Espiritismo e os seus erros

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A Sagrada Escritura condena a reencarnação e qualquer forma de espiritismo.

A Sagrada Escritura nega a Reencarnação

A morte é uma conseqüência do Pecado Original. Quem nos traz a vida, novamente, é Nosso Senhor Jesus Cristo, através da Redenção.

Não há segunda chance, como está em S. Paulo: “Está decretado que o homem morra uma só vez, e depois disto é o julgamento” (Hb 9, 27). “Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono” ( Jó, XIV,12).

A doutrina espírita, com o seu reencarnacionismo, defende que o homem é o seu próprio salvador. Cada um se “auto-salva” através da iluminação progressiva. Portanto, há uma negação da Redenção de Nosso Senhor Jesus Cristo.

A tese de que S. João Batista é Elias reencarnado, como eles defendem, não procede, visto que S. João respondeu peremptoriamente a uma comissão de judeus que o interrogavam a respeito: “Não sou Elias” (Jo.1 , 21)

Depois, na própria Transfiguração do Tabor, apareceram Elias e Moisés. Ora, pela tese espírita, o espírito toma a forma do último corpo que habitou. Como S. João já havia morrido, não seria possível ele aparecer como Elias…

As palavras de Nosso Senhor só podem ser entendidas no sentido que a Igreja ensina, ou seja, que S. João Batista era como um outro Elias. Se assim não for, a Bíblia estaria em contradição e a própria tese espírita-cristã ficaria sem fundamento.

A morte é, pois, uma conseqüência do pecado e um castigo sobre os homens, que precisam da graça que nos vem através da Redenção.

Onde está escrito que a Ressurreição será em nosso mesmo corpo?

A Ressurreição da carne é um dogma católico constante no Credo. Base da Fé católica.

Na Sagrada Escritura, são inúmeros os trechos que afirmam, explicitamente, a ressurreição de nossa mesma carne.

Jó, no meio de seus sofrimentos (com sua carne já corrompida pela lepra), consolava-se com a lembrança da sua futura ressurreição (Jó, 19, 35), os irmãos Macabeus também (II Mac. VII, 2). Marta também disse a Nosso Senhor: “Sei que meu irmão há de ressurgir na ressurreição que haverá no último dia” (S. Jo. 11, 24).

Não apenas os santos ressuscitarão, mas também os réprobos, como se lê em S. João (5, 28), S. Mateus (25, 31).

Além disso, a ressurreição de todos os homens será instantânea e universal (1 Cor. 15, 62).

Nosso Senhor Jesus Cristo declarou muitas vezes que ressuscitaria os mortos: “Virá uma hora em que todos os que se acham nos sepulcros ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que obraram bem, sairão para a ressurreição da vida; mas os que obraram mal, sairão para a ressuscitados para a condenação” (S. Jo. 5, 28). E: “O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (S. Jo. 6, 55).

Cristo provou, diversas vezes, que tem o poder de ressuscitar os mortos e nos disse: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo. 11, 25).  Ao mesmo tempo, se só a alma fosse punida ou recompensada, a retribuição aos méritos dos homens não seria perfeita. Diz Tertuliano: “porque muito boas obras, como o jejum, a castidade, o martírio, não podem ser realizadas senão por meio do corpo, é pois justo que ele participe da felicidade da alma“.

Quando, diz Teodoreto, se levanta uma estátua a um general vitorioso, gosta-se de o representar com a armadura que usava no combate; e a alma não deveria ser glorificada no corpo em que venceu o seu inimigo?” “A retribuição é, pois, a razão última da ressurreição” (Tert).  Depois, Cristo quis salvar o homem todo, em corpo e alma; se, portanto, pelo seu sacrifício só tivesse salvado a alma, sem o corpo, a redenção seria incompleta (Tert.); o demônio, na sua obra de destruição, teria sido mais poderoso que Cristo na sua obra de restauração; isto é impossível: o triunfo de Cristo foi completo. “Por um só homem entrou a morte no mundo, e por um só homem a ressurreição” (1 Cor. 15, 2). (apud. Francisco Spirago “Catecismo Popular”)

Podemos transcrever citações múltiplas na mesma linha, o que não deixa margem à dúvidas em relação à ressurreição da carne: “Este [corpo] corruptível revestirá a incorruptibilidade e este [corpo] mortal, a imortalidade” (1 Cor. 15, 52).

Nós teremos, portanto, os mesmos corpos e não outros novos, a fim de que um receba o que é devido às boas ou más ações que houver praticado enquanto andava revestido do seu corpo” (2 Cor. 5, 10).

Filosoficamente, explica Santo Tomás de Aquino: “Ainda que dentro de 10 ou 12 anos todas as moléculas materiais do nosso corpo hão de estar mudadas, o nosso corpo conserva-se idêntico a si próprio, porque o princípio, a substância são os mesmos; assim os corpos ressuscitados conservarão a sua identidade, ainda quando todas as moléculas materiais lhes não fossem restituídas” (Santo Tomás de Aquino).

A comunicação com os mortos é real ou ilusória

Existe a possibilidade de almas que estão no purgatório pedirem orações pelos vivos.

