“Aquecimento global”: a maior “fake news” da História

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O aquecimento global antropogênico é a maior, mais espalhada e mais persistente ‘fake news’ veiculada até o presente, observou o Dr. Timothy ‘Tim’ Ball, professor emérito no Departamento de Geografia da Universidade de Winnipeg, Canadá, autor de diversos livros sobre as questões climatológicas em artigo para o especializado blog “Watts up with that”.

Em parte essa enganação persiste porque os apelidados “céticos” – cientistas objetivos que recusam a “fake news” – não explicam o problema do aquecimento global em termos acessíveis para as pessoas simples.

Segundo o prof. Ball as pessoas numa maioria de 85% acham arcanos os bons argumentos contra a enganação.

Por outro lado, a dificuldade reside na falta de dados sobre os problemas climatológicos polêmicos.

Segundo Ball há diálogos nos contos de Sir Arthur Conan Doyle sobre sua figura Sherlock Holmes que ajudam a entender os problemas didáticos.

“É erro capital teorizar antes de termos dados, explicava Sherlock Holmes. Porque insensivelmente a gente começa a escorregar nos dados para se afundar em teorias, quando são as teorias que devem vir atrás dos dados”.

Hoje se foge dos dados entrando no mundo de ficção dos “modelos computacionais” do clima: números dentro de um computador. Espanta ver quantas pessoas acreditam em hipóteses sobre o aquecimento global sem saber nada da realidade.

Numa outra história de Sherlock Holmes, Gregory, detetive de Scotland Yard, pergunta se houve algo digno de atenção:

E Sherlock Holmes responde: “o curioso incidente do cachorro no meio da noite”.

Gregory: “Mas o cachorro não fez nada na noite”.

Holmes: “Nisso consistiu o curioso incidente”.

“Não há aquecimento global” eis a curiosa ocorrência!

O IPCC e os profetas do aquecimento global raciocinam de modo análogo: não houve nada, logo houve algo espantoso: o aquecimento global!

Pencas de variáveis da realidade são menosprezadas, ignoradas, mínima ou nulamente mensuradas.

Os “modelos” aquecimentistas estão cheios de dados criados pelos próprios “modelos” depois atribuídos ao mundo real. O resultado é de virar a cabeça.

Isso dá na mais fantasiosa especulação e envia sinais dos mais confusos.

Os que clamam pela diminuição da camada de gelo no Ártico são incapazes de dizer em que medida se contrai por causa do aquecimento gerado pelos humanos.

E não podem fazê-lo porque simplesmente inexistem dados seguros a respeito.

O mesmo acontece com o vapor de água na atmosfera: é o menos medido, o menos entendido e, entretanto, é o mais decisivo para calcular o aquecimento global atribuível aos homens.

O IPCC pura e simplesmente o ignorou para atingir o objetivo obsessivo de demonizar o CO2.

O artifício foi tão científico como eliminar o Sol dos cálculos do clima porque, como disse o Rei Canuto da fábula, há coisas que nenhum chefe pode controlar.

Entre os anos 1940 e 1980, os profetas do aquecimento global estrebuchavam porque o mundo estava esfriando por culpa do aumento das emissões humanas de sulfatos.

De onde tiraram isso? Simplesmente eles acrescentaram sulfatos em seus modelos matemáticos até dar em esfriamento.

O problema foi que após 1980 começou a esquentar malgrado não mudassem esses níveis de sulfatos.

Mais complicado é com os gases estufa. Desses gases lançados na atmosfera pelo homem 95% está constituído de vapor de água.

O IPCC não o considerou porque constituía uma quantia pequena demais quando comparada com a evaporação dos oceanos. Além do mais não havia como medi-la.

Conter (ou causar) o aquecimento global (se existe) é tão impossível como o rei Canuto da lenda conter as ondas do mar.

Water Science Schooldo United States Geological Survey (USGS)calcula que, em qualquer caso, há no ar algo como 12.900 quilômetros cúbicos (km3) de água.

Isso é algo por volta do 0,001% do total do volume da água no planeta Terra, que chega a 1.385.000.000 km3.

Se toda a água que há no ar chovesse simultaneamente, cobriria todo o globo com 2,5 centímetros de líquido.

O IPCC não podia acusar o vapor de água de fator de aquecimento.

Com o CO2 foi diferente porque – Maktub! – estava escrito! O culpado tinha que ser o CO2.

A “solução” foi dizer que o aumento de CO2 aumenta a temperatura global, a qual pela sua vez acresce a evaporação, que por sua vez desencadeia um circuito fechado que acaba inundando a Terra e nos cozinhando a todos.

Assim se podia acusar o CO2 para além de seus efeitos reais.

O argumento impressiona no mundo da teoria, mas não tem base na evidência experimental.

Não há dados empíricos que justifiquem essa construção mental. Os únicos dados alegados pelos aquecimentistas estão nos “modelos computacionais” de seus centros de pesquisa, laptops ou smartphones.

O resultado é que o “modelo” aquecimentista não contém dados providos de significado ou pelo menos boas especulações.

Sherlock Homes saberia explicar por que esses teorizadores e seus modelos não funcionam.

É porque eles estão teorizando enquanto olham para o teto furado de uma tenda e acham que estão contemplando estrelas.

VIAIPCO
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