramas urdi¬das para a libertação da prisioneira Maria Stuart. Não é, pois, para se maravilhar que o seu número fosse continuamente diminuindo.
//
O perigo ameaçava sobretudo os sacerdotes; quem lhes dava hos¬pitalidade era punido com a pena de morte. Para não deixar extinguir-se toda cura pastoral na Inglaterra, foi necessário providenciar à ereção de Institutos no exterior para a formação de padres. Guilherme Allen, cóne¬go de Iorque e desde 1587 ‘cardeal da Inglaterra’, fundou em 1568 em Douai um colégio inglês e o papa Gregório XIII erigiu outro em Roma em 1579. Numerosos jovens de ilustres famílias inglesas realizaram nestes colégios os seus estudos teológicos e mais tarde dirigiram-se secretamente como missionários para a Inglaterra, indo não raro ao encontro da morte certa. Uma das mais famosas vítimas da perseguição foi o douto jesuíta Edmundo Campion, ex-aluno de Douai, o qual foi executado com dois companheiros em 1581.
Quando Filipe II da Espanha, para vingar a morte de Maria Stuarí, tentou em vão conquistar a Inglaterra com a sua Armada, a perseguição encarniçou-se mais ainda; mais de cem pessoas caíram vítimas dela. Globalmente sofreram a morte pela sua fé 124 sacerdotes e 61 leigos. Numerosos fiéis de ambos os sexos definharam por longos anos em hor-ríveis masmorras. Aqueles que se abstinham do culto anglicano, ‘os recusantes’, foram colhidos por enormes penas pecuniárias. Sob o regi¬me de coação religiosa da igreja nacional anglicana tiveram que sofrer não só os católicos, mas também os puritanos e os presbiterianos, os quais se opunham também ao ato de uniformidade (não conformistas, dissenters)».
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3.2. Particularidades
1) Recusa do juramento
Quem recusasse prestar o juramento de supremacia, era punido como réu de alta traição; era colocado sobre uma grade e assim arrasta¬do até o lugar do suplício; aí era estendido sobre um cepo; abriam-lhe o ventre, recortavam-lhe as entranhas em ritmo lento de modo a prolongar a agonia; a seguir, arrancavam-lhe o coração e o corpo era esquartejado, ficando as diversas partes expostas ao público. Em alguns casos o sen¬so humanitário deixava que a morte ocorresse antes da operação final; mais frequentemente os mártires eram recortados ao vivo.
Em 1535 um monge cartuxo foi condenado a tal suplício juntamen¬te com alguns companheiros; enquanto o monge era executado, os com¬panheiros, aguardando sua vez, pregavam o Evangelho para quem esta¬va assistindo.
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2) São João Fisher
O cardeal John Fisher, quase octogenário, ficou por um ano encar-cerado na Torre de Londres. Foi condenado à morte por ter dito, em con-versa particular, que o rei não tinha autoridade sobre a Igreja. Por ser Cardeal, Henrique VIII lhe concedeu a graça de ser simplesmente deca-pitado sem outra pena. Em 1535 na manhã do suplício J. Fisher fez ques¬tão de um asseio esmerado; provocou a surpresa do seu servidor, ao que respondeu o condenado: “Não vês que este é o meu dia de núpcias?”. Ao partir para o suplício, leu dois versículos do Novo Testamento e rezou. Subiu com as próprias pernas até o patíbulo. Segundo o antigo costume, o carrasco se ajoelhou diante dele e pediu-lhe perdão, respondeu-lhe o Cardeal: “Eu te perdoo de todo o coração; tu me verás sair vitorioso deste mundo”. Dirigiu-se à multidão que assistia, em tom de despedida; rezou ainda longamente e entregou a cabeça ao carrasco. Após a morte, esta foi exposta sobre a ponte de Londres. O corpo permaneceu no lugar do patíbulo, até que viessem soldados que o levaram, cavaram uma fossa e lá o depositaram.
Tomás Moro, Primeiro-Ministro do rei, teve morte semelhante em 1535.
Mais uma vez a história evidencia que os irmãos separados “inqui-riram” e maltrataram os fiéis católicos. Cometeram também eles o que acusam a Igreja de ter feito.
Além de Bihlmayer-Tuechle, foi utilizado, na confecção deste arti¬go, o Dictionnaire Apologetique de Ia Foi Catholique, organizado por A. d’Alès,
verbetes Reforme e Martyre.
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APÊNDICE
A fim de possibilitar uma visão mais objetiva e fiel à realidade, vão, a seguir, propostos alguns aspectos da Inquisição católica geralmente silenciados pêlos manualistas.
1. O Inquisidor
Os historiadores que hoje consideram esse passado, tendem a julgá-lo através das categorias de pensamento modernas, exigindo dos antigos o que eles não sabiam nem podiam dar; não levam em conta os textos que exprimem o ardente amor pela verdade, pela justiça e pelo bem que animava os Inquisidores de modo geral. Eis, por exemplo, o espelho do Inquisidor redigido por Bernardo de Gui, um dos mais famo¬sos Inquisidores no século XIV (1308-1328):
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“O Inquisidor deve ser diligente e fervoroso no seu zelo pela verda-de religiosa, pela salvação das almas e pela extirpação das heresias. Em meio às dificuldades permanecerá calmo, nunca cederá à cólera nem â indignação. Deve ser intrépido, enfrentar o perigo até a morte; todavia não precipite as situações por causa da audácia irrefletida. Deve ser in¬sensível aos rogos e às propostas daqueles que o querem aliciar; mas também não deve endurecer o seu coração a ponto de recusar adiamen¬tos e abrandamentos das penas conforme as circunstâncias. Nos casos duvidosos, seja circunspecto, não dê fácil crédito ao que parece provável e muitas vezes não é verdade; também não rejeite obstinadamente a opinião contrária, pois o que parece improvável, frequentemente acaba por ser comprovado como verdade… O amor da verdade e a piedade, que devem residir no coração de um juiz, brilhem nos seus olhos, a fim de que suas decisões jamais possam parecer ditadas pela cupidez e a cru¬eldade” (Prática Vi p… ed. Douis 232s).
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Algo de semelhante se encontra sob a pena de outro célebre Inquisidor: Nicolau Eymeric O.P. – em seu Directorium (Parte III, ques¬tão 1§, De conditione inquisitoris).
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Para preservar e garantir tais predicados dos Inquisidores, a auto-ridade eclesiástica promulgava certas normas, acompanhando os proce-dimentos da Inquisição:
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– garantias de idade: o Papa Clemente V, no Concílio de Viena (1311), seguindo preceitos de seus antecessores, dispôs que ninguém pudesse exercer as funções de Inquisidor antes dos 40 anos;
– garantias de honestidade: Alexandre IV (1255), Urbano IV (1262), Clemente IV (1265), Gregório X (1275), Nicolau IV (1290) insisti¬ram nas qualidades morais, na honestidade e na pureza de costumes a ser exigidas dos Inquisidores;
– garantias de saber: também se declarava indispensável ao Inquisidor um bom conhecimento de Teologia e Direito Canónico.
//
A maneira como procediam os juizes era continuamente acompa-nhada e controlada, na medida em que isto era possível na Idade Média. Mais de uma vez, a Santa Sé interveio para moderar o zelo e punir os excessos dos Inquisidores. É de notar, por exemplo, que o Papa Clemen¬te V, no Concílio de Viena (1311), determinou fosse excomungado o Inquisidor que se aproveitasse das suas funções para fazer lucros ilícitos ou extorquir dos acusados quantias de dinheiro; para ser absolvido de tal pena, o Inquisidor deveria reparar os danos causados. Todo Inquisidor que abusasse comprovadamente do seu ministério, era sem demora de¬posto do cargo, fosse pêlos Superiores de sua Ordem, fosse pêlos lega¬dos papais, fosse diretamente pela Santa Sé. Os bispos eram obrigados, em consciência, a comunicar ao Papa todos os desmandos cometidos pêlos Inquisidores; o mesmo dever tocava aos notários e demais oficiais de justiça que acompanhavam o Inquisidor.
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2. As penas e seu abrandamento
1. No tocante às penas infligidas a hereges e bruxas, não existe a documentação desejável, pois o registro de fatos outrora se fazia mais dificilmente do que hoje. Como quer que seja, temos ao nosso alcance alguns espécimens dos séculos XIII e XIV; assim, por exemplo:
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De 1249 a 1258 em Carcassonne (França) a Inquisição proferiu 278 sentenças; a pena de prisão é relativamente rara; a mais frequente é a que manda prestar serviço na Terra Santa.
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De 1308 a 1328 Bernardo de Gui em Tolosa exerceu com severida¬de as suas funções: em dezoito Sermones Generales proferiu 929 sen¬tenças assim distribuídas:
• Imposição da cruz: 132 vezes
• Peregrinação: 9 vezes
• Serviço na Terra Santa: 143 vezes
• Encarceramento platónico pronunciado sobre defunto: 17 vezes
• Entrega ao braço secular (pena de morte): 42 vezes
• Absolvição de defuntos: 3 vezes
• Exumação: 9 vezes
• Sentenças contra contumazes: 40 vezes
• Exposição no pelourinho: 2 vezes
• Degradação: 2 vezes
• Exílio: 1 vez
• Destruição da casa: 22 vezes
• Queima do Talmud: 1 vez
• Absolvição de prisioneiro: 139 vezes
• //
Esta lista mostra que a entrega ao braço secular ou a pena de morte era relativamente rara.
De 1318 a 1324 em Pamiers (França), a Inquisição julgou 98 acu-sados: 5 foram entregues ao braço secular; 35 condenados ao cárcere; 2 absolvidos; a respeito dos demais nada consta; terão sido absolvidos?… exilados?… enviados para a Terra Santa? Como quer que seja, de 98 consta que apenas cinco sofreram a condenação capital.
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2. É de notar ainda que muitos dos réus sentenciados podiam go-zar de indulto, que os dispensava total ou parcialmente da sua pena. Podiam também usufruir de licença para sair do cárcere e ir tirar férias em casa; em Carcassonne, por exemplo, aos 13 de setembro de 1250, o bispo deu a uma mulher chamada Alazais Sicrela permissão para sair do cárcere e ir aonde quisesse até a festa de Todos os Santos (1 – de novem¬bro), ou seja, durante sete semanas. Licença semelhante foi dada por cinco semanas a um certo Guilherme Sabatier, de Capendu, na ocasião de Pentecostes (9/05/1251). Raimundo Volguir de VilIar-en-Val obteve uma licença que expirava no dia 20/05/1251, mas que lhe foi prorrogada até o dia 27. Outro caso é o de Pagane, viúva de Pons Arnaud de Preixan, que, encarcerada, obteve licença para férias de 15/06 a 15/08 de 1251.
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Os prisioneiros tinham o direito de se afastar do cárcere para trata-mento de saúde por quanto tempo fosse necessário. São numerosos os casos de que se tem notícia: assim aos 16/04/1250, Bernard Raymond, de Conques, obteve a autorização para deixar a sua cela propter infirmitatem. Aos 9/08 seguintes, a mesma permissão era dada a Bernard Mourgues de ViHarzel-en-Razès, com a condição de que voltasse oito dias após obter a cura. A 14/05 a mesma concessão era feita a Armand Brunet de Couffoulens; e a 15/08 a Arnaud Miraud de Caunes. A 13/03/ 1252 Bernard Borrei foi posto em liberdade propter infirmitatem, deven¬do voltar ao cárcere quinze dias após a cura. A 17/08 seguinte, Raine, filha de Adalbert de Couffoulens, foi autorizada a permanecer fora do cárcere quousque convaluerit de aegritudine sua (até que ficasse boa da sua doença)… A repetição de tais casos a intervalos breves, e às ve¬zes no mesmo dia, mostra que não se tratava de exceções, mas de uma rotina bem definida.
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3. Também havia autorização aos presos para ir cuidar de seus familiares em casa. Às vezes os problemas de família levavam os Inquisidores a comutar a pena de prisão por outra que permitisse atendi-mento à família. Até mesmo os mais severos praticavam tal gesto; sabe-se, por exemplo, que o rigoroso juiz Bernard de Caux em 1246 condenou à prisão perpétua um herege relapso, chamado Bernard Sabatier, mas, na própria sentença condenatória, observava que, o pai do réu sendo um bom católico, ancião e doente, o filho poderia ficar junto do pai enquanto este vivesse, afim de lhe dispensar tratamento.
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4. Acontece também que as penas infligidas aos réus eram abran-dadas ou mesmo supressas: a 3/09/1252 P. Brice de Montreal obteve a troca da prisão por uma peregrinação à Terra Santa. Aos 27/06/1256 um réu que devia peregrinar à Terra Santa, recebeu em troca outra pena: pagaria 50 soldos de multa, pois não podia viajar propter senectutem (por causa da idade anciã). São conhecidos também os casos de indulto total: o Inquisidor Bernard Gui, em seu Manual apresenta a fórmula que se aplicava para agraciar plenamente o réu. O mesmo Bernard Gui reabi¬litou um condenado para que pudesse exercer funções públicas; a um filho de condenado que cumprira a pena, reconheceu o direito de ocupar o consulado e exercer funções públicas.
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5. A história também registra o fato de que os Inquisidores estavam atentos a distinguir falsas e verdadeiras acusações. Conta-se, por exem¬plo, o caso, ocorrido em Pamiers (1324), de Pierre Peyre e Guilhaume Gautier: ambos colaboraram com Pierre de Gaillac, tabelião de Tarscon, numa campanha contra Guillem Trom; este também era tabelião e atraía a si a clientela, de modo que Pierre de Gaillac, querendo livrar-se dele, acusou-o de heresia perante a Inquisição, apoiado no falso testemunho de Pierre Peyre e Guillaume Gautier; estes dois cidadãos, comprova-damente tidos como falsários, foram condenados, e Guillem Trom reco¬nhecido como inocente.
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6. É certo, porém, que nem todos os Inquisidores tiveram a mesma elevação de espírito e a mesma retidão de consciência. Alguns se mos¬traram obcecados na repressão à heresia, procedendo cruelmente. Os historiadores registram tais abusos, mas não costumam registrar as cen¬suras que a Santa Sé infligiu aos oficiais imoderados ou indignos, sem¬pre que ela teve notícia dos fatos; aliás, não somente ela, mas também os legados papais e os bispos se insurgiram contra os excessos dos Inquisidores; não eram raras as admoestações à prudência e à brandura emanadas das autoridades eclesiásticas para a orientação dos Inquisidores; estes deviam proceder com pureza de intenção (superando paixões, pressões e preconceitos) e com a virtude da discrição.
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Consta também que os Papas mais de uma vez deram ordens aos Inquisidores para que usassem de brandura em casos precisos: Inocêncio IV, por exemplo, mandou aos Inquisidores Guillaume Durand e Pierre Raymond que absolvessem Guillaume Fort, cidadão de Pamiers; aos 247 12/1248 mandou soltar os hereges cuja punição lhe parecia suficiente; aos 5/08/1249, encarregou o bispo de Albi de restituir à comunhão da Igreja Jean Fenessa de Albi e sua esposa Arsinde, condenados pelo Inquisidor Ferrier.
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Em 1305 o Inquisidor de Carcassone provocou, por seus rigores, a revolta da opinião pública: os habitantes de Carcassonne, Albi e Cordes dirigiram-se à Santa Sé. As suas queixas foram acolhidas pelo Papa Cle-mente V, que aos 13/03/1306 nomeou os Cardeais Pierre Taillefer de Ia Chapelle e Béranger Frédol para fazer um inquérito do que ocorria na região; enquanto este se processava e as prisões eram inspecionadas, estava suspensa toda perseguição de hereges. Os dois prelados inicia¬ram a visita aos cárceres de Carcassonne nos últimos dias de abril; en¬contraram aí quarenta prisioneiros que se queixavam dos carcereiros; estes foram logo substituídos por outros mais humanitários; aos detidos foram assinaladas celas recém-reformadas e foi permitido passear per carrerias muri largi ou em espaço mais amplo; os guardas receberam a ordem de entregar aos prisioneiros tudo o que fosse enviado pelo rei ou por seus amigos para a sua manutenção. Os dois Cardeais visitaram outrossim os cárceres de Albi aos 4/05/1306; mandaram retirar as cor¬rentes que prendiam os encarcerados, designaram outros guardas, man¬daram melhorar as condições sanitárias das prisões, abrindo janelas para a penetração da luz e do ar.
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Nota:
[1] A reviravolta religiosa de Lutero suscitou em alguns setores a contestação do dogma trínitário: assim fizeram os anabatistas e certos livres pensadores, entre os quais o médico espanhol Miguel Servet, que professava um panteísmo neoplatônico e aspi¬rava à superação da doutrina protestante sobre a justificação (Nota do editor).
MÁXIMO BISPO DE JERUSALÉM EM 185 -196 AD
“Que não pode existir duas substâncias incriado a um e ao mesmo tempo, eu presumo que detém igualmente comigo mesmo. Você parece, no entanto, muito decididamente ter assumido, e de ter introduzido o argumento, este princípio, que devemos de necessidade inevitável manter uma de duas coisas: ou que Deus é separado da matéria, ou então, pelo contrário, que Ele está indissoluvelmente ligado com ela.
“Se, então, qualquer um deve escolher a afirmar que Ele existe em união com a matéria, que seria dizer que há apenas uma substância incriado Para qualquer um dos dois deve constituir uma parte do outro;., E, uma vez que fazem parte uns dos outros, eles não podem ser duas substâncias incriado. Assim como, ao falar do homem, não o descrevem como subdividida em uma série de partes distintas, cada uma formando uma substância criada em separado, mas, como razão nos obriga a fazer, afirmar que ele foi feito por Deus de uma única substância criada consiste de muitas partes, ou menos, da mesma forma, se Deus não está separado da matéria, somos levados à conclusão de que há apenas uma substância incriado.
“Se, por outro lado, ser afirmado que Ele é separada da matéria, segue-se necessariamente que existe alguma outra substância intermédia entre os dois, através da qual é feita a sua separação aparente. Porque é impossível que uma coisa que deve ser mostrado a serem cortadas por um intervalo de outro, a menos que haja algo pelo qual o intervalo entre os dois é produzido. Este princípio também é válido não só no que diz respeito a este ou a qualquer outro caso individual, mas, em qualquer número de casos, por favor Para o mesmo argumento que nós empregamos em lidar com as duas substâncias incriado devem de igual modo ser válido se as substâncias em causa ser dado como três. Pois em relação a estes também eu teria que perguntar se eles estão separados um do outro ou se, pelo contrário, cada um deles se une a seu colega Pois, se você deve dizer que eles estão unidos, você iria ouvir de mim o mesmo argumento que antes,., mas se, pelo contrário, você deve dizer que eles são separados, você não poderia escapar a suposição inevitável de um meio de separação. três . No que diz respeito a estes também eu teria que perguntar se eles estão separados um do outro, ou se, pelo contrário, cada um deles está unido ao seu companheiro.Pois, se você deve dizer que eles estão unidos, você iria ouvir de mim o mesmo argumento que antes, mas se, pelo contrário, você deve dizer que eles estão separados, você não poderia escapar a suposição inevitável de um meio de separação.
“Se, mais uma vez, por acaso alguém deve pensar que há um terceiro ponto de vista que podem ser consistentemente mantido em matéria de substâncias incriado, – ou seja, que Deus não está separado da matéria, nem tampouco, por outro lado, unidos a ele como uma parte, mas que Deus existe em matéria como em um lugar, ou, eventualmente, a matéria existe em Deus, a deixar uma pessoa observar o resultado:
“Isso, se fizermos importa o lugar de Deus, que deve necessariamente admitir que Ele pode ser contido, e que Ele está circunscrita pela matéria. Nay, além disso, ele deve conceder que Ele é, da mesma forma como a matéria, impulsionado cerca de cá e ali, incapaz de manter o seu lugar e ficar onde Ele está, desde aquela em que Ele existe é perpetuamente sendo conduzido sobre em uma direção ou outra. Além disso, ele também deve admitir que Deus teve o seu lugar entre o pior tipo de elementos. Porque, se a matéria era uma vez em desordem, e se reduziu a encomendar com a finalidade de torná-lo melhor, houve um tempo em que Deus existia entre os elementos desordenados da matéria.
“Eu também poderia razoavelmente colocar esta questão: se Deus encheu toda a matéria, ou estava em alguma parte dela Se alguém deve optar por dizer que Deus estava em alguma parte da matéria, ele estaria fazendo dele indefinidamente menor do que a matéria. , na medida em que uma parte do que continha toda a Ele;., mas, se ele afirmou que Ele invadiu toda a matéria, eu preciso ser informado como ele se tornou o Formador desta matéria para nós deve necessariamente supor, ou que não havia da parte de Deus uma contração, por assim dizer, de si mesmo e uma retirada da matéria, ao que ele começou a moda que a partir do qual ele mal se aposentou, ou então que Ele formou a Si mesmo em conjunto com a matéria, em conseqüência de não ter lugar para aposentar-se.
“Mas acho que deve ser mantida, por outro lado, que a matéria está em Deus, ele vai nos convinha semelhante para saber, se devemos entender por isso que Ele é separado da Si mesmo, e que, assim como o ar, o que contém vários tipos de animais, assim ele é cindido e dividido em partes para a recepção dessas criaturas, que de vez em quando existem nele, ou se a matéria está em Deus como em um lugar, por exemplo, como a água está contida em terra . Para deveríamos dizer ‘como no ar,’ devemos necessariamente estar falando de Deus como divisível em partes, mas se ‘como a água na Terra’, e se a matéria era, como se admite, em confusão e desordem, e além disso também continha o que era mal, teríamos de admitir que Deus é o lugar da desordem e do mal. Mas isso não me parece consistente com reverência a dizer, mas perigoso sim. Pois afirmam que a matéria é incriado, que você não pode ter a admitir que Deus é o autor do mal, e ainda, ao mesmo tempo com o objetivo de escapar a esta dificuldade, você faz dele o receptáculo do mal.
“Se você tivesse afirmado que a sua suspeita de que o assunto foi incriado surgiu a partir da natureza das coisas criadas como vamos encontrá-los, eu deveria ter empregado argumento abundante prova de que não pode ser assim. Mas, desde que você tenha falado da existência do mal como a causa de tal suspeita, estou disposto a entrar em um exame separado desse ponto. Pois, quando, uma vez que ficou claro como é que o mal existe, e quando ele é visto como impossível negar que Deus é o autor do mal, em conseqüência do fato de ter tido que recorrer à matéria para seus materiais, parece-me que existe uma suspeita desse tipo desaparece.
“Você afirma, então, que a matéria, destituído de todas as qualidades boas ou más, co-existiam no início com Deus, e que fora dele Ele moldou o mundo como nós agora encontrá-lo.”
“Essa é a minha opinião.”
“Bem, então, se a matéria era sem qualidades, eo mundo veio à existência de Deus, e se o mundo possui qualidades, o autor dessas qualidades deve ser Deus.”
“Exatamente por isso.”
“Uma vez que, também, eu ouvi você dizer-se agora que do nada nada pode vir, dá-me uma resposta para a pergunta que eu estou prestes a lhe perguntar. Você parece-me a pensar que as qualidades do mundo não têm surgido qualidades de pré-existentes, e além disso, que são algo diferentes das próprias substâncias. ”
“Eu faço.”
“Se, portanto, Deus não produzir as qualidades em questão de qualidades já existentes, nem tampouco a partir de substâncias, pela razão de que eles não são substâncias, a conclusão é inevitável, que foram feitas por Deus a partir do nada. Assim que parecia para me afirmar mais do que você estava garantido para fazer, quando você disse que tinha sido provado impossível manter a opinião de que nada foi feito por Deus a partir do nada.
“Mas vamos colocar a questão assim. Vemos pessoas entre nós fazer certas coisas a partir do nada, no entanto verdade, pode ser que eles torná-los por meio de alguma coisa. Tomemos nossa ilustração, digamos, de construtores. Estes homens não tornar as cidades fora das cidades, nem, da mesma forma, templos fora dos templos Não, se você acha que, porque as substâncias necessárias para essas construções já estão previstas, portanto, torná-los fora do que já existe, o seu raciocínio é falacioso. For. não é a substância que faz com que a cidade ou nas têmporas, mas a arte que é utilizado sobre a substância. Nem, mais uma vez, faz avançar a arte a partir de qualquer técnica inerente nas substâncias, mas surge de forma independente de qualquer técnica neles.
“Mas eu gosto de você irá encontrar o argumento, dizendo que o artista produz a arte que se manifesta na substância, ele formou fora da arte que ele próprio já tem. Em resposta a isso, no entanto, eu acho que pode ser bastante disse , que nem no homem, faz da primavera de arte a partir de qualquer arte já existente. Porque nós não pode permitir que a arte existe por si só, uma vez que pertence à classe das coisas que são acidentes, e que recebem a sua existência apenas quando eles aparecem em conexão com substância . Pois o homem vai existir embora não haja arquitetura, mas o último não terá existência, a menos que haja, antes de tudo o homem. Assim, não podemos evitar a conclusão, que é a natureza da arte a surgir no homem a partir do nada. Se, então, nós mostramos que este é o caso com o homem, certamente deve permitir que Deus pode fazer não apenas as qualidades de substâncias a partir do nada, mas também as próprias substâncias. Pois, se parece possível que tudo o que pode ser feito do nada, se for provado que este pode ser o caso com substâncias também.
“Mas, uma vez que são especialmente desejoso de inquirir sobre a origem do mal, vou avançar para a discussão deste tópico., E eu gostaria de lhe fazer algumas perguntas. Será que a sua opinião de que as coisas más são substâncias, ou que São qualidades de substâncias? ”
“Qualidades de substâncias, estou disposto a dizer.”
“Mas a matéria foi destituído de qualidades e de forma: este eu assumi no início da discussão Portanto, se as coisas más são as qualidades das substâncias, ea matéria foi destituído de qualidades, e vocês têm chamado de Deus o autor de qualidades, vontade de Deus. também ser o primeiro do que é mal. Desde, então, não é possível, essa suposição não mais do que por outro lado, falar de Deus, não a causa do mal, parece-me supérfluo acrescentar nada para ele , como se isso fosse a causa do mal. Se você tem alguma resposta a dar a esta, comece seu argumento. ”
“Se, de fato, a nossa discussão surgiu a partir de um amor de discórdia, que eu não deveria estar disposto a ter o inquérito levantado pela segunda vez sobre a origem do mal, mas, desde que seja solicitado sim pela amizade e pelo bem de nosso vizinho se envolver em polêmica, eu prontamente consentir que a questão levantada de novo sobre este assunto Você não tem nenhuma dúvida de longo tido conhecimento do caráter de minha mente, e do objeto em que eu aponto em disputa:. que eu não tenho nenhum desejo de vencer a mentira por raciocínio plausível, mas sim que a verdade deve ser estabelecida em conexão com a investigação minuciosa. Você mesmo, também, são da mesma opinião, eu estou bem certo. Independentemente do método, portanto, que você considera bem-sucedida para a descoberta da verdade, não se encolher de usá-lo. Pois, seguindo um curso melhor argumento, você não vai apenas conferir um benefício em si mesmo, mas com toda a certeza também de mim, me instruindo sobre assuntos de que sou ignorante. ”
“Você parece claramente a concordar comigo, que as coisas estão mal em algumas substâncias tipo: para, além de substâncias, não vejo que eles tenham qualquer existência Desde então, meu bom amigo, você diz que as coisas más são substâncias. é necessário investigar a natureza da substância. É sua opinião que a substância é um tipo de estrutura corporal? ”
“É.”
“E faz que a estrutura corporal existe por si só, sem a necessidade de qualquer um para vir e dar-lhe a existência?” “Sim.
“E não lhe parece que as coisas estão mal conectado com certos cursos de ação?”
“Essa é a minha crença.”
“E as ações passam a existir apenas quando um ator não é?” “Sim”.
“E, quando não há nenhum ator, nem sua ação nunca aconteceu?”
“Ele não vai.”
“Se, portanto, a substância é uma espécie de estrutura corporal, e isso não necessitam de alguém e por meio de quem pode receber a sua existência, e se as coisas más são as ações de alguém, e ações requerem alguém e por meio do qual eles recebem a sua existência, o mal-coisas “e não” ser substâncias. mal e se as coisas não são substâncias, eo assassinato é um mal, e é a ação de alguém, segue-se que o assassinato não é uma substância. Mas, se você insistir que os agentes são substâncias, então eu me concordo com você Um homem, por exemplo, que é um assassino, é, na medida em que ele é um homem, uma substância;., mas o assassinato que ele comete não é uma substância , mas uma obra de substância Além disso, falamos de um homem, por vezes, como tinha porque ele comete um assassinato, e, às vezes, mais uma vez, porque ele executa atos de beneficência, como bom:. e estes nomes aderir à substância, em conseqüência da coisas que são acidentes da mesma, o que, no entanto, não são a própria substância. Pois não é o assassinato substância, nem, mais uma vez, é o adultério, nem qualquer outro mal semelhante. Mas, assim como o gramático deriva seu nome do gramática, eo orador da oratória, eo médico do físico, embora a substância não é físico, nem ainda oratória, nem gramática, mas recebe a sua denominação das coisas que são acidentes de que, a partir do qual popularmente recebe o seu nome, embora não é qualquer um deles,-assim como na forma parece-nos que a substância recebe o nome de coisas consideradas como mal, embora não seja em si qualquer um deles.
“Peço-lhe também que considerar que, se representar algum outro ser como a causa do mal aos homens, ele também, na medida em que ele age neles, e incita-os a fazer o mal é o próprio mal, em razão de as coisas que ele faz para ele também é dito ser o mal, pela simples razão de que ele é o fazedor de coisas más;., mas as coisas que um ser não é o ser ele mesmo, mas suas ações, a partir do qual ele recebe sua denominação , e é chamado de mal. Pois, se devemos dizer que as coisas que ele faz são mesmo, e estes consistem em assassinato e adultério e roubo, e tal-como, essas coisas vão ser ele mesmo. E se essas coisas são mesmo, e se quando tomam lugar em que começa a ter uma existência substancial, mas por não ter lugar eles também deixam de existir, e se essas coisas são feitas por homens, homens-serão os que praticam estas coisas, e as causas de existir e de já não existe. Mas, se você afirmar que essas coisas são suas ações, ele chega a ser mal das coisas que ele faz, não daquelas coisas das quais a substância dele consiste.
“Além disso, já dissemos que ele é chamado de mal de coisas que são acidentes da substância, o que em si não são a substância:., Como um médico da arte de física Mas, se ele receber o começo de sua existência a partir das ações ele executa, ele também começou a ficar mal, e essas coisas más também começou a existir. E, nesse caso, um ser maligno não será sem começo, nem coisas más ser sem origem, já que disseram que eles são originados por ele. ”
“O argumento relativo à opinião expressa I antes, você parece-me, meu amigo, por ter tratado de forma satisfatória: para, a partir de premissas que você assumidas na discussão, eu acho que você ter uma conclusão justa para, sem sombra de dúvida, se. assunto foi a primeira destituído de qualidades, e se Deus é o artífice das qualidades que tem agora, e se as coisas más são qualidades, Deus é o autor dessas coisas más. O argumento, então, referente a este parecer, podemos considerar como bem discutido, e me parece agora falsa para falar de assunto tão destituído de qualidades. Pois não é possível dizer de qualquer substância qualquer que seja, sem qualidades. Pois, no próprio ato de dizer que ele é destituído de qualidades , você de fato indicar a sua qualidade, o que representa o que importa é tipo, o que naturalmente é atribuindo a ele uma espécie de qualidade Portanto, se é agradável para você, ensaiar o argumento para me desde o princípio. pois, para mim , a matéria parece ter tido qualifica desde toda a eternidade. pois assim posso afirmar que as coisas más também vem em forma de emanação, de modo que a causa de coisas más não pode ser atribuída a Deus, mas que o assunto pode ser considerada como a causa de todos os tais coisas “.
“Eu aprovo o seu desejo, meu amigo, e louvar o zelo que se manifestam na discussão de opiniões. Pois certamente torna-se cada um que está desejoso de conhecimento, e não simplesmente de lado a concordar com o que é dito, mas para fazer uma cuidadoso exame dos argumentos apresentados Pois, apesar de um litigante, mediante o estabelecimento de premissas falsas, pode fazer seu oponente tirar a conclusão que quiser, mas ele não vai convencer um ouvinte deste;., mas só quando ele diz que o que parece possível dizer com justiça Assim que uma das duas coisas vai acontecer:., ou ele vai, como ele escuta, ser decisiva ajudou a chegar a essa conclusão para a qual ele já se sente impelido, ou ele vai condenar seu adversário de não falar a verdade.
“Agora, parece-me que você não suficientemente discutida a afirmação de que a matéria tem as qualidades da primeira. Pois, se esse for o caso, o que Deus seja o criador do? Pois, se falamos de substâncias, afirmamos estes de existir de antemão;., ou se mais uma vez de qualidades, nós declaramos estas também já existem Uma vez que, portanto, tanto a substância e qualidades existem, parece-me razoável chamar Deus de um criador.
“Mas, para que não me parece ser a construção de um argumento de acordo com o meu objetivo, ser tão bom quanto o de responder à pergunta: De que maneira você afirmar que Deus é um criador Ele é tal, porque ele mudou de substâncias, de modo que eles não deve mais ser o mesmo que tinha sido uma vez, mas tornar-se diferente do que eles eram;, e porque, enquanto Ele manteve as substâncias da mesma como eram antes desse período, ele mudou suas qualidades ”
“Eu não penso em tudo que qualquer alteração ocorreu em substâncias: por isso parece-me absurdo dizer isso, mas eu afirmo que uma certa mudança foi feita em suas qualidades, e é em relação a estes que eu falo de Deus. como um criador. Assim como pode acontecer a falar de uma casa como feito de pedras, caso em que não poderíamos dizer que as pedras já não continuar a ser pedras quanto à sua substância, agora que eles são feitos em uma casa ( pois eu afirmo que a casa deve a sua existência à qualidade de sua construção, porquanto a qualidade anterior das pedras foi alterado),-assim não me parece que Deus, enquanto que a substância permanece a mesma, fez um certo alteração em suas qualidades, e é em relação a essa mudança que eu falo sobre a origem do mundo como tendo vindo de Deus “.
“Desde então, a manter que uma certa mudança, ou seja, de qualifica–foi produzido por Deus, responde-me brevemente o que eu estou desejoso de lhe perguntar.”
“Continuar, orar com a sua pergunta.”
“Você concorda na opinião de que as coisas más são as qualidades das substâncias?”
“Eu faço.”
“Se essas qualidades em questão a partir do primeiro, ou eles começam a ser?”
“Eu defendo que estes qualifica existia em combinação com a matéria, sem que se originou”.
“Mas você não afirmar que Deus tem feito uma certa mudança nas qualidades?”
“Isso é o que eu afirmo.”
“Para o melhor ou para o pior?”
“Para o melhor, eu diria.”
“Bem, então, se as coisas más são qualidades da matéria, e se o Senhor de todos mudou suas qualidades para melhor, onde, cabe-nos perguntar, venham coisas más? Para tanto as qualidades permaneceu o mesmo em sua natureza como eles anteriormente eram, ou, se não fossem mal antes, mas você afirmar que, em conseqüência de uma mudança operada sobre eles por Deus, as primeiras qualidades deste tipo surgiu em conexão com a matéria, por Deus será o autor do mal , na medida em que Ele mudou as qualidades que não eram do mal, de modo a torná-los mal.
“Possivelmente, no entanto, não é a sua visão de que Deus mudou as más qualidades para o melhor, mas você quer dizer que todas as outras qualidades que passou a ser nem bom nem mau, foram mudados por Deus, tendo em vista o adorno da criação. ”
“Essa tem sido a minha opinião desde o início.”
? “Como, então, você pode dizer que ele deixou as qualidades de coisas ruins assim como eles eram É que, embora fosse capaz de destruir essas qualidades, assim como os outros, ele não estava disposto, ou que Ele abster-se porque ? Ele não tinha o poder para, se você diz que Ele tinha o poder, mas não a vontade, você tem que admitir que Ele seja a causa dessas qualidades: uma vez que, quando Ele poderia ter colocado uma parada para a existência do mal, Ele escolheu para deixá-lo permanecer como era, e que, também, no momento em que ele começou a questão da moda. Pois, se Ele não tivesse se preocupado em tudo com a matéria, ele não teria sido a causa das coisas que ele permitiu permanecer. Mas, vendo que ele formou uma certa parte dela, e deixou uma certa parte como já descrito, embora Ele poderia ter mudado isso também para o melhor, parece-me que Ele merece ter o elenco culpa em Ele, por ter permitido uma parte da matéria a ser o mal, para a ruína da outra parte, que Ele formou.