Todavia, a comunicação com os mortos nunca pode ser provocada: “Não se ache no meio de ti quem pratique a adivinhação, o sortilégio, a magia, o espiritismo, a evocação dos mortos: porque todo homem que fizer tais coisas constitui uma abominação para o Senhor” (Dt 18, 9-14)

As diversas condenações ao espiritismo na Sagrada Escritura

Se uma pessoa recorrer aos espíritos, adivinhos, para andar atrás deles, voltarei minha face contra essa pessoa e a exterminarei do meio do meu povo“. “Qualquer mulher ou homem que evocar espíritos, será punido de morte” (Lev 20, 6 – 27).

Em Isaias, vemos que é do espiritismo que se trata, quando Deus fala de feitiçaria, adivinho, etc… pois no cap. 8, 19, se lê a queixa de Deus “Acaso não consultará o povo o seu Deus? Há de ir falar com os mortos acerca dos vivos”? Em Jeremias lemos: “Não vos seduzam os vossos profetas, nem os vossos adivinhos… eu não os enviei” (19, 8,9). No Levítico (20, 27), Deus ordena a pena de morte de apedrejamento contra os pitões e adivinhos, que seriam – e eram de verdade – como os médiuns e esoteristas de hoje (vê-se isso especialmente em Isaías 47, 13).

No Deuteronômio (13, 1 a 5) se encontram passagens bem sugestivas de como Deus se ira contra os que forjam religiões falsas: “Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio e suceder tal sinal ou prodígio… não ouvirás as palavras de tal profeta e sonhador, porquanto o Sr. vosso Deus vos prova se amais o Senhor vosso Deus… E aquele profeta sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor vosso Deus.

A quem consultar? À Deus ou aos espíritos?

Além disso, temos o fato de que esses espíritos entram em contradição entre si (Ver “O Livro dos Espíritos” cap. V, no. 222, p. 139, do próprio Alan Kardec). Mesmo em relação à reencarnação, os espíritos divergem em seus pronunciamentos (“Livro dos Médiuns” C. 27, No. 8, p. 338).

A Igreja católica considera que esses espíritos podem ser demônios (como descreve a Sagrada Escritura) ou simples manifestações subjetivas dos envolvidos (como descreve a psicologia).

Como explicar o sofrimento na visão católica

Sobre o sofrimento, o que ocorre é que a mentalidade do século XX é muito influenciada por uma visão de “gozo da vida”. Nosso Senhor, que não tinha nenhum pecado, sofreu por todos nós. Santa Terezinha do Menino Jesus, quando descobriu sua doença (tuberculose), ficou muito feliz por poder sofrer em união à Cristo.

Ensina S. Paulo: “Agora eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e completo, na minha carne, o que falta das tribulações de Cristo” (Colossenses 1, 24).

Nosso Senhor também disse: “quem quiser vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me“.

Ora, a vida do católico (e de toda a criatura), neste terra, é um “vale de lágrimas”.

O sofrimento é um sinal de benção de Deus, que ama seus filhos e os ajuda e chegarem até Ele. Quando você conhecer alguém que não tenha sofrimento, desconfie. Ele pode estar recebendo nessa terra o pagamento pelo que já fez de bom, pois não receberá na eternidade… O homem justo expia os seus pecados e os dos outros, como Cristo expiou por nós na Redenção.

Existe um livro muito interessante, chamado “carta do Além”, que não tem nada de espírita. Trata-se de um sonho de uma freira. Nesse sonho, essa freira recebe uma carta de uma antiga amiga, que havia sido condenada ao inferno. Depois de ler a carta, ela transcreve em um papel. Nesse documento, a amiga diz, claramente, que Deus já tinha dado à ela, durante a sua vida, tudo o que lhe era de “direito”, por cada ato bom que, em algum momento de sua vida, ela havia feito.

Voltando ao sofrimento, hoje é pouco conhecido o motivo que leva o Padre, durante o ofertório, a acrescentar uma gota de água ao vinho que será transformado no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa gota de água é o nosso sofrimento, de cada homem, que é unido ao sofrimento de Cristo, segundo nos ensina S. Paulo, como já visto:”Agora eu me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e completo, na minha carne, o que falta das tribulações de Cristo” (Colossenses 1, 24).

Quanto mais uma pessoa pode sofrer pelos outros (e por si), tanto mais ela se aproxima de Deus por seus méritos e pela assistência de que necessita.

Pode-se observar que, normalmente, quanto mais sofrida é a pessoa, tanto mais ela tem Fé em Deus. O sofrimento aproxima o homem de seu criador, assim como uma criança procura seu pai quando não consegue resolver por si mesma algum problema.

Portanto, não devemos nos assustar com pessoas que sofrem mais do que outras. Elas foram chamadas a uma vocação específica e muito grande. Elas compram graças para os outros e intercedem, com seus sofrimentos, junto ao trono de Deus.

Temos o caso de Jó, na Sagrada Escritura.

