Terceira parte do documentário sobre o Santo Sudário de Turim.
Parte 3: Achados surpreendentes.
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Os resultados dos exames laboratoriais demonstraram que o desenho que aparecia no Santo Sudário não poderia ter sido feito por mãos humanas e que não se tratava de uma pintura.
As manchas de sangue marcaram o tecido de modo diverso do que seriam as produzidas por um cadáver comum. Quando a impressão se produziu, tudo leva a crer que o tecido não estava comprimido pela pressão do corpo. Tratava-se realmente de sangue humano, de tipo sangüíneo AB.
Um criminologista e botânico suíço, Max Frei, identificou células de pólen de quarenta e nove plantas diferentes presentes no tecido, sendo algumas delas européias e trinta e três originárias da Palestina e da Turquia. Este fato confirma o percurso do Santo Sudário de Jerusalém a Turim nos seus vinte séculos de existência.
Dois físicos da Força Aérea norte-americana notaram a presença de objetos circulares colocados sobre os olhos e levantaram a hipótese de que fossem moedas.