“Não, mais, parece-me que o mais grave erro foi cometido quanto a esta parte, em que Ele constituiu esta parte da matéria, de modo a ser agora afetados pelo mal. Pois, se fôssemos examinar cuidadosamente as coisas, devemos achar que a condição da matéria está pior agora do que em seu estado anterior, antes de ter sido reduzido a ordem para, antes de ser separado em partes, ele não tinha noção do mal;., mas agora cada uma de suas partes está aflito com uma sensação de mal.
. “Tome uma ilustração do homem antes que ele foi formado, e tornou-se um ser vivo através da arte do Criador, ele era, por natureza, isento de qualquer de qualquer contacto com o mal, mas, assim como já foi feito por Deus, um homem, tornou-se responsável perante o sentimento de que se aproxime do mal: e, assim, essa mesma coisa que você disse foi provocada por Deus para o benefício da matéria, encontra-se ter virado para fora, em vez de seu próprio prejuízo.
“Mas, se você disser que o mal não foi colocado um ponto final, porque Deus não foi capaz de acabar com ele, você estará fazendo a Deus impotente. Mas, se Ele é impotente, será ou porque ele é fraco por natureza , ou porque Ele é superado pelo medo, e reduzido a sujeição por um forte Se, então, você ir tão longe a ponto de dizer que Deus é fraco por natureza, parece-me que põem em risco a sua própria salvação;., mas, se você dizer que ele é fraco por ser vencido pelo medo de um maior, as coisas mal será maior do que Deus, pois frustrar a realização de seu propósito. Mas isso, como me parece, seria absurdo dizer de Deus. Pois, por que não “eles”, em vez ser considerados deuses, pois de acordo com a sua conta que eles são capazes de superar a Deus: se, isto é, queremos dizer por Deus que tem um poder de controle sobre todas as coisas?
“Mas eu gostaria de lhe fazer algumas perguntas sobre a matéria em si. Ore diga-me, portanto, se a matéria era algo simples ou compostos. Estou induzido a adotar este método de investigar o assunto antes de nós, considerando a diversidade que obtém nas coisas existentes . Pois, se a matéria por acaso era algo simples e uniforme, como vem-se que o mundo é composto, e consiste, substâncias e combinações diversas? Porque pela ‘composto’ denotamos uma mistura de certos elementos simples. Mas se, pelo contrário , você preferem chamar composto assunto, você vai, naturalmente, ser afirmando que ele é composto de alguns elementos simples. E, se fosse composto de elementos simples, esses elementos simples, deve ter existido em algum momento ou outro separadamente, por si só, e quando eles foram agravados juntamente questão surgiu:. desde que, claro, segue-se que a matéria é criada Pois, se a matéria é composta, e as coisas são constituídas a partir de compostos simples, houve uma época em que a matéria não tinha existência, ou seja , antes que os elementos simples se uniram. E, se houve uma época em que a matéria não era, e nunca houve um momento em que o incriado não fosse, a matéria não pode ser incriado. E, portanto, haverá muitas substâncias incriado. Pois, se Deus era incriado, e os elementos simples a partir dos quais a matéria foi agravado também foram incriado, não haverá duas coisas incriado only, não para discutir a questão o que é que constitui objetos simples, se a matéria ou formulário.
“É, ainda, a sua opinião de que nada na vida se opõe a si mesmo?”
“É.”
“A água é, então, opor ao fogo?”
“Assim, parece-me.”
“Da mesma forma, é a escuridão contra a luz, e quente ao frio, e, além disso úmido para secar?”
“Parece-me que seja assim.”
“Bem, então, se nada na existência se opõe a si mesmo, e essas coisas são opostos um ao outro, eles não podem ser uma ea mesma matéria, não, nem tampouco ser feita de uma única e mesma matéria.
“Eu gostaria que mais pedir a sua opinião sobre um assunto afim de que de que temos falado. Você acredita que as partes de uma coisa que não são mutuamente destrutiva?”
“Eu faço.”
“E você acredita que o fogo ea água, e assim por diante, são partes da matéria?”
“Isso mesmo.”
“Você também não acreditam que a água é subversivo de fogo, luz e das trevas, e assim de todas as coisas semelhantes?”
“Sim”.
“Bem, então, se as partes de um conjunto não são mutuamente destrutivos, e ainda as peças de material são mutuamente destrutivos, eles não podem ser partes de uma matéria. E, se eles não são partes de um ao outro, eles não podem ser compostas de uma ea mesma matéria, ou melhor, eles não podem ser matéria de todo, uma vez que nada na existência é destrutiva de si mesmo, como aprendemos com a doutrina dos opostos: para nada se opõe a si mesmo-um oposto sendo por natureza contrário de qualquer outra coisa. Branco, por exemplo, não se opõe à própria, mas é dito ser o oposto do preto, e, de igual modo, a luz não é mostrado para ser oposição a si própria, mas é considerado um oposto em relação à escuridão, e assim de muito grande número de coisas além. Se, então, a matéria foram alguns uma coisa, ele não poderia se opor a si mesmo. Este, então, sendo a natureza dos opostos, se for provado que a matéria não tem existência “.
As considerações sobre a Igreja Protestante são todas mentirosas e caluniadoras.A ICAR sabe que seguimos o Evangelho do Primeiro Seculo,de Jesus e dos Apostolos. Ao fazermos isso,praticamos uma Fé Cristã autentica,genuina,não contaminada com as abominações introduzidas no III e no IV seculo para satisfazer as ambições politicas e populistas de Constantino,sendo o bispo de Roma progressivamente enaltecido,Concilio após Concilio,compactuando depois com a Idolatria e o Sincretismo de seitas que rodeavam o nascente Imperio Romano.Introduziram e fizeram o que bem entenderam com o Cristianismo,transformando-o em Romanismo. A infalibilidade papal,a co-redenção de Maria,a Maria “mãe de Deus”,o Purgatorio,a Salvação pelas obras e esmolas foram algumas das abominações que a ICAR introduziu na mente de seus,ás vezes,inocentes seguidores.
klauslederman@gmail.com
KLAUSS VOCÊ É OUTRO FILHO DO SATANÁS FILHO DAS TREVAS QUE VEM PREGAR AQUI SUAS MENTIRAS TIRADAS DE FABULAS DE FUNDO DE QUINTAL TOMA VERGONHA NA SUA CARA HEREGE MENTIROSO
É possível perceber como este Edmilson é apenas um estudioso dos textos, livros e registros que foram preservados pelo catolicismo romano, pois sendo os dominadores desde Constantino (quando foi fundado o catolicismo romano, em 313 d.c.), destruiram e continuam destruindo os registros que comprovam seus erros doutrinários. Só não conseguiram, e nem conseguirão destruir a Bíblia Sagrada que fala claramente (para os que tem ouvidos) que só Jesus Cristo salva, e pela graça somente, por meio da fé conforme Efésios cap.2 vs.8 ( se pudessem, os católicos rasgariam esta página da Biblia). A patristica, é claro, tendenciosa que é, só leva aos braços do destruidor romanismo ( me recuso a chamar de igreja o catolicismo romano, pois não é de fato ). Outra coisa notória é a linguagem imprópria de um professo cristão ao se referir aos que contestam suas posições dogmáticas. Este tipo de linguagem imprópria dá muito boa indicação da falta de educação que o Edmilson tem. Parece não ter havido novo nascimento, conforme o Senhor Jesus ensinou no terceiro capítulo de João (ainda hoje há um exercito de discípulos de Inácio de Loyola, que ficariam felizes em instaurar uma nova inquisição, agora com métodos mais modernos e eficazes de tortura). Fico com a Bíblia somente, a fé em Cristo somente, a Escritura somente, a Graça somente e com Jesus Cristo somente, ciente e contente de não precisar honrar nenhuma co-redentora, afrontando a suficiencia de Jesus Cristo como meu salvador, caso honrasse e servisse mais a criatura ( a serva de Deus Maria ) do que o Criador ( Jesus Cristo ), que é bendito eternamente. Amém. (Romanos Cap.1.vs.25) como fazem os pobres católicos ( doutos e indoutos ).
Senhor Jesus, tenha misericórdia destes, e abra-lhes o coração para o evangelho da salvação gloriosa em Cristo Jesus, salvador daqueles que nele crêem!
klauss lederman vibrador eu tenho fontes tenho milhares de testemunhas oculares eu tenho a arqueologia a favor.
agora o que você tem é só lenda
vocês protestantes klauss lederman tinha que ter em mãos era a bíblia de Marcião
descarado pois essa bíblia adulterada que vocês protestantes tem nas mãos
é totalmente católica pois foi a igreja católica que tirou os 27 livros para o novo testamento das mais de 500 cartas e livros que estavam juntos e eram lidos nas igrejas.
vai estudar lunático me refute e outra qual das 50 mil seitas aqui no Brasil é a verdadeira você pertence qual denominação?
ou vai fugir do assunto e vai dizer a piada que igreja não salva ninguém e que vc segue é o evangelho?
Conta outra filho das trevas vocês protestantes nem mesmo segue mas a doutrina do seu pai LUTERO
ISSO AQUI É PATRÍSTICA ISSO AQUI É A NOSSA IGREJA CATÓLICA NO SEU COMEÇO DE CAMINHADA E O ENGRAÇADO É QUE TEM SEMI ANALFABETOS PROTESTANTES DECORADORES DE VERSÍCULOS BÍBLICO QUERENDO REFUTAR A IGREJA CATÓLICA COM A PRÓPRIA BÍBLIA QUE A IGREJA SELECIONOU ISSO É O CÚMULO.
VEJA AQUI AMIGO UM PEQUENO TRECHO:
Todos eles foram contados entre os Setenta Apóstolos. Todos foram mencionados pelo Apóstolo Paulo em suas epístolas.
Herodes era um parente de Paulo. “Saudai”, escreve São Paulo aos Romanos: “meu Herodes relativa” (Romanos 16:11). Como o bispo de Neo-Partia, Herodes sofreu muito nas mãos dos judeus. Eles bateram na cabeça dele com varas, que feriu na boca com pedras e esfaqueou-o com facas. Depois que eles deixaram para morrer, St. Herodes levantou-se e continuou a servir os apóstolos. Ele ajudou o apóstolo Pedro em Roma e foi decapitado junto com muitos outros cristãos, o mesmo dia em que São Pedro foi crucificado.
//
St. Agabus possuía um espírito profético. Duas de suas profecias são registradas no livro dos Atos dos Apóstolos. Primeiro, ele profetizou uma grande fome em todo o mundo que se tornou realidade durante o reinado de Cláudio César: “E um deles, chamado Ágabo, levantou-se e pelo Espírito predisse que haveria uma grande fome em todo o mundo e isso aconteceu sob Claudius “(Atos dos Apóstolos 11:28). Em segundo lugar, quando se encontrou com o apóstolo Paulo em Cesaréia, que estava a caminho de Jerusalém, Ágabo tomou o cinto de Paulo e, ligando os seus próprios pés e mãos, dizendo: “Assim diz o Espírito Santo: Este é o caminho que os judeus ligarão o proprietário deste cinto em Jerusalém, e eles vão entregá-lo aos gentios “(Atos dos Apóstolos 21:11).
//
St. Rufus era um bispo de Tebas, na Grécia. São Paulo também menciona ele. “Saudai a Rufo, eleito no Senhor” (Romanos 16:13).
//
St. Asíncrito foi bispo de Hyrcania na Ásia e é mencionado junto com os outros em Romanos 16:14.
//
St. Flegonte também é mencionado na mesma epístola. “Saudai Asíncrito, Flegonte, HERMES, Pátrobas e HERMAS e os irmãos que estão com eles” (Romanos 16:14). Ele era um bispo na cidade trácia de Maratona.
//
St. Hermas, mencionado com os outros, era um bispo na Dalmácia.
Todos eles, como abelhas para Cristo, espalhe o mel do Evangelho em várias regiões, sofrendo muito por amor de Cristo. Todos foram traduzidos para o reino eterno de Cristo, o amado.
Hino de Louvor: Santos Apóstolos
Santos apóstolos, os escolhidos de Deus,
Você correu a corrida e alcançou o objetivo.
A vaidade do mundo, eles desprezado, a Deus, que estendeu a mão,
O mundano sacrificaram, o eterno, eles adquiriram.
Seu amor por Cristo, mais forte do que todos os outros poderes,
Para eles, ela brilhou na escuridão do paganismo.
A corrida acabou, a batalha obtido,
O exército de heróis levados a Cristo.
Em Cristo, há muitas coroas de flores vitoriosos,
Mesmo se você quiser, você pode ser casado.
Santos Apóstolos, orar a Deus,
Que Ele não nos privar do Reino dos Céus.
//
Apolytkion no primeiro tom
Louvemos nos hinos do coro de seis vezes de apóstolos: Herodion e Ágabo, Rufus, Asíncrito, Flegonte e santo Hermes. Eles sempre suplicar o Trinity para nossas almas!
//
Kontakion na Quarta Tone
Com a luz do Espírito Santo, iluminará o caminho dos fiéis, como estrelas, ó Santos Apóstolos. Como você olhar em Deus, o Verbo você repelir as trevas do erro.
//
Kontakion na Segunda Tone
Você tornou-se discípulos de Cristo e apóstolos de todos os santos, ó glorioso Herodion, Agabus e Rufus, Asíncrito, Flegonte e Hermes.Sempre suplicar ao Senhor que conceda o perdão das transgressões para nós que cantam seus louvores.
//
Apolytikion no terceiro tom
Santos Apóstolos suplicar a Deus misericórdia para conceder nossas almas o perdão dos pecados.
A DOUTRINA DA BÍBLIA É TOTALMENTE CATÓLICA
ISSO AQUI É PATRÍSTICA ISSO AQUI É A NOSSA IGREJA CATÓLICA AMIGA NO SEU COMEÇO DE CAMINHADA E O ENGRAÇADO É QUE TEM SEMI ANALFABETOS PROTESTANTES DECORADORES DE VERSÍCULOS BÍBLICO QUERENDO REFUTAR A IGREJA CATÓLICA COM SEUS PONTOS DE VISTA ISSO É O CÚMULO.
VEJA AQUI AMIGO UM PEQUENO TRECHO:
Todos eles foram contados entre os Setenta Apóstolos. Todos foram mencionados pelo Apóstolo Paulo em suas epístolas.
Herodes era um parente de Paulo. “Saudai”, escreve São Paulo aos Romanos: “meu Herodes relativa” (Romanos 16:11). Como o bispo de Neo-Partia, Herodes sofreu muito nas mãos dos judeus. Eles bateram na cabeça dele com varas, que feriu na boca com pedras e esfaqueou-o com facas. Depois que eles deixaram para morrer, St. Herodes levantou-se e continuou a servir os apóstolos. Ele ajudou o apóstolo Pedro em Roma e foi decapitado junto com muitos outros cristãos, o mesmo dia em que São Pedro foi crucificado.
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St. Agabus possuía um espírito profético. Duas de suas profecias são registradas no livro dos Atos dos Apóstolos. Primeiro, ele profetizou uma grande fome em todo o mundo que se tornou realidade durante o reinado de Cláudio César: “E um deles, chamado Ágabo, levantou-se e pelo Espírito predisse que haveria uma grande fome em todo o mundo e isso aconteceu sob Claudius “(Atos dos Apóstolos 11:28). Em segundo lugar, quando se encontrou com o apóstolo Paulo em Cesaréia, que estava a caminho de Jerusalém, Ágabo tomou o cinto de Paulo e, ligando os seus próprios pés e mãos, dizendo: “Assim diz o Espírito Santo: Este é o caminho que os judeus ligarão o proprietário deste cinto em Jerusalém, e eles vão entregá-lo aos gentios “(Atos dos Apóstolos 21:11).
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St. Rufus era um bispo de Tebas, na Grécia. São Paulo também menciona ele. “Saudai a Rufo, eleito no Senhor” (Romanos 16:13).
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St. Asíncrito foi bispo de Hyrcania na Ásia e é mencionado junto com os outros em Romanos 16:14.
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St. Flegonte também é mencionado na mesma epístola. “Saudai Asíncrito, Flegonte, HERMES, Pátrobas e HERMAS e os irmãos que estão com eles” (Romanos 16:14). Ele era um bispo na cidade trácia de Maratona.
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St. Hermas, mencionado com os outros, era um bispo na Dalmácia.
Todos eles, como abelhas para Cristo, espalhe o mel do Evangelho em várias regiões, sofrendo muito por amor de Cristo. Todos foram traduzidos para o reino eterno de Cristo, o amado.
Hino de Louvor: Santos Apóstolos
Santos apóstolos, os escolhidos de Deus,
Você correu a corrida e alcançou o objetivo.
A vaidade do mundo, eles desprezado, a Deus, que estendeu a mão,
O mundano sacrificaram, o eterno, eles adquiriram.
Seu amor por Cristo, mais forte do que todos os outros poderes,
Para eles, ela brilhou na escuridão do paganismo.
A corrida acabou, a batalha obtido,
O exército de heróis levados a Cristo.
Em Cristo, há muitas coroas de flores vitoriosos,
Mesmo se você quiser, você pode ser casado.
Santos Apóstolos, orar a Deus,
Que Ele não nos privar do Reino dos Céus.
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Apolytkion no primeiro tom
Louvemos nos hinos do coro de seis vezes de apóstolos: Herodion e Ágabo, Rufus, Asíncrito, Flegonte e santo Hermes. Eles sempre suplicar o Trinity para nossas almas!
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Kontakion na Quarta Tone
Com a luz do Espírito Santo, iluminará o caminho dos fiéis, como estrelas, ó Santos Apóstolos. Como você olhar em Deus, o Verbo você repelir as trevas do erro.
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Kontakion na Segunda Tone
Você tornou-se discípulos de Cristo e apóstolos de todos os santos, ó glorioso Herodion, Agabus e Rufus, Asíncrito, Flegonte e Hermes.Sempre suplicar ao Senhor que conceda o perdão das transgressões para nós que cantam seus louvores.
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Apolytikion no terceiro tom
Santos Apóstolos suplicar a Deus misericórdia para conceder nossas almas o perdão dos pecados.
A DOUTRINA DA BÍBLIA É TOTALMENTE CATÓLICA
A Autenticidade de Dionísio Escritos do Areopagita
[Seguem-se dois textos clássicos pelo Rev. John Parker que defendeu a autenticidade do corpus Areopagita como textos do primeiro século, com autoridade apostólica. Embora escrito há pouco mais de cem anos atrás, os argumentos ainda não foram refutadas pelos seus muitos críticos que se deleitam em ridicularizar ele. A questão interessante que ele pede é se São Dionísio foi influenciado pela Escola de Alexandria e os neoplatônicos ou era na verdade o contrário. O Rev. Parker traduzido São Dionísio no final do século 19, o que significa em Inglês, tanto de forma muito precisa e, literalmente, que muitas vezes é unintelligable, mas o benefício dessa tradução é que ele mantém o primeiro século terminologia que todas as traduções posteriores ignorar. Isso é curioso, porque, mesmo se os escritos são o trabalho de “Pseudo-Dionísio”, esses termos devem ter sido estilisticamente importante como arcaísmos destinado a aumentar a sensação de autenticidade e, portanto, digno de nota. Apesar de seus argumentos precisam ser um pouco mais refinada e expandida para atender bolsa contemporay, considero ainda ser um argumento credível, pelo menos, vale a pena considerar, como também defende a maioria das opiniões dos Padres da Igreja. – JS]
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Dionísio Areopagita
E A ESCOLA ALEXANDRINE
ALEXANDRIA tornou-se a casa da filosofia cristã, mas Atenas era sua terra natal. Pantaenus e Amônio-Saccus foram principais fundadores da Escola Alexandrina. Ambos eram cristãos. Ambos chamou a ensinamento da Palavra de Deus “, a fonte da sabedoria”, e dos escritos de Hierotheus, e Dionísio, o Areopagita-Bispos de Atenas.Durante vários séculos houve uma preparação grega para a Escola Alexandrina. Como o Antigo Testamento era um professor, levando a Cristo, de modo a Septuaginta, Pitágoras, Platão, Aristóbulo, Philo, e Apolo eram anuncia que preparou as mentes dos homens para que a plenitude da luz e da verdade em Jesus Cristo, o qual, em Alexandria, se vestiu com as vestes brilhantes de Filosofia Divina. Pantaenus nasceu em Atenas, 120 dC, e morreu em Alexandria, 213 AD. Ele era grego por nacionalidade, e Presbítero da Igreja em Alexandria por vocação.
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Primeiro estóico depois de Pitágoras, ele se tornou cristão algum tempo antes de 186 dC, data em que foi nomeado instrutor-chefe do Didaskeleion de Demétrio, Bispo de Alexandria. Pantaenus reconheceu a preparação para a fé cristã na filosofia grega. Anastácio do Sinai, descreve-o como “um dos primeiros expositores que concordaram uns com os outros no tratamento dos primeiros seis dias da Criação como profético de Cristo e de toda a Igreja.” Eusébio diz que “Pantænus expôs os tesouros dos dogmas divinos preservados direta, como de pai para filho, de São Paulo e outros apóstolos.Registros Fócio que Pantaenus foi aluno de quem tinha visto os Apóstolos, mas que certamente não tinha escutado nenhum deles mesmos. Agora, se Pantaenus foi aluno de quem tinha visto os Apóstolos, e ainda não tinha escutado seu ensino oral, é natural inferir que ele era aluno através de seus escritos. Eu sou um aluno de Dr. Pusey, mas eu nunca ouviu seu ensinamento oral, eu sou aluno através de seus escritos. Agora, existem, até hoje, os escritos de dois presbíteros que tinham visto os Apóstolos-tanto, converte à fé através de São Paulo
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Cujos escritos contêm os tesouros dos dogmas divinos, recebeu de São Paulo e do outros Apóstolos. Esses dois presbíteros são Hierotheus e Dionísio, o Areopagita, tanto ordenado bispo de Atenas por São Paulo. Dionísio, o Areopagita chama expressamente St. Paul o seu “iniciador chefe”, e como tal, dá a sua doutrina sobre os Santos Anjos, no sexto capítulo da Hierarquia Celestial ; “.
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instrutor chefe” e freqüentemente descreve São Paulo como sua Se então, podemos provar que os escritos de Dionísio já existia antes e eram conhecidos em Alexandria, quando Pantaenus entregue suas palestras na cidade, podemos razoavelmente concluir que Pantaenus saberia, e sabendo, usaria, os escritos escritas pelo Chefe de sua . próprios Areópago, e bispo de sua própria Atenas crítica histórica não nos permitem rejeitar probabilidades, simplesmente porque eles confirmam a fé cristã.
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Dexter, em sua Crônica , coletados nos arquivos de Toledo e de outras igrejas na Espanha, dá este testemunho: “UC 851 (98 dC). Dionísio Areopagita dicat Eugenio Marcello, dicto, propter ingenii excellentiam, Timotheo, libros de Divinis Nominibus “. Dionísio de Alexandria, escrevendo ao Papa Sisto II, c. 250, respeitando os escritos de Dionísio, o Areopagita, afirma “que ninguém pode contestar sua paternidade de forma inteligente, que ninguém penetrou mais profundamente do que Dionísio nas misteriosas profundezas da Sagrada Escritura, que Dionísio era discípulo de São Paulo, e piedosamente governou o Igreja de Atenas.
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“Se, então, os bispos de Alexandria e Roma trocaram cartas apenas alguns anos após a morte de Pantaenus, e apenas sete anos depois da morte de Amônio, e nessas cartas afirmaram os escritos de ser, sem dúvida, escrito por Dionísio Areopagita, seria o cúmulo do absurdo afirmar que tais escritos eram desconhecidos Pantaenus e Amônio. Mas não precisamos basear nossa prova em mera suposição. Routh dá dois fragmentos de Pantaenus. O segundo é um eco distinto de Dionísio. Em Nomes Divinos (c. 7), Dionísio discute como Deus Todo-Poderoso sabe das coisas existentes, e explica o texto:
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“Ele, conhecendo todas as coisas antes de seu nascimento”, como prova de que “não como aprender coisas existentes a partir de coisas existentes, mas a partir de si mesmo, e em si mesmo, como causa, o Ser Divino pré-reserva e pré-compreende as noções e a essência de todas as coisas, não se aproximando cada vários coisa, segundo a sua espécie, mas sabendo e contendo todas as coisas dentro de uma compreensão da causa.Assim, Deus Todo-Poderoso sabe das coisas existentes, e não por um conhecimento das coisas existentes, mas por que de si mesmo. “Dionísio (c. V. s. 8) falando da criação, declara que as vontades divinas e boa de Deus Todo-Poderoso definir e produzir existentes . coisas Pantaenus ensina a mesma: “Nem ele sabe coisas sensíveis forma sensata (αἰσθητῶς), nem as coisas inteligíveis intelectualmente.
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Pois não é possível que ele, que está acima de todas as coisas, deve compreender as coisas que são, depois as coisas são (κατὰ τα ὄντα), mas afirmamos que Ele sabe que as coisas são “, conforme suas próprias vontades. . . sim, como suas próprias vontades, Deus Todo-Poderoso sabe as coisas que são, uma vez que pelo disposto (θέλων), Ele fez todas as coisas são. ” Em Teologia Mística (c. V.) Dionísio diz: “Deus Todo-Poderoso não sabe as coisas existentes, que já existente . “O ensino de Amônio-Saccus é o mesmo;. Amônio usa a palavra βούλημα, Dionísio e Pantaenus θελήματα, de Deus, como fonte de criação Mas, embora os fragmentos conhecidos de Pantaenus são poucos, que possuem escritos abundantes de dois alunos, Clemente de Alexandria e Orígenes, a partir do qual podemos nos reunir o ensinamento de seu mestre.
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Clemente fala de Panteno como seu “grande instrutor e colaborador.” Essa é a semelhança entre os escritos de Clemente e Dionísio, que alguns já arriscou a conjectura de que Clemente o filósofo, mencionado por Dionísio, foi Clemente de Alexandria! Dou apenas um exemplo familiar. Clemente escreve: “Como, então, aqueles que montam a âncora no mar, arraste a âncora, mas não arrastá-lo para si, mas se à âncora, assim, aqueles que são atraídos para Deus na vida gnóstica, encontram-se, inconscientemente, levado a Deus . “Dionísio nos Nomes Divinos (c. III. s. 1) diz: “Ou, como se depois de ter embarcado em navio, e estão segurando o cabo, ligado a alguma rocha, não tiramos a rocha nós, mas nós mesmos, e no navio, para o rock.
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Portanto, antes de tudo, e especialmente da teologia, devemos começar com a oração, não como se nós mesmos estavam chegando do poder, que está em toda parte, e em nenhum momento, mas, pelas nossas lembranças piedosas e invocações, conduzindo-nos a, e fazendo-nos um com Ele “. Orígenes confessou que Pantaenus era seu superior na filosofia das escolas, e que ele moldou o seu ensinamento sobre o modelo de Pantaenus. Será que os escritos de Orígenes contem o carimbo de Dionísio e Hierotheus? E mais Orígenes, na ressurreição do corpo, diz: “Porque como ele não parece absurdo que este corpo que sofreu cicatrizes de Cristo, e, igualmente com a alma, tem suportado o selvagem tormentos das perseguições, e também suportou o sofrimento de cadeias, e varas, e tem sido torturado com fogo, batido com a espada, e tem mais sofreu os dentes cruéis de animais selvagens, a forca da cruz, e diversos tipos de punições, que este deve ser privado dos prêmios de tais concursos.
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Se em verdade, só a alma, que não só sustentou, deve receber a coroa, e seu companheiro o corpo, que serviu com muito trabalho, deve atingir nenhuma recompensa, por sua agonia e vitória, como é que não parece contrário a toda razão , que a carne, resistindo a Cristo seus vícios naturais, e seu desejo inato, e guardando a sua virgindade com o trabalho imenso, aquele, quando o tempo de recompensas veio, deve ser rejeitado como indigno e o outro deve receber a sua coroa?
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Tal fato, sem dúvida, argumentar por parte de Deus, ou a falta de justiça ou a falta de poder “. Dionísio (EH, c. VII.), Diz:” Agora, os corpos puros das almas santas, matriculados em conjunto, como jugo companheiros, e companheiros de viagem, que juntos se esforçaram durante as competições divinas, ao longo da vida divina, na firmeza inabalável das almas, irão receber a sua própria ressurreição. Pois, tendo sido feito um com as almas santas, para que eles se uniram durante a vida presente, por ter se tornado membros de Cristo, eles receberão, em troca da imortalidade divina e incorruptível e herança bendita “. Dionísio (DN, c. VI . s. 2), diz: “O que é ainda mais divino, que promete transferir todo o nosso ser (quero dizer, almas e corpos, o seu jugo companheiros), para uma vida perfeita e imortalidade.
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Outros ainda fazem essa injustiça aos corpos, que, depois de ter trabalhado com as almas santas, eles injustamente privá-los das retribuições santos, quando eles vieram para o objetivo do seu curso mais divino. “E” Porque, se o homem passou a . querida vida a Deus na alma e no corpo, o corpo que se sustentou ao longo das lutas divinas serão homenageados juntamente com a alma devota ” Para mostrar que Orígenes conhecia as obras de Hierotheus, damos um trecho de sua carta de Gregory: “Será que que você pode tanto participar e aumentar continuamente a esta parte, de modo que você não pode apenas dizer: ‘nós somos participantes de Cristo “, mas também participantes de Deus”
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. Papias , bispo de Hierápolis (fragmento V.), c.140, diz: “Os presbíteros, os discípulos dos Apóstolos, diz que esta é a gradação eo método daqueles que são salvos, e que avançar por etapas dessa natureza, e que, além disso, eles ascendem através do Espírito para o Filho e através do Filho para o Pai, e que, no devido tempo, o Filho dará o seu trabalho para o Pai “Quem são os presbíteros, os discípulos dos Apóstolos, podemos reunir a partir dos três últimos capítulos da. “Book of Hierotheus” Br. Mus. (Ad. Rich. 7.189), no qual a mesma doutrina é ensinada. não é, então, uma inferência legítima, que, quando Fócio diz que “Pantaenus foi aluno dos presbíteros que tinha visto os Apóstolos “, ele designou Hierotheus e Dionísio, o Areopagita, geralmente conhecido sob esse título?
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Amônio Saccus nasceu de pais cristãos em Alexandria e morreu nessa cidade, 242 AD. Anastácio do Sinai, o chama de “o Sábio”, e Hierocles “o ensinados por Deus.” Além de ser famoso por suas exposições da Sagrada Escritura, ele escreveu o Diatesseron , ouHarmonia dos Evangelhos , contida na Bib. Patrum. Em 236 ele escreveu o acordo entre Moisés e Jesus. Ele era o grande conciliador, que buscou o bem em cada sistema, e fazer todos um em Cristo.
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Pressensé lindamente descreve-o como um homem que desejava acreditar e conhecer, adorar e compreender, para conciliar a filosofia grega com os Mistérios do Médio. Ele escreveu um comentário sobre os versos de ouro de Pitágoras, que Hiérocles publicado, bem como reproduzido seus outros trabalhos. Os títulos dos seus livros, mencionados por Fócio, como Providência e Livre Arbítrio , lembre-se daqueles dos livros perdidos de Dionísio , da qual temos apenas um resumo de suas obras conhecidas. (Cód. 251-214). Amônio foi apelidado Saccus de ter sido um portador de milho.
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Virgílio, Shakespere, Milton, foram grandes gênios em si, mas quando sabemos que as fontes a partir do qual eles chamaram, podemos entender melhor as suas realizações. Dionísio estava em débito com Hierotheus-Amônio chamou de Dionísio. Isso veremos, não como poderíamos por suas obras, como descrito por Fócio, mas a partir de Plotino, seu discípulo, a fim de que podemos ter a prova em vigor, para algumas mentes, não necessariamente do testemunho cristão.Plotino nasceu em Lycopolis, 205 dC, e morreu em Campagna, 270 AD. Na idade de 29, ele começou a procurar a verdade nas escolas de Alexandria. Ele vagou de professor para professor, mas não conseguiu encontrar nenhum descanso até que ele foi persuadido a ir e ouvir Amônio-Saccus. Após ouvi-lo, ele exclamou: “Isto é o que eu buscava.” Plotino permaneceu com ele 11 anos, até a morte de Amônio, 242 AD. Em 244 dC, Plotino começou a ensinar em Roma.
Plotino não era um estudioso refinado. Porfírio, portanto, cometeu seu ensino à escrita. Porfírio foi considerado como o maior inimigo da fé cristã no início da década séculos. Perseguidores queimado os corpos dos cristãos, mas Porfírio procurou minar a sua fé nas Sagradas Escrituras, por sofismas da incredulidade, que foram revividas a-dia como “New Criticism”.
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Porfírio escreveu contra as Sagradas Escrituras com uma amargura gerada pela a convicção de sua verdade. Agora, é um fato surpreendente que, embora o ensino de Plotino chega até nós através Porfírio, não há uma palavra nos Enneades , em que o ensino de Plotino é dado contra a fé cristã. É verdade que Eutochius publicada outra versão do ensinamento de Plotino, sobre o fundamento de que o seu ensinamento era colorido por Porfírio, mas nós preferimos descansar nossa prova Porfírio, como não está sendo prejudicado em favor da verdade.
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Vamos, então, ver primeiro o que Plotino ensina a respeito da Santíssima Trindade. Ele diz: “Não precisamos ir além dos três hypostaseis” (Pessoas). É verdade que Plotino apresenta o Trindade como “One”, “mente” e “alma”, enquanto Dionísio dá a fórmula “Pai, o Filho eo Espírito.” Às vezes Plotino usa “Logos” em vez de “mente”. Mas mesmo essa substituição de “One” para “Pai” pode ser atribuída a Dionísio, que fala da Tríade, ἐναρχικὴ e até mesmo ἐναρχικῶν ὑποστὰσεων “Uma surgindo.” O “One” representa o Padre. Plotino diz: “Podemos representar o primeiro princípio, ‘One’, como fonte, que não tem outra origem do que ele, e que derrama-se em uma infinidade de córregos sem sendo reduzido pelo que ele dá. “Dionísio fala do” Pai “, como única fonte de Deus, e diz que” a divindade é irredutível pelos dons transmitidos. “no cap. XII de Nomes Divinos , Dionísio trata de “One” e “Perfeito”, quando aplicado a Deus Todo-Poderoso.
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Vamos agora ouvir Plotino sobre as “bonitas” Enneades (I. 6-7). Plotino diz: “Os avanços alma em sua ascensão em direção a Deus, até ser levantada acima de tudo alienígena, que vê face a face, em sua simplicidade, e em toda a sua pureza, Aquele em quem todas as paradas, a quem todos aspiram, de quem todos consideram a existência, vida e pensamento O transporte de amor não deve ele sentir que vê-Lo com o ardor.! ! deveria ele não deseja ser unidos a Ele. Ele, que não tenha visto, deseja-Lo como o Bom, e quem o viu, admira-Lo como a beleza soberana, e atingiu de uma vez com espanto e prazer, desdenha as coisas que até então ele chamou pelo nome de beleza Isso é o que acontece com aqueles a quem surgiram as formas de deuses e demônios;.. que não se importa mais para a beleza de outros órgãos O que você acha, então, que ele deveria experimentar um que tenha visto the Beautiful próprio-the Beautiful superando a terra eo céu A miserável não é ele, que não tem nem cor fresca nem forma graciosa, nem poder, nem realeza;! é só ele, que se vê excluído da posse de Beleza-a posse em comparação com a qual ele deve desdenhar realeza, a regra de toda a terra, sobre o mar, eo próprio céu, se ele deve ser capaz, por abandono, por desprezar tudo isso, para subir para a contemplação do belo, face a face.
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“Plotino também reconheceu” que os olhos sujos de impureza nunca poderia suportar a visão, ou alcançar a visão de que a Beleza. Devemos tornar os órgãos de visão semelhante e gostaria de o objeto que eles iriam contemplar. Todo homem deve começar , tornando-se bela e divina para obter uma visão do belo e da Divindade. “Bem podia Santo Agostinho diz, que,” com a mudança de algumas palavras, Plotino, tornou-se concordante com a religião de Cristo. “Não é à toa que Gregory e Basil citado . assim, em grande parte de Plotino Vamos agora ouvir o que diz Dionísio do “bom e belo”: “. Bondade transforma todas as coisas para si, todas as coisas aspiram a ele, como fonte e títulos e final a partir desta bela vem a ser a todas as coisas existentes . Todas as coisas aspiram ao belo e bom, e não há nenhuma coisa existente, que não participa no belo e bom. “Ler o quarto capítulo dos Nomes Divinos .