Como Jó era fiel, o demônio dizia que a fidelidade dele advinha do fato de que ele tinha riquezas. Deus, então, permitiu que o demônio retirasse a riqueza de seu servo Jó. E assim foi. Jó ficou pobre e, na sua pobreza, bendizia ao Senhor seu Deus: “Deus me deu, Deus me tirou, louvado seja o santo nome de Deus”. O demônio, ainda não satisfeito, afirmou que ele era fiel apenas por que tinha uma família muito boa e com muitos filhos. Novamente, Deus permitiu que o demônio atentasse contra a família de Jó. Morreram os seus filhos, ficou apenas a sua mulher. Esta, para provocar a Jó, dizia que ele deveria maldizer a Deus. Jó, porém, repetia: “Deus me deu, Deus me tirou, louvado seja o santo nome de Deus!”. O demônio continuava insatisfeito e lançou sua última carta: retirou a saúde do grande homem que os séculos cantam e glorificam em sua paciência. Jó, conta a Sagrada Escritura, ficou com a pior doença da época: a lepra. No monte de sua desgraça, Jó repetia: “Deus me deu, Deus me tirou, louvado seja o santo nome de Deus!”. Depois de tantas provas de fidelidade, Deus restituiu a saúde, a família e o dinheiro a Jó.

Esse é o amor filial, o amor de reverência, o amor de adoração que se deve à Deus. Jó é um dos maiores homens do Antigo Testamento! Ele foi grande por quê? Porque soube amar a Deus no seu sofrimento. Soube se entregar por inteiro ao seu criador, de quem recebeu tudo sem nenhum mérito. Agora, ele retribuía com um pouco o muito que recebera: a sua existência.

Deus nos convida à tomarmos a nossa “Cruz” e a “seguí-lo”.

O Demônio é o pai da gnose, fundamento do Espiritismo.

O demônio é o pai do espiritismo. Ele não é um “estado de espírito”, mas o autor da religião gnóstica (fundamento do espiritismo). Foi dele o primeiro brado igualitário do mundo: “Não servirei!“. Foi com a mesma falácia que ele tentou Eva: “Se comeres desse fruto, sereis iguais a deus“. A gnose preceitua exatamente a igualdade dos homens com Deus, tanto em seu fundamente filosófico, como em sua doutrina da reencarnação e da iluminação evolucionista.

Na Sagrada Escritura fica claro que o demônio é um ser criado, que se revoltou (através do seu livre-arbítrio) contra o seu criador.

Tanto anjos como demônios podem interferir na vida dos homens, assim como podem se manifestar com vozes e se materializar em corpos (ou possuí-los).

Para maiores detalhes, ver o fundamento da Nova Era no seguinte endereço: http://www.angelfire.com/id/Viotti

 

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96 COMENTÁRIOS

  1. Quer seguir Jesus?
    Descubra a religiao que Jesus seguia: o Judaismo.
    Jesus morreu como “Rei dos Judeus”.
    Então, quer seguir Jesus? Torne-se judeu.
    Mas, os judeus não creem em Jesus !!!
    Contrariedades e contrariedades. Vontade de tomar Deus para si. Religioes sem resposta.

    Amor – Caridade e Deus, eis a verdadeira religiao. O restante é discussão sem fundamento.

    • Olá Alexandre.
      Li sua argumentação e devo dizer que o seu raciocínio é lógico, assim como: “Macaco come banana. Se você come banana você é macaco”.
      Sua conclusão “amor, caridade e Deus” está simples demais. Sem querer complicar demais faltou Jesus Cristo e o Espírito Santo. Faltou o problema do pecado. Faltou o plano de salvação. A fé. A graça.
      Sobre amor é preciso identificar plenamente. Amor, hoje em dia, se vende a cada esquina.
      Sobre a caridade há que se ter cuidado. Muitos fazem caridade, mas na hora que tomam um pisão no calo, ai ai ai, sai de baixo. O Senhor dá mais valor à reação do que a ação.
      “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8,9)
      Sobre Deus todos falam. Não sei se todos conhecem.
      Graça e paz.

  2. Para todos os católicos amantes da verdade:
    Leiam o livro: A Dissipação da Escuridão a Verdadeira Origem da Maçonaria. Uma História jamais contada!
    Esta obra, com base num antigo manuscrito hebraico, relata a fundação de uma sociedade secreta que inicia com o nome de “A Força Misteriosa”. No ano 43 d.C. Herodes Agripa, o rei da Judeia, e mais oito companheiros reuniram-se e fundaram a aludida sociedade. O objetivo era perseguir e executar os primeiros cristãos, pois fazia apenas 10 anos da crucificação de Cristo e o número de seguidores do “impostor Jesus”, como diziam seus perseguidores, crescia muito. Durante a leitura deste livro o leitor vai poder comparar a semelhança de vários fatos bíblicos com os eventos ocorridos nessa história, como o sepultamento e ressurreição (reaparição) de Cristo. Esses relatos foram feitos pelos inimigos de Jesus. Em 1717, com várias lojas no Oriente e Europa, seu nome foi mudado de “A Força Misteriosa” para “Maçonaria”.
    Há também um apêndice que inicia a obra expondo alguns dos conflitos entre a Maçonaria e as Instituições Cristãs na atualidade. Uma discórdia de praticamente 20 séculos é apresentada neste impressionante livro.
    Pode ser adquirido em português através da livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/p/a-dissipacao-da-escuridao-42159959
    Pode ser lido no link: https://pt.scribd.com/doc/252443940/A-Dissipacao-Da-Escuridao-PDF
    Pode ser feito download no lind do 4shared: http://search.4shared.com/q/CCAD/1/a%20dissipa%C3%A7%C3%A3o%20da%20escurid%C3%A3o

  3. Quanta arrogância e pretensiosidade possuem alguns católicos fanáticos. Olha a que ponto chegam.

    Comentário do Edmilson: “QUE UM EXEMPLO ERA PROIBIDO ESSA TESE ANTES DE DE VIM LUTERO AO MUNDO SABE POR QUE POR QUE A BÍBLIA TEM QUE TA NAS MÃOS DOS BISPOS DA IGREJA” (falando da tese da livre interpretação da Bíblia).

