A mudança do Brasil

Há uma piada de mau gosto que diz que ao criar o mundo Deus teria colocado em cada país algo não tão bom. Frio ali, tsunami lá, terremoto acolá. Contudo, ao Brasil reservou apenas belezas naturais e delícias tropicais. Vendo isso, o pequeno Jesus – segundo a historinha – argumentou: Não é injusto? O Senhor criou o Brasil sem qualquer defeito. Ao que Deus Pai respondeu: Espere só até ver o povo que vou colocar lá.

Esta é apenas uma das muitas piadas e chacotas que servem para denegrir os brasileiros. Ladrão, corrupto, malandro, preguiçoso, são apenas alguns dos termos que usam para nos adjetivar e que muitos aceitam até com passividade. Quem nunca ouviu falar do “jeitinho brasileiro”?

Entretanto, o brasileiro real é o trabalhador, pai de família, que não foge a luta. O Brasil profundo é piedoso e honesto, carrega impresso na alma o nome Terra de Santa Cruz.

Honestidade do brasileiro

Assim, escrevo este artigo para dar o testemunho de que o brasileiro nada tem a ver com os adjetivos ruins que tentam nos impor. Isso tudo não passa do trabalho cultural feito para denigrir nossa imagem. O que leva a destruição da pessoa do brasileiro e por fim a destruição da própria nação.

Digo isto, pois estive no Planalto para a posse do Presidente Bolsonaro. Lá perdi minha carteira com todos os documentos, cartões e dinheiro. Temi que nunca mais a veria. Contudo a força da vontade, o Brasil profundo e real falou mais alto.

Neste ínterim, desde que encontrou minha carteira, o Sr. Tuany Carlos Maia passou todo o restante do primeiro dia do ano a minha procura. Chegou ao extremo de me esperar até tarde da noite na rodoviária deduzindo que ainda naquele dia eu voltaria ao Paraná.

Mas, foi somente após uma busca pela internet que conseguiu entrar em contato comigo na manha do dia 02 de janeiro. E assim, antes do meio dia, eu já estava com minha carteira, documentos, cartões e dinheiro, imaginando como haveria de recompensar alma tão generosa que sequer aceitou pagamento pelo ato heroico que fez. Assim, dedico este artigo ao Sr. Tuany Carlos Maia, que representa a mudança do Brasil. Não somos um povo de ladrões.

O candidato improvável, agora presidente, subiu a rampa do planalto junto com a insatisfação popular, farta das ideologias de esquerda. Está na hora de limparmos nossa história. É agora a hora de limparmos a imagem do Brasil. Vamos varrer o comunismo do país. O Brasil real rasgou o véu das mentiras tecidas pela esquerda. Emerge e sobe ao planalto a nação verde e amarelo que grita “a nossa bandeira jamais será vermelha”.

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Acadêmico de Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais - UTFPR Chanceler do Círculo Monárquico Dom Pedro I Conselheiro do Instituto Santa Filomena Membro do Reduto Conservador e da Confraria Tomista

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