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registros Porfírio que Plotino atingido a essa visão das bonitas três vezes durante . sua vida Como a visão do belo é para ser atingido, Dionísio descreve na Teologia Mística : “Mas tu, ó querida Timóteo, pelo teu comércio persistente com as visões místicas, deixar para trás as duas percepções sensíveis e esforços intelectuais, e todos os objetos de bom senso e inteligência, e todas as coisas e não ser estar e ser levantado no alto agnostically ao sindicato, como atingível, com Aquele que está acima de toda a essência e conhecimento. Porque por ecstasy desmarcada e absoluto, com toda a pureza, a partir de ti mesmo, e tudo, tu serás levado ao alto para o supra-Ray of the Darkness Divino, quando tu jogar fora tudo e tornar-se livre de todos “.
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Amônio teve como ecstasy durante suas palestras, em que ele parecia ter visões divinas. Plotino difere Dionísio em relação a criação como um ato de necessidade, enquanto que Dionísio considera como um ato de amor. Plotino trata mal como “um alongamento da parte de Deus.” Dionísio fala de Deus Todo-Poderoso como imanente à matéria o mais alongado do espírito. Plotino traça mal matéria;. Dionísio para a escolha falaciosa de um agente livre pode não ser para que a coloração pagão Porfírio nestes aspectos levou Eutochius para dar um relato mais fiel e consistente do ensino de Plotino.
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Mas a prova suprema de que Dionísio era a fonte a partir do qual a Escola Alexandrina atraiu grande parte da sua sabedoria, é Proclus (450-485). Suidas afirmou há muito tempo que Proclo passagens inteiras plagiou Dionísio. Professor Stiglmayr enche sete páginas com passagens paralelas. Vacherot descreve certos capítulos dos Nomes Divinos como extratos de Proclus, palavra por palavra, e diz que toda a doutrina de Dionísio parece ser um comentário sobre a Teologia da Alexandria. Barthélémy St. Hilaire diz que Dionísio e Escoto Erígena quase totalmente implantado, na Idade Média, a doutrina do neoplatonismo . matéria é mais profunda; Professor Langen encontra em Dionísio as “características de especulação neo-platônico.” A semelhança entre a doutrina é negada por ninguém Que escritos apareceu pela primeira vez Essa é a questão.?.
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Dexter comemora os Nomes Divinos de Tabularia de Toledo, citações Policarpo 98 AD. Dionísio verbatim como “um certo um”. Jerome cita ele como “quidam Graecorum”. Dionísio de Alexandria (250 dC), escrevendo para Sisto II, declara que ninguém pode duvidar inteligente que os escritos são os de Dionísio , a conversão de São Paulo, o bispo de Atenas. Tertuliano expressa a Agnosia “nihil scire omnia scire”, e Orígenes cita-o pelo nome. Theodore (420 AD)
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respostas objeções, quem Fócio aprovados. Gregory chama Dionísio “uma antigo e venerável pai. “O Concílio de Nicéia cita as próprias palavras, contidas na hierarquia eclesiástica (c. I. s. 4) como aqueles das grandes Dionísio. Bispo Pearson prova que os melhores juízes em sexto, quinto, quarto e terceiro séculos considerados os escritos como escrito por Dionísio, o Areopagita estudiosos alemães hoje admitem que o testemunho externo é a favor de sua autenticidade.
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.Mas críticos excêntricos, por conta da teologia precisa, não posso acreditar que as obras foram escritas por um grego aprendido, – Chefe do Areópago, que deixaram tudo para seguir a Cristo, o convertido e discípulo de São Paulo, o amigo íntimo de São João e outros Apóstolos, a quem o nosso Salvador revelou os mistérios do Pai, mas os críticos posso acreditar que um homem desconhecido, cujo século ninguém pode corrigir, e, possivelmente, um sírio, pode ter adquirida a partir de escritores dos primeiros quatro séculos estas pérolas teológicos expressos em grego em um estilo único e sempre gosto próprio.
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Eles podem acreditar que o autor desses escritos Divinas iria incorporar alusões fictícios para pessoas e acontecimentos da era apostólica, para acrescentar brilho às obras incomparáveis, e imputar-los para outro. Eles podem acreditar que os escritos, de modo composto, foram impingido um crédulo cristandade, de modo que Dionísio de Alexandria, Maximus , São João Damasceno, e o Concílio de Nicéia, aceito-as como verdadeiras obras de Dionísio.
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Eu não pertenço a essa escola. Só incredulidade podia acreditar que algo tão incrível. homens racionais não vai arriscar a suposição que funciona conhecido no primeiro século foram recolhidos a partir de escritos compostos 400 anos depois. O tom da Escola Alexandrina pode ser ainda ilustrado de Amelius e Dionísio, o Sublime. Amelius participaram Plotino 24 anos como companheiro e aluno. Eusébio dá um extrato de seus escritos, nos quais Amélio diz, “Isto claramente era o Verbo, por quem, sendo eterno, as coisas tornar-se tornou-se, como diria Heráclito.” Provavelmente foi ele que disse: “O Prólogo do Evangelho de São João deve ser escrito em ouro, e colocados no lugar mais visível em cada igreja “(De Civ. Dei, LX. c. 29). Dionísio, o famoso secretário de Zenobia, participaram das palestras de Amônio-Saccus.
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Ele foi o” árbitro “de todas as questões literárias. Ele expressa sua admiração (De sub. L. 9) da dicção de Moisés na descrição da criação dos seis dias, e os números de São Paulo entre as mais brilhantes oradores gregos, como um homem que propôs um “dogma além de demonstração.” Afirmamos que o testemunho destes homens ilustres, e os extractos de Pantaenus, Amônio, e os seus discípulos, para justificar a conclusão de que a Escola Alexandrina era bíblica, cristã e filosófica, que a sua filosofia era uma filosofia divina da fé, e não um filosofia pagã contra a Fé, e que as principais fontes de sua Filosofia Divino foram os escritos de Hierotheus e Dionísio, os Bispos de Atenas. JOHN PARKER Cannes, Epifania de 1899. Para um esboço da vida, Evidence Interna de Data, e testemunho externo para Genuineness durante os primeiros nove séculos, consulte Celestial ehierarquia eclesiástica (Skeffington, 2s. 6d.).
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Agora a objeções à genuinidade
A objeção mais plausível para a autenticidade destes Areopagita [escritos] é, portanto, expressa por Dupin: “Eusébio e Jerônimo escreveu um catálogo exato de cada autor conhecido por eles, com algumas exceções obscuras, e nunca mencionar os escritos de o Areopagita. ” Grande é a alegria na Casa dos Anti-Areopagites sobre esta prova, mas o que são os fatos? Eusébio reconhece que inúmeras obras não chegaram a ele, Jerome exime quer saber ou dar um catálogo preciso tanto de autores ou obras.
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E mais.. A biblioteca de Cesaréia continha trezentos mil volumes, de acordo com o modesto cálculo de Doublet, e de acordo com Schneider, e muitos mais. Jerônimo diz que há alguns escritos, tão ilustres em si mesmos, que eles não vão sofrer de não ser mencionado por ele. Jerome segue Dionísio na hierarquia celestial . Jerome Catálogo dos Homens Ilustres contém 135 nomes. Josephus é mencionado por seu testemunho a Cristo. Seneca para sua correspondência com São Paulo.
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Philo para sua descrição da Therapeutse de Alexandria. No entanto, Dupin teria a inferir incautos que Jerome dá um catálogo completo de cada autor conhecido por ele, com algumas exceções obscuros. A História Eclesiástica de Eusébio trata da natureza de Cristo, os companheiros dos Apóstolos, o martirológio, a sucessão de Bispos, as perseguições, ea folk-lore da Igreja do século IV. O livro iria encher cerca de 125 páginas, ainda Dupin nos querem fazer crer que ele dá um catálogo completo. Ele não dá os escritos de Hymenseus e Narciso, de Atenágoras e Pantænus, nem uma lista completa de Clemente, Orígenes e Dionísio de Alexandria.
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Seu silêncio, na minha opinião, é devido ao “ódio theologicum”. De acordo com Eusébio, Jesus é διττός, de acordo com Dionísio, Jesus é ἁπλοῦς; ambas verdadeiras quando bem compreendido, mas quando mal interpretado “, Hinc Lachrymae illae”. Dupin formou sua premissa para a sua conclusão, e não de fatos. (1) Falácia de nomes Pearson, Daille, Blundellum, Erasmus, Valla, Westcott, Lupton, pronunciar contra a genuinidade. Quem é você? Mas Pearson destrói Daille; Vossius pulveriza Blundellum; Erasmus repudia Valla. Dr. Westcott, seguindo Dupin, assume a não-autenticidade, mas seu instinto literário coloca seu artigo em Dionísio antes que em Orígenes. Dean Colet solavancos da escala contra o Sr. Lupton. Pearson, no 10 º capítulo de Ignatii Vindiciae , dá o resumo mais curto e melhor em favor da autenticidade. Falando dos estudiosos de sua época, ele diz: “Ninguém é tão ignorante que não sabe que esses escritos foram reconhecidos como verdadeira pelos melhores juízes em sexto, quinto, quarto e terceiro séculos.
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“Infelizmente, ele também disse, cada pessoa erudita considera em seu dia como está escrito no século IV, e ele assumiu a data da morte de Eusébio, como a data das obras, para explicar seu silêncio.Por isso, cada pessoa inerudite, que desejavam passar por erudito, sustentou que parecer por sua própria reputação. Mas quando Pearson tinha pesquisado novamente as provas, ele confessou, com vergonha, que se tivesse dado, o que lhe parecia uma verdadeira opinião, ele deixou a decisão de toda a questão para o julgamento de uma pessoa mais erudito. Erasmus, em sua Institutio de um príncipe cristão , escreve assim: “Divus ille Dionísio qui fecit tres Hierarchias”.
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Em sua obra principal, Rácio Verae Religionis , Erasmus, não só enumera os nomes divinos e da teologia mística e simbólica , mas os chama, não estóico, não platônico, não aristotélica, mas a filosofia “celestial”. Ele então moldes de Dionísio em seu livro, que se torna Dionísio escrita elegante Latina. A única razão pela qual superou com ele todo testemunho externo era que Erasmus não poderia imaginar que um homem, vivendo em tempos apostólicos, e tão distante da idade de Erasmus, poderia ter escrito como um espelho da doutrina apostólica. Como poderia o Areopagita, embora discípulo de Paulo, e familiar amigo de João, o Teólogo, possivelmente aprendeu como o autor desses escritos? Tal é o testemunho dos dois teólogos que tenham sido autorizados a estar em dúvida da autenticidade.
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Gregório de Tours (2) Gregory é a grande autoridade daqueles que pensam que o St. Denis da França não é idêntica à Dionísio, o Areopagita. A autoridade é digno de sua perspicácia crítica. Gregory recolhe os martírios mais obscuros, na Gália, sob Nero e os imperadores subsequentes. Ele dá vários martírios sob Nero, e, assim, comprova a evangelização apostólica da Gália. Cotações de Gregory, e cita erroneamente, e desconhece o documento antigo (3), “Sobre sete homens enviados por São Pedro para a Gália, para pregar.” (4) “Under Claudius-sub-CLDIO Pedro Apóstolo enviou alguns discípulos para a Gália para pregar, eles eram Trófimo, Paulus, Martial, Austremonius, Gatianus, Saturnino, Valerius, e muitos companheiros. ” Estes homens foram enviados 42-43 AD. Gregory omite Valerius, e insere Dionísio, que não foi convertido à fé cristã, até 44 ou 49 AD.
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Então Gregory erros de leitura “Claudio” para “consulibus Decio”, e acrescenta: “Grato” como o companheiro de cônsul. Assim, um discípulo dos apóstolos, enviados por Clemente, sucessor de Pedro, chega na Gália em 250, e os nomes idênticos de seus companheiros repitam milagrosamente no terceiro século. Ao mesmo tempo em que Trófimo (5) é, portanto, deveria ter chegado em Áries, temos uma carta de Cipriano, 254 AD, pedindo Papa Stephen depor Marcião, Bispo 15 ou 18 de Áries de Trófimo. Essa é a base sobre a qual nossos amigos críticos construir a sua casa sobre a areia. Bolandistes O Pères
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Os Bolandistes Pères são uma maravilha na cristandade. Eles são críticos, e ainda seguir o erro grosseiro de Gregório de Tours. Eles pertencem à obediência papal, e ainda preferem Gregório de Tours, quando errado Gregório XIII, quando a direita. Eles pronunciar a declaração solene do Papa João XIX, “que Martial de Limoges era um homem apostólico (6)”, como de nenhum valor histórico. Eles pensam que São João Damasceno não possuem o mesmo aparato crítico para provar a autenticidade dos escritos de Dionísio, que possuímos no século 19. Sua “Actes authentiques” (7) de Dionísio reconhecer que ele foi enviado para a Gália por Clemente, sucessor de Pedro, e ainda afirmam que ele chegou na Gália em 250. Depois Clemente I, que sucedeu a Pedro e Paulo, não havia outro bispo Clemente de Roma por mil anos (8). Felizmente, Les petits Bolandistes são mais racional e crítico do que seus Peres.
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objeção geral
“O estilo, a ciência teológica, a linguagem e alusões, provam os escritos escritos após a era apostólica.” é o estilo epistolar a prova? São Paulo, São João, São Pedro, São Lucas, e quase todo o Novo Testamento foi escrito sob a forma de epístolas. A Epístola de St. James, o primeiro escrito no Cânone do Novo Testamento, vai ter comparação com o livro de Jó para ornamentado dicção. Consulte as referências marginais à Epístola de São Pedro para ver o conhecimento bíblico dos Apóstolos. Os homens usam o testemunho de sumos sacerdotes, que os apóstolos eram homens iletrados e incultos, mas omitir o seu testemunho de que eles tomaram conhecimento deles, que eles haviam estado com Jesus, e a mais um testemunho de que Jesus abriu o entendimento, para que eles devem entender o testemunho das Escrituras respeitando a si mesmo, e, ainda, que o Espírito Santo deve recordar-lhes tudo o que Ele lhes dissera.
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Aqueles que preferem assumir vinte milagres, do que reconhecer um fato natural, supor que a Síria, no século IV, pode ter escrito grego permeada de expressões técnicas de Platão e Aristóteles. Não há uma única alusão a pessoas ou acontecimentos após o primeiro século, a menos que se supor que a Epístola de Inácio, 108 AD, é citado. As obras abundam em nomes registrados no Novo Testamento. As Epístolas Apostólica alusão ao fermento da heresia que já trabalham. A edição de Antuérpia dá cerca de quinhentas referências à Sagrada Escritura nos escritos de Dionísio.
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Ele cita todos os livros da Bíblia, exceto as duas últimas Epístolas particulares de São João, ou João, o Presbítero. Dionísio escreveu quatro cartas para Gaio, a quem João escreveu sua terceira epístola. Temos, portanto, nos escritos deste homem apostólico, uma prova de que as Escrituras canônicas foram citados como os oráculos de Deus, no primeiro século, e um testemunho triunfante que a fé é mais confiável do que as críticas.
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REFERÊNCIAS
—————————– 1.Vidieu, página 107. 2. L’Abbé Darras. St. Denys 1’Areopagite , p. 34.3. Ibid., P. 51. 4. Veja Monumentos Inédits de M. Faillon , t. ii. p. 375.5. Darras, p. 14. 6. Veja Surius. 7. Darras, 293-300. 8. Clemente I., AD 67, Cl. II. 1046. vida de São Dionísio, o Areopagita
Este Santo foi de Atenas, um homem culto, e um membro do famoso tribunal judicial de Mars Hill (em grego Aeros Pagos, daí o nome Areopagita (veja Atos 17:19 . -34) Quando São Paulo pregou em Atenas, ele foi um dos primeiros a acreditar que há em Cristo, e, segundo alguns, tornou-se o primeiro bispo daquela cidade Outros dizem -. e isso pode ser mais provável – que ele foi o segundo bispo de Atenas, depois de São Hierotheus, quem Dionísio chama seu amigo e professor “,
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depois de Paul” ( Sobre os Nomes Divinos , 03:02) Com São Hierotheus ele também esteve presente na Dormição da Santíssima Mãe de Deus.; o Doxasticon do Aposticha para o serviço da Dormição é parcialmente tirado de uma passagem no capítulo III do Sobre os Nomes Divinos. Segundo a tradição antiga, ele recebeu fim de um mártir (segundo alguns, em Atenas em si) por volta do ano 96. Apolytikion na Quarta Tone
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Desde que tu tivesses sido instruído em retidão bem e foste vigilante em todas as coisas, tu eras vestido de uma boa consciência, como era digno de um santo Tu tirar o navio mistérios inefáveis Escolhido;. e ter mantido a fé, tu terminar um curso como, ó Dionysios Hieromártir. Interceda com Cristo Deus que nossas almas sejam salvas. Kontakion no Plagal da Quarta Tone
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Em espírito, tu passagem dist pelos portões do céu, instruído pelo grande Apóstolo que alcançou as alturas do terceiro céu, e foste feito rico em todo o conhecimento de coisas além do discurso, e então tu, ó Dionísio, fizeste iluminar os que adormeceram na escuridão da sua ignorância Por isso todos nós gritar: Alegra-te, ó Pai universal.. Life of St. Hierotheus de Atenas (
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Segundo alguns, Hierotheus, como São Dionísio, foi membro do Tribunal de Mars Hill. tendo sido instruído na fé de Cristo por Paulo, ele se tornou bispo de Atenas. Ele, por sua vez, iniciou a divina Dionísio, mais perfeitamente nos mistérios de Cristo, este último, por sua vez, elaborada de forma mais clara e distintamente concisa Hierotheus ‘e os ensinamentos de síntese sobre a fé que ele também foi levado milagrosamente pelo poder do Espírito Santo para estar presente no Dormição. a Theotokos, quando, juntamente com os Apóstolos sagrados, ele se tornou um líder da hymnody divina.
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“Ele estava totalmente transportado, totalmente fora de si mesmo e ficou tão profundamente absorto em comunhão com as coisas sagradas ele celebrados em hymnology, que, para todos os que ouviram ele e viu-o e sabia-o, e ainda não o conhecia, ele parecia estar inspirado por Deus, um Hymnographer divina “, como diz Dionísio ( Sobre os Nomes Divinos , 3:2). Tendo vivido em uma maneira que agrada a Deus, . ele repousou no Senhor Apolytikion na Quarta Tone //
Desde que tu tivesses sido instruído em retidão bem e foste vigilante em todas as coisas, foste vestida com uma boa consciência, como era digno de um santo Tu tirar o navio mistérios inefáveis Escolhido;. e ter guardei a fé, tu terminar um curso como, ó Hierotheos Hieromártir. Interceda com Cristo Deus que nossas almas sejam salvas. Kontakion no Plagal da Quarta Tone Como Hierarca de Atenas, que aclamar-te, pois por ti temos recebido formação coisas impressionantes e inefável, pois foste um escritor inspirado por Deus de hinos divinos O Hierotheus bem-aventurado, não te peço a Deus, para que possamos ser resgatados a partir de todas as calamidades, que, assim, possamos chorar: Alegra-te, ó Pai sábio. nas coisas divinas.
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COMO EU ME ORGULHO DE SER CATÓLICO
São Dionísio Aeropagita é um Critão dos Primeiros Séculos. Dioníso era parente do Juiz AEROPAGITA, que como relatado em Actos 17;34, foi convertido ao Cristianismo.
As primeiras citações confiáveis dos escritos de Dionísio são do final do quinto e do início do século VI. A primeira é por Severo, o chefe de um grupo de Monofisitas moderados em homenagem a ele, e Patriarca de Antioquia (512-518). Em uma carta endereçada a um certo abade, João (Mai, Script. Vett. Novembro coll., VII, i, 71), ele cita como prova de sua doutrina da minha synthetos physis em Cristo, o Ep dionisíaco. iv (PG, III, 1072 C), onde um kaine theandrike energeia é mencionado. Mais uma vez, no tratado “Adversus Anathem. Juliani Halicarn.” (… Cód. Syr Vat 140, fol 100 b), Severo cita uma passagem do DDN, ii, 9, PG, III, 648A (abba kai para pases – thesmo dieplatteto), e retorna mais uma vez ao Ep. iv. Na “História da Igreja” sírio de Zacharias (e. Ahrens-Kruger, 134-5) é relatado que Severo, um homem bem versado nos escritos de Dionísio (Areop.), esteve presente no Sínodo de Tiro (513). Andreas, Bispo de Cesaréia na Capadócia, escreveu (cerca de 520) um comentário sobre o Apocalipse no qual ele cita o Areopagita quatro vezes e faz uso de pelo menos três de suas obras (Migne, PG, CVI, 257, 305, 356, 780; cf. Diekamp em “Hist. Jahrb”, XVIII, 1897, pp 1-36). Como Severo, Zacharias Rhetor e, com toda probabilidade, também Andreas de Cappodocia, inclinado a monofisismo (Diekamp, um “Livro de Hierotheus” — Hierotheus passou a ser considerado como o professor de Dionísio — existia na literatura da Síria da época e exerceu considerável influência na propagação de doutrinas dionisíacos. Frothingham (Stephen Bar Sudaili, p. 63 m²) considera o panteísta Stephen Bar Sudaili como seu autor. Jobius Monachus, um contemporâneo dos escritores que acabamos de mencionar, publicado contra Severo um tratado polêmico que já foi perdido, mas afirma que o Areopagita como autoridade para o ensino ortodoxo (PG, CIII, 765). Assim também Efrém, o Arcebispo de Antioquia (527-545), interpreta em um certo sentido a conhecida passagem do DDN, i, 4, PG, III, 529 A:. haplous ho Iesous synetethe, distinguindo entre synthetos hipóstase e synthetos ousia Entre os anos 532-548, se não antes, John de Scythopolis na Palestina, escreveu uma interpretação de Dionísio (Pitra, IV, Proleg, p XXIII “Analect sacr.”.;.. cf Loof é “, Leôncio de Bizâncio” (p. 270 m²) a partir de um ponto de vista anti-Severa Em Leôncio de Bizâncio (485-543.. ), temos outra testemunha importante Esta campeão eminente da doutrina católica em pelo menos quatro trechos de suas obras baseia-se na megas Dionysios (PG, LXXXVI, 1213 A;. 1.288 C; 1304 D;.. Canisius-Basnage “, Thesaur monum Eccles . “, Antuérpia, 1725, I, 571). Sergius de Resaina na Mesopotâmia, archiater e presbítero (m. 536), em uma data próxima traduziu as obras de Dionísio em siríaco. Ele admitiu sua autenticidade, e por sua defesa também traduzido em siríaco os já atuais “Desculpas”. (Brit. Mus bacalhau adicionar 1251 e 22370;….. cf Zacharias Rhetor em Ahrens-Kruger, p 208) Ele próprio era um monofisita.
Maria, Mãe da Salvação
Como explicar o “Co-Redentora” para evangélicos
Meu primeiro encontro pessoal com a Virgem Maria aconteceu quando eu era um estudante em um seminário anglicano evangélico na Inglaterra.Eu tinha sido criado como um evangélico e encontrei meu caminho para a igreja anglicana. Lá eu estava me preparando para a ordenação. Um amigo católico que foi um oblato beneditino sugeriu que eu gostaria de visitar um mosteiro beneditino católico.
Enquanto lá, eu disse a um dos monges que durante um tempo de oração contemplativa que eu havia sentido a presença de Deus de uma forma muito real, mas feminino. A feminilidade me perturbado porque eu sabia que Deus não é feminina. O monge sorriu e disse: “Não se preocupe. Isso não é Deus. É a Virgem Maria. Ela é a Medianeira. Ela quer ajudá-lo com suas orações e trazê-lo mais perto de Deus.”
Eu fiquei chocado. Na época, a Virgem Maria não desempenhou nenhum papel na minha vida devocional. Como um bom garoto evangélico que eu tinha memorizado 1 Timóteo 2:5, que diz: “Há um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” Ao chamar a Maria “Medianeira”, ele confirmou minha prejuízo que os católicos acreditam em coisas que contradizem a Bíblia. Ele também confirmou a minha suspeita de que os católicos deram Mary um status de igualdade com Jesus.
Eu coloquei essa noção firmemente para um lado e não considerá-lo novamente até depois de eu ter entrado na Igreja Católica. Este adiamento foi possível porque o papel de Maria como Co-redentora e Medianeira da graça não é um dogma definido formalmente da Igreja Católica. Continua a ser um piedoso opinião, um devocional útil e forma teológica de meditar sobre Maria. Minha atenção foi atraída de volta à questão, no entanto, quando eu estava escrevendo Mary: Um Debate católica / evangélica com um velho amigo que tinha assistido a Bob Jones University comigo.
A vara para bater-nos com
Eu entendo como títulos de Medianeira e Co-redentora de Maria continuam sendo um dos pontos sorest em Evangélica – discussões católicas. Um protestante que já ouviu falar desses títulos vai usá-los como um grande porrete com o qual venceu os católicos, e é importante saber a melhor forma de envolver a discussão.
Para o diálogo genuíno, é vital para ouvir e entender o ponto de vista evangélico. O sincero, bem-ler objetos evangélicos para devoções exaltados e títulos para a Mãe de Deus, porque ele acha que eles prejudicam a honra ea adoração devida a Jesus Cristo. A Igreja Evangélica pensativo não intencionalmente desprezar Mary, ele bastidores da Mãe de Deus para defender a devoção adequada ao seu Filho.
O lugar para começar em qualquer discussão de Maria como Medianeira e Co-redentora é afirmar que os católicos realmente acredita que a morte de Jesus Cristo é todo-suficiente para a salvação dos nossos pecados. Se você pode citar um autor que é um devoto conhecido de Maria, um soco forte. “Veja, aqui está alguém que promove devoção mariana”, você diz: “Ele realmente quer que ela seja proclamada Co-Redentora, mas insiste que a morte de Cristo é tudo o suficiente.”
Por exemplo, um livreto pela Califórnia-baseado Vox Populi Mariae Mediatrici Centro Petição que promove estes títulos para Mary começa com estas palavras: “A salvação da humanidade foi realizada por unigênito Filho de Deus, Jesus Cristo, A Paixão e Morte de Cristo. o nosso único Redentor, não foi apenas suficiente, mas satisfação “superabundante” por culpa humana eo consequente endividamento de punição “( A Dogma New Marian? Corredentora, Medianeira de todas as graças, advogado ).
O livreto passa a explicar: “Mas Deus quis que esta obra de salvação ser realizado através da colaboração de uma mulher, respeitando seu livre arbítrio (Gal. 4:4).” Este ponto apresenta um bom próximo passo em discutir essa crença católica com uma evangélica.
Você vai cooperar ou não?
Em vez de vadear em uma discussão sobre Maria ser Medianeira e Co-redentora, é útil para discutir o princípio ea possibilidade de os seres humanos cooperando com Deus na obra da redenção. Os protestantes têm uma resistência arraigada a idéia de que podemos cooperar com Deus para a nossa redenção em tudo. Em seu desejo de manter as doutrinas da sola gratia e sola fide , alguns deles vão para os extremos de acreditar que podemos fazer absolutamente nada para cooperar com Deus na nossa redenção porque isso equivaleria a salvação pelas obras.
Como resultado, os sistemas de crenças mais evangélicos conter um elemento muito forte de quietismo. Quietismo é uma espécie de fatalismo: É que a heresia que diz que você pode fazer absolutamente nada para se engajar no trabalho de sua salvação. Em vez de cada alma é como uma folha na maré de onipotente Providência de Deus.Devido a esse entendimento, é difícil para muitos evangélicos de compreender a idéia de que Deus usa a cooperação humana para cumprir a sua vontade no mundo. Que a cooperação humana é realmente crucial para a redenção do mundo não faz parte da sua perspectiva.
Portanto, antes de falar sobre a colaboração de Maria com Deus, vale a pena discutir o princípio básico de que os seres humanos podem cooperar com Deus. A maioria dos evangélicos vai admitir que nós, de fato, a necessidade de responder à graça de Deus para que ele seja eficaz em nossas vidas. Mesmo no nível mais básico, os evangélicos admitir que uma pessoa tem de “aceitar Jesus”. Assim como eles fazem, você pode apontar que esta é uma forma de cooperação com Deus.Neste ponto, a vontade humana ea vontade divina estão unidos para a obra da salvação.
Esta cooperação com Deus não é apenas para a salvação do indivíduo.O Novo Testamento deixa claro que há mais do que isso. Assim, por exemplo, afirmamos que Jesus é o Sumo Sacerdote da nova aliança, mas o Novo Testamento chama-nos também a partilhar esse sacerdócio (Apocalipse 1:5-6;. 1 Pe 2:5,9). Fazemos isso através da partilha dos sofrimentos de Cristo (Mt 16:24; 1 Pe 4:13.). Paulo chama-se “co-trabalhador com Cristo” (1 Coríntios 03:09). E diz que parte disso é que ele foi crucificado com Cristo e ações nos sofrimentos de Cristo (2 Cor 1:05;.. Phil 3:10) .
Se o evangélico acredita que a Bíblia e quer viver a vida cristã, ele não só vai admitir que ele precisa cooperar com Deus para a sua própria salvação, mas também que esta cooperação é parte de uma identificação maior com Cristo, e que esta identificação com Cristo é para a salvação do mundo. Ele também admite que, de alguma maneira misteriosa, os sofrimentos que enfrentamos fazem parte da maneira como Deus trabalha para redimir o mundo.
Maria Evangelista
Uma vez que um evangélico admite que a cooperação com Deus não é apenas possível, mas necessário, abre-se a idéia de que há um propósito para a nossa co-trabalhar com Deus. Nós cooperamos com Deus para a salvação do mundo. Aqui é outro ponto em que o crítico Evangélica pode se conectar. O evangélico acredita que cada um de nós tem uma nova missão na vida: Devemos proclamar Cristo crucificado. Temos que espalhar o evangelho e compartilhar da obra salvífica de Cristo com o mundo. Somos chamados à oração, santidade e evangelismo. De lá, é um pequeno passo para ver que esta é uma outra maneira de dizer que somos chamados a ser mediadores do amor e do perdão de Cristo. Todo cristão acredita que ele ou ela é chamada a rezar para o mundo, para interceder e mediar para os outros, para ter um “ministério da reconciliação” (2 Coríntios. 5:18-19). Evangélicos sabe os exemplos do Antigo Testamento de Moisés e Abraão intercedendo em nome de outras pessoas para Deus, e todos os cristãos concordam sobre a necessidade de mediar em oração pelos outros. Esta é uma boa maneira de explicar o papel Medianeira da Bem-aventurada Virgem Maria. Maria é a primeira evangelista. Ela carregava a Palavra de Deus em seu corpo, manteve-o lá, e levou-o para o mundo. Este foi o seu papel prático na Encarnação, mas era também o seu papel teológico. Ao fazer isso, ela nos mostra a nossa vocação menor a ser mediadores da Nova Aliança e ministros da reconciliação.
É verdade que o papel de Maria como Medianeira é mais cósmica do que a nossa, mas os princípios são os mesmos. Compreender nossa própria participação na obra salvífica de Deus através da oração e do sacrifício de mediação nos ajuda a entender como ela faz a mesma coisa, só que maior e melhor, porque ela é o mais sagrado dos seres humanos e aquele que está mais próximo do Filho de Deus.
Vale a pena discutir que os Padres da Igreja viram Maria como mediador de toda a graça. Cirilo de Alexandria, no século IV escreve:
Ave, Maria, Mãe de Deus, venerável tesouro do mundo inteiro. . . é você através do qual a Santíssima Trindade é glorificada e adorada. . . através do qual o tentador, o diabo é lançado do céu, pelo qual a criatura caída é levantada até o céu, por meio de quem toda a criação, uma vez preso pela idolatria, chegou a conhecimento da verdade, pelo qual as nações são trazidos ao arrependimento. (Qtd. em Luigi Gambero, Maria e os Padres da Igreja: A Bem-Aventurada Virgem Maria no pensamento patrístico )
Efrém da Síria, diz, “com o mediador, você é a Medianeira de todo o mundo”, e Antípatro de Bostra, pai do Concílio de Éfeso, escreveu sobre a Virgem Maria, no século V, “Salve, tu que aceitavelmente interceder como mediadora para a humanidade “(qtd. em Gambero, Maria e os Padres ).
Estas citações podem ser multiplicadas a partir das liturgias e escritos teológicos do dia. Linguagem exaltada dos roteiristas mostra como altamente eles achavam do papel de Maria como mediadora e co-redentora. Este ponto de vista de Maria como Medianeira não era uma invenção posterior, mas sim nos vem da Igreja primitiva.
O crítico evangélico pode ir junto com você até agora, mas ele ainda encontra o título de “Co-Redentora” um estiramento. Maria pode ter tido uma compreensão íntima da obra redentora de Cristo, e ela pode ter um papel como intercessor e guerreiro de oração, mas isso não implica necessariamente que ela é a Co-Redentora. Neste ponto, vale a pena explicar que não sugerem que a cooperação de Maria com Deus é igual a obra de Cristo. Trata-se de uma ordem diferente, mas é necessário, no entanto. As palavras de Madre Teresa “Não Maria, não Jesus” expressar uma verdade profunda. Deus escolheu para trazer seu Filho ao mundo, através da cooperação de Maria. Sem essa cooperação não teria havido nenhuma Encarnação e, portanto, não Redenção.
Mãe das Dores
Um evangélico pode aceitar isso em teoria, mas ainda pode ter dificuldade para entender como Maria pode ser chamado de “co-redentora”. Vale a pena voltar para as palavras misteriosas de St. Paul.Em uma frase surpreendente, São Paulo diz que sua participação nos sofrimentos de Cristo é realmente eficaz. Ele completa “o que falta aos sofrimentos de Cristo”, em nome da Igreja (Colossenses 1:24). Se ele tem que completar os sofrimentos de Cristo é São Paulo o que implica que a morte de Cristo na cruz foi inadequada? Nem um pouco. Em vez disso, ele está ensinando que o sacrifício todo-suficiente tem que ser concluída até sendo pregado, aceito e abraçado por nossa cooperação e que o nosso sofrimento desempenha um papel misterioso nesta ação.Nesse caminho da redenção de Cristo é aplicada e trouxe vivo no momento presente por nossa própria cooperação em que, cheio, o sacrifício final. Ninguém diz que nós somos iguais a Cristo, ao contrário, pela graça, a nossa cooperação se torna uma parte de Cristo todo o sacrifício suficiente.
Se Paul compartilhada de forma misteriosa nos sofrimentos de Cristo, e se ao fazê-lo ele compartilhou na obra redentora da cruz, então não é muito difícil ver como todos nós somos chamados a fazer a mesma coisa. De fato, em Romanos 12, Paulo nos exorta a fazer exatamente isso, quando ele diz: “Apresentei os vossos corpos como um sacrifício vivo” (Rm 12:1). Jesus também nos diz que devemos “tomar a nossa cruz e segui-lo se quisermos ser seus discípulos” (Mt 16:24).
Se Maria era a pessoa que estava mais perto de Jesus, e se ela foi seu primeiro discípulo, não se segue que essas verdades também se aplicaria a ela? Este é exatamente o que o Novo Testamento profetiza.Quando Jesus foi apresentado no templo, o profeta Simeão, sob a inspiração do Espírito Santo, disse a Maria que “uma espada traspassará o próprio coração também” (Lucas 2:35). Este verso é a base para a compreensão católica de que Maria compartilhou dos sofrimentos de Jesus de uma maneira misteriosa, e que seus sofrimentos eram uma parte do sofrimento que ele passou.
Eu me lembro quando um membro da nossa igreja perdeu seu filho em um acidente de carro. A dor da mãe era uma coisa terrível de se ver, e era como se uma parte dela tivesse morrido naquele dia. Estes exemplos naturais podem ajudar os outros a entender porque acreditamos Maria teve um relacionamento íntimo com o sofrimento de Jesus.
Na Catedral de Westminster, em Londres, um belo crucifixo pintado paira sobre o altar central. Na frente é um retrato do Senhor crucificado, e na parte de trás é um retrato de Maria com uma expressão de dor, seus braços no orans posição de oração. Este crucifixo ilustra a idéia de Maria como Co-Redentora. Através de seu sofrimento ela identificou totalmente com o filho, e por trazê-lo ao mundo, permitiu a realização de Redenção.
Você não pode apenas jogar Me Away!
A Igreja Evangélica pode aceitar Maria como vital para a Encarnação e, portanto, a Redenção, mas pode perguntar por que insistimos em que ela tem um papel redentor e mediador de continuar. Acreditamos que este porque o papel de Maria não foi uma vez e pronto. Maria não conceber e suportar Jesus, então simplesmente desaparecer. Se sua ação tinha significado, então era como um relacionamento contínuo com o seu Filho.