    Ora meus amigos, essa pretensão de ser a possuidora da responsabilidade de interpretar a bíblia levou a igreja a cometer diversas atrocidades e absurdos de abuso de poder. Eu particularmente acho que a interpretação deve ser livre sim, porém com RACIONALIDADE. Quantos fanáticos religiosos levam ao pé da letra algumas coisas que foram escritas e ignoram outras que também foram ? Quantos fanáticos utilizam a bíblia para acusar e condenar a todos que pensam (ou interpretam) diferente deles ? Quantos utilizam-se das palavras escritas para prosperarem financeiramente e iludirem muitos que interpretam que Deus vai dar muito dinheiro a quem contribuir com a igreja ? Isso tudo entre outras coisas, são frutos da interpretação IRRACIONAL e parcial dos “detentores da interpretação”.

    Jesus Cristo, nosso Mestre maior e modelo ideal a ser seguido pela humanidade, ensinou o Amor como o caminho para a salvação e o resto é enrolação. Esse Amor que nos parece tão longe e impossível ainda, deveria ser pregado em todas as religiões como tema principal e mostrado através da caridade e da benevolência. Não adianta ficarmos aqui discutindo que doutrina é a melhor e qual nos leva a Deus verdadeiramente. Vamos todos nos perder no caminho se não focarmos no Amor ensinado por Jesus.
    Cada um acredite e siga a doutrina que mais lhe parecer interessante e correta, porém não tenha a pretensão de que ela irá te levar a “salvação”. Somos nós mesmos que determinaremos (como nossas ações) em que lugar chegaremos e disso ninguém vai ter como fugir. Não adianta acreditar ser possível jogar em Jesus toda a responsabilidade da nossa salvação quando ele mesmo deixou claro que vai depender apenas de nossas atitudes. Alguns acreditam que somente a fé basta, outros acreditam que vão precisar servir a igreja e sustentar toda sua riqueza. Alguns entendem que podem inserir frases e palavras nas cabeças dos outros e que essas palavras decoradas farão grandes diferenças e outros acreditam que o processo de aprendizado é longo e que uma vida terrestre apenas não é suficiente para aprendermos a amar como Jesus ensinou. Não importa a sua crença se ainda lhe falta o Amor. A verdade é que, levando em consideração a falta de Amor entre nós humanos, ainda estamos muito, mas muito longe de compreender os ensinamentos de Jesus e a arrogância e prepotências pregadas por vários segmentos religiosos, só leva a perdição.

    Que Jesus nos abençoe e nos ensine a usar a razão e a caridade para melhor vivermos.

    Fiquem na Paz!!

  4. O próprio discípulo S.João deixa claro o quanto Jesus ensinou e que não está escrito, mas está no âmbito apostólico a experiência adquirida desde os primórdios tempos em que o Senhor esteve com seus discípulos. Na verdade todos os conhecimentos deveriam serem transmitidos sob a luz da igreja católica. É a única forma de entendermos todos os assuntos religiosos. Só a tradição apostólica tem os códigos corretos para se entender as sagradas escrituras. Somente à luz da tradição apostólica é possível traduzirmos os dizeres bíblicos. Vamos a um exemplo: Se digo a Frase” Sombrinha da mulher de cabo enrolado”. É possível que tenhamos diversas interpretações diferentes. Para se ter a verdadeira ideia do que se esteja querendo comunicar, é preciso conhecer o chamado código, e quem os tem quer que seja buscado nele os verdadeiros sentidos a que ele quer dizer. As escrituras sagradas são muito complexa quando buscamos entendê-las. Além de muita coisa que se quer repassar o modelo da escrita só favorece a quem tem os códigos de conhecimento. As interpretações feitas fora da luz da experiência de mais de 2000 anos pode levar a muitos becos sem saída. A exemplo disso alguns afirmam que muitos escritos apostólicos como o Apocalipse, chegou as mãos de reis e perseguidores dos primeiros cristãos, e eles como não entendiam o que realmente os textos queriam dizer, zombavam do que para eles parecia loucura e chegaram a conclusão de que se os textos chegassem aos destinatários, os cristãos naturalmente, imaginavam eles que o cristianismo era uma verdadeira babel em expansão. Mas como se pode ver os primeiros cristãos eram verdadeiras bíblias vivas, como na sua maioria eram homens simples em cultura, os conhecimentos rolavam de boca em boca. A dedução lógica a que se tem de tudo isto, é que qualquer escrito cristão, poderia ser facilmente compreendido por outro cristão, e ser um mundo de loucura para os não cristãos. A estes conhecimento geral ensinado por Jesus e pertinente a todos os cristãos, chamamos de Tradição Apostólica. Este entendimento, embora simplificado, mas resguardado pelos padres até os dias de hoje, está vivo e deveria ser buscado por todos os católicos. O mundo moderno também torna isto ainda mais difícil. Mas a igreja resguardou tudo isto, e esta experiência é que ela quer que cada um venha usufruí-la, ela é tudo aquilo que os não conhecedores criticam sem saber. Fica fácil entender o valor da virgem Maria, o procedimento do batismo e da eucaristia, etc. Dissipa as dúvidas que pairam nos entendimentos do Gênesis ao Apocalipse. Os não católicos seguem caminhos que a princípio parecem certos, mas acabam em becos sem saídas e não levam a unidade. Os debates longos e estafantes parecem não ter fim, exatamente porque as conclusões que os não católicos tiram em seus estudos sem os códigos verdadeiros, esbarram em caminhos longos e cansativos, sem esquecer dos comprometimentos feitos no decorrer dos mesmos. Estes comprometimentos isolam ainda mais o cristão de seu verdadeiro norte.

