Aborto e eugenia sem censura

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Dá-se o nome de eugenia ao processo de depuração ou “filtragem” da humanidade, por onde só os bem constituídos, física e mentalmente, teriam direito de viver. Esse processo, bem ao gosto de nazistas, parece ser encarado como normal na Inglaterra. Para quem não acredita, a prova está na notícia publicada pelo Daily Mail, jornal britânico, no dia 5 de julho de 2011: “Revealed: The thousands of pregnancies aborted for ‘abnormalities’ including cleft palates and Down’s syndrome

Segundo a notícia, o Departamento de Saúde da Inglaterra informou que, dos 189.574 mil abortos realizados na Inglaterra e no País de Gales em 2010, 2.290 foram praticados por causa de má formação dos fetos.

Não pense o leitor que “má formação” quer dizer doenças crônicas ou incuráveis – o que não justificaria o aborto de toda maneira. Não! A realidade é outra…

Relata a mesma notícia que as doenças “não aceitas” variam entre síndrome de Down e fissuras no palato (lábio): “482 fetos foram abortados devido a Síndrome de Down, 128 por distúrbios nervosos na espinha bífida e 181 por problemas músculo-esqueléticos, como ‘pé torto’. Nos dados constavam também que sete gestações foram interrompidas em razão de fissuras no palato”.

Por incrível que possa parecer, nos casos da anomalia de fissura no lábio, o defeito pode ser geralmente resolvido com uma cirurgia alguns meses após o nascimento do bebê. Mas isso não importa para certos casais dominados pela mentalidade neo-pagã de nossos dias.

Os dados aterradores foram revelados por causa de um pedido da Aliança Pró-vida da Inglaterra, associação anti-abortista daquele país.

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