No âmbito da cooperação do Novo Testamento Maria, com Deus está em curso. Como ela concebeu Jesus, Mary começou a colaborar com a obra da Redenção (Lucas 1:38). Ela continuou a fazê-lo, ela lhe deu (Lucas 02:07), e passou a fazê-lo, como ela intercedeu por ele no casamento de Caná da Galiléia (João 2:03). Seu trabalho continuou como ela participou com ele na cruz (João 19:25). Como a primeira cristã, ela continuou a cooperar com a graça de estar presente na fundação da Igreja no dia de Pentecostes (Atos 1:14). Ela persiste neste papel como nossa Mãe do céu hoje (Rev. 12:17).
Acreditamos que o papel de Maria continua porque insistimos que ela não era simplesmente um canal neutro para que Deus veio ao mundo.Ela envolvidos com Deus, e que importa. Maria não foi descartada por Deus, uma vez que seu objetivo foi concluído. Em vez disso, a cooperação instala-la em um relacionamento eterno com Deus para a salvação do mundo.
Há uma linha memorável em um filme onde um menino é romper com uma garota, e ela se sente usado. Ela grita: “Eu não sou um tecido! Você não pode simplesmente jogá-me embora!” Para ter usado Mary para realizar a Encarnação e depois esquecê-la é tratá-la como um tecido. Deus não funciona assim. Quando os católicos reconhecem Maria como Medianeira e Co-Redentora, reconhecemos que a obra de Deus na vida de uma pessoa transforma-los eternamente. Maria foi dado um novo nome na Anunciação: Full of Grace. O novo nome indica uma mudança ontológica. Ela se transformou em uma nova pessoa com um novo papel para sempre.
Os Padres do Concílio Vaticano II ensinou:
[A] a maternidade de Maria na economia da graça perdura sem interrupção, desde o consentimento que ela fielmente deu na Anunciação e que manteve inabalável junto à cruz, até à consumação eterna de todos os eleitos. Levado para o céu, ela não abandonou este cargo salvar, mas com a sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. Por sua caridade materna, cuida dos irmãos de seu Filho, que ainda peregrinam rodeados de perigos e dificuldades, até que sejam levados à pátria bem-aventurada. ( Constituição dogmática sobre a Igreja , 62)
Compreender o papel de Maria na redenção lança luz sobre seu filho, mas também lança luz sobre cada um dos discípulos de seu filho. Ele completou a ela o que ele quer completar na transformação nos-total para a sua imagem. Seu irmão ou irmã evangélica não pode concordar com você que a Mãe de Deus é a Medianeira e Co-redentora, mas a explicação adequada dos títulos deve pelo menos dar-lhe uma nova apreciação da Mary e uma nova apreciação das maravilhas que Deus tem reservado para cada um dos seus filhos e filhas.
BARRAS LATERAIS
Leitura
· Salve Rainha: A Mãe de Deus na Palavra de Deus por Scott Hahn (Doubleday, disponível em shop.catholic.com )
· Mary: Sim de Deus para o homem (Encíclica de João Paulo II Redemptoris Mater) Introdução do Cardeal Joseph Ratzinger, com comentários de Hans Urs von Balthasar (Inácio)
· Verdadeira Devoção à Maria por São Luís de Montfort (TAN; disponível noshop.catholic.com )
A mediação de Maria se origina com Cristo
A Igreja sabe e ensina que todas as influências salutar da Santíssima Virgem para a humanidade se originam. . . do prazer divino. Eles fluem a partir da abundância dos méritos de Cristo, o descanso em sua mediação, dela depende absolutamente, e tirar todo o seu poder a partir dele. De forma alguma eles impedem a união imediata dos fiéis com Cristo. Em vez disso, eles promover esta união. Essa influência economia é sustentada pelo Espírito Santo, que, assim como ele ofuscou a Virgem Maria quando começou na sua divina maternidade, de forma semelhante continuamente sustenta a sua solicitude para com os irmãos e irmãs do seu Filho. Com efeito, a mediação de Maria está intimamente ligada à sua maternidade. Ele possui um caráter especificamente maternal, que a distingue da mediação das outras criaturas que em vários e sempre subordinado maneiras participação na única mediação de Cristo, apesar de sua própria mediação também é uma mediação compartilhada. Na verdade, se é verdade que nenhuma criatura poderia ser classificado com o Verbo Encarnado e Redentor, ao mesmo tempo, a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita entre as criaturas a uma cooperação multiforme que é apenas uma participação na esta fonte original. E, assim, a uma bondade de Deus é, na realidade, de diferentes modos, suas criaturas. . . Com a morte redentora de seu Filho, a mediação materna da serva do Senhor tomou uma dimensão universal, para a obra da redenção abraça toda a humanidade. Assim, não se manifesta de uma forma singular a eficácia da mediação única e universal de Cristo entre Deus e os homens. Ações de cooperação de Maria, em seu caráter subordinado, na universalidade da mediação do Redentor, único Mediador.
– Redemptoris Mater (Mãe do Redentor), 40
Nem tirar nem acrescentar nada
[T] ele Virgem é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira. Isso, no entanto, é tão entendido que não tira nada de nem acrescenta nada à dignidade e eficácia de Cristo, o único Mediador.
Nenhuma criatura poderia ser contado juntamente com o Verbo Encarnado e Redentor, mas, assim como o sacerdócio de Cristo é participado de diversos modos pelos ministros e os fiéis, e como a bondade de Deus é irradiada de diferentes maneiras entre as suas criaturas, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita uma cooperação multiforme que é apenas uma partilha dessa única fonte.
voces catolicos estao SURDOS E MUDOS COMO AS IMAGENS
ADRIANO VOCÊS PROTESTANTES SÃO HEREGES E SATÂNICOS E DIVIDIDOS
QUAL DAS 50 MIL SEITAS VOCÊ PERTENCE AQUI NO BRASIL?
A IGREJA DA MACONHA? AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ? OS MÓRMONS ? A ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA? OU A IGREJA DE HOMOSSEXUAIS?
ME RESPONDA ADRIANO? VOCÊ ESTÁ SURDO?????????????
ADRIANO, ME PARECE QUE VOCÊ NÃO LEU A EXPLANAÇÃO PERFEITA ACIMA, QUE ESCLARECE EM PORMENORES, O QUANTO SOMOS DIFERENTES DE VOCÊS, PROTESTANTES E HEREGES….POR FAVOR, CONVERTA-SE ENQUANTO É TEMPO, PARA QUE NÃO SE TORNE FRUSTRADO COMO O PAI DE VOCÊS, LUTERO, EM SEU LEITO DE MORTE, AGONIZANDO E PEDINDO PERDÃO…SÓ QUE O MAL QUE ELE FEZ PERDURA ATÉ HOJE….NÃO FAÇA PARTE DESSE MAL, ABRA, “VERDADEIRAMENTE”, O SEU CORAÇÃO E PEÇA AO BOM PAI UMA LUZ VERTIDA EM SUA DIREÇÃO, POIS SÓ ASSIM ENXERGARÁ A O CAMINHO QUE LEVA AO CÉU…PAZ, AMIGO.
Não se preocupem com os protestantes porque quanto mais eles falarem mal da igreja católica, mais ela será glorificada por Deus , deixem que falem mal eu adoro, eles estão se condenando.
é uma pena que tanta gente afirme mentiras,porque dizer que a igreja catolica é a igreja constituida por Deus é demais ,então voces deviam seeguir a lei ,foi o primeiro a ser deixado por deus,é tantas coisas erradas ,tudo contrario do que a biblia diz quanto a confissão voces lembram que o veu foi rasgado e que jesus disse ;só há um mediador entre Deus e os homens, JESUS CRISTO homem,deixem de disvirtuar as pessoas,voces são os segos comentado pelo o proprio jesus,são segos guiandos outros ambos cairam no buraco,apenas dizem o que escuta dos outros,mais não tem Deus como pai e amigo ,são apenas religiosos querendo ser aplaudido pela a maioria que que correm pelo o caminho largo da vida fazendo tudo que querem fazer e não lembrando do que jesus falou,aquele que não pegar a sua cruz e seguirme não é digno de mim,a igreja sempre vai uma brexa na religião deles pra que as pessoas vivam uma vida de pecado e nunca se arrependam,cuidado gente daqui a pouco eles voltam com a historinha de que voces podem pecar ,por que tem um terreno no céu que esta em promoção ,ainda fala que é os pastores que gostam de dinheiro,quer mentira maior do que essa pra ganhar dinheiro,vender terreno no céu é demais,KKKKKKKKKKKKKKK
FABIANA SANTOS VOCÊ DIZ
fabiana santos disse:
19 de novembro de 2012 às 14:37
é uma pena que tanta gente afirme mentiras,porque dizer que a igreja catolica é a igreja constituida por Deus é demais
NESSA SUA AFIRMAÇÃO JÁ VI QUE VOCÊ É SEMI ANALFABETA HEREGE E FILHA DE LUTERO
AMIGA COMO NÃO DA PRA DEBATER COM VOCÊ TRAGA SEU PASTOR OU SEU PROFESSOR DE HISTÓRIA PARA MIM O REFUTAR
FABIANA SANTOS ESTUDE A PATRÍSTICA ESTUDE A HERMENÊUTICA ESTUDE A APOLOGÉTICA ESTUDE A EXEGESE ESTUDE A GEOGRAFIA ESTUDE A GEOLOGIA E A ARQUEOLOGIA
E VOCÊ VERÁS QUE A IGREJA CATÓLICA TEM 2000 MIL ANOS
O QUE JÁ É COMPROVADO EM MAIS DE 500 ESCRITORES ECLESIÁSTICOS E PADRES DA IGREJA PADRES APOSTÓLICOS E HISTORIADORES DO PRIMEIRO SÉCULO ANO ANO 1480 MUITO ANTES DE SURGIR A SEITA PROTESTANTE
SEU PROBLEMA FABIANA SANTOS É QUE PASTORES CHARLATÕES FIZERAM LAVAGEM CEREBRAL NA SUA FRACA CABEÇA
VAI UM CONSELHO BUSQUE A PATRÍSTICA E SE LIBERTE DESSAS MAIS DE 50 MIL SEITAS NO BRASIL FABIANA SANTOS
bando de ignorantes, a igreja de Cristo são as pessoas que creem e aceitam Jesus como seu Salvador, não é a Igreja católica. Igreja não salva ninguém. E Jesus é o intermediador entre Deus e o homem,não é Maria, ela ta morta como qualquer outro ser humano, só irá ressurgir quando Cristo vier buscar os seus e ela não vai poder rogar por nenhum de voces. e já que voces dizem que os protestantes interpretam a Biblia como eles querem, aonde é que fala que um ser humano sujeito a erros e pecados como o papa pode santificar alguém?
VAI ESTUDAR FERNANDA ESSA SUA TESE É BLASFÊMIA
COMO TODA TESE PROTESTANTE A IGREJA CATÓLICA É BÍBLICA
VOCÊ NÃO ACEITA POR QUE É HEREGE
VOCÊ E O WILLIAM TOMARAM UMA SURRA DE TEOLOGIA
MAS PRA DISFARÇAR DISTORCE O PAPO
AMANDA VOCÊ É TÃO CONTRADITÓRIA QUE ESSA SUA TESE FALSA
SÓ NASCEU QUANDO VEIO AO MUNDO O DEMÔNIO DE NOME LUTERO
Surra Teológica? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Me conta uma coisa Fernandinho, meu amado. Você é mais um daqueles que apostataram da fé nos dízimos e nas ofertas, e, não bastasse, ainda avacalham com quem não o fez, chamando-os de hereges!?
O cara não sabe nem ó qual é o bíblico conceito de igreja, e tanto que fica fazendo perguntas ABSURDAS como “quem é que autorizou o homem a fundar igrejas?”, enfim. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Isaías 45:20
Vaaaaaaaaaaaaaaai estudar, meu amado!
Como é de conhecimento geral pela História – e a instituição religiosa romana é sua ré confessa -, a denominada “Igreja Católica Apostólica Romana” foi fundada pelo então Imperador Romano chamado Constantino, o qual reuniu aos 322 d.C. em Nicéia para um Concílio, as Nações pagãs, para dar continuidade à dominação do mundo e imposição, pela ignorância de um povo (isaías 45:20), às suas doutrinas pagãs. A tais nações pagãs são facilmente indentificas na Bíblia, quando observamos que a “igreja católica” professa as duas doutrinas, tais como paganismo (Batismo de criança não existe!), consagração de carne-pão-hóstia à demônios (I Conríntios 10:14-22), repetição de oração (Mateus 6:7), evocação dos mortos (Isaías 8:19), idolatría à uma Rainha dos céus (Jeremias 7 : 18 – Jeremias 44 : 17 – Atos 19 : 35), proibição do casamento dos seus líderes ( I Timóteo 4), enfim!
Para darem à Maria um poder e uma divindade que ela nunca teve, e elevá-la ao status de mãe de Deus, e, assim, darem vazão à evocação de outros deuses mortos, idolatria, enfim, os Romanos deram, indevidamente à Maria, o status de Assunta aos Ceús (coisa que só Deus pode fazer – João 3:13) deturparam o verdadeiro significado de Ap. 12, que nada mais é do quê a testificação de Daniel 12. A mulher coroada, nada mais é do quê a noiva do cordeiro, a igreja, esta que é constituída por todos aqueles que, estando em santidade e fazendo a obra, recebem o Corpo de Cristo – representado pela carne E O SANGUE de Jesus – , e estando de pé em Pedro I e II, fundamentos da fé Cristã.
A instituição religiosa denominada de “CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA”, nunca foi sequer igreja, quanto mais a de Jesus! Igreja não é instituição religiosa, e a de Jesus está edificada em Pedro I e Pedro II, e não na Pessoa física de Pedro!
Igreja é um edifício construído com blocos e cimento ou uma instituição religiosa? Não! É um edifício construído com pedras vivas. “Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo”(1 Pedro 2:5).
Estas pedras vivas são chamadas santos e são membros da família de Deus: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o FUNDAMENTO dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito” (Efésios 2:19-22).
I Timóteo, 4:1. O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas, 2. de hipócritas e impostores que, marcados na própria consciência com o ferrete da infâmia, 3. proíbem o casamento (CELIBATO)
Viva Israel – A nação eleita;
Viva os Judeus – O povo escolhido;
Viva a igreja – Edificada em Pedro I e Pedro II.
WILLIAM CHARLATÃO VEJA AQUI A IGREJA QUE JESUS EDIFICOU
OLHA ANALFABETO PRA VOCÊ JULGAR A IGREJA CATÓLICA VOCÊ TERIA QUE TER PROVAS NA ARQUEOLOGIA NA GEOLOGIA NOS HISTORIADORES DA ÉPOCA E NOS ESCRITOS DOS PADRES DA IGREJA NOS PADRES APOSTÓLICOS E NOS ESCRITORES ECLESIÁSTICOS
WILLIAM DEIXA DE MARMELADA VOCÊ NUNCA FOI UM CRISTÃO SE FOSSE NÃO SERIA UM MENTIROSO E RÉU CONFESSO
EM SUAS PAPAGAIADAS NINGUÉM NO SECULO 21 ACREDITA MAIS
POIS OS SITES DE PATRÍSTICA E OS SITES CATÓLICOS DEMOSTRAM E MOSTRAM AS SAFADEZAS DIABÓLICAS QUE VOCÊS PROTESTANTES FIZERAM CONTRA A IGREJA CATÓLICA
O presente artigo é, primeiramente, uma tradução de alguns artigos do site scripturecatholic.com, mas que foi feito vários ajustes, muitos parágrafos foram adicionados, alguns capítulos foram totalmente reformados, tornando este artigo em português num pequeno estudo bíblico. Através dele veremos o testemunho das Sagradas Escrituras sobre alguns pontos da doutrina da Igreja Católica, que sempre é atacada e pisoteada por aqueles que não a compreendem, e também por aqueles que mesmo compreendendo, não a aceitam por total teimosia. Este estudo é especialmente dedicado aos primeiros.
1ª Parte: Pedro, a Pedra da Igreja
I. Pedro é a Rocha na qual a Igreja é Edificada
II. A Evidente Primazia de Pedro
III. Pedro tem as Chaves de Autoridade sobre o Reino na Terra, a Igreja
2ª Parte: A Igreja é Apostólica
I. Os Líderes Ordenados Participam do Ministério e Autoridade de Jesus
II. As Chaves de Pedro e Sucessão Papal
III. A Autoridade é Transferida pelo Sacramento da Ordem
IV. A Obediência à Autoridade Apostólica
3ª Parte: A Igreja é Santa e Católica
I. A Igreja é Mãe Educadora, Infalível e Sobrenatural
II. A Igreja é Visível e Una
III. A Igreja é Hierárquica
IV. Controvérsias dentro da Igreja
«Nas Sagradas Escrituras devemos buscar a verdade, e não a eloqüência. Todo livro sagrado deve ser lido com o mesmo espírito que o ditou. Nas Escrituras devemos antes buscar nosso proveito que a sutileza da linguagem. Tão grata nos deve ser a leitura dos livros simples e piedosos, como a dos sublimes e profundos. Não te mova a autoridade do escritor, se é ou não de grandes conhecimentos literários; ao contrário, lê com puro amor a verdade. Não procures saber quem o disse; mas considera o que se diz.
Os homens passam, mas a verdade do Senhor permanece eternamente. De vários modos nos fala Deus, sem acepção de pessoa. A nossa curiosidade nos embaraça, muitas vezes, na leitura das Escrituras; porque queremos compreender e discutir o que se devia passar singelamente. Se queres tirar proveito, lê com humildade, simplicidade e fé, sem cuidar jamais do renome de letrado. Pergunta de boa vontade e ouve calado as palavras dos santos; nem te desagradem as sentenças dos velhos, porque eles não falam sem razão.»
(A Imitação de Cristo, 1° livro, capítulo 5; de Tomás de Kempis)
1ª parte:
PEDRO, A PEDRA DA IGREJA
I. Pedro é a Rocha na qual a Igreja é Edificada
João 1,42 – Jesus da a Simão o nome “Kepha”, em Aramaico que literalmente significa “rocha”. Isso foi uma coisa extraordinária que Jesus fez, porque “rocha” nem era um nome no tempo de Jesus. Jesus fez isso, não para dar um nome estranho a Simão, mas para identificar sua nova função. Quando Deus troca o nome de uma pessoa, Ele troca sua função.
Gênesis 17,5; 32,28; II Reis 23,34; Atos 4,36; 9,4; 13,9 – Por exemplo, nestes versos, vemos que Deus troca o nome das seguintes pessoas e, como resultado, eles se tornam agentes especiais de Deus, na função que o novo nome significa: Abrão para Abraão; Jacó para Israel; Eliacim para Joaquim; José para Barnabé; Saulo para Paulo; etc…
II Samuel 22,2-3, 32, 47; 23,3; Salmo 18,2.31.46 [17,3.32.47]; 19,14 [18,15]; 28,1 [27,1]; 42,9 [41,10]; 62,2.6.7 [62,3.7-8]; 89,26 [88,27]; 94[93],22; 144,1-2 – Nestes versos, Deus também é chamado de “rocha”. Conseqüentemente, destes versos, os não-católicos argumentam que Deus – e não Pedro – é a rocha que Jesus está se referindo em Mateus 16,18. Este argumento, não somente ignora o sentido plano do aplicável texto, mas também assume que palavras usadas na Escritura, podem ter somente um sentido. Isto, é claro, não é verdade. Por exemplo:
I Coríntios 3,11 – Jesus é chamado o único fundamento, mas em Efésios 2,20, os Apóstolos são chamados de fundamento da Igreja. Similarmente, em I Pedro 2,25 e Hebreus 13,20, Jesus é designado como o Pastor do rebanho, assim como Ele mesmo declarou-Se em João 10,11.14; mas em Atos 20,28 e I Pedro 5,2-3, os Apóstolos também são designados como pastores do rebanho. Estes versos mostram que ali são múltiplas metáforas para a Igreja, e que palavras usadas pelos inspirados escritores das Escrituras, podem ter vários sentidos e serem aplicáveis a várias situações, ou pessoas, como neste exemplo. Os católicos concordam que Deus é chamado Rocha da Igreja, mas isso não significa que Ele não pode conferir esta distinção a Pedro e seus companheiros também, para facilitar a unidade que Ele deseja para a Igreja.
Mateus 16,18 – Jesus disse em Aramaico, tu és “Kepha” e sobre essa “Kepha” edificarei minha Igreja. Em Aramaico, “kepha” significa pedra sólida, e “evna” significa pequeno fragmento. Alguns não-católicos (protestantes) argumentam que, por causa da palavra grega rocha ser “petra”, “Petros” realmente significa “uma pequena pedra”, e consequentemente Jesus estaria tentando diminuir Pedro, bem após ter abençoado-o, chamando-o de pequena pedra. Isto é sem sentido no contesto da benção de Jesus a Pedro; Jesus estava falando aramaico e usou “Kepha”, não “evna”. Usando Petros para traduzir Kepha foi feito simplesmente para refletir o substantivo masculino de Pedro.
Mais ainda, se o tradutor quisesse identificar Pedro, como “pequena pedra”, ele usaria “lithos” como significando um “pequeno fragmento” em grego. Também, Petros e petra eram sinônimos no tempo que o Evangelho foi escrito, assim qualquer tentativa para distinguir as duas palavras são inconseqüentes. Por isso, Jesus chamou Pedro de pedra sólida, não pequeno fragmento, no qual Ele edificaria a Igreja (você nem precisa de Mateus 16,18 para provar que Pedro é a rocha, porque Jesus nomeou Simão como “Rocha” em João 1,42.
Mateus 16,17 – Para mais demonstrar que Jesus estava falando em Aramaico, Jesus diz Simão “Bar-Jona”. O uso de “Bar-Jona” prova que Jesus estava falando em aramaico. Em aramaico, “Bar” significa filho, e “Jona” significa João ou pomba (Espírito Santo). Veja Mateus 27,46 e Marcos 15,34 que dão outro exemplo de Jesus falando aramaico, como Ele pronunciou na forma rabínica o primeiro verso do Salmo 22[21] declarando-Se o Cristo, o Messias. Isto mostra que Jesus estava mesmo falando Aramaico, como os Judeus falavam naquele tempo.
Mateus 16,18 – Também, em citar “sobre esta rocha”, as Escrituras usam o grego “tautee tee”, o que significa sobre “esta” rocha; sobre “esta mesma” rocha; ou, sobre “esta mesmíssima” rocha. “Tautee tee” é um demonstrativo em grego, apontando Pedro, o sujeito da sentença (e não a sua confissão de fé como alguns anti-católicos argumentam) como a mesmíssima rocha sobre a qual Jesus edificaria Sua Igreja. O demonstrativo (“tautee”) geralmente refere-se ao seu antecedente mais próximo (que no caso, é “Petros”). Também, não há lugar algum na Escritura onde “fé” é designada como “rocha”.
Mateus 16,18-19 – Adicionando. Para argumentar que Jesus primeiro abençoa Pedro por ter recebido revelação divina do Pai, depois o diminui chamando-o de pequeno fragmento, e depois o enleva novamente, dando a ele as Chaves do Reino dos Céus, é inteiramente ilógico, e uma grossa manipulação do texto para negar a verdade da liderança de Pedro na Igreja. Isso é uma tripla bênção de Pedro – tu és abençoado, tu és a rocha sobre a qual Eu edificarei minha Igreja, e tu receberás as Chaves do Reino dos Céus (não: tu és abençoado por receber Revelação, mas tu és ainda um insignificante pequeno fragmento, e Eu ainda estou dando-te as Chaves do Reino dos Céus).
Mateus 16,18 – E ainda mais. Se Jesus estivesse se referindo a Si mesmo ou à fé proclamada por Pedro (e não ao próprio Pedro) como a Rocha na qual Ele próprio edificaria a Igreja, no mínimo Ele deveria ter dito: “Tu és Pedro, e sobre esta rocha que anunciastes, edificarei a minha Igreja”, ou “Tu és Pedro, e sobre esta rocha, que Sou Eu mesmo, edificarei a minha Igreja” ou então “Tu és Pedro, e sobre Mim mesmo, que Sou a Rocha, o qual tu declarastes ser o Cristo, edificarei a minha Igreja”. Mas não, Jesus se dirige a pessoa Pedro, declarando que Pedro mesmo é a rocha na qual edificaria Sua Igreja. “Tu és Rocha, e (como que declarando não somente a Pedro, mas também aos outros Apóstolos que estavam ao redor:) sobre esta rocha edificarei minha Igreja.” Jesus quis deixar bem claro aos outros Apóstolos que Pedro era a rocha na qual Ele edificaria a Igreja.
Mateus 16,18-19 – Pra replicar ainda mais o argumento protestante de que Jesus estava falando da confissão da fé de Pedro (não do próprio Pedro) baseado na revelação recebida. Os versos são claros, de que Jesus, após ter reconhecido que Pedro recebeu uma divina revelação, volta todo o discurso à pessoa de Pedro: «Bem-aventurado és “você”, Simão, por a carne nem o sangue terem revelado isto à “você”, mas meu Pai que está nos céus. E eu declaro a “você”: “Você” é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu darei a “você” as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.» Todo o discurso de Jesus se relaciona à pessoa de Pedro, não à sua confissão de fé.
Catecismo da Igreja Católica (CIC), § 881 – «Somente Simão, a quem deu o nome de Pedro, o Senhor constituiu em pedra de sua Igreja. Entregou-lhe as chaves da mesma, instituiu-o pastor de todo o rebanho. Porém, o múnus de ligar e desligar, que foi dado a Pedro, consta que também foi dado ao colégio dos apóstolos, unido a seu chefe.” Este oficio pastoral de Pedro e dos outros Apóstolos faz parte dos fundamentos da Igreja e é continuado pelos Bispos sob o primado do Papa.»
Mateus 16,13 – Também, da perspectiva geográfica, Jesus renomeia Simão para rocha em Cesaréia de Filipe, próximo a uma massiva formação de rocha na qual Herodes construiu um templo a César. Jesus escolheu este estabelecimento para ainda mais enfatizar que Pedro era realmente a rocha na qual a Igreja seria construída.
Mateus 7,24 – E após designar Simão como a rocha da Igreja, Jesus, como o homem prudente, constrói Sua Casa sobre esta rocha (Pedro), não na areia, para que então a casa não caia.
Lucas 6,48 – A casa (a Igreja) edificada sobre a rocha (Pedro) não pode ser abalada pelas enchentes (o que representa as heresias, cismas e escândalos, que a Igreja enfrentou durante os últimos 2.000 anos). Ocorreram as enchentes, mas a Igreja ainda permanece na rocha sólida de fundação. Todo aquele que ouve as palavras de Jesus e as pratica, edifica sua casa sobre a rocha (Pedro).
Mateus 16,21 – É importante também notar que foi depois que Jesus estabeleceu Pedro como líder da Igreja que Ele começou a falar de Sua morte e partida. Isto é porque Jesus agora já apontou o Seu representante na Terra.
João 21,15-17 – Jesus perguntou Pedro se ele O ama “mais do que estes”, referindo aos outros Apóstolos. Jesus singulariza Pedro como o líder do colégio apostólico. Jesus seleciona Pedro para ser o pastor chefe dos Apóstolos quando Ele diz à Pedro: “apascenta os meus cordeiros”, “apascenta as minhas ovelhas”, “apascenta as minhas ovelhas”. Pedro irá pastorear a Igreja como representante de Jesus. Esta passagem reforça ainda mais o argumento de que Pedro é a pedra na qual a Igreja é edificada.
II. A Evidente Primazia de Pedro
Mateus 10,2-4; Marcos 3,16-19; Lucas 6,13-16; João 21,2; Atos 1,13 – A primazia de Pedro começa desde a lista dos doze Apóstolos. Este é um dos muitos exemplos onde Pedro é colocado como o primeiro. Do mesmo modo, em todos os eventos importantes, ele é o porta-voz do colégio apostólico.
Mateus à Apocalipse – Pedro é mencionado 152 vezes, e mesmo combinando os outros Apóstolos juntos, não chegam a somar a quantidade de Pedro, ficando com apenas 130 citações. Pedro também é sempre listado como o primeiro, exceto em I Coríntios 3,22 e Gálatas 2,9 (que são exceções óbvias à regra).
Mateus 8,14; Marcos 1,29; Lucas 4,38 – Foi na casa de Pedro que Jesus se estabeleceu durante Sua vida pública. Isso mostra que o Mestre quis ensinar mais a Pedro do que aos outros Apóstolos, ficando mais tempo com ele do que com qualquer outro discípulo.
Lucas 5,3 – Jesus ensina ao povo é da barca de Pedro, o que é uma metáfora para a Igreja Católica, de onde Ele continua a ensinar, e continuará até a consumação dos séculos, guiando Pedro e toda a Igreja.
Lucas 5,4-10 – Jesus indica Pedro como o líder da barca. Pedro é o capitão do navio – a Igreja –, liderando a pescaria de homens. Pedro é quem foi chamado pelo Divino Mestre para ser “pescador de homens”.
Mateus 14,28-29 – Somente Pedro teve a coragem de ir ao encontro de Jesus andando sobre as águas.
Mateus 16,16; Marcos 8,29; João 6,69 – Pedro é o primeiro dentre os Apóstolos a confessar a divindade de Jesus, que Ele é o Cristo, o Filho de Deus vivo.
Mateus 16,18 – Jesus diz edificar a Igreja apenas sobre Pedro, a rocha, mesmo que os outros Apóstolos, também sejam a fundação da Igreja.
Mateus 16,19 – Somente Pedro recebeu as chaves, o que representa autoridade sobre toda a Igreja. E mais tarde, Jesus conferiu o mesmo poder – “ligar e desligar” – aos outros Apóstolos, dando-lhes também o direito de exercerem da mesma autoridade de Pedro, “ligando e desligando” (Mateus 18,17-18; João 20,21-23). Assim Jesus mostra que Pedro é o Seu mais eminente representante na terra e que os Apóstolos têm de estar em comunhão com ele para exercerem a autoridade “ligar e desligar”.
Mateus 17,1; Lucas 9,28-36 – Pedro é mencionado primeiro, seguido por Tiago e João, quando Jesus escolheu estes três para subirem a montanha e lá Se transfigurar diante deles. Somente Pedro falou com Jesus quando terminou a manifestação gloriosa de Jesus Cristo com Moisés e Elias, após o Eterno Pai ter ordenado ouvir a Jesus, ficando Tiago e João totalmente calados.
Marcos 5,37 – Aqui, Pedro é novamente mencionado primeiro, quando Jesus escolheu somente ele, Tiago e João para entrarem com Jesus onde a menina morta estava.
Marcos 14,33-38; Mateus 26,37-41 – Jesus escolheu somente Pedro, Tiago e João dentre os 12 Apóstolos para subir ao monte Getsêmani e acompanhá-Lo em Sua agonia aterradora. Pedro é novamente citado primeiro. E quando Jesus foi ter com os três Apóstolos, que estavam sonolentos, Ele se dirigiu somente a Pedro. Jesus está cobrando de Pedro, sobre suas ações, por causa de sua responsabilidade como o líder dos Apóstolos.
Mateus 18,21 – Estando os Apóstolos reunidos com Jesus, sempre é Pedro quem questiona o Mestre sobre os assuntos mais importantes, como neste caso, sobre a regra do perdão. Um dos vários exemplos da liderança de Pedro entre os Apóstolos. Jesus ensina a Pedro mais do que aos outros, e Pedro, por sua parte, deve confirmar o resto nos ensinamentos verdadeiros do Mestre.
Mateus 19,27; Marcos 10,28; Lucas 18,28 – Aqui, Pedro se mostra como o porta-voz e líder dos Apóstolos, questionando Jesus sobre a recompensa que receberiam os que deixam tudo para segui-Lo. Podemos ver as várias ocasiões onde Pedro é quem fala ao Mestre, sempre sendo a voz de todos os outros Apóstolos:
Marcos 11,21 – Foi Pedro, quem lembrou Jesus da figueira que Ele amaldiçoou dizendo que tinha ficado seca. Tirando de Jesus o grande exemplo do misterioso poder da fé e oração (22-24).
Lucas 8,45 – Segundo o Evangelho de Lucas, Pedro é singularizado dentre os Apóstolos quando Jesus perguntou quem tinha tocado-O no meio da multidão.
Lucas 12,41 – É Pedro quem questiona Jesus se a parábola que incentiva a vigilância era dirigida somente aos Apóstolos ou também a todos os outros discípulos. Questionar o Mestre é parte da formação de Pedro como o pastor chefe visível do rebanho na terra, enquanto Jesus está no Céu, até a Sua volta gloriosa.
João 6,68 – Depois de muitos discípulos terem ido embora – para não mais seguir Jesus – por não terem aceitado a verdade do discurso “muito duro” de Jesus sobre a Eucaristia ser Seu Corpo e Seu Sangue, Jesus se dirigiu aos Apóstolos perguntando-os se eles também deixariam de segui-Lo, e é Pedro, o príncipe e porta-voz de todos os Apóstolos e discípulos fieis – toda a Igreja –, quem se põe a frente e responde com firme fé: “Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.”. Assim, Pedro está exercendo a sua obrigação, de confirmar a Igreja na doutrina santa de Jesus.
João 13,6-9 – Somente Pedro questionou a humilhação de Jesus sobre lavar os pés dos Apóstolos e os seus também. Novamente, sempre Pedro questionando o Mestre e aprendendo os mistérios do reino.
Marcos 16,7 – Após a ressurreição de Jesus, Pedro é destacado por um Anjo como o líder dos Apóstolos. O Anjo manda Maria Madalena ir avisar aos discípulos de Jesus, principalmente Pedro.
João 20,2 – Maria Madalena correu para avisar a Pedro, antes dos outros Apóstolos, e João estando com ele, também soube do acontecido.
João 20,3-8; Lucas 24:12 – Assim dispararam a correr em direção do sepulcro do Mestre. E como João era mais jovem, era também mais veloz, chegou primeiro ao sepulcro. E como sabia perfeitamente que Pedro era o líder da Igreja, respeitou a sua preferência em entrar primeiro no sepulcro, esperando-o chegar e entrar após ele.
Lucas 8,51; 9,28; 22,8; Atos 1,13; 3,1.3.11; 4,13.19; 8,14 – Pedro é sempre mencionado antes de João, o discípulo a quem Jesus amava.
Lucas 24,33-34; I Coríntios 15,4-5 – Pedro é reconhecido como o primeiro dentre os Apóstolos a ver o Senhor Jesus ressuscitado, mesmo que essa aparição tenha sido demasiada misteriosa e não tenha sido relatada na Bíblia. Jesus “Apareceu a Kepha, e em seguida aos doze.”.
João 21,1-3 – Aqui, novamente Pedro é mencionado primeiro no verso 2. E nessa hora, quando Jesus não estava junto deles, Pedro disse aos outros Apóstolos que estavam reunidos com ele, que iria pesca, e os outros quiseram ir com ele. Isso mostra mais uma vez a liderança de Pedro na pesca e a comunhão que deve haver entre os Apóstolos e o seu Príncipe (Pedro), estando todos a pescar e a navegar na barca de Pedro – metáfora para Igreja Católica.
João 21,4-8 – Com a manifestação de Jesus aos Apóstolos que estavam pescando, João – o discípulo que Jesus amava – reconheceu primeiro que era Jesus quem falava da praia, e disse o mais rápido possível a Pedro. Novamente, João mostra seu respeito para com o líder da Igreja. E certamente, Pedro não viu que era o Senhor primeiro, por estar ocupado com as redes cheias de peixes. Quando Pedro ouviu de João que era o Senhor, lançou-se ao mar e disparou ao encontro de Jesus. Somente ele foi ao encontro de Jesus antecipadamente.
João 21,9-11 – E assim como em todos os quatro Evangelhos, no final da pesca, é evidenciada novamente a primazia de Pedro e sua liderança na pesca. Jesus pede aos discípulos, “Trazei aqui alguns dos peixes que agora apanhastes!”, e Pedro lidera o final da pesca, puxando ele mesmo a rede cheia de cento e cinqüenta e três peixes grandes.