    • Antônio Vieira Padre
      Bem se concordam, neste dia e neste lugar, o título da casa com o da festa e o da festa com o da casa: a casa da Senhora da Glória e a festa da glória da Senhora. O Evangelho, que deve ser o fundamento de tudo que se há-de dizer, também eu o quisera concordar com essa glória; mas o que dele e dela se tem dito atègora não concorda com o meu desejo, nem com o meu pensamento. O Evangelho diz que « escolheu Maria a melhor parte» : Maria optimam partem elegit; e os santos e teólogos, que mais se alargaram, aplicando essa escolha e essa parte á glória da senhora, se alargaram, aplicando esta escolha e esta parte à gloria da Senhora, só dizem que verdadeiramente foi a melhor; porque a glória a que a Senhora hoje subiu e está gozando no Céu, é melhor e maior glória que a de todos os bem-aventurados. Os bem-aventurados da Glória, ou são homens ou anjos, e não só em cada uma destas comparações, senão em ambas, dizem que é maior a glória de Maria que a de todos os homens e a de todos os anjos, e não divididos, mas juntos.
      Grande glória! grande, incomparável, imensa! O Sol não só excede na luz a cada uma das estrelas, e a cada um dos planetas, senão a todas e a todos incomparavelmente. Por isso a Senhora neste dia se chama «escolhida como o Sol»: Quae est ista quae ascendit, electa ut Sol? O mar não só excede na grandeza a cada uma das fontes e a cada um dos rios, senão a todas e a todos imensamente; por isso a Senhora se chama Maria, que quer dizer mar, e só por este nome (que não tem outra cousa no Evangelho) se lhe aplicam as palavras dele: Maria optimam partem elegit. Isto é, como dizia, tudo o que dizem os santos e teólogos; mas nem o Evangelho assim entendido, nem a glória da Senhora assim declarada, nem a comparação dela assim deduzida, concordam com o meu pensamento. O Evangelho, dizendo: optimam partem, parece-me que quer dizer muito mais. A glória de Maria, sendo de Maria Mãe de Deus, parece-me que é muito maior, e a comparação com os outros bem-aventurados sòmente, parece-me muito estreita e quase indigna. O meu pensamento é (Deus me ajude nele!) que a comparação de glória a glória, não se deve fazer só entre a glória de Maria com a glória do todas as outras criaturas humanas e angélicas, senão com a glória do mesmo Criador delas, a quem Maria criou. O texto e a palavra optimam a tudo se estende, porque sendo superlativa, põe as cousas no sumo lugar, do qual se não exclui Deus, antes se inclui essencialmente. Neste tão remontado sentido, pretendo provar e mostrar hoje que, comparada a glória de Maria com a glória do mesmo Deus e fazendo da glória de Deus e da glória de Maria duas partes, a melhor parte é a de Maria: Maria optimam partem elegit. Até não me ouvirdes, não me condeneis. E espero que me não haveis de condenar, se a mesma Senhora da Glória me assistir com sua graça. Ave Maria.
      II
      Maria optimam partem elegit. Suspensos considero todos os que me ouvem, na expectação do assunto que propus: os curiosos com indiferença, os devotos com alvoroço, os críticos com a censura já prevenida, e todos com razão. É certo e de fé que, por grande e grandíssima que seja a glória de Maria Senhora nossa, a glória de Deus é infinitamente maior, assim como ele ( que só se compreende ) é por natureza infinito. Pois se a glória de Maria, como glória de pura criatura, posto que criatura a mais excelente de todas, é glória finita, e infinitamente menor que a glória de Deus; como me atrevo eu a afirmar, e como se pode entender que, ainda em comparação da glória do mesmo Deus, se verifiquem as palavras do Evangelho na glória de Maria, e que goze Maria a melhor parte? Maria optimam partem elegit?
      Para inteligência desta verdade, nas mesmas palavras do Evangelho temos outra dúvida não menos dificultosa, que se deve averiguar primeiro. Esta, que o texto chama a melhor parte, diz o mesmo texto que Maria a escolheu: Maria optimam partem elegit; e também esta escolha não tem lugar nem se pode verificar na glória da Senhora. A eleição para a glória é só de Deus: Deus é o que elegeu e escolheu para a glória todos os bem-aventurados, que por isso se chamam escolhidos; e ainda que entre todos os escolhidos a Senhora tenha o primeiro e mais sublime lugar, ela também foi escolhida, e não a que escolheu. Assim o canta a Igreja, quando canta a mesma entrada da Senhora no Céu: Elegit eam Deus et præ elegit eam, in tabernáculo suo habitare facit eam.
      Pois se Maria foi a escolhida para a glória que tem no céu, e a escolha foi de Deus e não sua; como diz a mesma Igreja, nas palavras que lhe aplica, que a Senhora foi a que escolheu e elegeu esta melhor parte? Maria optimam partem elegit?
      __ Na inteligência desta segunda dúvida consiste a solução da primeira. Ora vede e com atenção.
