O caso de N., de 11 anos, foi emblemático. Sumiu de casa, ninguém a achava no bairro; telefonaram às amigas, procuraram na escola, estudaram o percurso que fazia para esta, indagaram os vizinhos.
Estava perdida. Ou ao menos, até que a mãe lembrou que ela passava horas diante do computador...