Hungria legisla penalmente contra a imigração islâmica

O Parlamento húngaro aprovou uma série de normas legais que permitem a abertura de processos penais contra pessoas ou organizações que forneçam ajuda a imigrantes ilegais, informou a agência Reuters.

O pacote de leis foi aprovado por 80% dos parlamentares (160 contra 18) e pune até com um ano de prisão os que ajudarem os imigrantes ilegais, acrescentou o jornal parisiense “Le Figaro”.

O pacote legal é conhecido como “Stop Soros”, em alusão ao milhardário de origem húngara, George Soros, que financia muitas dessas ONGs e orquestra uma imigração de massa à União Europeia.

As leis põem limite à influência na Hungria de ONGs sustentadas do exterior por alguns Cresos que financiam causas de esquerda no mundo.

As leis húngaras também suscitaram inúmeros protestos da União Europeia (UE). O governo magiar aguarda que a Comissão Europeia, cúpula da UE, inicie processos de retaliação.

O Conselho da Europa e a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) já haviam denunciado os projetos de lei como “arbitrários” e contrários aos regulamentos europeus.

Em Moscou, Putin esfrega as mãos, já pensando em engolir mais facilmente a corajosa nação húngara. Ela não possui recursos proporcionados para se defender da pressão da UE, de ONGs e de macro capitalistas esquerdistas.

O ministro do Interior Sandor Pinter defendeu as leis, dizendo que “o povo húngaro aguarda a justo título que o governo utilize todos os meios necessários para combater a imigração ilegal e as atividades que a favorecem”, escreveu Reuters.

“O conjunto de leis, acrescentou, visa a um objetivo: qualificar como delito penal a organização da imigração ilegal. Nós queremos aplicar essas leis para evitar que a Hungria se torne um país de migrantes”.

O Parlamento também aprovou uma emenda constitucional que proíbe que uma “população estrangeira” se instale no país, visando contrariar assim a “política de cotas” que a Comissão Europeia quer impor aos países membros da UE.

De acordo com estatísticas oficiais, o fechamento do país às ondas migratórias provenientes do Oriente Médio e da África limitou a 3.555 o número dos refugiados na Hungria, país de dez milhões de habitantes. Um número muito inferior aos milhões que se instalaram na Alemanha.

Pelas novas leis, a defesa da cultura cristã será uma obrigação para todos os organismos do Estado, sublinhou“Le Figaro”. A Hungria acolhe os imigrantes cristãos e os membros de minorias húngaras residentes no exterior.

Para as esquerdas, a aprovação do Parlamento soa como uma provocação de Budapest, enquanto o Papa Francisco celebra a Jornada Internacional dos Refugiados.

A eurodeputada liberal Sofia Veld tentou opor os textos legais ao cristianismo sofismando. “[o primeiro ministro] Orban sempre se refere aos valores cristãos. Mas não é dever cristão ajudar os necessitados? Como se pode ser criminalizado quando a gente é cristão e ajuda os outros?”, citou a agência “Euronews”.

A eurodeputada, que se esquivou de dizer se é cristã, talvez esqueceu aquilo que está gravado a fundo na memória histórica do povo húngaro: a invasão e ocupação do país pelos muçulmanos turcos entre 1541 e 1699.

Só uma guerra de quinze anos – empreendida pela Santa Liga criada pelo Papa Inocêncio XI e com o destacado heroísmo do Rei da Polônia, João Sobieski – conseguiu mandar os invasores de volta para seu país.

Porém, a população húngara ficou reduzida à metade após ferozes anos de guerra. E com toda razão não quer que se repita a lição ensinada pela História, mestra da vida.

Apenas uma diferença: quando os turcos muçulmanos invadiram o a Hungria, 90% de sua população tinha se tornado protestante. E o triunfo das hordas anticristã foi fácil.

Hoje ela é maioritariamente católica e o agressivo islamismo encontra grandes oposições no povo.

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1 COMENTÁRIO

  1. Bela oportunidade para que todos se unam em uma corrente com os muçulmanos pacíficos que rejeitam a guerra contra os infieis que é preconizada no Alcorão. Estes islâmicos pedem que se apague tais escritos do livro sagrado do Islão. Por isso são alvos, assim como nós, dos jihadistas que brandem o alcorão como razão para tanto sangue.

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