João 21,15-17 – Jesus conhecia o amor que Pedro tinha por Ele. Por isso pergunta-o se O ama mais do que os outros Apóstolos, e isso por três vezes, na frente destes mesmos Apóstolos. Em réplica à reposta afirmativa de Pedro, Jesus indica-o como o Seu maior representante na terra. Sabendo Jesus que tinha apenas um pouco mais de tempo até voltar ao Eterno Pai, mais uma vez Ele manda Pedro cuidar de toda a Sua Igreja, apascentar todo o seu rebanho, cordeiros e ovelhas, apóstolos e discípulos, bispos, sacerdotes e leigos: “Apascenta os meus cordeiros”, “Apascenta as minhas ovelhas”, “Apascenta as minhas ovelhas”. Que sublime ordenança do Senhor! Na presença dos próprios Apóstolos, Jesus ordena a Pedro a ser o supremo pastor e cabeça visível da Igreja na terra, enquanto Ele está nos céus, até a sua segunda vinda, para julgar o mundo. Pedro é a cabeça visível da Igreja, ocupando o cargo de Jesus como supremo pastor.
CIC, §552 – «No colégio dos Doze, Simão Pedro ocupa o primeiro lugar. Jesus confiou-lhe uma missão única. Graças a uma revelação vinda do Pai, Pedro havia confessado: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16). Nosso Senhor lhe declara na ocasião: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja, e as Portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela” (Mt 16,18). Cristo, “Pedra viva”; garante a sua Igreja construída sobre Pedro a vitória sobre as potências de morte. Pedro, em razão da fé por ele confessada, permanecerá como a rocha inabalável da Igreja. Terá por missão defender esta fé de todo desfalecimento e confirmar nela seus irmãos.»
João 13,36; 21,18-19 – Jesus indica a Pedro o modo que haveria de morrer e glorificar a Deus por seu martírio. Pedro foi condenado à morte de cruz, assim como Jesus, mas pediu aos carrascos para o crucificarem de cabeça virada para baixo, por não se achar digno de morrer como o Divino Mestre. Isto aconteceu em Roma no ano 67. Assim foi o fim glorioso do primeiro Papa da Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana. E sucessivamente, as primeiras duas dezenas e meia dos seus sucessores, foram também martirizadas.
Atos 1,13-14 – Pedro é mencionado primeiro dentre os Apóstolos após a Ascensão de Jesus aos céus. Pedro lidera o grupo em unânime perseverança na oração.
Atos 1,15-17.21-26 – Pedro, como o líder, levanta-se entre os Apóstolos para propor a eleição de um novo Apóstolo para ocupar o lugar de Judas Iscariótes. É claro que Jesus não escolheu o novo Apóstolo enquanto estava com eles após a ressurreição para deixar que a Sua Igreja o fizesse, com a autoridade que recebera Dele mesmo. Ainda mais, se a Igreja precisou de um sucessor para Judas, não precisaria de um para Pedro?
Atos 2,14 – Após a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos no Pentecostes, Pedro – novamente como o mais eminente Vigário de Cristo –, atua como o líder dos Apóstolos, pondo-se à frente deles e pregando ao povo que se aglomerava e admirava a manifestação do Espírito Santo. Pedro é o primeiro a pregar o Evangelho ao povo após a Paixão, Ascensão e Pentecostes.
Atos 2,15-21 – Na pregação, Pedro interpreta o acontecimento divino como sendo o cumprimento das Sagradas Profecias do Profeta Joel, que foi predito no Antigo Testamento (Joel 3).
Atos 2,24-35 – Continuando o divino discurso, Pedro interpreta a predição que Davi fez em dois Salmos, como sendo relacionadas à Ressurreição de Jesus Cristo dos mortos.
Atos 2,36 – Ao fim, Pedro declara a toda a casa de Israel que Jesus é Senhor e Cristo. Se Pedro ensinou e interpretou as Sagradas Escrituras infalivelmente, por que não o fariam os seus sucessores?
Atos 2,37-38 – O povo que foi movido no coração pelo Espírito Santo com a pregação infalível de Pedro, o reconheceu como o chefe dos Apóstolos. O autor do livro “Atos dos Apóstolos” – Lucas – também continua a indicar Pedro como o líder da Igreja.
Atos 2,38 – Pedro ensina que para remissão dos pecados é necessário o batismo, e assim é recebido o dom do Espírito Santo. Se Pedro ensinou infalivelmente sobre a necessidade do batismo para a salvação e receber o dom do Espírito Santo (sendo isso relatado na Bíblia), porque os protestantes não aceitam esta mesma doutrina santa ensinada por dois mil anos pela Igreja Católica?
Atos 3,1-7 – Pedro é mencionado primeiro – antes de João – por três vezes. Pedro é o primeiro dentre os Apóstolos a operar um milagre de cura após Pentecostes.
Atos 3,12-16; 4,9-10 – Pedro se põe a frente de João para proclamar a cura milagrosa em Nome de Jesus.
Atos 3,17-18 – Pedro discerniu que os homens de Israel entregaram Jesus à morte por ignorância, cumprindo assim o que Deus tinha anunciado pelos Profetas, de que o Cristo devia padecer.
Atos 3,21-26 – Pedro novamente interpreta infalivelmente as Sagradas Escrituras.
Atos 4,7-8 – Pedro é o que se põe à frente novamente, cheio do Espírito Santo, para responder aos “chefes do povo”. Agora, Pedro é o “chefe do povo” da Nova e Eterna Aliança, juntamente com os bispos em comunhão com ele, assistidos pelos presbíteros.
Atos 4,11-12 – Pedro interpreta as Escrituras que dizem sobre a Pedra angular ter sido rejeitada pelos edificadores, declarando que essa Pedra Angular é Cristo Jesus; e frente aos judeus, (Pedro é primeiro que) ensinou que não há salvação em nenhum outro.
Atos 4,19-20 – Novamente, Pedro é mencionado antes de João, para responder aos chefes do povo que estavam ordenando-os que não mais se pregasse o Evangelho em Nome de Jesus.
Atos 5,3-11 – Pedro declara o primeiro anátema da Igreja, em Ananias e sua mulher Safira, sendo confirmado por Deus, que os entregou à morte instantânea. Pedro exerce sua autoridade “ligar e desligar”.
Atos 5,15 – Deus também confirma que Sua vontade é que Pedro deve ser o líder, curando os enfermos até mesmo por sua sombra.
Atos 5,29 – Com a segunda prisão dos Apóstolos, Pedro é colocado à frente dos outros para ser o porta-vos de todos diante do Grande Conselho.
Atos 8,14-17 – Pedro é mencionado antes de João ao irem conferir o sacramento da Confirmação aos cristãos de Samaria.
Atos 9,36-40 – Pedro é o primeiro Apóstolo a ressuscitar uma pessoa dos mortos.
Atos 10,4-6 – O Anjo do Senhor mandou Cornélio chamar a Pedro, para conhecer o Evangelho, e a nenhum outro Apóstolo.
Atos 10,19-23 – Enquanto meditava sobre a visão que teve, Pedro é avisado pelo Espírito Santo para ir com os homens que o procuravam. Esses homens não são judeus, e por isso o Espírito teve de mandar Pedro ir com eles sem hesitar, pois, os Apóstolos ainda não sabiam que a mensagem da salvação era para os gentios também, e a tradição antiga mandava não misturar-se com os gentios.
Atos 10,34-48 – Pedro é quem recebeu a divina revelação sobre a salvação também ser concedida aos gentios. E é Pedro mesmo o primeiro a pregar o Evangelho da salvação aos gentios.
Atos 11,2-3 – Os judeus convertidos, que ainda não sabiam que a salvação era também para os gentios, repreenderam Pedro por ter entrado na casa de incircuncisos. Isso mostra que os fieis reconheciam a autoridade máxima de Pedro e que ele devia dar o mais excelente exemplo.
Atos 11,18 – Esses cristãos da circuncisão, que tinham repreendido Pedro, depois de terem ouvido a sua explicação do acontecido, acataram com alegria a revelação que Deus fez à Igreja por meio de Pedro: que a mensagem da salvação era dada também aos pagãos.
Atos 12,5 – Esse verso mostra com que amor e fervor toda a Igreja, desde o início, reza sem cessar por Pedro, o Papa.
Atos 15,7-12 – Pedro resolve o primeiro assunto doutrinal no primeiro Concílio da Igreja, em Jerusalém, sobre a circuncisão, e ninguém o questionou, até mesmo os muitos judeus, que eram a favor da circuncisão, não abriram a boca para discutirem mais.
Atos 15,12 – Só depois que Pedro (o Papa) acabou de falar, é que Paulo e Barnabé (também bispos) começaram a falar sem temor. Este verso mostra a autoridade de Pedro sobre todos os outros bispos, porque ninguém mais ousou discutir o assunto novamente.
Atos 15,13-21 – Em seguida, Tiago fala para ainda mais reconhecer o decreto definitivo de Pedro, e sugerir que pelo menos se escrevesse uma carta aos gentios para se absterem das carnes oferecidas aos ídolos, o que todos concordaram.
I Coríntios 9,5 – Paulo destaca o nome de Pedro do resto dos Apóstolos. Aqui Paulo escreve o nome de Pedro em aramaico “Kepha”, o que literalmente significa rocha.
Gálatas 1,18 – No terceiro ano de seu apostolado, Paulo subiu a Jerusalém especialmente para conhecer Pedro (Kepha), o líder da Igreja, e ficou com ele quinze dias.
Gálatas 2,7-8 – Paulo destaca Pedro como o chefe dos doze Apóstolos.
Gálatas 2,9 – “Tiago e “Kepha” e João, que são considerados as colunas,” Paulo escreve o nome de Pedro (Kepha) entre os nomes de Tiago e João, mostrando que ele (Pedro) é a rocha central e principal coluna da Igreja.
I Pedro 5,13 – Alguns protestantes discutem contra o Papado tentando provar que Pedro nunca esteve em Roma. Primeiro, este argumento é irrelevante, porque a instituição do Papado por Jesus não depende disso. Segundo, este verso demonstra que, de fato, Pedro esteve em Roma. Pedro escreve “A igreja escolhida de ‘Babilônia’ saúda-vos,” o que prova que ele estava em Roma quando escreveu esta Epístola. Babilônia era um codinome para Roma. Roma era a “Grande Cidade”, a “Babilônia” daquele período. Por Roma ser considerada o centro do mundo naquele tempo, o Senhor quis que a cátedra de Sua Igreja fosse estabelecida lá, porque assim como Ele venceu o mundo, quis que Sua Igreja também vencesse (João 16,33). A Igreja Católica, com o sangue de milhares de seus santos mártires, incluindo mais de 20 Papas, venceu o império romano, a Grande Babilônia que deveria cair (Apocalipse 18,10.19). Os protestantes têm que passar por cima do orgulho e reconhecer essa verdade histórica e parar de inventas mentiras.
II Pedro 1,13-15 – Pedro diz ter a obrigação de exortar a Igreja e mantê-la vigilante (verso 13). Enquanto que nos versos 14 e 15, ele diz que em breve teria de deixar o seu “tabernáculo” (ele está se referindo à sua função como o supremo pastor da Igreja), e que providenciaria um seu sucessor para continuar a exortar e pastorear a Igreja depois de sua morte.
II Pedro 3,16 – Pedro está fazendo um julgamento sobre “interpretação própria” das cartas de Paulo e das demais Escrituras, nas quais contém “passagens difíceis de entender”. Pedro é o pastor chefe da Igreja e não admite interpretações pessoais com deturpações das Sagradas Escrituras, contrárias aos sentidos reais que as Sagradas Letras apresentam e que o Magistério da Igreja interpreta.
Mateus 20,27; 23,11 – E Pedro, o Papa, é servo dos servos de Deus.
III. Pedro tem as Chaves de Autoridade sobre o Reino na Terra, a Igreja
II Samuel 7,16; Salmo 89,3-4 [88,4-5]; I Crônicas 17,12-14 – Deus promete estabelecer o Reino de Jesus (Davi) para sempre na terra.
Mateus 1,1 – Mateus claramente estabelece esta ligação de Davi à Jesus. Jesus é o novo Rei da nova Casa de Davi, e o Rei irá designar um chefe administrador para governar sobre a casa até a Sua volta.
Lucas 1,32 – A anjo Gabriel anuncia à Maria que ao seu Filho (Jesus) seria dado o “trono de Seu pai Davi.”.
Mateus 16,19 – Jesus dá a Pedro as “Chaves do Reino dos Céus”. Enquanto a maioria dos Protestantes argumentam que o Reino dos Céus que Jesus estava falando é o eterno estado de glória (como se Pedro estivesse lá no Céu deixando as pessoas entrarem), o Reino dos Céus que Jesus está falando aqui se refere à Igreja na Terra. Usando o termo “chaves”, Jesus estava referindo Isaías 22 (que é o único lugar na Bíblia onde “chaves” é usado num contexto de um reino).
Isaias 22,22 – No antigo reino de Davi, quando reinava seu sucessor e filho, Salomão, este havia instituído um ofício de “prefeito do palácio”. Este ministro principal possuía autoridade sobre todos os chefes e anciãos.
Apocalipse 1,18; 3,7; 9,1; 20,1 – As “chaves” incontestáveis de Jesus representam autoridade. Mas usando a palavra “chaves,” Jesus dá a Pedro autoridade na Terra sobre o novo Reino de Davi, e isso não foi seriamente questionado por ninguém até a reforma Protestante 1.500 anos após o outorgamento de Pedro.
Mateus 16,19 – O que Pedro ligar ou desligar na Terra é ligado ou desligado no Céu / quando o Principal Ministro abre ao Rei, ninguém fecha. Essa autoridade “ligar e desligar” permite ao possuidor das chaves estabelecer decretos, ou regras de conduta para os membros do reino que ele serve. As “chaves” de Pedro se encaixam nas “portas” do Hades, o qual também representa autoridade pastoral sobre as almas.
Mateus 23,2-4 – A terminologia “ligar e desligar” usada por Jesus foi entendida pelo povo Judeu. Por exemplo, Jesus disse que os Fariseus “atam” fardos pesados. Pedro e os Apóstolos têm a nova autoridade de atar e desatar sobre o Reino da Nova Aliança, a Igreja.
CIC, §882 – «O Papa, Bispo de Roma e sucessor de São Pedro, “é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos Bispos, quer da multidão dos fiéis.” “Com efeito, o Pontífice Romano, em virtude de seu múnus de Vigário de Cristo e de Pastor de toda a Igreja, possui na Igreja poder pleno, supremo e universal. E ele pode exercer sempre livremente este seu poder.»
Mateus 13,24-52 – Jesus, compara o Reino dos Céus às dez virgens, cinco delas eram tolas. De longe mostra que o Reino é a Igreja na Terra. Este Reino não se refere ao paraíso, porque não há tolos lá no Céu.
Marcos 4,26-32 – Novamente, o “Reino de Deus” é como a semente que cresce e se desenvolve. O Reino Celeste é eterno, então o Reino ao qual Pedro guarda as chaves de autoridade, é a Igreja militante.
Lucas 9,27 – Jesus diz que ali estavam quem não provariam a morte antes que eles vissem o “Reino de Deus”. Esse Reino refere-se ao Reino de Cristo na Terra, o qual Jesus estabeleceu por Sua morte e ressurreição na Terra.
Lucas 13,19-20 – Novamente, Jesus diz o Reino de Deus é como uma semente de mostarda que cresce até virar uma árvore. Isto refere-se à Igreja terreno a qual se desenvolve através dos tempos, de uma bolinha a uma árvore de hortaliça (não ao celestial estado de glória o qual é imutável e infinito).
Mateus 12,28; Marcos 1,15; Lucas 11,20; 17,21 – Estes versos fornecem mais exemplos do “Reino de Deus” como o reino na Terra, o qual está no nosso meio.
I Crônicas 28,5 – Salomão senta no trono do Reino do Senhor. Isso mostra que o “Reino de Deus” usualmente significa um reino na terra.
Mateus 17,24-25 – O coletor de impostos reconhece Pedro como o representante de seu Mestre (Jesus), abordando-o sobre Jesus ter de pagar o imposto ou não. Pedro é o Vigário de Cristo e têm a Sua autoridade.
Mateus 17,26[27] – Jesus mandou Pedro pescar um peixe que deveria ter um estartere na sua boca para pagar o imposto por ambos. Com isso, Jesus mostra que Pedro é o Seu representante na terra.
Lucas 12,42-44; Mateus 24,45-47 – Após Pedro questionar Jesus sobre a parábola, ele recebe uma resposta quase que enigmática de Jesus. O divino Mestre aponta para Pedro, que ele mesmo (Pedro) é o servo a quem Ele (Jesus) constituiu com Sua autoridade sobre toda a Sua Casa, a Igreja.
Lucas 22,31 – Jesus, após ter instituído os santíssimos sacramentos da Eucaristia e da Ordem, dirigiu algumas palavras a todos os Apóstolos e logo em seguida, dirigiu-Se a Pedro sozinho, dizendo que satanás teria desejado a queda de Pedro, o desfalecimento de sua fé. Vemos assim que satanás sabe da importância de Pedro como o líder da Igreja, como representante de Cristo, e que com sua queda, toda a Igreja também haveria de cair, pois não haveria mais unidade.
Lucas 22,32 – Logo em seguida, é claro que também Jesus confirma a importância da liderança de Pedro sobre a Igreja, como Seu mais alto Vigário, dizendo que rogou por ele, para que a sua fé não desfaleça e então venha a confirmar os seus irmãos – toda a Igreja. É claro que a oração de Jesus é de eficácia imediata e permanente. O Papa não pode desfalecer e ensinar algum erro em questões de Fé e Moral.
Mateus 26,31-32 – Jesus, como o Pastor, após ser ferido na Santa Paixão, deveria ressurgir e continuar a apascentar o rebanho. Mas 50 dias após a Sua ressurreição, Jesus deveria subir ao Céu, o que O impediria de estar visivelmente como o Pastor e Cabeça visível da Igreja aqui na Terra.
João 21,15-17 – E por isso, Jesus aponta Pedro como o Seu substituto, para ser o supremo pastor de Seu rebanho. Pedro é revestido por Jesus de Sua autoridade, para governar sobre toda a Igreja e apascentar o rebanho.
Lucas 12,41-44 – Quando Pedro perguntou Jesus se a parábola do senhor e os servos vigilantes era dirigida somente a eles (os Apóstolos) ou para todo o povo, Jesus replicou a Pedro, apontando-o (a Pedro) como sendo o administrador chefe que o Senhor constituiu sobre os operários. É Pedro, o servo a quem o Senhor “confiou-lhe todos os seus bens.”.
Marcos 13,34 – Aqui, novamente Jesus indica que delegou de Sua autoridade aos seus servos, e que colocou um porteiro (o Papa) sobre eles, a vigiar Sua volta. É Pedro quem está sobre a Casa de Deus até a segunda vinda de Jesus. Veja também Mateus 24,45-47. Estas parábolas indicam claramente que Jesus estabeleceu um líder sobre toda a Sua Igreja. Esse líder recebe de Jesus o poder para reger todas as nações com cetro de ferro, assim como Ele (Jesus) recebeu tal poder do Pai (Apocalipse 2,26-28).
Atos 15,7-12 – É Pedro quem resolve o primeiro assunto doutrinal da Igreja e todos ficam de acorde com o seu decreto. Vemos também a necessidade de ter um líder acima de todos os outros, para facilitar a unidade, pois, havia muitos anciãos (líderes da Igreja: bispos e/ou presbíteros) que ainda eram discordantes uns dos outros; uns a favor da circuncisão e outros não. O que aconteceria se não tivesse um líder acima de todos? Caos e divisões, e os próprios apóstolos estariam discordantes uns dos outros.
Atos 8,20-23 – Pedro lançou anátema em Simão (o ex-mágico) por ter oferecido dinheiro para ter o poder e autoridade que os Apóstolos tinham e exerciam. E ainda vemos que em resposta, este Simão (o ex-mágico) pediu a Pedro para rogar ao Senhor por ele; ou seja, para retirar o anátema. Pedro exerce sua autoridade “ligar e desligar” com as chaves que recebeu de Cristo, e Simão reconhece essa sua autoridade.
2ª parte:
A SUCESSÃO APOSTÓLICA
I. Os Líderes Ordenados Participam do Ministério e Autoridade de Jesus
Isaías 61,5-6 – Muitos séculos antes de Cristo vir ao mundo, Isaías foi inspirado a escrever Suas Palavras, profetizando sobre a autoridade que os Apóstolos receberiam Dele, tornando-os “sacerdotes do Senhor”, “ministros de Deus”. Deus prometeu a Davi que “revestiria de salvação os sacerdotes” do seu Ungido (Jesus) (Salmo 132[131],16). Isso significa que os sacerdotes têm autoridade no ministério de Jesus Sumo Sacerdote.
Lucas 4,16-21 – Jesus confirma isso, dizendo que a profecia que está em Isaías 61 se cumpriu em Sua Pessoa. Por tanto, as palavras que Isaías escreve no capítulo 61, são do próprio Cristo, dirigidas aos seus sacerdotes ministeriais.
Mateus 10,1; Marcos 3,14-15; 6,7.12-13; Lucas 9,1-2; 10,3.9 – Livremente, Jesus concede de Sua autoridade aos Seus Apóstolos, enviando-os para pregar o Reino de Deus, atuando com o Seu poder, curando os enfermos e expulsando os demônios.
Lucas 10,19 – Jesus concede este poder, não somente aos bispos, mas também aos presbíteros (também sacerdotes ordenados). Eles possuem autoridade de Jesus sobre o sobrenatural, o “poder para pisar serpentes, escorpiões e todo o poder do inimigo.”.
Mateus 16,19; 18,18 – Aos Apóstolos é dada a autoridade de Cristo (é Jesus mesmo quem lhes confere essa autoridade e poder) para tomarem decisões com atos visíveis na terra e que serão ratificados no Céu. Deus eleva a humanidade em Cristo, exaltando os Seus escolhidos a serem líderes da Igreja e beneficiando-os com a autoridade e dom que eles precisam para trazer a conversão e salvação ao Seu povo. Sem uma autoridade central e elevada na Igreja, haveria caos e total confusão, sem unidade de fé e moral (como há no Protestantismo).
Compêndio do CIC (C.CIC), §109 – «No Reino, que autoridade Jesus confere a seus Apóstolos? – Jesus escolhe os Doze, futuras testemunhas da sua Ressurreição, e os faz partícipes da sua missão e da sua autoridade para ensinar, absolver os pecados, edificar e reger a Igreja. Nesse colégio, Pedro recebe “as chaves do Reino” (Mt 16,19) e ocupa o primeiro lugar, com a missão de guardar a fé na sua integridade e de confirmar os seus irmãos.»
Lucas 12,32; 22,29 – Assim como o Pai deu o reino ao Filho, o Filho deu o reino aos Seus Apóstolos. O Dom é transferido do Pai para o Filho, e do Filho para os Apóstolos. Este é o agrado do Pai.
Números 16,28 – A autoridade do Pai é transferida para Moisés. Moisés não fala e nem faz nada por ele mesmo; é Deus quem faz e fala através dele. Isso é uma real transferência de autoridade.
João 5,30 – Similarmente, Jesus – como Filho Homem – não faz nada por Si mesmo, mas faz e ensina sob a autoridade do Pai, que O enviou.
João 7,16-17; 12,49 – Jesus declara que Seus ensinamentos e as obras que realiza, não provêem de Si mesmo, mas de Deus Pai. Isso é uma verdadeira transferência de autoridade divina. Essa autoridade, Jesus transfere aos Seus Apóstolos.
João 8,28-29; 14,10 – Jesus diz que não faz nada por Sua própria autoridade, e que Deus está com Ele. Do mesmo modo, os Apóstolos não fazem nada por sua própria autoridade. A autoridade dos bispos vem de Deus, por Jesus Cristo, pela graça do Espírito Santo. Eles não “ligam e desligam” e nem ensinam por si mesmos, mas é Jesus quem ensina, “liga e desliga” por meio deles.
João 13,20 – Jesus diz, “Quem recebe aquele que Eu enviar, recebe a Mim.”. Quem recebe os Apóstolos, recebe o próprio Cristo. A palavra “apóstolo” significa “enviado”. Os bispos e presbíteros são operários da grande messe do Senhor (Mateus 9,37-38; 20,1; Lucas 10,2).
C.CIC, §328 – «Qual é o efeito da Ordenação presbiteral? – A unção do Espírito marca o presbítero comum com um caráter espiritual indelével, configura-o a Cristo sacerdote e o torna capaz de agir no Nome de Cristo Cabeça. Sendo cooperador da Ordem episcopal, ele é consagrado para pregar o Evangelho, para celebrar o culto divino, sobretudo a Eucaristia de que tira força o seu ministério, e para ser o pastor dos fiéis.»
João 16,12-15 – O Pai transfere Sua autoridade para Seu Filho, e o Filho transfere essa autoridade aos Apóstolos, pelo Espírito Santo Paráclito, o qual guiará os Apóstolos em toda a Verdade. Toda a autoridade vem de Deus Pai. O Filho recebe o que é do Pai e o Espírito Santo recebe o que é do Filho. Toda essa autoridade é dada aos bispos; eles não ensinam, ‘ligam e desligam’ por sua própria autoridade.
Mateus 28,18-20; Marcos 16,15-18; João 17,18; 20,21 – O Pai enviou o Filho e deu-lhe toda a autoridade no Céu e na Terra (glorificando-O após a ressurreição). O Filho envia os Apóstolos com Sua autoridade, do mesmo modo que foi enviado pelo Pai – Deus Todo-Poderoso. Os Apóstolos possuem a autoridade divina para ensinar as nações e fazer discípulos.
Atos 20,28 – Os Apóstolos são guardiões e pastores do rebanho que é confiado a cada um deles. Jesus é o Pastor e Guarda de nossas almas (I Pedro 2,25). Os Apóstolos, pela autoridade e poder recebidos (que provém do Pai ao Filho, do Filho aos Apóstolos, pelo Espírito Santo), participam do ministério e autoridade de Cristo.
II Coríntios 3,5-6 – Paulo diz que é Deus quem os fez aptos ministros da Nova Aliança. Isto se refere ao sacerdócio ministerial que Cristo lhes conferiu: “chamar-vos-ão sacerdotes do Senhor, de ministros de nosso Deus sereis qualificados.” (Isaías 61,6). Jesus é o autor da Nova e Eterna Aliança e, ao mesmo tempo, Ele mesmo é a Aliança entre Deus e os homens; mas Ele coloca administradores para levarem a graça da salvação desta Aliança Eterna ao redor do mundo.
Jeremias 23,1-8; Ezequiel 34,1-10; I Pedro 5,1-4 – Os pastores devem pastorear o rebanho de Cristo (o rebanho é confiado pelo Pai ao Filho, e o Filho confia o rebanho aos Seus Apóstolos). Os pastores serão cobrados no dia do juízo. Receberão a recompensa por terem sido bons pastores, ou o castigo por terem sido maus pastores. Eles são os operários da Messe do Senhor (Mateus 24,48-51; 7,23).
II. As Chaves de Pedro e Sucessão Papal
I Samuel 10,1; 16,12-14; 5,1-3; II Samuel 7,8 – Vemos aqui que o profeta do Senhor, Samuel, ungiu Saul rei de Israel, “chefe” da herança do Senhor. Saul não agradou o Senhor, desobedeceu ao profeta Samuel e por isso o Senhor mandou Samuel ungir Davi para ser o futuro rei de Israel, sucedendo a Saul. Todos os anciãos de Israel sagraram Davi como o novo rei/chefe de Israel. Vemos uma verdadeira sucessão.
II Samuel 7,12-15; Salmo 89,3-4 [88,4-5]; I Crônicas 17,12-14 – Deus promete a Davi que lhe suscitaria um descendente para ser seu sucessor e que Ele mesmo (Deus) firmaria o seu reino para sempre. Esse descendente/sucessor de Davi construiria um templo para o Senhor, e o Senhor promete que não lhe tiraria a Sua graça, como o fez a Saul, mesmo se ele cometesse alguma falta.
I Reis 1,38-39.45-48 – Vemos que Salomão, filho de Davi, foi consagrado sucessor de seu pai, conforme o Senhor tinha prometido. “Salomão sentou-se no trono de Davi, seu pai, e seu reino foi solidamente estabelecido.” Conforme a promessa do Senhor Deus a Davi.
I Reis 6,1; 8,20; 6,11-13; 9,4-9 – Salomão construiu um templo para o Senhor, conforme o Senhor tinha dito a Davi. O Senhor disse a Salomão que cumpriria nele (Salomão) a promessa que tinha feito a Davi, de que não faltaria jamais um descente para Davi e que seu trono se firmaria para sempre, se ele (Salomão) colocasse em prática as suas ordens, obedecendo, praticando e observando os Seus mandamentos, leis e preceitos. / I Reis 11 – Mas Salomão se desviou das ordens do Senhor, com isso o Senhor já estava livre de cumprir as Suas promessas na pessoa de Salomão e assim por diante com os seus sucessores, pois Salomão não seguiu os mandamentos e preceitos do Senhor. Por tanto, daqui para frente já não há um descendente de Davi, como seu sucessor, sentando em seu trono e governando sobre todo o Israel, ficando o reino dividido (11,31).
I Reis 11,39; Amós 9,11; Lucas 1,32; Atos 15,14-18 – Mas Deus disse que não humilharia para sempre a descendência de Davi; e também disse pelo profeta Amós que reedificaria “o tabernáculo de Davi”. Ora, os Apóstolos compreenderam claramente que isso se cumpriu em Jesus, descendente de Davi. A partir de agora, todas as promessas e predições que o Senhor fez a Davi, se cumpririam em Jesus Cristo.
Isaias 22,15-23 – No antigo reino de Davi, Eliacim sucedeu Sobna como o administrador chefe do palácio de Salomão (II Reis 18,18.37; 19,2) para governar na casa de Deus. No reino deve ser empregado um mecanismo de sucessão soberana para que subsista o cargo de “prefeito do palácio”. Assim como Deus “reedificou o tabernáculo de Davi”, colocando Jesus em seu trono; Jesus também “reedificou o tabernáculo” de “prefeito do palácio”, apontando Pedro para esse cargo.
Isaias 22,15-19 – Sobna é descrito como tendo um “ofício”, um “posto”. Para este ofício continuar sendo um ofício, tem que ter sucessores. Para que um reino dure, é necessário um sucessor representativo. Esse foi o caso do Reino da Antiga Aliança, e esse é o caso no Reino da Nova Aliança que cumpri a Antiga Aliança. Jesus Nosso Reino está no Céu, mas Ele apontou um chefe sobre o governo de Sua casa com um plano para uma sucessão de representantes.
Isaías 22,16 – Olhando essa profecia em segundo plano, assim como o vimos acima as profecias que se referia a Davi, seu reino e sua descendência, tudo se cumprindo em Jesus, devemos ver Jesus no lugar de Sobna, e no lugar de Eliacim, devemos ver Pedro. Neste verso vemos Deus se dirigindo a Sobna (Jesus), e Ele diz: “Vai ter com esse ministro…” “que talha para si uma morada na rocha”. Incrível, não? Assim como nas profecias e predições que Deus fez a Davi, que se cumprem em Cristo; devemos ver também nessa profecia, uma alegoria indicando Pedro, a “rocha” na qual Jesus edifica a Igreja.
Isaías 22,15-19 – Nestes versos devemos ver a fúria da justiça divina descendo sobre Jesus na Paixão. Jesus é “Aquele que não conheceu o pecado, [mas] Deus O fez pecado por nós” (II Coríntios 5,21). Nos versos 19 e 20, Deus diz que depô-lo-ia (a Jesus) de Seu cargo, arrancando-O de seu assento e colocar Eliacim (Pedro).
Isaías 22,21 – Pedro seria colocado no “posto de Jesus”, como pastor chefe de todo o rebanho. Pedro e seus sucessores são revestidos com a autoridade de Cristo. O Papa é o “Vigário de Cristo”.
Ezequiel 34,23; 37,24 – Davi, ou seja, Jesus, deverá ser o único pastor para o único rebanho. Mas Jesus subiu aos céus e, antes disto, teve de apontar um homem que seria Seu sucessor representativo, governando sobre o Seu reino na terra, sendo o pastor visível do rebanho (João 10,16; João 21,15-17).
C.CIC, §182 – «Qual é a missão do papa? – O papa, bispo de Roma e sucessor de São Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade da Igreja. É o vigário de Cristo, chefe do Colégio dos bispos e pastor de toda a Igreja, sobre a qual tem, por divina instituição, poder pleno, supremo, imediato e universal.»
Jeremias 33,17 – Jeremias profetizou que jamais faltará um sucessor a Davi para ocupar o trono da Casa de Israel. Ou essa profecia se cumpre na Igreja Católica com a sucessão papal – Pedro e seus sucessores; ou essa profecia é falsa e não há um sucessor representativo para Davi (Jesus) por toda a história.
Daniel 2,44 – Daniel profetizou que o reino do Messias (Jesus) nunca será destruído. Ou isso é uma falsa profecia, ou esse reino requer sucessão para que não seja dividido e nem tenha fim (Lucas 1,33) como aconteceu após o reinado de Salomão no Antigo Testamento.
Isaias 22,21 – Eliacim (Pedro) seria um “pai” (“Papa”) para o povo de Deus. A palavra Papa é usada pelos católicos para descrever o chefe governante do reino de Cristo. A palavra italiana “Papa” significa “Pai”. Por isso os católicos chamam o líder da Igreja “Papa”. O Papa é o pai do povo de Deus, o chefe governante do reino e o representante de Cristo na terra.
Isaias 22,22 – Vemos que as chaves do reino passam de Sobna (Jesus) para Eliacim (Pedro). Assim, as chaves são usadas não somente como um símbolo de autoridade sobre o reino, mas também para facilitar a sucessão. As chaves do Reino de Cristo passaram de Pedro para Lino (primeiro sucessor de Pedro), e assim por diante até ao nosso atual Papa, com uma autêntica sucessão por quase 2.000 anos. O papa tem autoridade sobre o reino: “dele estão pendentes todos os membros… os ramos principais e os ramos menores, toda espécie de vasos, desde os copos até os jarros.” (22,24).
Atos 1,20 – Vemos no início da Igreja que sucessores são imediatamente escolhidos para o ofício de apóstolos. Assim como a Igreja ungiu um sucessor para Judas, também o fez quando precisou de um sucessor para Pedro, após sua morte, e assim continua fazendo, após a morte do Papa.
João 21,15-17; Lucas 22,31-32 – A criação do ofício de Pedro – por Jesus – como pastor chefe com as chaves, passou para Lino, Anacleto, Clemente I, todo o caminho até o nosso atual Santo Padre. Jesus não constituiria Pedro como Seu representante para depois não haver uma sucessão após a morte dele.
Mateus 23,2 – Isto mostra que os judeus compreenderam a importância da sucessão para a cadeira e sua autoridade. Aqui, Jesus respeita o assento (“cathedra”) de autoridade, que foi preservado pela sucessão. Na Igreja, o assento de Pedro é chamado “cathedra”, e quando o sucessor de Pedro fala oficialmente de um assunto de Fé ou Moral, isso pode elevar ao nível de um magistério “ex cathedra” (da cadeira), o que significa que o ensinamento é, pela graça do Espírito Santo, infalível.
Efésios 3,21 – A Palavra Divina conta-nos que a Igreja de Jesus Cristo existirá em todas as gerações. Somente a Igreja Católica pode provar, pela sucessão, tal existência. Nossos irmãos e irmãs protestantes ficam inconfortáveis com essa passagem, porque isso necessita que eles olhem para uma Igreja que existiu por 2.000 anos. Isso significa que todas as outras denominações cristãs (algumas das quais estão por aí por até menos de um ano!) não podem ser a Igreja que Cristo edificou sobre a rocha de Pedro.
III. A Autoridade é Transferida pelo Sacramento da Ordem
Isaías 61,9 – Os Apóstolos teriam sucessores que estariam ao redor do mundo e seriam reconhecidos pelas nações como a raça especial do Senhor.
Jeremias 33,17-26 – Deus diz que a promessa que fez a Davi jamais será revogada. Ele prometeu que jamais faltará um sucessor a Davi, para ocupar o seu trono, e descendentes aos sacerdotes, Seus ministros. Jesus ocupou o trono de Davi, e instituiu o novo sacerdócio ministerial, o qual não terá fim, porque Deus prometeu que multiplicaria a raça dos sacerdotes como as estrelas do céu. O Senhor diz que jamais faltarão sacerdotes para oferecer-Lhe os sacrifícios. Deus está falando da sucessão apostólica e ordenação sacerdotal que haveria no novo reino de Davi, a Igreja. Essas promessas de Deus provam que nesse reino haveria o papado: a ordenação de um sucessor representativo para Jesus como Seu Vigário; a sucessão apostólica: ordenação de sucessores para os apóstolos; e a ordenação de sacerdotes ministeriais.