      É certo que a Senhora foi escolhida por Deus para a glória e também é certo que a glória de Deus é infinitamente maior que a glória da Senhora; e contudo diz o Evangelho que Maria foi a que escolheu e que escolheu a melhor parte, uma e outra cousa com grande mistério e energia. Diz que Maria foi a que escolheu; porque ainda que a eleição não foi da Senhora, a grandeza de sua glória é tão imensa, que não parece que foi a glória escolhida para ela, senão que ela foi a que a escolheu para si. E diz que Maria escolheu a melhor parte; porque ainda que a glória de Deus é infinitamente maior que a sua, a melhor parte que pode escolher uma mãe é que a glória de seu Filho seja a maior. Como Maria é mãe de Deus, e Deus Filho de Maria, mais se gloria a Senhora de que seu Filho goze esta infinidade de glória, e de ela a gozar em seu filho, do que se a gozara em si mesma. E daqui se segue que considerada a glória de Deus e a glória de Maria em duas partes, porque a parte de Deus é a máxima, por isso a parte de Maria é a óptima: Maria optimam partem elegit.
      Para todos os que sois pais e mães, não hei mister maior, nem melhor prova do que digo, que os vossos próprios afectos e o ditame natural dos vossos corações. Dizei-me: se houvera neste mundo uma dignidade, uma honra, uma glória maior que todas, e se pusera na vossa eleição e na vossa escolha querê-la para vós ou para vosso filho, para quem a havíeis de querer? __ Não há dúvida que para vosso filho. Pois isto mesmo é o que devemos considerar na glória da Senhora. É verdade que a glória de Deus é infinitamente maior que a de sua Mãe; mas como todo esse excesso de glória é de seu Filho e está em seu filho, ela a possui e goza em melhor parte, que se a gozara em si mesma. Assim entendo e suponho que o entendem todos os que são pais e mães. Mas porque muitos dos que me ouvem não têm esta experiência, e porque em algum coração humano, ainda que paterno ou materno, pode estar este mesmo afecto menos bem ordenado; para glória da Senhora da Glória, e para maior evidência de que mais gloriosa é pela glória de seu Filho que pela sua, e que gozando nele toda essa glória, a goza na melhor parte, ouçamos e provemos esta mesma verdade, pelo testemunho universal e concorde de todas as letras sagradas, eclesiásticas e profanas. No primeiro lugar ouviremos os filósofos, no segundo os Santos Padres da Igreja, no terceiro as Escrituras divinas, e no último ao mesmo Deus na pessoa do Pai; e veremos quão conforme foi o seu afecto com o desta Soberana Mãe, pois ambos são Pai e Mãe do mesmo Filho.
      .
      III
      Comecemos pelos filósofos. Põe em questão Séneca e disputa subtilìssimamente no Livro III dos cinco que intitulou De Beneficiis, se pode um filho vencer em algum benefício a seu pai? A razão de duvidar é porque o primeiro e maior benefício é o ser, e havendo o pai dado o ser ao filho, o filho não pode dar o ser a seu pai. Mas esta diferença não tem lugar no nosso caso, porque falamos de um Pai, e de uma Filha, em. que o Pai é juntamente Pai e Filho da mesma Mãe e a Mãe é juntamente Mãe e Filha do mesmo Pai. Abstraindo, porém deste impossível da natureza, que os filósofos gentios não conheceram, resolve o mesmo Séneca que bem pode um filho vencer no maior benefício a seu pai, e o prova com o exemplo de Eneias, o qual, por meio das lanças dos Gregos e do incêndio e labaredas de Tróia, levando sobre seus ombros ao velho Anquises, deu mais heròicamente a vida a seu pai do que dele a recebera . À vista deste famoso espectáculo de valor e de piedade, não há dúvida que venceu o filho ao pai. Mas qual foi então mais glorioso: o filho vencedor ou o pai vencido? A este exemplo ajunta o mesmo filósofo o de Antíloco e de outros que deram a seus pais mais ainda que o ser e a vida que lhes deviam, e conclui assim: Felices qui vicerint, felices qui vincentur: quid autem est felicius quam sic cedere? Quando os filhos vencem aos pais e se ostentam maiores que eles, « felizes são os que vencem e felizes os vencidos; mas muito mais felizes os pais vencidos que os filhos vencedores, porque não pode haver maior gosto, nem maior glória para um pai, que ver-se vencido de seu filho.» Grande glória é do filho que vença ao pai, que lhe deu o ser; mas muito maior glória é do mesmo pai, ver que deu o ser a um tal filho que o vença a ele.
      Isto que disse Séneca, falando dos benefícios, corre igualmente, e muito mais em todas as outras acções ou grandezas, em que os pais se vêem vencidos dos filhos. Ouçamos a. outro filósofo, que: melhor ainda que Séneca, conheceu os afetos naturais, e não só em mais harmonioso estilo, mas com mais profunda especulação que todos, penetrou a anatomia do coração humano.
