O rock and roll já exerceu mais atração para a juventude do que hoje em dia, superado que foi por outros sons superlativamente cacofônicos e aberrantes. Entretanto, é fora de dúvida que ele continua a servir de iniciação no capítulo da ilogicidade, do desvario e mesmo do satanismo para uma parcela não desprezível de jovens. Jovens!? Bem, digamos. As bandas de rock vão envelhecendo e não encontram reposição em número suficiente.
Sobretudo os “ídolos” rockeiros já passaram de todas as idades para o exercício de sua profissão, à qual indevidamente chamam “arte”, mas não encontram substitutos à altura. Caso característico é o de Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, que já foi preso juntamente com uma de suas namoradas por porte de drogas, e andou pelo Brasil envolvendo-se com atrizes ou modelos, pois moralidade não rima bem com rock.
Já “os primeiros álbuns dos Stones trazem referências explícitas ao diabo, presente nas capas dos discos e nas letras das músicas”. Agora, com 70 anos, Jagger é ainda o que a propaganda tem de melhor a oferecer nessa matéria. O mais grave, porém, na carreira desse “astro” – como do rock em geral – consistiu na divulgação prática do satanismo em matéria de música e arte.
Uma biografia recente de Mick Jagger, escrita pelo jornalista Philip Norman, trata longamente de seus desvarios em matéria de sexo e drogas. Baseamo-nos na recensão publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” (20-10-12).
* * *
Trata-se de “um superstar arrogante, sovina, narcisista e predador, enfim um Casanova pouco preocupado com suas presas sexuais, aí incluídos mulheres e homens”. O biógrafo fala da “atração sexual do primeiro empresário dos Stones, Andrew Oldham, por Jagger”. Oldham “trabalhou com Mary Quant, a inventora da minissaia”.
Uma das namoradas do vocalista, Marianne Faithfull, “teria muito a dizer, especialmente sobre a adesão de Jagger ao satanismo”. O demônio teve grande papel na vida de Jagger, pois seu biógrafo não só “culpa Satã por todo o mal que perseguiu os amigos de Jagger e os coadjuvantes de seus filmes”, como “reprisa a velha história do cantor de blues Robert Johnson, que teria feito um pacto com o demônio para obter sucesso”.
O vocalista “passou a se interessar muito por satanismo e magia negra, especialmente pela obra do bruxo Aleister Crowley […]. Uma das namoradas de Jagger, a atriz alemã Anita Pallenberg, era bruxa […]. Ele aceitou atuar num filme maldito de Kenneth Anger, Lúcifer Rising (A ascensão de Lúcifer)” […].
Tais são os modelos que certa mídia apresenta para a juventude!
muito interessante infelizmente isso é uma realidade muitos artistas estão envolvidos no satanismo .
Eu costumava a jogar vídeo game à ouvir rock ou metal que é um rock pior. Foi a minha irmã que me levou para o mundo do rock ou metal. Rock e metal são bons, se possível, para despertar o interesse por religião, como foi o meu caso. E é ruim porque mata a alma, leva à lugares sombrios e à pessoas más que não tem nada de ingênuas se são Satânicas.