Efésios 2,20 – A Igreja de Cristo é edificada sobre os Apóstolos. Isso prova que toda a autoridade que Jesus concedeu aos Seus Apóstolos, não pode morrer com a morte deles, mas precisa seguir em frente (pela sucessão apostólica, é claro), porque “fundamento” não significa que os doze Apóstolos são o fim da construção – da Igreja – mas o começo. Jesus não disse e nem está registrado na Bíblia que essa autoridade acabaria nos doze Apóstolos.
C.CIC, §176 – «O que é a sucessão apostólica? – A sucessão apostólica é a transmissão, mediante o sacramento da Ordem, da missão e do poder dos Apóstolos a seus Sucessores, os Bispos. Graças a essa transmissão, a Igreja permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem, enquanto ao longo dos séculos ordena, para a difusão do Reino de Cristo sobre a terra, todo o seu apostolado.»
Atos 1,15-26 – A primeira coisa que Pedro faz após a ascensão de Jesus ao Céu é liderar a primeira sucessão apostólica. Matias é ordenado com a completa Autoridade Apostólica. Somente a Igreja Católica pode demonstrar uma inquebrantável linhagem de sucessão até aos Apóstolos em união com Pedro pelo Sacramento da Ordem e desse modo reivindicar-se ao ensino com a própria autoridade de Cristo.
Salmo 109[108],8); Atos 1,20 – Um sucessor de Judas tem de ser escolhido para ocupar o seu cargo. A autoridade de seu ofício (seu “bispado”) é respeitada com dignidade. A necessidade de ter sucessão apostólica para a Igreja sobreviver e continuar até o fim do mundo (Mateus 28,20) é entendida por todos. Os protestantes têm que compreender que Deus nunca disse: “Eu darei líderes a vós com autoridade por 400 anos, mas depois que a Bíblia estiver compilada, vós estareis todos por si mesmos.” Mesmo assim, os líderes da Igreja, que viveram até o IV século, pregaram a doutrina santa da Igreja Católica.
Atos 1,22 – Literalmente, “um, deve ser ordenado”. É necessária ordenação apostólica para ensinar com a autoridade de Cristo.
Atos 6,6 – A ordenação de diáconos deve ser feita pelos Apóstolos, pela imposição das mãos (ordenação).
Atos 13,3-4 – Aqui Paulo e Barnabé estão sendo ordenados bispos, e assim são “enviados pelo Espírito Santo” com a completa autoridade apostólica. (E pala relembrar, a palavra “apóstolo” significa “enviado”.) A autoridade apostólica é transferida pela imposição das mãos com o Sacramento da Ordenação. Essa autoridade deve vir de um bispo (sucessor dos Apóstolos), sob a autoridade do bispo de Roma, o sucessor de Pedro.
C.CIC, §326 – «Qual é o efeito da Ordenação episcopal? – A Ordenação episcopal confere a plenitude do sacramento da Ordem, faz do bispo o legítimo sucessor dos Apóstolos, insere-o no Colégio episcopal, partilhando com o papa e os outros bispos a solicitude por todas as Igrejas, e lhe confia os ofícios de ensinar, santificar e reger.»
Atos 14,23 – Como os Apóstolos, os novos bispos ordenados, Paulo e Barnabé, possuíam autoridade apostólica para ordenarem outros bispos e presbíteros (também designados na Escritura por anciãos), pois, como bispos, eles eram sucessores dos próprios Apóstolos. E assim por diante, são ordenados novos sucessores dos Apóstolos para apascentar o rebanho ao redor do mundo.
Atos 15,22-27 – Os pregadores da Palavra devem ser enviados pelos bispos que estiverem em comunhão com o bispo de Roma – o Papa. Nós devemos trilhar essa sucessão até os Apóstolos para termos certeza de ser um sucessor autêntico com autoridade apostólica.
I Timóteo 4,14 – Paulo chama a atenção de Timóteo, exortando-lhe a não negligenciar a ordenação recebida pela imposição das mãos. Aqui, Timóteo já é um bispo – um sucessor dos Apóstolos.
I Timóteo 5,22 – Paulo exorta Timóteo para tomar cuidado em escolher os candidatos a receberem o Sacramento da Ordem (pela imposição das mãos). Este dom de autoridade é uma realidade e não pode ser usado com indiferença.
I Timóteo 3,1-2 – Paulo usa a palavra “episcopoi” (episcopado) referindo-se a uma função. Todos entenderam que o uso da palavra episcopoi e função significa que esse ofício continua com um sucessor. Paulo dá algumas instruções a Timóteo (bispo) para escolher os homens retos para serem bispos. Isto é sucessão apostólica. Timóteo é sucessor e por isso tinha autoridade para escolher outros sucessores apostólicos.
II Timóteo 1,6 – Novamente, Paulo relembra Timóteo o dom de Deus que recebeu pela imposição das mãos. Paulo mesmo foi um dos que lhe impôs as mãos.
Tito 1,5 – Paulo também recomenda as mesmas instruções a Tito – também bispo – para estabelecer anciãos nas comunidades de cada cidade. Ele está se referindo ao Sacramento da Ordem. Em cada comunidade deve haver um presbítero (I Timóteo 5,17; Lucas 10,1) para presidir com autoridade.
I João 4,6 – “Quem conhece Deus, ouvi-nos” (os bispos). É deste jeito que discernimos a verdade e o erro (não por apenas ler a Bíblia e interpretar por nós mesmos). Isso prova que deve haver sucessores aos Apóstolos, revestidos da mesma autoridade.
Êxodo 18,25-26 – Moisés colocou vários líderes sobre o povo de Deus. Vemos uma transferência de autoridade. E Moisés era a cabeça dos líderes.
Êxodo 28,1.41; 30,30; 40,13-15 – Deus manda Moisés ungir Aarão e seus filhos e consagrá-los como sacerdotes, para servirem à função sacerdotal ao serviço do Senhor. Deus diz que o sacerdócio duraria para sempre. Isto somente cumpre-se com uma inquebrantável sucessão.
Levítico 6,15 – Deus demonstra Sua vontade em ter uma sucessão aos sacerdotes.
Números 3,3.10 – Aarão e seus filhos foram formalmente ungidos e ordenados sacerdotes para exercerem o ministério sacerdotal.
Números 16,40 – Mostra que a intenção de Deus é uma inquebrantável sucessão em Seu reino na terra. Se o sacerdote não era um sucessor ordenado por Aarão e seus descendentes, não tinha autoridade nenhuma para exercer o ministério sacerdotal que Deus implantou.
Números 25,13 – Deus promete que o sacerdócio será eterno. Isso só pode acontecer se houver transferência de autoridade pela unção e consagração com a imposição das mãos – isto se chama sucessão.
Números 27,18-20 – Deus manda Moisés consagrar Josué como seu sucessor, transferindo para ele a sua autoridade, para que o povo passasse a obedecer-lho.
Deuteronômio 34,9 – Moisés obedeceu ao Senhor e ungiu Josué como seu sucessor, pela imposição das mãos, enchendo-o do Espírito de Sabedoria. E o povo lhe obedecia como um autêntico sucessor de Moisés.
Deuteronômio 10,6 – Vemos aqui que um filho de Aarão sucedeu-lhe no ministério de sumo sacerdote, exercendo a mesma função que Aarão exercia quando estava vivo.
Hebreus 7,11-17 – Deus revela que o “sacerdócio foi transferido” dos levitas, para Jesus e Seus ministros, “segundo a ordem de Melquisedeque, e não segundo a ordem de Aarão.”.
Hebreus 4,14; 7,21.24; 8,1.6; 9,11; 10,21 – Na Nova e Eterna Aliança, Jesus é o novo Sumo Sacerdote sobre a Casa de Deus, a Igreja de Deus vivo. E os ministros que exercem o sacerdócio ministerial são os sacerdotes ordenados pelo próprio Sumo Sacerdote Jesus (Lucas 22,19; João 20,22-23): bispos e presbíteros (Atos 26,16; Romanos 15,16; Efésios 6,21; II Coríntios 3,6; Colossenses 1,7.23.25; 4,7; I Tessalonicenses 3,2; I Timóteo 3,1-2; 4,6; 5,17; Tito 1,7; Tiago 5,14). E para perpetuar esse sacerdócio ministerial, com novas ordenações e transferência de autoridade (numa eterna sucessão), deu-lhes de Sua própria autoridade (as chaves de Pedro), para “ligar e desligar” (Mateus 16,19; 18-18).
C.CIC, §174 – «Por que a Igreja é Apostólica? – A Igreja é apostólica por sua origem, estando edificada sobre o “alicerce dos Apóstolos” (Ef 2,20); por seu ensinamento, que é o mesmo dos Apóstolos; por sua estrutura, porquanto ensinada, santificada e dirigida, até a volta de Cristo, pelos Apóstolos, graças a seus sucessores, os bispos em comunhão com o sucessor de Pedro.»
Isaías 54,11-12; Efésios 2,20; Apocalipse 21,14.19-20 – Tendo os Apóstolos por fundamento, a Igreja continua eternamente pela transferência de autoridade – sucessão. São eles (os Apóstolos, juntamente com seus sucessores), as doze pedras preciosas que formam os alicerces da Cidade de Deus, a Igreja. E é Pedro o primeiro alicerce (a rocha na qual os outros alicerces estão edificados – Lucas 6,48), o Vigário de Cristo, que está representado como a “pedra jaspe” em Isaías e Apocalipse.
Salmo 118[117],22; Isaías 28,16; Atos 4,11; I Pedro 2,4-7 – Cristo é a Pedra angular da Cidade de Deus, a Igreja: “Dela, todos os chefes” (Zacarias 10,4).
Lucas 14,28-30 – (Jesus é Aquele que deveria edificar uma Casa, um Templo para Deus – II Samuel 7,5.12-13; Zacarias 6,12-13) Nesses versos, Jesus mesmo prova que haveria sucessores para os Apóstolos; ou então Ele seria como aquele homem que principiou a edificar e não pôde terminar por não haver com que acabá-la. Ao contrário deste homem, Jesus lançou os alicerces (Apóstolos) sobre a rocha (Pedro), principiou a construção da Igreja e continuou a edificá-la com os sucessores dos Apóstolos. Jesus tem com que continuar a construção: Sucessão Apostólica.
Lucas 6,49 – Jesus não é como aquele homem que construiu a sua casa sobre a terra movediça (e não sobre a rocha Pedro), sem alicerces (sem sucessão apostólica). Essa casa desaba quando as torrentes investem contra ela e grande é sua ruína. Quando os protestantes dizem que a Igreja Católica se corrompeu durante o século III, ou IV, ou V, ou um pouco mais adiante (o incrível é que cada denominação tem uma informação diferente da outra), na verdade eles estão zombando de Jesus Cristo, dizendo que Ele edificou a Igreja sobre a areia, sem alicerces e que Suas promessas não se cumprem.
Mateus 21,40-43; Marcos 12,
SANDRO BRUGGER VOCÊ É UM PIADISTA DIGO ISSO SEGURAMENTE EM LETRAS GRANDESSSSS….
Sandro Brügger meu caro cidadão, o que a Igreja tem a ver com Império romano? O senhor já começou bem o seu comentário! A Igreja Católica Apostólica Romana
única de Cristo nunca precisou de Império Romano pra nada ok, o fato do império ter se tornado ou não Cristão, isso decorreu pela lógica e não por obrigação, ROMA SE CONVERTEU, Roma passou a ser a maioria Cristã, sendo assim, se tornou a religião oficial de Roma, seria o mesmo que o Brasil (País 90% Cristão) começasse em pouco tempo a se converter ao Budismo, sendo os Budistas a grande maioria, o País seria uma País com a religião Budista predominante, exatamente o que ocorreu com Roma, a maioria da população se converteu (incluindo os soldados do império), mania de vcs quererem misturar Igreja Romana com Império Romano, a conversão se dava desde a era Apostólica.
Romanos 1
7. a todos os que estão em Roma, queridos de Deus, chamados a serem santos: a vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo! 8. Primeiramente, dou graças a meu Deus, por meio de Jesus Cristo, por todos vós, porque em todo o mundo é preconizada a vossa fé.
Sandro Brügger como um grande teólogo, deva ter conhecimento do Cânon de Muratori escrito por volta de 155 D.C, onde Hermas citava o cuidado que a IGREJA CATOLICA tinha com as escrituras, por isso eu digo, NOSSA BIBLIA.
Quem falou a vc que o Pentateuco pertence apenas aos Judeus? Em Mateus 21 Cristo tira o reino dos Judeus e diz dar a outro povo que constituía frutos desse Reino.
42. Jesus acrescentou: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra rejeitada pelos construtores tornou-se a pedra angular; isto é obra do Senhor, e é admirável aos nossos olhos (Sl 117,22)? 43. Por isso vos digo: ser-vos-á tirado o Reino de Deus, e será dado a um povo que produzirá os frutos dele. 44. [Aquele que tropeçar nesta pedra, far-se-á em pedaços; e aquele sobre quem ela cair será esmagado.] 45. Ouvindo isto, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus compreenderam que era deles que Jesus falava.
Assim, esses tais Judeus não tinham mais autoridade alguma sobre nada que diz a respeito do Reino.
Vc é teólogo a 20 anos, e ainda tentou vir com os sofismas de império romano, tenha santa paciência meu caro. Quer Absurdo? Assista os programas do Ministério 4 Anjos, Arena do Futuro etc.
Sobre confundir Protestantes Históricos ou Neopentencostais, eu lhe apresento outra Lista, TJs, Adventistas etc. Me desculpe, mas quando passa o IBGE, todos se dizem protestantes, e quando perseguem a Igreja Católica, todos se unem. Tudo faria do mesmo saco, poucos se salvam, o protestantismo apareceu no mundo para desgraçar o Cristianismo, e assim tem feito por séculos.
Sandro Brügger sobre a História medieval, sem as fábulas protestantes e agnósticas, fica interessante estuda-la.
Pax Domini, BIBLIA é Católica, definida pelos concílios regionais de Roma, Cartago e Hipona.
Sandro Brügger
deixa de piada e sofisma herege
deixa de ser contraditória filho da mentira
você diz ser teólogo grande coisa
que exemplos de que essa sua teologia de fundo de quintal não diz nada
entre teólogos dentro da ceita protestante muitos são divididos cheios de sofismas e pontos de vista sobre vocês mesmo não converse asneiras você não sabe nada de apologética patrística exegese e hermenêutica
se soubesse seria teólogo católica
que exemples por que a ceita de nome protestantes
dizem que teve uma papisa se nunca existiu
por que os historiadores protestantes mexem em frases dos padres da igreja
vocês falsificam a verdade se você é teólogo por que não estuda nas fontes nos verdadeiros escritos
deixa de conversar marmelada cara esses seus papos decorados só iludes as ceitas que pregam prosperidades sonhos carros mulheres e o neoliberalismo
Sandro Brügger de onde é seu mundo sua teologia das esquinas de boteco que de frente tem ceitas protestantes deixa de piada herege
pra gente debater me respondas 2 perguntas se você não me responder ou não me responder dentro do contexto vou ti chamar de mentiroso herege e analfabeto
ME FALE O NOME DE UMA IGREJA OU DE UM PASTOR PROTESTANTES ANTES DE 1517
E A SEGUNDA RESPOSTA ME MOSTRE UM VERSÍCULO BÍBLICO EM QUE DEUS DA AUTORIDADE PARA HOMENS FUNDAR IGREJAS
SE NÃO ME RESPONDER DENTRO DO CONTEXTO ESTÁ EXCLUIDO FILHO DA PERDIÇÃO
Boa tarde.
Já li bobagens, mas essas comentadas por católicos acerca do Protestantismo, são absurdas demais. Não sou protestante ou católico. Sou um teólogo e me ocupo em pesquisar as Escrituras e textos “apócrifos”. Ocorre que antes de tecerem comentários sobre algo ou alguma coisa, deveriam realmente compreender o objeto dos comentários. O Protestantismo é bem mais do que o que foi citado e o Catolicismo não é a “maravilha” que alguns julgam também. Alguns Papas tiveram amantes e nem por isso, li nenhum comentário acima, afirmando que o mesmo estaria ligado à maçonaria ou grupos anti semitas. Sem comentários. As riquezas deixadas até hoje pela Igreja Católica é incontestável, mas os desmandos e erros diversos, idem. Se o Protestantismo é tão falho, isso ocorre porque a própria Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), também o é. Se o Protestantismo tem sua origem do seio da ICAR, a última apresenta-se como uma espécie de “sub grupo” judaico! Alguém ousaria negar essa origem? E o Judaísmo, quantos detalhes, cerimônias e enxertos realizou em sua Torá, trechos estes vindos de outras religiões e povos menores arábicos? Antes de tecerem comentários absurdos, estudem, por favor!
Sandro Brügger deixa de lorota cara
estamos falando que a igreja nasceu católica herege
agora papas e homens da igreja católica erraram com certeza
pois são homens e estão sujeitos ao pecado
agora em questões doutrinais não existe um só erro na igreja católica
cara se você é estudioso como você descaradamente diz
por que os historiadores protestantes em geral
adulteram textos e documentos de padres da igreja
e outros descaradamente para caluniar a igreja católica
para vender livros e fazer lavagem cerebral em leigos
sobre a inquisição 80 por cento é farsa mentira e você sabe disso
falsos decretos de Isodoro
foi uma falsificação absurda e quando caiu nas mãos de protestantes
eles a adulteraram descaradamente com falsificações históricas de oitava categoria
me diga por que a ceita protestante inocentemente gosta de falsificar um passado colocando coisas que não existiram ???
É meu caro, Sandro Brügger
como cresceu os tais (TEOLOGOS SEM IGREJAS) será que na era apostólica era assim? Hoje, vcs estão vendo a desgraça que é o protestantismo, assim, ficam com vergonha de se denominarem protestantes! Excelente meu rapaz, agora vc é o teólogo sem Igreja.
Que falta faz a patristica na vida de pessoas como vc!
Engraçado é que Cristo formou um colégio Apostólico e enviou essa Igreja ao mundo para ser seguido, ele não falou nada para alguém pegar a bíblia coloca-la debaixo dos Braços e se tornar o teólogo sem Igreja, aliás, ele nunca mandou edificar um cânon bíblico, isso foi feito pela própria igreja que ele enviou.
Muito estranho essa de (Teólogo sem Igreja).
Sandro Brügger herege sobre suas calunias em cima do papado, preste atenção meu rapaz, falso testemunho é pecado grave, quando vc diz que alguém cometeu pecado de adultério ou fornicação, vc tem a obrigação de provar isso documentalmente; infelizmente vc não terá nenhum documento da época onde afirme tal coisa, a não ser esses livros protestantes e ateus que insinuam tais acontecimentos, livros que não dispõe de nenhuma fonte documental da época. LAMENTAVEL.
Infelizmente os teólogos protestantes são como vc, Sandro Brügger
inventam uma mentira, pregam essa mentira que vc mesmo inventou e ainda acredita nessa mentira mesmo sabendo que e mentira.
Sobre decaídos dentro da Igreja, isso sempre existiu, desde a era apostólica, quem não se lembra de Demas e Alexandre o ferreiro? Decaíram, pos acaso a igreja deixou de ser igreja? Os apóstolos deixaram de ser apóstolos? Creio que não, se existiu algum papa decaído, ele terá seu galardão, no mais, a partir do momento que vc acusa e não prova, isso se vira contra vc, ai quem terá o belo galardão, será o caluniador.
Sandro Brügger herege não adianta vir com livrinhos protestantes ou historiadores protestantes que dizem tal coisa, para provar que um papa decaiu, vc tem que trazer fontes documentais onde um Cristão na época desse papa escreveu tal coisa. COMO VCS dizem, morto não fala, agora é fácil caluniar.
Sobre a riqueza da Igreja, vc tem razão, a igreja é rica sim, em capelas, santuários, basílicas, bibliotecas, obras de arte, MAS VC NÃO SE REFERIU A NENHUMA obra social e assistencial da Igreja, para onde tais recursos são destinados. MAIS UMA PROVA que o senhor é mais um perseguidor da igreja. Se vc considerar Santuários, Basílicas, bibliotecas, obras de artes como riqueza, a resposta é simples, sim somos muito ricos.
Meu rapaz, segure o rojão do protestantismo com vcs, não compactuamos com essa desgraça na humanidade, não temos partes com á santa divisão satânica ok. A Igreja foi bem clara quando excomungou o herege Lutero. A igreja sabia muito bem no que se transformaria tudo aquilo que Lutero começou, agora, vcs que admiram esse herege, segurem o rojão.
Outra coisa,Sandro Brügger a igreja não se chama ICAR, quero mais respeito a santa igreja.
Sandro Brügger herege agora sobre o Judaísmo, sugiro ao senhor procurar um blog Judeu, não temos nada a ver com o judaísmo a não ser que o Messias nasceu entre os Judeus, porém, os seus não o aceitaram. São Paulo diz que eles estão cegos, e a cegueira um dia acabará, até então, temos que evangelizar os pagãos, sobre os supostos enxertos Arábicos, agora sim vc falou um absurdo, sendo que os Árabes praticamente nasceram da descendência de Ismael filho de Abraão. O primeiro culto de adoração divina, se deu por meio de Abel, esse foi o exemplo que o Judaísmo pegou. Desculpe-me, mas o senhor está querendo arrotar grosso mas não passou de mais um especulador. No mais, eu não tenho muito tempo a perder com sofistas.
SANDRO BRUGGER PIADISTA
A Sagrada Escritura é muito clara quando diz que cada um de nós é obrigado a buscar a verdade e permanecer firme na mesma. Estou abismado com o número de pessoas que ignoram completamente estas terríveis advertências da Bíblia, ou ignoram o fato de que estas advertências estão lá. Muitos não-católicos repetem mentiras cabais contra a Igreja Católica e tomam o que ouviram ou aprenderam como verdade, sem se incomodar em verificar se aquelas coisas são verdade ou não. Quando fazem isso, não apenas caluniam a Igreja Católica, mas também caluniam o seu Fundador: o próprio Jesus Cristo. Depois de ler este arquivo, nenhuma pessoa poderá novamente alegar inocência quanto ao que a Escritura tem a dizer sobre espalhar a mentira e… mentiras maliciosas.
Qualquer um que professa seguir a Sagrada Escritura ao pé da letra, tem que seguir TUDO o que ela diz. Não se pode guardar as partes que se gosta e rejeitar as que não agradam. Aqui estão alguns versículos que obrigam a cada um de nós a buscar a verdade:
“Isto é bom e agradável diante de DEUS, nosso Salvador, o qual deseja que TODOS OS HOMENS SE SALVEM E CHEGUEM AO CONHECIMENTO DA VERDADE.” – 1Tm 2,4
“Santifica-os pela verdade. A tua Palavra é a verdade.” – João 17,17
“A IRA DE DEUS SE MANIFESTA DO ALTO DO CÉU CONTRA TODA A IMPIEDADE E PERVERSIDADE DOS HOMENS, QUE PELA INJUSTIÇA APRISIONAM A VERDADE.” – ROMANOS 1,18
Só este versículo deveria deter toda pessoa que ama a DEUS de espalhar mentiras maliciosas… Mas há muito mais pela frente. Continue lendo…
“MAS IRA E INDIGNAÇÃO AOS CONTUMAZES, REBELDES À VERDADE E SEGUIDORES DO MAL.” – ROMANOS 2,8
“…ELE ERA HOMICIDA DESDE O PRINCÍPIO E NÃO PERMANECEU NA VERDADE, PORQUE A VERDADE NÃO ESTÁ NELE. QUANDO DIZ A MENTIRA, FALA DO QUE LHE É PRÓPRIO, PORQUE É MENTIROSO E PAI DA MENTIRA.” – JOÃO 8,44
Agora estes versículos colocam “os pingos nos i’s”: a mentira vêm de Satanás; a verdade vem de DEUS.
“OS TÍBIOS, OS INFIÉIS, OS DEPRAVADOS, OS HOMICIDAS, OS IMPUROS, OS MALÉFICOS, OS IDÓLATRAS E TODOS OS MENTIROSOS TERÃO COMO QUINHÃO O TANQUE ARDENTE DE FOGO E ENXOFRE, A SEGUNDA MORTE.” – AP 21,8
Palavras muito fortes para aqueles que propagam mentiras…
“…NELA NÃO ENTRARÁ NADA DE PROFANO NEM NINGUÉM QUE PRATIQUE ABOMINAÇÕES E MENTIRAS, MAS UNICAMENTE AQUELES CUJOS NOMES ESTÃO INSCRITOS NO LIVRO DA VIDA DO CORDEIRO.” – AP 21,27
Aqueles que têm olhos para ver, que vejam, e os que têm ouvidos para ouvir, que ouçam!
“FORA OS CÃES, OS ENVENENADORES, OS IMPUDICOS, OS HOMICIDAS, OS IDÓLATRAS E TODOS AQUELES QUE AMAM E PRATICAM A MENTIRA.” – AP 22,15
Versículo após versículo sobre o que acontecerá com os mentirosos:
“Os lábios mentirosos são abominação para o Senhor.” – Pr 12,22
“O falso testemunho não fica sem castigo; o que profere mentira não escapará.” – Pr 19,5
“Os lábios sinceros permanecem sempre constantes; a língua mentirosa dura como um abrir e fechar de olhos.” – Pr 12,19
“O homem sincero anuncia a justiça; a testemunha falsa profere a mentira.” – Pr 12,17
“Seis coisas há que o Senhor odeia e uma sétima que lhe é uma abominação; olhos altivos, LÍNGUA MENTIROSA, mãos que derramam sangue inocente, um coração que maquina projetos perversos, pés pressurosos em correr ao mal, UM FALSO
TESTEMUNHO QUE PROFERE MENTIRAS E AQUELE QUE SEMEIA DISCÓRDIA ENTRE IRMÃOS.” – Pr 6,16-19
Puxa vida! Quem quer estar do lado contrário a DEUS? Os que espalham mentiras já estão!
“Digo a verdade em Jesus Cristo, não minto; a minha consciência me dá testemunho pelo Espírito Santo.” – Romanos 9,1
“E deste fato – digo a verdade, não minto – fui constituído pregador, apóstolo e doutor dos gentios, na fé e na verdade.” – 1Tm 2,7
“Mas, pela prática sincera da caridade, cresçamos em todos os sentidos, naquele que é a cabeça, Cristo.” – Ef 4,15
“Por isso renunciai à mentira. Fale cada um a seu próximo a verdade, pois somos membros uns dos outros.” – Ef 4,25
“Ó poderosos, até quando tereis o coração endurecido, no amor das vaidades e na busca da metira?” – Sl 4,3
“Mas, se tendes no coração um ciúme amargo e gosto pelas contendas, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Esta não é a sabedoria que vem do alto, mas é uma sabedoria terrena, humana, diabólica. Onde houver ciúme e contenda, alí há também perturbação e toda espécie de vícios.” – Tiago 3,14-16
Novamente! Metiras vêm de Satanás. A verdade vem de DEUS.
“Ora, este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, pois as suas obras eram más. Porquanto todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que suas obras não sejam reprovadas. Mas aquele que pratica a verdade vem para a luz. Torna-se assim claro que suas obras são feitas em DEUS.” – João 3,19-21
Novamente! Versículo após versículo, a verdade vem de DEUS.
“A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda sorte de portentos, sinais e prodígios enganadores. Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar. Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal.” – 2Ts 2,9-12
Novamente! Preciso dizer mais alguma coisa?
“Por isso, DEUS os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Trocaram a verdade de DEUS pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!” – Romanos 1,24-25
Amém!
“Que coisa pura poderá vir do impuro? Que verdade pode vir da mentira?” – Eclo 34:4
“O servo que, apesar de conhecer a vontade de seu senhor, nada preparou e lhe desobedeceu será açoitado com numerosos golpes.” – Lucas 12,47
“Além disso, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é nobre, todo o que é justo, tudo o que é puro, de boa fama, tudo o que é virtuoso e louvável, eis o que deve ocupar vossos pensamentos. O que aprendestes, recebestes, ouvistes e observastes em mim, isto praticai…” – Fl 4,8-9
“Senhor, não se compraz o vosso olhar em contemplar a lealdade? Vós os feris, e eles não sentem a dor; vós os abateis, e recusam aceitar a correção. Mais duro que o rochedo apresentam o semblante recusando converter-se.” – Jr 5,3
“…Nenhuma mentira vem da verdade.” – 1João 2,21
“Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em luz e a luz em trevas, que tornam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!” – Isaías 5,20
“Eis o que deveis fazer: falai a verdade uns aos outros; julgai às portas de vossas cidades segundo a justiça e a sinceridade. Não maquineis o mal em vossos corações contra o próximo; não jureis falso, porque aborreço tudo isso – oráculo do Senhor.” – Zc 8,16-17
“…quem for fiel à lei e permanecer firme na Aliança, saia e siga-me.” – 1Mc 2,27
“Que sua linguagem seja sã e irrepreensível, para que o adversário seja confundido, não tendo a dizer de nós mal algum.” – Tt 2,8
“Acautelai-vos, pois, de queixar-vos inutilmente, evitai que vossa língua se entregue à crítica, porque até mesmo uma palavra secreta não ficará sem castigo e a boca que acusa com injustiça ARRASTA A ALMA À MORTE.” – Sb 1,11
“A honra e a consideração acompanham a linguagem do sábio, mas a língua do imprudente é a sua própria ruína.” – Eclo 5,15
“Sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da verdade.” – 2Tm 3,7
“Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.” – 2Tm 4,3-4
“O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas, de hipócritas e impostores que, marcados na própria consciência com o ferrete da infâmia.” – 1Tm 4,1-2
“Mas estes, quais brutos destinados pela lei natural para a presa e para a perdição, injuriam o que ignoram, E ASSIM DA MESMA FORMA PERECERÃO.” – 2Pd 2,12
Neste versículo está um ótimo pensamento a meditar, pessoas que injuriam porque não compreendem, já que não buscam a verdade. Veja o fim deles e o resultado..
“É o que ele faz em todas as suas cartas, nas quais fala nesses assuntos. Nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras.” – 2Pd 3,16
“Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.” – Mt 5,11-12
“Mas não são todos que prestaram ouvido à boa nova. É o que exclama Isaías: Senhor, quem acreditou na nossa pregação?” – Romanos 10,16
“Aquele que diz estar na luz, e odeia seu irmão, jaz ainda nas trevas. Quem ama seu irmão permanece na luz e não se expõe a tropeçar. Mas quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, sem saber para onde dirige os passos; as trevas cegaram seus olhos.” – 1João 2,9-11
“Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia.” – 1Cor 10,12
E quem pode esquecer um dos Dez Mandamentos???
“NÃO lenvantarás FALSO TESTEMUNHO contra teu próximo.” – Ex 20,16
Aí estão. Palavras citadas diretamente pela Bíblia. Você diz que segue a Bíblia e os seus ensinamentos? Se é o caso, seria melhor não espalhar mentiras e caluniar os outros. Certifique-se de que tudo que você fala é somente a verdade, e não uma falsa doutrina que recebeu de fonte secundária. Se quer encontrar a verdade sobre algo, você tem que ir à fonte e não a alguém de fora da fonte, que talvez não tenha uma atitude neutra. Se quer aprender a verdade a respeito do que a Igreja Católica ensina, então vá à fonte. Compre um Catecismo Católico ou use um mecanismo de busca do Catecismo.
Algumas razões pelas quais certas pessoas preferem não buscar a verdade:
– Têm a mente fechada.
– Têm medo do que podem encontrar.
– Têm medo do desconhecido.
– Estão acomodados com suas rotinas e têm medo de mudanças.
– Seu desejo é maior do que a ânsia pela verdade. É da natureza humana não querer admitir um erro.
– Eles têm o hábito de condenar automaticamente algo do qual não sabem nada.
Bispo Fulton J. Sheen disse certa vez: “Poucos homens querem morrer para seu ser inferior. Alguns preferem ter uma religião cósmica que NÃO RESTRINGE SEU ORGULHO NEM REFREIA SUAS PAIXÕES.”
– Eles não se interessam em aprender a verdade da Igreja Católica porque não querem abrir mão de nada de seu estilo de vida, tal como o uso de medidas contraceptivas.
– Ouvi falar de muitos Protestantes que teriam que desistir de seu sustento, pois são pastores ou trabalham para a Igreja.
– Pressão da família e de outros impedem-nos de buscar a verdade. Lembre-se, DEUS vem em primeiro lugar na vida de todos nós. Ex 20,2-3
Um ex-ministro Protestante altamente educado converteu-se depois de perceber cinco coisas a respeito da Igreja Católica: Sua Autoridade, sua Antiguidade, sua Unidade, sua Liturgia e seus Sacramentos.
Agora que lhe mostrei o que a Escritura diz que devemos fazer, entregar-te-ei à sua consciência. É você que tem que tomar a decisão!
“Um homem pode blasfemar contra o Filho do Homem e ser perdoado; mas o pecado contra o Espírito da Verdade: o que o próprio Deus pode fazer pelo homem que não aceita a verdade que conhece, ou que não segue a luz que vê?” (Alexander Miller, The Renewal of Man).
A pessoa que espalha mentiras arrisca perder a sua alma.
“Se tivesse duas almas, poderia arriscar uma delas, mas como só tenho uma, preciso salvá-la.” (São Tomás Moro)
“A verdade sempre incomodou as pessoas e nunca foi confortável.” (Card. Ratzinger, 9 de outubro de 2000)
Entretanto, aquele que se recusou a reconhecer a verdade na vida será forçado a confrontá-la na morte.
O PROTESTANTISMO: ELOS COM A MAÇONARIA-OCULTISMO – SOCIALISMO-COMUNISMO, NAZISMO E RELATIVISMO
O protestantismo – historicamente todas as denominações cristãs fora da Igreja Católica Apostólica Romana e mesmo em seitas adotantes da palavra “católica e (ou) apostólica, foi alicerçado no dissenso e anti semita Lutero: entrou no convento sem vocação sacerdotal para se abrigar por crime de morte cometido; ordenou-se e se envolveu em adultérios, idem com os Rosacruzes, suicidando ao final. Adotou princípios gnósticos e deístas subjetivistas, como: aversão a superiores, no caso, ao poder hierárquico-doutrinário exercido pela Igreja à época; idem, suas doutrinas são apologizadas pela esquerdista e relativista Teologia da Libertação.
Lutero evidenciou por suprimir o poder eclesial católico e sua rígida doutrina tradicional bíblico-patrística por um sistema mais flexível e individual, em que pessoas e comunidades autodeterminassem pastores, ensinariam a seu modo e critério; resultado: um espoucar de milhares de seitas em que cada uma doutrina a seu modo ou conveniência, acusando-se mutuamente de heréticas, traduzindo-se num Evangelho e igrejas conversíveis a situações, interesses e muitos contrastes entre facções que, apesar dos paradoxos, afirmam cada uma inspirada pelo Espírito Santo(?)… A qual deles? Há seitas abortistas, outras pró adultério, ordenação feminina; a Eucaristia sim, outras não, o batismo de crianças sim, outras não, etc., e até homossexualistas e quase todas têem culto esoterista, similares a centros espíritas: manifestações de entidades, expulsão de supostos maus espíritos ou para curas, histeria coletiva, rodopios, pessoas em aparentes transes – enfermando-se, o pastor não convoca outro para exorcizá-lo; vai ao médico. E suas as homilias sujeitam-se à aprovação ou não individual, tudo no mais absoluto relativismo doutrinário-hermenêutico, recheados de esoterismo-ocultismo-satanismo explícitos.
Elos com nazistas: Hitler elegeu-se graças a votos dos estados protestantes, media de 47%, nos católicos 21%; se fosse a Alemanha católica não subiria ao poder e 99,4% dos 13 000 pastores à época converteram-se em informantes pró-nazismo! E ainda atribuem injustamente ao S Padre Pio XII aliança a ele…
Assim, nesse ideário relativista existia a antiga e esoterista maçonaria de antes do cristianismo, de Babilônia, do antigo Egito, etc., e sua legislação atual foi formalizada por James Anderson, pastor presbiteriano; por sinal, nos EUA e Europa os vínculos aproximam-se com o protestantismo – muitos pastores são maçons – e influenciaram a Revolução Francesa nos princípios – igualdade, liberdade e fraternidade – idem o espiritismo e o comunismo, o qual é apenas a transposição de idéias de Lutero-maçonaria para a práxis socialista-comunista, supostamente igualitarista, fraternal em meio a contrastes marcantes de povos e pessoas, pelo menos na sua proposta; de fato, uma tremenda farsa.
Há vídeos no You Tube e literários de pastores em recíprocas acusações de coligações ou pertença à maçonaria; não há oposição maçônica às denominações evangélico-protestantes; porém, para a Igreja Católica é adversa.