      Faz paralelo Ovídio entre os dois primeiros Césares, Júlio e Augusto, aquele pai, e este filho; e depois de assentar que « a maior obra de Júlio César foi ter um tal filho como Augusto: Nec enim de Cæ saris actis ullum maius opus, quam quod pater extitit hujus, supõe com a comum opinião de Roma, que um cometa que na morte de Júlio César apareceu, era a alma do mesmo Júlio colocada entre os deuses como um deles. E no meio daquela imaginada bem-aventurança, qual vos parece que seria a maior glória de um homem que nesta vida tinha logrado todas as que pode dar o Mundo? __ Diz o mesmo Ovídio, (tão falso na. suposição como poeta, mas tão certo no discurso como filósofo) que o que fazia lá de cima. Júlio César era olhar para sen filho Augusto, e que, « considerando as grandezas do mesmo filho e reconhecendo e confessando que eram maiores que ar suas, o seu maior gosto e a sua maior glória era ver-se vencido dele» : Natique videns benefacta, fatetur esse suis maiora, et vinci gaudet ab illo.
      Ah Virgem gloriosíssima, no Céu estais verdadeiramente, como crê e adora a nossa Fé, mas nas sombras escuras e falsas deste fabuloso pensamento, que consideração haverá que não reconheça quais são lá os mais intensos afectos e as maiores glórias do vosso? Estais vendo e contemplando, como em um espelho claríssimo, o infinito ser, os infinitos atributos, a infinita e imensa majestade de vosso Unigénito Filho; conheceis e « confessais que as suas grandezas excedem, e são também infinitamente maiores que as vossas» : Fatetur esse suis maiora; mas a mesma evidência de que vosso Filho vos vence e excede na glória, é a melhor parte da mesma glória vossa, e a de que mais vós gozais e gozareis eternamente com ele: Et vinci gaudet ab illo.
      Quem pudera imaginar que Júlio César, vencedor de Cipião e de Pompeu __ e de tantos outros capitães famosos, que junto a estes perdem o nome __ triunfador da África, do Egipto, das Gálias e das Espanhas e da mesma Roma; aquele enfim, de tão altivo coração que ninguém sofreu lhe fosse superior ou igual no Mundo; quem pudera imaginar, digo, que havia de gostar e gloriar-se de ser vencido de outro? Mas como Augusto que o vencia era filho seu, o ser vencido dele era a sua maior vitória, este o maior triunfo de seus triunfos, esta a maior glória de suas glórias: Et vinci gaudet ab illo.
      Mas porque neste exemplo nos não fique o escrúpulo de ser adulação poética, posto que tão conforme ao afecto natural, confirmemo-lo com testemunho histórico e verdadeiro, em nada menor que passado, e porventura mais notável.
      Celebra Plutarco, tão insigne historiador como filósofo, o grande extremo com que Filipe, rei de Macedónia, amava a seu filho Alexandre, já digno do nome de Grande em seus primeiros anos, pela índole e generosidade real que em todos seus pensamentos, ditos e ações resplandecia. E para prova deste extremado afecto, refere uma experiência que nos vassalos pudera ser tão arriscada, como do rei mal recebida, se o amor de pai a filho a não interpretara de outra sorte. Foi o caso que os Macedónios, sem embargo da fé que deviam a Filipe, pùblicamente chamavam a Alexandre o rei e a Filipe o capitão. Mas como castigaria Filipe este agravo? __ Não há ciúmes mais impacientes, mais precipitados e mais vingativos que os que tocam no ceptro e na coroa. Apenas tem havido púrpura antiga nem moderna, que por leves suspeitas neste género se não tingisse em sangue. E que sofra Filipe, aquele que tanto tinha dilatado o império de Macedónia, que seus próprios vassalos em sua vida, e em sua presença lhe tirem o nome de rei e o dêem a Alexandre!
      Muito fora que o sofresse, mas muito mais foi, que não só o sofria., senão que o estimava e se gloriava muito disso. Ouvi a Plutarco: Hinc filium non immerito Philippus dilexit, ut etiam gauderet, cum Alexandrum Macedones regem, Philippum appellarent Ducem. Era Filipe pai e Alexandre filho, e tão fora estava o pai de sentir que lhe antepusessem o filho, que antes o tinha por lisonja e glória, e esse era o seu maior gosto: Ut etiam gauderet. quando lhe tiravam a coroa para a darem a. seu filho, então se tinha Filipe por mais coroado; quando já faziam a Alexandre herdeiro do reino, antes de lhe esperarem pela morte, então se tinha por imortal; quando o apelidavam com menor nome, então se tinha por maior. E quando lhe diziam que ele só era capitão, então aceitava esta gloriosa injúria, como os vivas e aplausos da mais ilustre vitória; porque a maior glória de um pai é ser vencido de seu filho: Et vinci gaudet ab illo.
