Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político, teve uma ideia muito valiosa. Ele observou que:
“sempre que você está lidando com um apologista do Islã, ou até mesmo com um muçulmano, e você fala da jihad (ou guerra santa islâmica), ele quase imediatamente dispara: ‘Mas, e essas terríveis cruzadas?’”.
Bill explicou que eles justificam moralmente a guerra santa se ela for contra o Ocidente cristão. Porém, eles se dizem contra as cruzadas, essa guerra santa promovida e aprovada por Papas, Santos e Doutores da Igreja.
Enquanto os muçulmanos não se envergonham de sua aberrante contradição, no mundo cristão parece haver vergonha de falar das santas e heroicas empresas feitas sob o signo da Cruz.
Bill enfrentou o problema pelo lado dos fatos. Ele criou um banco de dados de 548 batalhas provocadas pelo Islã contra a civilização cristã. E não foram todas: faltam combates provocados pelo islamismo invasor na África, na Índia, no Afeganistão e outros locais.
Com esses dados ele montou um mapa dinâmico e o postou em http://politicalislam.com/jihad-vs-crusades/. Apresentamos uma tradução dos excertos mais relevantes, o quer dizer de quase tudo:
“548 batalhas é muita coisa; é demais para se compreender. Então, eu criei um mapa dinâmico das batalha com centro no Mediterrâneo, com incrementos de 20 anos.
“Na tela, um ponto branco designa uma nova batalha num período de vinte anos. Toda vez que a tela muda para o próximo período de 20 anos, os pontos brancos anteriores ficam vermelhos e um conjunto de novas batalhas é representado para que você possa ver a história se desenrolando.
“Isto pode parecer um pouco confuso, mas assistindo ao vídeo você vai entender exatamente o que eu quero dizer.
“O início da exibição dinâmica mostra o Islã que irrompe a partir da Península Arábica e imediatamente começa a atacar o Oriente Médio.
“Observe que isso acontece não muito antes das batalhas que o Islã provocou em todo o Mediterrâneo e os ataques contra o sul da França e da Espanha.
“Aqui vemos o Islã projetando seu poder em todo o Mediterrâneo. As pequenas ilhas do Mediterrâneo são atacadas.
“Os navios do Islã atacam cidades costeiras para matar, roubar, estuprar e fazer escravos.
“Mais de um milhão de pessoas foram escravizadas na área de cultura europeia e levadas para o mundo islâmico.
“É algo que você não consegue imaginar, mas é absolutamente verdadeiro.
“Só na Espanha, o Islã provocou mais de 200 batalhas.
“Pelo leste, na Turquia, as forças islâmicas tentaram invadir a Europa.
“A luta na Espanha durou 400 anos até os cristãos empurrarem os muçulmanos para trás.
“Mas no leste, a cidade de Constantinopla caiu e a jihad pulou por cima da Europa Oriental.
“Posta para fora da Espanha, a jihad islamizou completamente a África e o Oriente Médio.
“Isso tudo foi jihad, e jihad implacável. E por que tão implacável?
“Bem, foi assim porque Maomé foi implacável pregando sua jihad, e esses invasores são bons alunos do Islã. E por isso fazem jihad contra o ‘infiel’, infinitamente.
“Era tradicional que quando um novo sultão galgava o poder, imediatamente ele ia tentar lançar novas guerras, para ficar registrado na história islâmica que ele lutou contra o infiel.
“O resultado da jihad nesse longo período foi de 548batalhas.
“Porém, quando você fala de jihad, as pessoas puxam o tema das Cruzadas!
“Por isso, eu também preparei um mapa dinâmico de todos os ataques ofensivos dos cruzados.
“Vamos vê-lo e fazer uma comparação.
“As Cruzadas entraram no Oriente Médio pela Turquia. Mas as batalhas delas decorrentes foram muito menos do que você imagina. Em pouco tempo, a lista acaba e o mapa termina.
“Agora, então, podemos falar sobre alguns fatos!
“Sim, houve Cruzadas!
“Mas note que elas acabaram séculos atrás, e a jihad ainda está sendo impulsionada hoje.
“A jihad está ali, agredindo há 1.400 anos.
“Não há comparação possível entre a jihad e as Cruzadas.
“E, sobretudo, certamente não há comparação moral.
“Quando você olhar para as Cruzadas, lembre-se que as Cruzadas foram guerras defensivas.
“Por quê?
“Como vimos no mapa da jihad, foi o Islã quem saiu da Arábia e conquistou o Oriente Médio, que era cristão.
“Os cruzados tentaram libertar os seus irmãos e irmãs cristãos da perseguição da jihad.
“Portanto, não há comparação moral alguma. A motivação dos cruzados era libertar os cristãos; o propósito de jihad era, e ainda é, escravizar o Kafir, quer dizer, o ‘infiel’.
Então, da próxima vez que você ouvir alguém falar sobre ‘as terríveis Cruzadas’, pode responder com estes fatos.
“Você poderá dizer para a pessoa que critica as Cruzadas: ‘Você realmente não sabe nada dos fatos!’”.