Sem dúvidas: o orgulho e soberba camuflam-se sob esses comportamentos; o progresso, a ciência e o modernismo tecnológico, cada vez mais aparentando resolver os problemas humanos estão a serviço de um reino luciferino que poderá eclodir, de um homem auto suficiente e neo deificista, mas tão cego ao não perceber sua submissão a nova tutela, nada diferindo o acima do pecado do homem no Éden, dando guarida ao orgulho e soberba de querer se igualar a Deus, aceito por nossos pais e vivenciados no protestantismo.
É o ideal itinerário para se chegar à implantação da ditadura do relativismo bíblico-teológico-social, quiçá já dogmatizado; se preferir: valer-se de quase 35 000 seitas “self service” doutrinários, com menu para cada paladar, à escolha do cliente, servido por fantoches de Satanás em seus balcões mercantil-religiosos.
Parabéns meus amigos e verdadeiro companheiros de fé de nomes Isayas Diego e Salvatore olha amigos estudem a patrística e conheçam mas a fundo a unica igreja verdadeira olha amigos não existe versículos bíblicos em que Deus da autoridades para homens fundar igrejas e lembre-se a primeira ceita protestante nasceu em 1517 com Lutero e não tem ainda 5000 anos religião se discute sim que exemplos peça a um pastor ou historiador protestante a da nomes de igrejas e pastores protestantes antes de 1517 isso não existe agora entre na patrística e nos primeiros escritos do primeiro e segundo século todos os padres da igrejas todos os escritores e bispos pregam a igreja católica como a igreja fundada por Jesus Cristo que exemplos dentro da bíblia tem três papas de nome São Pedro São Lino São Clemente Romano e esse quarto papa de nome São Clemente romano tem 2 cartas dele escritas em corintios e mais o papa São Clemente Romano é cito por São Paulo em filipenses e se um protestante ou pastor ou qual quer historiador protestante contestar isso eu lhe dou milhares de provas dou uma lista de 40 padres da igreja bispos e escritos da igreja católica só do primeiro e segundo século da era cristã muito antes de constantino ter nascido
AMIGOS ESSE É O QUARTO PAPA DA IGREJA CATÓLICA NASCIDO NO ANO 30 DA ERA CRISTÃ ELE FOI UM GRANDE ESCRITOR VEJA A SUA BIOGRAFIA
SÃO CLEMENTE ROMANO O QUARTO PAPA
São Clemente I, também conhecido como Clemente de Roma ou Clemente Romano (em latim, Clemens Romanus), foi o quarto papa da Igreja Católica, entre 92 e 101. Nascido em Roma, de família hebraica, foi o sucessor de Anacleto I (ou Cleto) e autor da Epístola de Clemente aos Coríntios (segundo Clemente de Alexandria e Orígenes), o primeiro documento de literatura cristã, endereçada à Igreja de Corinto. Ele foi o primeiro Papa Apostólico da Igreja.
Discípulo de São Pedro, após eleito restabeleceu o uso da Crisma, seguindo o rito de São Pedro e iniciou o uso da palavra Amém nas cerimônias religiosas. É conhecido pela carta que escreveu para atender a um pedido da comunidade de Corinto, na qual rezava uma convincente censura à decadência daquela igreja, devida, sobretudo às lutas e invejas internas entre os fiéis (consta que os presbíteros mais jovens teriam usurpado as prerrogativas dos mais velhos), estabelecia normas precisas referentes à ordem eclesiástica hierárquica (bispos, presbíteros, diáconos) e ao primado da Igreja de Roma, que se ressalta ainda mais pelo fato de São João Evangelista ainda estar vivo e não ter intervindo em tal crise.
Obras
Epístola de Clemente aos Coríntios
A única obra genuína de Clemente ainda existente é uma carta enviada para igreja de Corinto, geralmente chamada de “Clemente I”. A história de I Clemente demonstra claramente – e continuamente – a autenticidade da autoria por Clemente. Ela pode ser considerada o mais antigo documento cristão não incluído no Novo Testamento.
Clemente escreveu para a problemática congregação em Corinto, onde alguns “presbíteros” ou “bispos” tinham sido depostos (na época, os clérigos acima do posto de diácono eram tratados de forma indistinta). Nela, Clemente clama pela restauração dos que foram depostos e pelo arrependimento dos faltosos, em linha com a manutenção da ordem e obediência à autoridade da Igreja estabelecida pelos doze apóstolos com criação dos “diáconos e bispos”. Ele menciona “oferecer os presentes” (uma referência à Eucaristia) como uma das funções do alto episcopado de então.
Primazia da Sé de Roma
Em I Clemente, o bispo de Roma pede para que recebam os bispos que tinham sido expulsos injustamente dizendo: “Se algum homem desobedecer às palavras que Deus pronunciou através de nós [plural majestático], saibam que esse tal terá cometido uma grave transgressão, e se terá posto em grave perigo”. E São Clemente incita então os coríntios a “obedecer às coisas escritas por nós através do Espírito Santo” (59:1). A Igreja Católica defende que estas ações de Clemente I revela que, já desde cedo, a Sé de Roma (e o seu bispo, que é o Papa) tinha primazia sobre os cristãos.
Obras que já foram atribuídas a Clemente
O autor destas obras é desconhecido. Porém a tradição acadêmica o chama de “Pseudo-Clemente” para diferenciá-lo das obras consideradas autênticas de Clemente.
Segunda Epístola de Clemente
A segunda epístola de Clemente é uma homilia, ou sermão, provavelmente escrito em Corinto ou em Roma, mas não por Clemente. As congregações da Igreja antiga muitas vezes compartilhavam estas homilias entre si e é possível que a Igreja para a qual Clemente enviou sua primeira epístola tenha incluído uma homilia festiva para economizar no envio e, assim, ela acabaria se tornando II Clemente.
Atualmente, os estudiosos acreditam que ela foi escrito no século II d.C. baseados nos temas do texto e na coincidência de palavras entre o texto de II Clemente e o apócrifo Evangelho Grego dos Egípcios.
Epístolas sobre a Virgindade
Duas “Epístolas sobre a Virgindade” foram tradicionalmente atribuídas à Clemente, mas hoje existe quase que um consenso de que ele não foi o autor delas.
Falsos Decretos
Uma coleção de legislação eclesiástica conhecida como “Falsos Decretos”, que um dia foi atribuída a Isidoro de Sevilha, é basicamente constituída de falsificações. Ali estão cartas de papas pré-nicenos, começando com Clemente, e nada é verdadeiro, assim como os documentos atribuídos aos próprios concílios e mais de quarenta outras falsificações dos papas pós-nicenos estão ali também, do Papa Silvestre I (314 – 335) até o Papa Gregório II (715 – 731). Os Falsos Decretos eram parte de uma série de falsificações sobre a legislação passada por um partido no império carolíngio, cujo principal objetivo era libertar a igreja e os bispos das interferências do estado e dos arcebispos metropolitanos.
Clemente está incluído entre os primeiros papas cristãos como autor de alguns destes Falsos Decretos. Eles e as cartas que ali estão retratam mesmo os papas mais antigos alegando absoluta e universal autoridade.
Literatura Clementina
Clemente também foi retratado como o herói de um romance (ou novela) na Igreja antiga que sobreviveu em pelo menos duas versões diferentes, conhecidas como “Literatura Clementina”, onde ele é identificado com o primo do imperador Domiciano, Titus Flavius Clemens. A Literatura Clementina retrata Clemente como o meio que apóstolos encontraram de disseminar seus ensinamentos para a igreja.
Morte
Neste pontificado ocorreu uma segunda perseguição aos cristãos, na época de Domiciano. Mais tarde, Clemente foi preso no reinado de Trajano. Condenado a trabalhos forçados nas minas de cobre de Galípoli, converteu muitos presos e por isso foi atirado ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço, tornando-se num mártir dos princípios da Cristandade. Foi sucedido por Santo Evaristo.
A Igreja Bizantina Grega celebra Clemente como santo e mártir no dia 24 de novembro (assim como Pedro). Na Igreja Bizantina Russa, os dois são lembrados no dia 25 de novembro. Na Igreja Romana, 23 de novembro. Em sua honra, foi erguida a Basílica de São Clemente.
Epístola de Clemente de Roma aos Coríntios
INTRODUÇÃO. A Igreja de Deus estabelecida transitóriamente em Roma à Igreja de Deus estabelecida transitóriamente em Corinto, aos eleitos santificados na vontade de Deus, por Nosso Senhor Jesus Cristo: que a graça e a paz vos sejam dadas em plenitude da parte de Deus todo-poderoso, por Jesus Cristo.
CAPÍTULO I 1. Por causa das desgraças e calamidades que repentina e continuamente se abateram sobre nós, talvez estejamos a tratar tardiamente dos acontecimentos que se deram entre vós, meus caros, e daquele motim, não conveniente a eleitos de Deus, iniciado por algumas pessoas irrefletidas e audaciosas, de uma forma sórdida e ímpia, surgido de tal ponto de loucura, que o vosso nome, dantes estimado, acatado e celebrado por todos, fosse seriamente denigrido. 2. Ora, quem é que esteve entre vós e não elogiou vossa fé extraordinária e firme? Quem não admirou vossa piedade consciente e suave em Cristo? Quem não louvou a tradição da vossa hospitalidade generosa? Ou quem não vos felicitou por vossa doutrina perfeita e segura? 3. Fazíeis tudo sem distiguir as pessoas e andáveis dentro dos preceitos de Deus, sujeitando-vos aos vossos guias e respeitando devidamente os vossos anciãos. Aos jovens, transmitíeis conceitos prudentes e honrosos; às mulheres, recomendáveis para que cumprissem todos os seus deveres com consciência irrepreensível, de forma santa e pura, amando convenientemente seus maridos; e ainda as ensináveis a administrar a vida doméstica dentro das normas de obediência e da mais absoluta discrição.
CAPÍTULO II 1. Vós todos ainda possuíeis sentimentos de humildade, isentos de qualquer vaidade, mais dispostos a submeter-vos do que a submeter, dando com mais gosto do que esperando receber. Contentando-vos com o que Cristo vos dava como alimento e meditando sobre suas palavras, vós as guardáveis com tanto cuidado no coração mesmo enquanto tínheis sofrimentos pairando diante dos vossos olhos. 2. Assim, uma paz profunda e abençoada comunicava-se a todos, e um desejo insaciável de praticar o bem, assim como a plena efusão do Espírito Santo, eram produzidos em todos. 3. Repletos de uma santa vontade, em bom zelo, levantáveis as vossas mãos piedosamente para o Deus onipotente, suplicando-lhe sua misericórdia quando cometíeis involuntariamente alguma falta. 4. Dia e noite, travava-se entre vós uma luta em favor da total fraternidade, para conseguir, pela misericórdia e conscienciosidade, a salvação de todos os seus eleitos. 5. Autênticos e incorruptos vós éreis, não possuíeis malícia uns para com os outros. 6. Toda revolta e todo cisma vos causavam horror. Ficáveis entristecidos ao ver as faltas dos outros; o que os outros cometiam, tínheis como vossas próprias faltas. 7. Não havia por que vos arrepender de qualquer omissão de bondade, já que estáveis dispostos a toda boa ação. 8. Ornados por uma conduta virtuosa e ho nrosa, cumpríeis todas as vossas ações em seu temor. Os mandamentos e as justas normas do Senhor estavam escritos sobre as fibras dos vossos corações.
CAPÍTULO III 1. Plena reputação e prosperidade vos foi concedida, cumprindo-se a palavra da Escritura: “O bem amado comeu e bebeu, engordou e encheu-se de comida, e tornou-se desobediente”. 2. Daí nasceram o ciúme e a inveja, a discórdia e a revolta, a perseguição e a desordem, a guerra e o cativeiro. 3. Desta forma, os desonrados levantaram-se contra os honrados, os desrespeitados contra os respeitados, os insensatos contra os sensatos, os jovens contra os anciãos. 4. Por isso, afastou-se para longe a justiça e a paz no exato momento em que cada um abandonou o temor de Deus e obscureceu o olhar em sua fé, não andando conforme o que prescreve os seus mandamentos, não se conduzindo da maneira digna de Cristo. Ao invés, cada qual anda segundo os desejos de seu coração perverso, admitindo em si um ciúme injusto e ímpio, ciúme este que gerou a morte para o mundo.
CAPÍTULO IV 1. Porque assim está escrito: “E aconteceu, após alguns dias, que Caim oferecesse a Deus um sacrifício com os frutos da terra e também, por sua vez, Abel oferecesse das primícias dos rebanhos e de suas gorduras. 2. E Deus olhou para Abel e seus dons, não reparando, porém, em Caim e seus sacrifícios. 3. Então Caim se entristeceu muito e seu rosto se abateu. 4. Então o Senhor falou a Caim: ‘Por que te tornaste sombrio e por que teu rosto anda abatido? Acaso não pecaste? Ora, embora tua oferenda seja correta, tua escolha não o foi. 5. Acalma-te, pois a oferenda voltará a ti e poderás dispor dela’. 6. Então Caim falou a Abel, seu irmão: ‘Vamos para a planície’. E ocorreu que, enquanto estavam na planície, Caim se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou”. 7. Vide, irmãos: foram o ciúme e a inveja que produziram o fratricídio. 8. Por causa do ciúme, nosso pai Jacó teve que fugir da presença de Esaú, seu irmão. 9. O ciúme fez com que José fosse perseguido à morte e acabasse preso. 10. Foi o ciúme que obrigou Moisés a fugir da presença do faraó, rei do Egito, na hora de ouvir um de seus compatriotas: quem é que te constituiu árbitro e juiz sobre nós? Não queres matar-me, da mesma forma como ontem mataste o egípcio? 11. Por causa do ciúme, Aarão e Maria foram expulsos do acampamento. 12. O ciúme conduziu Datã e Abirão vivos para o Mundo dos Mortos, por se revoltarem contra Moisés, servo de Deus. 13. Por ciúme, Davi não apenas obteve inveja da parte dos estrangeiros, como também foi perseguido por Saul, rei de Israel.
CAPÍTULO V 1. Agora, para colocarmos fim aos exemplos antigos, passemos aos atletas que nos tocam de perto; verifiquemos os nobres exemplos da nossa geração. 2. Por ciúme e inveja foram perseguidos e lutaram até à morte as nossas colunas mais elevadas e retas. 3. Fixemos nossos olhos sobre os valorosos apóstolos: 4. Pedro, que por ciúme injusto não suportou apenas uma ou duas, mas numerosas provas e, depois de assim render testemunho, chegou ao merecido lugar da glória. 5. Por ciúme e discórdia, Paulo ostentou o preço da paciência. 6. Sete vezes acorrentado, exilado, apedrejado, missionário no Oriente e no Ocidente, recebeu a ilustre glória por sua fé. 7. Ensinou a justiça no mundo todo e chegou até os confins do Ocidente, dando testemunho diante das autoridades. Assim, deixou o mundo e foi buscar o lugar santo, ele, que se tornou o mais ilustre exemplo da paciência.
CAPÍTULO VI 1. A esses homens de conduta santa, ajuntou-se grande multidão de eleitos que, por ciúme, suportaram muitos insultos e torturas, transformando-se no mais belo exemplo entre nós. 2. Por ciúmes, mulheres foram perseguidas, como Danaídes e Dircês, e sofreram afrontas cruéis e sacrílegas, percorrendo a segura trajetória da fé e obtendo o nobre prêmio, elas, que eram fracas de corpo. 3. Foi o ciúme que separou esposas e maridos, afrontando a palavra de nosso pai Adão: “Ela é osso dos meus ossos e carne da minha carne”. 4. Ciúme e intriga destruíram grandes cidades e eliminaram nações poderosas.
CAPÍTULO VII 1. Caríssimos, ao vos escrever tais coisas, não apenas vos levamos à refletir, mas também advertimos a nós mesmos, já que nos encontramos no mesmo campo de batalha, nos esperando a mesma luta. 2. Abandonemos, assim, as opiniões vazias e tolas, voltando-nos para a gloriosa e santa regra da tradição. 3. Vejamos o que é belo, agradável e aceito aos olhos daquele que nos criou. 4. Fixemos a vista no sangue de Cristo e compreendamos o quanto é precioso aos olhos do Pai pois, derramando-o por nossa salvação, ofereceu-o ao mundo inteiro pela conversão. 5. Percorramos todas as gerações e aprendamos que de geração em geração o Senhor deu possibilidade de conversão àqueles que a Ele quiseram retornar. 6. Noé anunciou a conversão e os que a aceitaram se salvaram. 7. Jonas anunciou a ruína aos ninivitas; os que fizeram penitência de seus pecados, por suas súplicas, reconciliaram-se com Deus e alcançaram a salvação, ainda que fossem estranhos a Deus.
CAPÍTULO VIII 1. Sobre a conversão falaram os ministros da graça de Deus, sob inspiração do Espírito Santo. 2. Sobre a conversão também falou o próprio Senhor de tudo, ao jurar: “Tão certo como vivo – diz o Senhor – não quero a morte do pecador, mas sua conversão”. E acrescentou: 3. “Convertei-vos de vosso erro, casa de Israel! Dize aos filhos do meu povo: ‘ainda que os vossos pecados se amontoassem da terra até o céu, ainda que estes fossem mais vermelhos que a púrpura e mais negros que o saco, se vos voltardes para mim de todo coração e disserdes: ‘Pai!’, eu vos atenderei como se fosses um povo santo’”. 4. Em outra parte, ainda fala: “Lavai e purificai-vos. Afastai dos meus olhos as maldades de vossas almas. Deixai vossas maldades e aprendei a praticar o bem; procurai a justiça, socorrei o oprimido, fazei justiça ao órfão, defendei a viúva, e então vinde para colocarmos as coisas em ordem – diz o Senhor. E se os vossos pecados forem como a púrpura, os tornarei brancos como a neve; se forem escarlate como a lã, os farei alvos. Se vos dispuserdes a me escutar, comereis os bens desta terra; porém, se não quiserdes me ouvir, a espada vos devorará – assim fala a boca do Senhor”. 5. No desejo de levar a todos os seus amados a participarem da conversão, fortaleceu-vos por sua vontade toda-poderosa.
CAPÍTULO IX 1. Por isso, obedeçamos sua vontade excelsa e gloriosa. Supliquemos, prostrados, pela piedade e bondade. Recorramos à sua misericórdia. Abandonemos a vaidade, a discórdia e o ciúme que conduz à morte. 2. Fixemos o olhar naqueles que serviram com perfeição a sua magnífica glória. 3. Tomemos, por exemplo, Henoc, que, encontrado justo em sua submissão, foi arrebatado e não se encontrou indício de sua morte. 4. Noé, reconhecido fiel, recebeu o encargo de anunciar o renascimento do mundo e o Senhor salvou, por ele, os seres que entraram em harmonia na sua arca.
CAPÍTULO X 1. Abraão, proclamado “o amigo”, se revelou fiel em sua submissão à palavra de Deus. 2. Por obediência, ele saiu de sua terra, deixou seus parentes e a casa do pai, saindo de uma terra pequenina, parentes sem importância, uma casa modesta, para herdar as promessas de Deus. Pois é Ele quem lhe diz: 3. “Deixa tua terra, teus parentes e a casa de teu pai, para te dirigires à terra que te mostrarei. Farei de ti um povo grande. Abençoar-te-ei e engrandecerei teu nome; serás abençoado. Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem. Em ti, todas as tribos da terra serão benditas”. 4. Outra vez, ao se separar de Lot, falou-lhe Deus: “Levanta teus olhos e mede o espaço existente entre ti, entre o norte e o sul, leste e mar: pois toda essa terra vos darei e à tua descendência para sempre. 5. Farei tua descendência como o pó da terra: se alguém conseguir contar o pó da terra então saberá também contar a tua descendência”. 6. E ainda diz: “Conduziu Deus a Abraão para fora e lhe falou: ‘Levanta os olhos para o céu e conta os astros, se é que consegues contá-los. Assim será a tua descendência’. Abraão acreditou em Deus e isso lhe foi imputado como justificação”. 7. Por causa da fé e da hospitalidade, foi-lhe dado um filho na velhice e, por obediência, ele o ofereceu como sacrifício a Deus sobre um dos montes que Ele lhe mostrou.
CAPÍTULO XI 1. Por causa da hospitalidade e piedade, Lot salvou-se de Sodoma, quando a terra em redor foi castigada com fogo e enxofre. Desta forma, Deus deixou claro que não abandona aqueles que esperam nele, mas que entrega os ímpios ao castigo e ao suplício. 2. Sua mulher acompanhava-o na saída, no entanto, não compartilhava sua fé e crença, transformando-se num sinal disso, a ponto de reduzir-se a mera estátua de sal até os dias de hoje, para que todos, assim, possam se inteirar que Deus pune os desconfiados e os de alma dupla para escárnio de todas as gerações.
CAPÍTULO XII 1. Por causa da fé e hospitalidade, Raabe, a prostituta, se salvou. 2. Pois quando Jesus, filho de Navé, mandou espiões para Jericó, o rei daquela nação ficou sabendo que haviam chegado homens para explorar a terra; então mandou homens para os prenderem e, após presos, matarem-nos. 3. Raabe, a hospitaleira, recebeu-os e os ocultou sob a palha do linho no andar superior. 4. Quando os emissários do rei se apresentaram e lhe falaram: “Aqui entraram os espiões que vieram reconhecer nosso território. O rei manda que os entregueis”, ela respondeu-lhes: “De fato, os homens que procurais entraram em minha casa, porém já se retiraram e continuam seu caminho”. E ela apontou-lhes em direção oposta. 5. Então ela falou aos espiões: “Disto sei e me convenci: o Senhor vos entregou esta terra porque o medo e pânico se apossaram de seus habitantes. Quando a conquistardes, salvai a mim e a casa de meu pai”. 6. Os espiões responderam: “Será como falaste! Quando nos vires aproximar, reúnam-se todos os teus parentes sob o teto da tua morada e todos serão salvos; porém, aqueles que estiverem do lado de fora perecerão”. 7. Como outro sinal, propuseram-lhe ainda que dependurasse algo vermelho na casa, tornando evidente que, pelo sangue do Senhor, viria a redenção para todos aqueles que cressem e esperassem em Deus. 8. Vede, amados: nesta mulher não houve apenas fé, mas também o dom da profecia.
CAPÍTULO XIII 1. Portanto, tornemo-nos humildes, irmãos, deixando de lado toda a ostentação, o orgulho, o excesso e a ira, e cumpramos o que está escrito. Pois assim diz o Espírito Santo: “Não se orgulhe o sábio em sua sabedoria, nem o forte em sua força, nem o rico em sua riqueza, mas aquele que se gloriar, glorie no Senhor, procurando-O e praticando o direito e a justiça”. Antes de mais nada, recordemos as palavras ditas por Jesus, mestre da equidade e grandiosidade. 2. Pois foi ele que disse isto: “Sede misericordiosos para obterdes misericórdia. Perdoai para que sejais perdoados. Assim como fizerdes, assim vos será feito. Da forma como derdes, assim vos será dado. Do modo como julgardes, assim sereis julgados. Como fizerdes o bem, assim vos será feito. Com a medida que medirdes, também vos será medido em troca”. 3. Com este mandamento e estes preceitos, fortaleçamo-nos, para que possamos andar humildes e submissos às suas santas palavras. Pois a sagrada palavra assim reza: 4. “Para quem hei de olhar senão para o manso e pacífico e para aquele que respeita os meus oráculos?”.
CAPÍTULO XIV 1. É justo e santo, irmãos, tornarmo-nos submissos a Deus do que seguirmos aqueles que se deixam guiar pela arrogância e orgulho, aos promotores do ciúme. 2. Estaremos nos expondo não a um prejuízo qualquer, mas a um grande perigo, se nos entregarmos aos caprichos dos homens, que buscam a discórdia e a revolta para nos separar da boa conduta. 3. Sejamos bondosos uns para com os outros, seguindo a misericórdia e doçura do nosso Criador. 4. Pois assim está escrito: “Os mansos habitarão a terra, os inocentes serão deixados sobre ela enquanto os pecadores serão exterminados dela”. 5. E em outro ponto: “Vi o ímpio gabar-se orgulhoso como os cedros do Líbano; passei e ele não mais existia; então procurei seu lugar e não encontrei. Guarda a inocência e observa a justiça pois se consagra a memória do homem que guarda a paz”.
CAPÍTULO XV 1. Unamo-nos, pois, àqueles que mantêm a paz na santidade e não aos que defendem a paz por pura hipocrisia. 2. Pois é dito em algum lugar: “Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim”. 3. E novamente: “Abençoavam com a boca, mas amaldiçoavam com o coração”. 4. E novamente: “Amavam-no com os lábios, mas mentiam-lhe com a língua; o coração não era sincero para com Ele, nem se mantinham fiéis à sua aliança. 5. Por isso, tornem-se mudos os lábios ímpios que proferem maldades contra os justos”. E ainda: “Que o Senhor extermine todos os lábios ímpios, a língua arrogante e todos os que dizem: ‘Engrandecemos a nossa língua, em nossos lábios estão o poder! Quem é o nosso Senhor?’. 6. Por causa da miséria dos pobres e dos gemidos dos desamparados, levantar-me-ei agora – diz o Senhor – e os colocarei a salvo. 7. Julgarei seu caso com isenção”.
CAPÍTULO XVI 1. Porque Cristo pertence aos humildes e não aos se elevam acima da comunidade. 2. O cetro da majestade de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, não veio com ares de arrogância e orgulho, muito embora assim pudesse ter feito, mas com humildade, como, sobre ele, o Espírito Santo anunciou. Pois disse: 3. “Senhor, quem deu crédito à nossa palavra? A quem se revelou o braço do Senhor? Nós anunciamos na presença Dele: Ele é como o escravo, como a raiz numa terra sedenta! Não possui beleza, nem brilho. Nós o vimos: não tinha beleza, nem aparência agradável. Ao invés, sua beleza era desprezível e perdia para a beleza dos homens. Um homem açoitado, trabalhado e acostumado a sofrer fraquezas; menosprezado, afastou o rosto e não contou para nada. 4. Ele carrega nossos pecados e sofre por nós. Vimos nele um homem atormentado, açoitado e humilhado. 5. Foi coberto de chagas por causa de nossos pecados; tornou-se debilitado por causa de nossos crimes; o castigo que nos educa para a paz caiu sobre ele e nós fomos curados, graças às suas chagas. 6. Todos, como ovelhas, andávamos desviados; o homem havia se desviado de sua rota. 7. O Senhor o entregou em resgate por nossos pecados e ele não abriu a boca diante dos maus tratos. Como cordeiro, foi conduzido ao matadouro e, como ovelha, na frente do tosquiador permaneceu calado, sem abrir a boca. Na humilhação foi levantada sua condenação. 8. Quem pregava sua geração já que sua vida será tirada da terra? 9. Por causa das iniquidades do meu povo, ele será levado à morte. 10. E Eu entregarei os ímpios como reféns de sua sepultura e os ricos em troca da sua morte, pois não cometeu mal algum, nem culpa foi encontrada em sua boca. Mas o Senhor quer purificá-lo de suas feridas. 11. Se oferecerdes um sacrifício por vosso pecado, vossa alma verá descêndência pela longa vida. 12. O Senhor quer arrancar o tormento de sua alma, mostrar-lhe a luz e formá-lo na consciência, justificando o justo que bem serviu a muitos; ele próprio tomará sobre si os pecados deles. 13. Por isso terá multidões como herança e distribuirá os troféus dos poderosos pelo fato de sua alma ser entregue à morte e ele ter sido contado entre os ímpios. 14. E ele próprio suportou os pecados de muitos e se entregou pelos pecados deles”. 15. Ele próprio ainda diz: “Eu, porém, não sou mais que um verme, não sou homem, mas último entre os homens e escória do povo. 16. Todos os que me viram, zombaram de mim, murmuraram com os lábios e moveram a cabeça em sinal de negação. Confiou no Senhor, que o livre; se o quiser bem, que o salve”. 17. Vede, amados, que exemplo nos foi dado! Se o Senhor assim se humilhou, o que faremos nós que chegamos, por Ele, ao jugo de sua graça?
CAPÍTULO XVII 1. Tornemo-nos imitadores daqueles que em peles de carneiros e ovelhas percorriam a terra, anunciando a chegada de Cristo: pensemos em Elias e Eliseu, também em Ezequiel, nos profetas e, além destes, naqueles que receberam testemunho favorável. 2. Abraão recebeu magnífico testemunho, sendo proclamado ‘amigo de Deus’. Mesmo assim, contemplando a glória de Deus, confessou em sua humildade: “Eu, por mim, sou terra e cinza”. 3. Também sobre Jó se escreveu desta forma: “Jó, porém, era justo e irrepreensível; verdadeiro, temente a Deus e afastado de todo o mal”. 4. Apesar disso, ele próprio se acusa, dizendo: “Ninguém é isento de impureza, mesmo que sua vida se resumisse a um só dia”. 5. Moisés foi chamado de ‘fiel servidor em toda a casa de Deus’ e através de seu ministério, Deus castigou o Egito com pragas e sofrimentos. Contudo, mesmo sendo tão magnificamente exaltado, não se excedeu em palavras grandiloquentes, mas, ao revelar-lhe o oráculo da sarça, falou apenas: “Quem sou eu para me enviares? Tenho a voz fraca e dificuldade para falar”. 6. E novamente assim fala: “Não passo de vapor que sai da panela quente”.
CAPÍTULO XVIII 1. O que dizer de Davi e seu testemunho? A ele, Deus falou: “Descobri um homem segundo o meu coração: Davi, filho de Jessé. Em eterna misericórdia eu o ungi”. 2. Mas também ele falou para Deus: “Tende piedade de mim, ó Deus, segundo a tua grande piedade e, segundo a tua grande misericórdia, apaga o meu pecado. 3. Lava-me sempre mais de minha iniquidade e purifica-me do meu pecado, pois reconheço a minha injustiça e o meu pecado está sempre diante de mim. 4. Pequei somente contra ti e pratiquei o que é mau perante os Vossos olhos; para que estejas justificado em tuas palavras e venças, se te julgarem. 5. Eis que fui concebido na iniquidade e no pecado minha mãe me carregou em seu seio. 6. Eis que amaste a verdade e me revelaste os obscuros mistérios da tua sabedoria. 7. Hás de me aspergir com hissopo e serei purificado; hás de me lavar e tornar-me-ei mais branco do que a neve. 8. Hás de fazer-me ouvir o som da alegria e da festa e os ossos humilhados se rejubilarão. 9. Afasta o rosto de meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades. 10. Cria um coração puro em mim, ó Deus, e forma um espírito firme em meu peito. 11. Não me afastes de tua presença e não retires de mim teu santo espírito. 12. Restitui-me a alegria da tua salvação e confirma-me com um espírito magnâmico. 13. Ensinarei teu caminho aos pecadores e os ímpios hão de converter-se para ti. 14. Livra-me de ações sanguinárias, ó Deus, Deus de minha salvação. 15. Minha língua exaltará a tua justiça. Senhor, hás de me abrir a boca e meus lábios proclamarão o teu louvor. 16. Se tivesses desejado um sacrifício, te-lo-ia oferecido, porém, não te agradas com holocaustos. 17. Para Deus, sacrifício é o espírito arrependido. Deus não desprezará um coração contrito e humilhado”.
CAPÍTULO XIX 1. A humildade e a modéstia de homens tão grandes e santos foram aprovados pela sua obediência. Os que receberam as palavras Dele em temor e verdade não só nos tornaram melhores como também as gerações que nos precederam. 2. Assim, após participarmos de muitas grandes e gloriosas ações, corramos para a meta de paz que nos foi proposta desde o início. Fixemos o nosso olhar sobre o Pai e Criador de todo o mundo e agarremo-nos aos seus magníficos e excelsos dons de paz e benefícios. 3. Olhemos para Ele em espírito e consideremos com os olhos da alma sua generosa vontade. Reconheçamos o quanto é indulgente para com toda a sua criação.
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O RELATOR DA MORTE DE PAULO E PEDRO
Não sabemos nada da juventude de Clemens, na Bíblia chamado de Clemente. Só sabemos que era aluno e, mais tarde, companheiro e colaborador do apóstolo Paulo. O apóstolo fala deste colaborador na carta aos Filipenses (cap.4.3), escrita quando o apóstolo estava preso: “pois juntas (a Evódia e a Sintique) se esforçaram comigo no Evangelho, também com Clemente e os demais cooperadores meus, cujos nomes se encontram no livro da vida.”
Clemente veio para Roma e vivenciou lá as primeiras perseguições dos cristãos. Viu-os serem queimados como tochas nos jardins do imperador Nero e, certamente, assistiu a morte de Pedro e Paulo, como mártires. Não demorou e ele tinha que cuidar da Igreja em Roma. Era uma época muito difícil e, às escondidas, Clemente assistiu aos julgamentos de cristãos. Depois, consolou os condenados e os acompanhou em sua última caminhada. Ele fortaleceu a Comunidade cristã de Roma. Muitos foram condenados, e Clemente deu ordens para que sete homens da Comunidade fizessem relatos sobre estes mártires.
Em 96, chegou a notícia de que, em Corinto, a Comunidade estava prestes a se dividir. A Comunidade de Roma então pediu para Clemente escrever uma carta, insistindo na união dos cristãos. Esta carta ainda existe e, na época, a carta de Clemente, assim como as cartas de Paulo e Pedro, era conhecida na Igreja Cristã. Nela, Clemente também relata o martírio de Pedro e Paulo, em Roma.
Não sabemos com certeza como Clemente continuou o seu trabalho. Muitos cristãos foram condenados a trabalhar nas pedreiras, perto do Mar Negro. É possível que Clemente tenha sofrido esta condenação. Conta-se que ele, depois de um período de trabalho nessas pedreiras, sofreu a morte de mártir, sendo afogado nas águas do Mar Negro.
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São Clemente
Também conhecido como São Clemente de Roma.
Foi o quarto papa e martirizado em 101 DC pelo Imperador Trajano.
Ele seria da família de Flavius Clemens, primo do Imperador Momitian e não teria uma descendência Judia. Ele teria sido batizado por São Pedro.
Foi o terceiro sucessor de Pedro, logo depois de Cletus e governou a Igreja por 10 anos de 88 a 97DC.
O historiador Origines e outros se referem a ele como o mesmo Clemente que Paulo chama de trabalhador (Phil4:3).
São Irineu (125-203) diz que Clemente havia conversado com alguns dos apóstolos.
A Catedral de São Clemente provavelmente foi construída no local onde era a casa de São Clemente.
Pela sua Ata de Martírio que ele converteu Theodora e seu marido Sisinnius e 423 outros romanos, e o Imperador Trajano o baniu para a Crimeia onde ele continuou a fazer seus sermões e milagres. A água mais próxima estava a 8 km de distancia, mas Clemente apenas fez suas orações e uma fonte jorrou água potável e abundante.
Ele pregava para os prisioneiros que trabalhavam nas minas e em breve os mineiros haviam construído várias igrejas para abrigarem os convertidos. Infelizmente este seu sucesso chamou a atenção, e ele foi condenado ao martírio.
É dito que foi colocado uma pedra de moinho atada ao seu corpo e ele foi jogado no Mar Negro, mas anjos vieram e construíram uma tumba sob as ondas, tumba esta que só ficava visível uma vez ao ano por uma posição especial das ondas.
Ele escreveu a primeira epístola aos Coríntios, e durante o pontificado de Clemente não houve nenhuma sedição nem insatisfação nos Coríntios e a igreja de Roma estabeleceu a paz e eles renovaram sua fé a tradição recentemente recebida dos apóstolos.
As suas relíquias teriam sido trazidas da Crimea por São Cirilo, após terem sido milagrosamente recuperadas peça por peça mas alguns escolares acham que podem não ser dele. Apesar disto estão depositadas no altar de São Clemente em Coelian.
Na ate litúrgica da Igreja ele é mostrado com uma ancora e um peixe ou com uma pedra de moinho ou com uma fonte que joga água com suas preces e as vezes deitado no seu templo no mar.
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A carta de Clemente de Roma
RESENHA
Por Frank de Melo Penha
ROMA, Clemente de. Carta aos Coríntios. Padres Apostólicos. São Paulo: Paulus, 1995, 360pp – Patrística. Tradução de Ivo Storniolo, Euclides M. Balancin.
Esta obra se reveste de caráter relevante para nós a começar pelo fato de ter sido o primeiro escrito original pós-apostólico a chegar a nossos dias, além desta importância histórica, do ponto de vista teológico e prático da igreja também existem pontos importantíssimos que são tratados quase que de forma incidental, que aproxima quase todo cristão que detém para si uma ótica evangélica e reformada. Ainda em consulta eletrônica feita ao Rev. Alderi de Sousa Matos, historiador oficial da IPB, o mesmo entre outros comentários salienta a relevância de tal carta: “A importância desse documento é óbvia: é o mais antigo documento cristão ortodoxo posterior ao Novo Testamento; sendo escrito a uma igreja Apostólica (Corinto)”.
O Autor se apresenta como Clemente e este falando em nome da Igreja de Roma (p.21), sobre o autor um grande Historiador da Igreja, Philip Schaff, em sua obra magma, Historia da Igreja Cristã, volume 2, pg. 637, apresenta duas teses principais sobre quem era este Clemente Romano, a primeira seria que ele era o Clemente citado na Carta de Paulo aos Filipenses (Fp 4:3); a segunda, que era um membro da distinta família da casa imperial, a família Flaviana. A igreja católica romana coloca-o como sucessor de Anacleto como quarto papa, porém cremos que na época em questão (ano 81-96) esta divisão que futuramente ocorrerá entre os ofícios de bispo e presbítero ainda não estava consolidada dada a proximidade com os escritos apostólicos onde essa divisão não se perfaz, veja que ao citar os oficiais instituídos pelos apóstolos Clemente fala apenas de Bispos e diáconos, inclusive Shaff ao comentar essa questão afirma que Clemente era provavelmente um co-presbítero junto com Lino e Anacleto. Um coisa que se pode dizer do autor com certeza é que ele era um grande discípulo de Pedro e Paulo, citando como exemplos a serem seguidos (p.27).
Provavelmente esta carta foi escrita no ano (81-96 d.c), no reinado de Domiciano, o qual moveu grande perseguição da igreja, o autor pode estar se referindo a isso logo no ínicio da sua carta ao falar que “desgraças e adversidades imprevistas… nos aconteceram uma após outra…” (p.23).
Quanto a motivação da Carta vemos que as divisões que Paulo tanto combateu (1Co 1:10-12) se arvoraram outra vez na Igreja de Corinto. Clemente parece indicar que tais divisões passaram ausentes por um período ao falar que no passado os coríntios consideravam “toda briga e divisão eram abomináveis” e eles “choravam por causa das faltas do próximo…”(p.25).
Fato é que esses partidos voltaram a aflorar e Clemente como movido por um sentimento fraterno escreve exortando aqueles irmãos a unidade citando virtudes a serem praticadas, para isso ele cita exemplos do velho e novo testamento (p.26,27) exorta contra a inveja (p.26), ao arrependimento (p.28), a obediência e a fé (p.29), a humildade e mansidão (p.32) e a paz e a concórdia (p.38). Daí traça-se uma segunda divisão na Carta onde o Autor procura demonstrar a fidelidade de Deus para com os Retos (pg.40), onde ele afirma que os desejos de Deus sempre se cumprem (pg.41), fala do poder de Deus na ressurreição de Cristo (pg. 41). Voltando a temática da unidade e subordinação mútua numa terceira divisão que na realidade se estende por todo o restante do livro. (pg. 50), importante se faz notar que esta unidade apresentada por Clemente, não é uma unidade que deve ser realizada a qualquer preço, pois ele afirma que é “melhor estar em conflito com homens sem bom senso, soberbos e jactanciosos em seus arrogantes discursos, do que estar em conflito com Deus” (p.39).
Entre os pontos importantes que vemos aqueles que seguem um linha evangelical reformada não podemos deixar de notar a ênfase dada pelo autor na graça e soberania de Deus, vemos um constante uso que clemente faz da designação “eleitos de Deus” para se referir aos coríntios (p.23,24,27, 57 duas vezes,58,59,60,64, 65, 70), afirmando que eles foram escolhidos por meio de Jesus Cristo (p.59), sendo eleitos para sermos o seu povo particular dentre todos os espíritos e seres vivos (p.70). Necessário se faz também observar a primeira declaração pós-apostólica sobre a Justificação, uma declaração que mostra como a teologia bíblica da salvação e justificação enviada a Roma por meio de Paulo quando escreve a sua Carta aos Romanos, estava latente, cristalina e brilhante aos olhos de Clemente, quando fala que a origem última de nossa justificação, ele declara que esta justificação não é alcançada “por nós mesmos, nem pela nossa sabedoria, inteligência, nem nas obras que realizamos com pureza de coração, mas pela fé e é por ela que Deus justificou todos os homens desde as origens “(p.46).
Diante de tais temas e do espírito evangelical e apostólico do autor poderíamos argüir porque a igreja posteriormente não inseriu no cânon tal escrito. Certamente a Soberania de Deus quanto a escolha e inspiração se faz essencial, do ponto de vista do texto em si geralmente os escritores mencionam que Clemente faz alusão a uma lenda mitológica, a da fênix, e acreditando nesta lenda, usa-a como base de argumentação para o que Deus irá fazer na ressurreição dos seus servos (p.42), não sabemos ao certo, fato é que apesar da igreja reconhecer a relevância deste escrito o tal não foi inserido no cânon oficial e posterior da Igreja.
Não poderíamos também deixar de lançar um pequeno alerta para o estudante de teologia e história que lança mão desta tradução da editora Paulus para o seu estudo, sempre quando possível importante se faz consultar a versão inglesa dos Pais Anti-Nicenos pela Hendrickson Publishers, pois notamos que em algumas partes as traduções se diferenciaram, o que parece ser influência da teologia católica do tradutor. Por exemplo na p.28, a tradução da Editora Paulus afirma que :”O Senhor deu a possibilidade de arrependimento a todos aqueles que queriam converter-se a ele”, ao passo que a tradução da Editora Hendrickson, p.7 coloca : “O Senhor concedeu local de arrependimento para todos aqueles que seriam convertidos a Ele”. A primeira tradução enfatiza o homem como agente e a segunda enfatiza Deus como agente.
Mesmo não sendo canônica esta carta de Clemente aos Coríntios ficará para sempre marcada na história como um testemunho privemo de que a Comunidade Cristã entendeu e adotou os postulados e doutrinas apostólicas, servindo para nós que somos seus descendentes, de memorial à fé que eles e nós abraçamos, o Evangelho da Soberana Graça de Jesus Cristo.
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AUTENTICIDADE DA 2ª CARTA DE CLEMENTE DE ROMA
A controvérsia sobre a suposta autoria de Clemente de Roma em relação a uma alegada Segunda Carta:
A MAIS ANTIGA HOMILIA: A ASSIM CHAMADA SEGUNDA CARTA DE CLEMENTE
Além da carta autêntica do bispo Clemente – de que falamos acima – a tradição conhece uma segunda carta que leva seu nome, mas que não é uma carta nem foi redigida por Clemente. O fato de ter esse nome se deve à tradição que a anexou à Primeira Carta de Clemente, embora já Eusébio duvidasse de sua autenticidade. Enquanto os manuais mais antigos são unânimes em classificar o escrito como a mais antiga homilia cristã conhecida de origem anônima, discute-se novamente em nossos dias seu caráter literário.
Donfried e Stegemann pensam que sua origem está estreitamente unida a 1Clem. Conforme Donfried, os antigos presbíteros, logo depois de serem reabilitados no ministério, teriam redigido um discurso de exortação, que depois um deles expôs diante da comunidade reunida. Segundo Stegemann, um cristão sírio desconhecido teve a intenção, entre 120 e 160, de divulgar a 1Clem por causa de sua ação disciplinadora e ao mesmo tempo quis completar aspectos de sua cristologia, penitência e ascética. Wengst e Warns opõem-se a ambas as hipóteses.
Em todo caso, trata-se de um discurso de exortação, pronunciado depois de uma leitura durante a liturgia. Alinha em 20 parágrafos, não claramente articulados, diversos exemplos e argumentos, que exortam a seguir os mandamentos de Cristo: em compensação pela ação redentora de Cristo, com os olhos dirigidos para o éon futuro, comparando a vida a uma competição, por causa da limitada possibilidade de penitência, por amor aos bons frutos da obediência etc. O pregador utiliza uma grande quantidade de citações bíblicas e extrabíblicas e para isso parece contar, ao lado da LXX e do material dos Evangelhos sinóticos, com um outro Evangelho apócrifo para nós desconhecido.
Sobre o local de surgimento deste texto não é possível afirmar nada de certo. As conjeturas vão desde Roma ao Egito, passando por Corinto e pela Síria. A data de surgimento estaria mais ou menos entre 130 e 150.
(DROBNER, Hubertus R., “Manual de Patrologia”. Petrópolis: Vozes, 2003, pp. 64-65).
Apenas por ter sido transcrita em seguida à carta de Clemente nos três códices que a transmitiram (o códice alexandrino, o códice de Jerusalém e um códice siríaco), uma homilia penitencial de autor ignorado, certamente a mais antiga pregação cristã (por volta de 150), passou para a literatura eclesiástica como Segunda Carta de Clemente (cf. Eusébio, HE III, 38, 4). Na realidade, tanto o tom modesto como a linguagem não estudada do escrito homilético revelam um autor carente de aspirações literárias. O interesse primário deste escrito consiste em afastar o neoconvertido da idolatria e do paganismo, em manifestar seu reconhecimento por Cristo pelos benefícios recebidos mediante a observância dos mandamentos e uma conduta de vida ascética (caps. 3-4 e 15). O autor recolhe e reelabora complexas tradições teológicas, como o tema da pureza da carne como preciso empenho batismal (caps. 6 e 8), ou a doutrina da preexistência da Igreja celeste (cap. 14). Não falta uma ponta polêmica antidoceta (cap. 9). A forte tensão ascética do pregador transparece também da citação de um logion apócrifo sobre a vinda do Reino e a superação da dualidade dos sexos (cap. 12), que torna a voltar em textos encratitas, como o Evangelho dos Egípcios (em Clemente de Alexandria, Stromata III, 64, 1) e o evangelho copta de Tomé (log. 22). A completa falta de relações com a literatura paulina inclina hoje a considerar que o lugar de origem da homilia seja, muito provavelmente, a Síria, mas alguns não excluiriam também o Egito.
Existem ainda outras duas cartas, também estas de cunho ascético – as Epistulae ad Virgines – que, na realidade, são duas partes de uma só carta, que estão sob o nome de Clemente de Roma; estas, porém, não parecem ser anteriores ao fim do séc. IV.
(“Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs”, Ed. Vozes e Ed. Paulinas, 2002, p. 305)
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SEGUNDA CARTA CLEMENTINA
Autor: Atribuída a São Clemente de Roma
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Eusébio (Hist.Eccl. III,38,4) afirma a existência de mais outra carta de São Clemente; declara, não obstante, que nenhum dos antigos padres – enquanto saiba – dela se serviu. Na tradição manuscrita, a autêntica carta clementina (1Clemente) é seguida de um texto endereçado aos coríntios. Esta (2Clemente), na verdade, não é uma carta, nem Clemente é seu autor, como o demonstram as diferenças estilísticas; constitui, ao contrário, a mais antiga homilia cristã que se conhece.
Esta valiosíssima relíquia da liturgia das comunidades eclesiais primitivas foi produzida, evidentemente, antes de 150 dC, talvez em Corinto. O pesquisador Harnack atribui a autoria a Sótero, bispo romano, pelo ano 170; já R. Harris e Streeter optam por Alexandria, como lugar de proveniência.
A homilia descreve a exímia grandeza dos benefícios de Cristo, o qual atraiu mesmo os pagãos. Em sinal de reconhecimento devemos confessar a Cristo por nossas obras, temer a Deus mais do que aos homens, desprezar o mundo, não recear sequer o martírio. A graça do batismo obriga à penitência e à pureza corporal; embora o neguem os gnósticos, ressuscitará a carne. Diversas outras exortações à penitência e à expectativa da futura glória concluem o singelo sermão. [Fonte: “Patrologia”, B.Altaner/A.Stuiber, ed. Paulinas, pp. 97/98].
a. GRANDEZA DOS BENEFÍCIOS DE CRISTO
I. Devemos ter boa consideração por Cristo
Irmãos: deveríamos pensar em Jesus Cristo como Deus e Juiz dos vivos e dos mortos. Não deveríamos, ao contrário, pensar em coisas medíocres sobre a salvação pois, quando pensamos em coisas medíocres, esperamos também receber coisas medíocres. Os que escutam que estas coisas são medíocres fazem mal; e nós também fazemos mal não sabendo de onde e por quem e para onde somos chamados, e quantas coisas tem sofrido Jesus Cristo por nossa causa. Que recompensa, pois, Lhe daremos? Ou qual fruto de Seu dom poderá nos ser dado? E quanta misericórdia Lhe devemos! Eis que Ele nos concedeu a luz; nos chamou como um pai chama seus filhos; nos salvou quando estávamos morrendo… Que louvor Lhe rendemos? Ou o que foi pago de recompensa pelas coisas que temos recebido, já que éramos cegos em nosso entendimento; rendíamos culto a paus e pedras, a ouro, prata e bronze, obras humanas; e toda a nossa vida não era outra coisa que a própria morte? Assim, pois, quando estávamos envolvidos nas trevas e oprimidos em nossa visão por esse espesso nevoeiro, recobramos a vista e pusemos de lado, por Sua vontade, a nuvem que nos encobria. Ele teve misericórdia de nós! Em sua compaixão nos salvou, pois nos vira mergulhados no erro e na perdição, quando não tínhamos esperança de salvação, exceto a que vinha d’Ele! Ele nos chamou quando ainda não éramos; e do nosso não ser, quis Ele que fôssemos.
II. A Igreja: anteriormente estéril, é agora fértil
“Regozija-te, ó estéril. Prorrompe em cânticos e gritos de júbilo aquela que nunca pôde parir; porque superiores são os filhos da desamparada do que os daquela que tem marido”. Aqui Ele diz: “Regozija-te, ó esteril, a que não dava à luz”; fala de nós, pois nossa Igreja era estéril antes de que lhe fossem dados filhos. Então Ele diz: “Prorrompe em cânticos e gritos de júbilo aquela que nunca pôde parir”, significando que, assim como a mulher que está de parto, não devemos nos cansar de oferecer as nossas orações com simplicidade a Deus. Depois, quando diz: “Porque superiores são os filhos da desamparada do que os daquela que tem marido”, diz isto porque o nosso povo parecia desamparado e abandonado por Deus, mas agora, tendo crido, passamos a ser mais do que aqueles que pareciam ter Deus. Também outro texto diz: “Não vim para chamar os justos, mas os pecadores”. Isto significa que é justo salvar os que perecem, pois é verdadeiramente uma grande e maravilhosa obra confirmar e corroborar não os que estão de pé, mas aqueles que caem. Assim também Cristo quer salvar os que perecem; e salvou a muitos, vindo e chamando-nos quando já estávamos perecendo.
b. CONFESSAR A CRISTO E TEMER A DEUS
III. A obrigação de confessar a Cristo
Vemos, pois, que Ele nos dedicou uma grande misericórdia; primeiramente, porque nós que aqui vivemos não sacrificamos aos deuses mortos, nem lhes rendemos culto, mas por meio d’Ele, chegamos a conhecer o Pai da Verdade. Que outra coisa é este conhecimento que Ele nos deu, senão o de não negar Aquele por meio de quem O reconhecemos? Sim, Ele mesmo disse: “Aquele que me confessar, Eu também o confessarei diante de meu Pai”. Esta é, portanto, a nossa recompensa, se verdadeiramente confessarmos Aquele por meio de quem alcançamos a salvação. Porém, quando O confessamos? Quando fazemos o que Ele disse e não desobedecemos aos seus mandamentos, e não apenas O honramos com os nossos lábios, mas também com todo o nosso coração e toda a nossa mente. Pois bem, Ele também diz em Isaías: “Esse povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de Mim”.
IV. A verdadeira confissão de Cristo
Portanto, não adianta chamá-Lo apenas de “Senhor”, pois isso não nos salvará; eis que Ele disse: “Nem todo que me chama ‘Senhor, Senhor’ será salvo, mas aquele que opera a justiça”. Assim pois, irmãs, devemos confessá-Lo em nossas obras, amando-nos uns aos outros, não cometendo adultério, não falando mal dos outros, não tendo ciúmes, mas sendo moderados, misericordiosos e bondosos. Com estas obras, e não com outras, podemos confessá-Lo. Não precisamos temer aos homens, mas a Deus. Por isso, se fizerdes estas coisas, o Senhor dirá: “Ainda que estejais junto de meu próprio seio, se não cumprirdes os meus mandamentos, Eu os arremessarei para longe e direi: ‘Apartai-vos de mim, operários da iniqüidade, estejam onde estiverem’.”
c. DESPREZO TOTAL AO MUNDO
V. Este mundo deve ser desprezado
Portanto, irmãos, renunciemos nossa estadia neste mundo e façamos a vontade d’Aquele que nos chamou; não tenhamos medo de nos apartar deste mundo, pois o Senhor disse: “Sereis como cordeiros no meio de lobos”. Porém, Pedro O contestou e disse: “O que ocorre, então, se os lobos devorarem os cordeiros?” E Jesus respondeu a Pedro: “Os cordeiros não precisam ter medo dos lobos depois de mortos. Vós também não deveis temer os que vos matam e nada mais podem fazer. Temei antes Aquele que, depois de tiverdes morrido, tem poder sobre a vossa alma e vosso corpo, para atirá-los na geena de fogo”. Vós sabeis, irmãos, que a estadia desta carne neste mundo é depreciável e dura pouco; porém, a promessa de Cristo é grande e maravilhosa, a saber: o repouso do reino que vem e a vida eterna. O que podemos fazer, então, para obtê-los, senão andar em santidade e justiça, e considerar que estas coisas do mundo são estranhas para nós e não desejá-las? Pois quando desejamos estas coisas, nos desviamos do reto caminho.
VI. O mundo presente e o mundo futuro são inimigos um do outro
Porém o Senhor disse: “Ninguém pode servir a dois senhores”. Se desejamos servir ao mesmo tempo a Deus e a Mamon, não teremos qualquer benefício, pois”o que ganhará um homem se obtém para si o mundo e perde a sua alma?”. Pois bem: esta época e a futura são inimigas. Uma fala de adultério, contaminação, avareza e mentira; a outra se afasta destas coisas. Portanto, não podemos ser amigos das duas; temos que dizer adeus a uma e ter amizade com a outra. Consideremos que é melhor aborrecer as coisas que estão aqui, pois são depreciáveis, perecíveis, pouco duráveis e amar as coisas de lá, que são boas e imperecíveis; pois se fazemos a vontade de Cristo, teremos descanso, mas se não a fizermos, nada nos livrará do castigo eterno, por desobedecermos os seus mandamentos. E a Escritura diz também em Ezequiel: “Ainda que Noé, Jó e Daniel se levantem, não livrarão seus filhos” do cativeiro. Logo, se nem homens tão justos quanto estes podem, com seus atos de justiça, livrar seus filhos, com que confiança nós entraremos no reino de Deus se não mantivermos o nosso batismo puro e sem mancha? Ou – a menos que existam em nós obras santas e justas – quem será nosso advogado?
VII. Devemos aspirar chegar à coroa
Assim pois, irmãos, lutemos seriamente, sabendo que a luta está mui próxima, e que, ainda que muitos venham a lutar, nem todos receberão o prêmio, mas apenas os que se esforçarem em alto grau e lutado com valentia. Lutemos de modo que todos possamos receber o prêmio. Assim, corramos em linha reta, em direção à competição incorruptível. Marchemos em direção a ela em grande número e esforcemo-nos para que possamos receber também o prêmio. E se nem todos puderem receber a coroa, pelo menos tentemos nos aproximar dela o máximo possível. Lembremos que aqueles que batalham nas lides corruptíveis, quando descobertos de que lutam de forma ilegítima, primeiro são açoitados e depois eliminados e afastados da competição. Que pensais disto? Que terá sucesso aquele que luta de forma corruptível na competição da incorrupção? Eis que, com relação àqueles que não têm guardado o selo, Ele diz: “Seus vermes não morrerão e seu fogo não se apagará, e serão um exemplo para toda carne”.
d. ARREPENDIMENTO E PENITÊNCIA
VIII. A necessidade do arrependimento enquanto vivermos neste mundo
Nós que estamos na terra, portanto, devemos nos arrepender, porque somos argila na mão do artesão. O oleiro modela uma vasilha e a deforma ou rompe com suas mãos, dando-lhe uma nova forma; uma vez, porém, que a tenha posto no forno aceso, não mais poderá repará-la. Assim também ocorre conosco, enquanto estamos neste mundo: arrependendo-nos de todo coração das coisas más que fizemos na carne, poderemos ser salvos pelo Senhor, em razão da oportunidade para o arrependimento. Mas, quando tivermos partido deste mundo, não poderemos mais confessar, muito menos arrepender-se. Portanto, irmãos, se fazemos a vontade do Pai, se mantemos pura a carne, se guardamos os mandamentos do Senhor, receberemos a vida eterna. Eis o que o Senhor diz no Evangelho: “Se não guardastes o que era pequeno, quem vos dará o que é grande? Pois eu vos digo: o que é fiel no pouco, é fiel também no muito”. Na verdade, o que Ele quer dizer é: mantenham a carne pura e o selo sem mácula, para que possam receber a vida.
IX. Seremos julgados na carne
Que ninguém entre vós diga que esta carne não será julgada, nem que não se levantará novamente. Entendei isto: Em que fostes salvos? Em que recobrastes a vista se não nesta carne? Portanto, temos que guardar a carne como templo de Deus, pois da mesma forma que fostes chamados na carne, sereis também julgados na carne. Se Cristo, o Senhor que nos salvou, sendo primeiramente espírito, se fez carne e nela nos chamou, da mesma maneira receberemos nossa recompensa nesta carne. Assim, amemo-nos uns aos outros, para que possamos entrar no reino de Deus. Enquanto tivermos tempo para ser curados, coloquemo-nos nas mãos de Deus, o médico, dirigindo-lhe um tributo. De que tipo? Arrependimento procedente de um coração sincero, porque Ele conhece todas as coisas com antecedência e sabe o que existe no nosso coração. Portanto, dediquemos a Ele um eterno louvor, não só com os lábios mas também com o nosso coração, para que Ele possa nos acolher como filhos. Eis que o Senhor também disse: “Estes são os meus irmãos: aqueles que fazem a vontade do meu Pai”.
X. O vício deve ser abandonado e a virtude seguida
Desta forma, meus irmãos, façamos a vontade do Pai que nos chamou, para que possamos viver; e continuemos na virtude, abandonando o vício como precursor dos nossos pecados, e nos afastemos da impiedade para não não nos sobrevenham males. Pois se somos diligentes em fazer o bem, a paz virá a todos nós. Por esta causa é impossível ao homem alcançar a felicidade: ele é influenciado pelo temor de outros homens, preferindo o gozo deste mundo à promessa da vida vindoura. Na verdade, não sabem quão grande tormento acarreta o gozo deste [mundo] e o deleite que proporciona a promessa do [mundo] vindouro. Se fizessem essas coisas com respeito a eles mesmos, ainda seria tolerável; contudo, o que fazer é ensinar o mal a almas inocentes, não sabendo que farão jus a uma condenação em dobro: a sua e a dos que os ouviram.
f. CONFIAR EM DEUS
XI. Devemos seguir a Deus e confiar nas Suas promessas
Portanto, sirvamos a Deus com o coração puro, para sermos justos; porém, se não o Servirmos, porque não cremos na promessa de Deus, seremos desgraçados, pois a palavra da profecia diz também: “Desgraçados os indecisos, que duvidam em seu coração e dizem: ‘Essas coisas temos ouvido, inclusive nos dias de nossos pais; entretanto, temos aguardado dia após dia e nada temos visto. Estúpidos! Comparem-se a árvores; a uma vinha, por exemplo: primeiro, desprendem-se as folhas, logo sai um broto, depois vem o agraz e, por fim, as uvas maduras. Do mesmo modo meu povo passou por problemas e aflições; porém, depois receberá as coisas boas”. Assim, meus irmãos, não sejamos indecisos, mas soframos com paciência na esperança, para que possamos obter também a nossa recompensa. “Porque fiel é Aquele que prometeu” pagar a cada um a recompensa por suas obras. Se temos feito justiça, portanto, aos olhos de Deus, entraremos em seu reino e receberemos as promessas que nenhum “ouvido ouviu, nem nenhum olho viu, nem ainda acessou o coração do homem”.
XII. Devemos olhar constantemente para o Reino de Deus
Deste modo, esperemos o reino de Deus, hora após hora, com amor e justiça, já que não sabemos qual será o dia da aparição de Deus. Eis que o mesmo Senhor, quando certa pessoa lhe perguntou quando viria o seu reino, respondeu: “Quando os dois forem um, quando o que estiver fora for como o que estiver dentro, e o varão for como a mulher, não havendo nem varão, nem mulher”. Pois bem: os dois são um quando dizemos a verdade entre nós e entre dois corpos haverá apenas uma alma, sem divisão. E, ao dizer que o exterior será como o interior, quer dizer isto: o interior é a alma e o exterior é o corpo; portanto, da mesma maneira que aparece o corpo, se manifesta a alma em suas boas obras. E, ao dizer o varão como a mulher, nem varão, nem mulher, significa isto: que um irmão ao ver uma irmã não deveria pensar nela como sendo sua mulher e que uma irmã ao ver um irmão não deveria pensar nele como sendo seu homem. Se fizerdes estas coisas – diz Ele – logo vira o reino de Meu Pai.
g. DEUS E A IGREJA ESPIRITUAL
XIII. O nome de Deus não deve ser blasfemado
Assim, irmãos, arrependamo-nos imediatamente. Sejamos sóbrios para o que é bom, pois estamos cheios de loucura e maldade. Apaguemos os nossos pecados anteriores e arrependamo-nos com toda a alma, para que sejamos salvos. E não agrademos os homens, nem desejemos agradar uns aos outros somente, mas também aos que estão fora, com a nossa justiça, para que o Nome não seja blasfemado por causa de nós. Porque o Senhor disse: “Meu nome é blasfemado de todas as formas entre os gentios”. E também: “Ai daquele em razão de quem seja blasfemado o meu nome!” No que é blasfemado? Quando não fazeis as coisas que desejo, pois os gentios, quando ouvem da nossa boca as palavras de Deus, se maravilham de sua formosura e grandeza; porém, quando descobrem que as nossas obras não são dignas das palavras que pregamos, imediatamente começam a blasfemar, afirmando que é um conto mentiroso e um engodo. Porque, quando ouvem que lhe falamos que Deus diz: “Qual é o vosso merecimento, se amais os que vos amam? Será vosso merecimento se amardes os vossos inimigos e aqueles que vos aborrecem”, quando ouvem estas coisas, repito, ficam maravilhados de Sua soberana bondade; porém, quando percebem que não apenas não amamos quem nos aborrece, como também não amamos nem aos que nos amam, passam a nos gozar e a nos depreciar, e o Nome é blasfemado.
XIV. A Igreja espiritual
Portanto, irmãos, se fazemos a vontade de Deus, nosso Pai, pertenceremos à primeira Igreja, que é espiritual, que foi criada antes do sol e da lua; porém, se não fazemos a vontade do Senhor, seremos como a Escritura, que diz: “Minha casa se transformou em covil de ladrões”. Logo, prefiramos ser a Igreja da vida, para que sejamos salvos. E não creio que ignoreis que a Igreja viva “é o corpo de Cristo”, porque a Escritura diz: “Deus fez o homem, varão e mulher”. O varão é Cristo; a mulher é a Igreja. E os livros e os apóstolos declaram de modo inequívoco que a Igreja não apenas existe agora, pela primeira vez, como assim desde o princípio, porque era espiritual, como nosso Jesus também era espiritual; porém, foi manifestada nos últimos dias para que Ele possa nos salvar. Pois bem: sendo a Igreja espiritual, foi manifestada na carne de Cristo, com o qual nos mostrou que, se alguns de nós a guarda na carne e não a contamina, a receberá novamente no Espírito Santo, pois esta carne é a contrapartida e a cópia do espírito. Nenhum homem que tenha contaminado a cópia, pois, receberá o original como porção suja. Isto é, portanto, o que Ele quer dizer, irmãos: Guardai a carne para que possais participar do espírito. Porém, se dizemos que a carne é a Igreja e o espírito é Cristo, então o que trabalhou de forma corruptível com a carne também trabalhou de forma corruptível com a Igreja. Logo, este não participará do espírito, que é Cristo. Tão excelente é a vida e a imortalidade que esta carne pode receber como sua porção o Espírito Santo que vai unido a ela. Ninguém pode declarar ou dizer “as coisas que Senhor preparou” para os seus eleitos.
g. JUSTIFICAÇÃO E JUÍZO FINAL
XV. Quem salva e quem é salvo
Pois bem: não creio que haja dado nenhum conselho depreciado a respeito da continência; não me arrependo do que escrevi, pois quis salvar a outro e a mim, seu conselheiro. Porque é uma grande recompensa aconselhar uma alma extraviada, próxima do perecimento, para que possa ser salva. Esta é a recompensa que podemos dar a Deus, que nos criou, se o que fala e escuta, por sua vez, fala e escuta com fé e amor. Portanto, permaneçamos nas coisas que cremos, na justiça e santidade, para que possamos, com confiança, pedir a Deus que diz: “Quando ainda estás falando, eis que estou aqui contigo”, porque estas palavras são a garantia de uma grande promessa, pois o Senhor diz de si mesmo que está mais disposto a dar do que pedir. Percebendo, pois, que somos participantes de uma bondade tão grande, não andemos remissos em obter tantas coisas boas, porque, assim como é grande o prazer que proporcionam estas palavras aos que as escutam, assim será também a condenação que acarretam sobre si mesmos aqueles que as desobedecem.
XVI. Preparação para o dia do julgamento
Portanto, irmãos, sendo assim que a oportunidade que temos para o arrependimento não tem sido pequena, já que tivemos tempo para ela, voltemo-nos para Deus, que nos chamou, enquanto temos Alguém para nos receber. Porque, se nos desprendermos destes gôzos e vencer a nossa alma, recusando as concupiscências, seremos partícipes da misericórdia de Jesus. Sabeis que o dia do juízo vem chegando, “como um forno aceso, os poderes dos céus se dissolveram”, e toda a terra se derreterá como o chumbo levado ao fogo, e então se descobrirá os segredos das obras ocultas dos homens. A esmola é coisa boa para se arrepender do pecado; o jejum é melhor que a oração, mas a esmola é melhor que estes dois. O amor cobrirá uma multidão de pecados, porém a oração feita em boa consciência livrará da morte. Bem-aventurado o homem que tiver abundância destas coisas, porque a esmola quitará o peso do pecado.
XVII. [continuação]
Arrependamo-nos, pois, de todo coração, para que nenhum de nós pereça durante o caminho, pois se recebemos um mandamento de que devemos também nos ocupar disto, afastando os homens de seus ídolos e instruí-los, como é péssimo que uma alma que conhece a Deus venha a perecer! Assim, ajudemo-nos uns aos outros, de modo que possamos guiar o débil até o alto, abraçando o que for bom, a fim de que todos possam ser salvos; e convertamo-nos e admoestamo-nos uns aos outros. E não pensemos em atentar e crer somente agora, quando estamos sendo admoestados pelos presbíteros, mas também quando partirmos para as nossas casas, recordemos os mandamentos do Senhor e não permitamos ser arrastados para outro caminho por nossos desejos mundanos. Assim mesmo, venhamos aqui com mais freqüência e esforcemo-nos em
“A Igreja católica é a salvação prometida pelo Salvador; é a porta do céu; o protestantismo é a perdição das almas na negação da Igreja. “Si ecclesiam non audierit, sit tibi sicut ethnicus” (Mt 18, 17).”
Que absurdo, então e a igreja que salva?
Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e se em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Romanos 10:9
Prezados irmaos em Cristo.Muito bom este artigo.O que eu acho ”comico” dos protestantes è que eles sao igual cogumelos nascem grupos, e nascem sempre novos grupos.Eu fiz uma relaçao existem 20.000 seitas protestantes(a Biblia proibe seitas Galatas 5,20,21), sao divididos em 5 correntes:Protestantes,Reformados,Evangelicos,Pentecostais,Neopentecostais,e cada ”igreja” è dividida contra a outra, e muitas igrejam sao divididas em si mesmas.Ten igrejas que acreditam na divindade de Jesus e outras que nao acreditam, ten igreja que fazem casar homosexuais e outras que nao, igrejas que ten pastoras e outras que nao etc…Isto è Babilonia a grande Babilonia, pois a Igreja de Cristo è uma sò a Igreja Catolica, isto è verdadeiro nos sentidos:biblico,historico,teologico.
33 d.c. Jesus funda a Igreja
1054 As igrejas da Europa oriental se separam e formam a Hortodoxia.
1500 cerca Henrique V funda a Igreja Anglicana sepranado-se da Igreja Catolica.
1517 Lutero pressionado pelos reinos norte-europeus funda o protestantismo, que jà è uma galaxia de seitas.
Foi por culpa de Lutero e de seus seguidores que nasceram seitas nefastas como :Testemunhas de Jeovà,Mormons,Adventistas etc..Das arbores se veem os frutos(Mateus 7,16-20).Acho ridiculo tambem que eles dizem que os milagres que acontecem na Igreja Catolica sao obra do nosso inimigo o diabo(serà que è inimigo tambem pra eles?) so que ignoram que a Igreja Catolica antes de anunciar a realidade do milagre chama sempre uma equipe cientifica das melhores.Se Jesus viria hoje os protestantes fariam como os fariseus diriam que era endominhado(Mateus 12,24;Joao 8,48).Eles se acham os filhos de Deus mas a propria biblia os condena porque quem divide a Igreja de Cristo quer dividir o corpo de Cristo.Eles sim sao idolatras porque so fundam ”igrejas” por ganancia de dinheiro, se ve claramente.A Igreja Catolica ten centenas de operaçoes de ajuda para pessoas menos desfavorecidas, doou meio milhao de euros pelo terremoto na Italia, nunca vi um protestante ajudar os outros.Por que serà?Que Deus vos abençoe e que nossa Mae celeste a sempre virgem Maria nos abençoe tambem.
No amor de Cristo
Salvatore
A a guerra santa…outrora era contra os mouros ou infiéis, agora contra aqueles que não concordam com os dogmas católicos. Porque não perder o tempo na evangelização ao invés de promover o ódio religioso?
nao eh promoçao de odio querido irmao, nos catolicos apenas nos defendemos, ja q o protestantismo saiu da igreja catolica, nao o contrario, entao logo, quem começou essa guerra foi lutero, que inclusive, se soubece que depois disso tantas igrejas seriam fundadas com o intuito de enriquecer seus fundadores, tenho certeza d que nao o faria, ser protestante eh mentir pra si mesmo, ja que apos a ida de Jesus, soh existia a igreja catolica, a separaçao aconteceu depois disso ainda, logo, por mais que tentem se convencer de estar no caminho certo, sabem q a unica igreja fundada com base no amor, foi a igreja catolica, ja que martinho lutero se desligou dela por odio dos erros cometidos, entao por odio eh que fundou sua religiao, e nao m venha com essa historinha de q a igreja catolica matou milhares, isso eh criancice q nem vcs mais axam ser validas, ou quer m convencer que o proprio lutero nao matou ninguem p defender sua fé absurda? a biblia foi escrita pela igreja catolica, se somos mentirosos e idolatras, vcs nos seguem ate hj, e a unica forma de se desligar realmente da igreja catolica, e abandonar tb NOSSA biblia…
André Luiz, boa tarde.
Não pude deixar de comentar. “Nossa bíblia”… que “nossa”, referiu-se? os textos aos quais se refere, foram elaborados antes (grande maioria)da ICAR ser instituída religião oficial do Império Romano. E seguindo seu raciocínio, os católicos deveriam então, abandonar o Pentateuco, já que estes livros jamais pertenceram a outro povo senão aos judeus! Li coisas absurdas aqui. Sou teólogo, pesquiso textos da Biblia Católica e textos considerados “apócrifos”, há mais de 20 anos, mas nunca havia lido tantos absurdos como os primeiros comentários postados nesta página, à partir de 2009. Deve haver algum respeito e sinceramente, maior capacidade de abstração dos que aqui postam algo. Pois parece-me que muitos apenas “repetem” o que ouvem ou leem sem, no entanto, processarem tais informações. E os protestantes não são assim chamados por desejarem, simplesmente, “protestar contra a Igreja Católica”. Pensar isso, afirmar isso, é desconhecer demais subtópicos de História Medieval e História Moderna. Se falarmos acerca dos neopentecostais, ok, concordo. Houve um crescimento absurdo e os mesmos não possuem compreensão alguma sobre temas teológicos, pelo menos, a maioria deles. Mas não confundam Protestantismo Histórico com Neopentecostalismo…