      A razão e filosofia natural deste afecto é porque ao maior desejo, quando se consegue, segue-se naturalmente o maior gosto; e o maior desejo que têm e devem ter os pais, é serem tais seus filhos, que não só os igualem, mas os vençam e excedam a eles. Assim o disse ou cantou ao Imperador Teodósio Claudiano, tão insigne na filosofia como na poética. Descreve copiosamente as virtudes imperiais, militares e políticas com que seu filho Honório se adiantava admiràvelmente aos anos, e não só igualava, mas excedia a seu pai; e fazendo uma apóstrofe a Teodósio, lhe diz confiadamente assim: Aspice nunc quacumque micas, seu circulus austri, magne parens, gelidi seu te meruere Triones, aspice, completur votum, jam natus adæ quat te meritis, et quod magis est optabile, vincit: « De lá onde como estrela, de Marte ilustrais o Mundo com vossas vitórias, ou seja no círculo do astro, ou no frio Setentrião, olhai, felicíssimo César, para Honório vosso filho, e se como imperador tendes conseguido o nome de Grande, chamando-vos a voz pública Teodósio o Magno, a minha (diz Claudiano) não vos invoca com o nome de grande imperador, senão com o de grande pai: Magne parens; e o que celebro mais entre todas as glórias de vossa felicidade e o que tenho por mais digno do emprego de vossa vista, é que vejais e torneis a ver: Aspice, aspice; que chegastes a ter um filho, o qual não só vos iguala, que é o que desejam os pais, mas que já vos excede e vence, que é o que mais devem desejar: Et quod magis est optabile, vincit» .
      Notai muito as palavras: Quod magis est optabile, e aplicai-as ao nosso caso. O que mais se deve desejar é o melhor que se pode escolher; e como o que mais devem desejar os pais é que os filhos os vençam e os excedam, bem se conclui que, se entre a glória de Deus e a de sua Mãe fora a escolha da mesma Mãe, o que a Senhora havia de escolher para si é que seu Filho a excedesse e vencesse na mesma Gloria, como verdadeiramente a excede e vence: Et quod magis est optabile, vincit. Vence Deus incomparàvelmente a sua Mãe na glória infinita que goza, mas como este mesmo excesso é o mais que Maria podia desejar e o melhor que devia escolher como Mãe, por isso se diz com razão que Maria escolheu hoje a melhor parte: Maria optimam partem elegit.
      IV
      Temos ouvido os filósofos, que falam pela boca da natureza; ouçamos agora os santos padres, que falam pela da Igreja.
      São Sidónio Apolinar, bispo arvernense e padre do V Século, escrevendo a Audaz, prefeito dos reis godos no tempo em que dominaram Itália, promete-lhe suas orações e conclui com estas palavras: Deum posco, ut te filii consequantur, et quod magis decet velle, transcendant: « Rogo a Deus por vós e por vossos filhos, diz o eloquentíssimo Padre, e o que peço para eles é que vos imitem; o que peco para vós é que vos excedam, porque vos imitem, porque isso é ~ que eles devem fazer; que vos excedam, porque isto é o que vós deveis desejar: Et quod magis decet velle, transcendant» .
      Oh quisesse Deus que fossem hoje tais os pais, e tal a criação dos filhos, que por uns e outros lhes pudéssemos fazer esta oração! Mas é tanto pelo contrário que podemos chorar da nossa idade o que o outro gentio lamentava da sua: Æ tas parentum peior avis tulit nos nequiores, mox daturos progeniem vitiosiorem: « Os avós foram maus, os filhos são piores, os netos serão péssimos» . Haviam-se de prezar os pais, não só de ser bons, mas de dar tal criação aos filhos, que se pudessem gloriar de serem eles melhores. Mas deixadas estas lamentações, que não são para dia tão alegre, continuemos a ouvir os Santos Padres, e sejam os dois maiores da Igreja grega e latina __ Nazianzeno e Agostinho.
      Faz duas elegantes epístolas S. Gregório Nazianzeno, uma a Nicóbulo, famoso letrado, em nome de um seu filho, em nome do mesmo Nicóbulo; e na primeira, pedindo o filho ao pai que lhe dê licença para frequentar as escolas e seguir as letras, diz assim: Gratia quam posco, genitor charissime, patris est mage, quam nati: « a graça que vos peço, pai meu, é mais para vós que para mim, e mais é vossa que minha» . Se isto dissera o moço, que ainda não tinha mais que o desejo de saber, não me admirara o dito; mas falando por boca dele o grande Nazianzeno, do qual com singular elogio elogia a Igreja, que em nenhuma cousa da que escreveu, errou; como pode ser que a glória do filho seja mais do pai que do mesmo filho: Patris est mage quam nati? E se esta preposição é verdadeira, segue-se dela, aplicada ao nosso intento, que a glória de Deus é mais de Maria que do mesmo Deus, porque Deus é filho e ela é Mãe. E porque não faça dúvida o falarmos da glória de um de outro, com a mesma palavra explica o santo Padre nas que logo acrescenta: Glória namque patris natorum est fama, decusque, ut rursus natis est glória fama parentum. Como pode ser logo neste caso, ou em algum outro, que a glória do filho seja mais do pai que do filho: Patris est mage, quam nati ?
      Não há dúvida que falou nesta sentença Nazianzeno como quem tão altamente penetrava e distinguia a subtileza dos afectos humanos, entre os quais o amor paterno, como é o mais eficaz e muito forte, é também o mais fino. Diz que a glória do filho é glória do pai, que do mesmo filho; porque mais se gloriam os pais de a gozarem seus filhos ou de a gozarem neles, que se a gozaram em si mesmos. E neste sentido se pode dizer com verdade e propriedade natural que a glória de Deus em certo medo é mais de Maria que do mesmo Deus; porque, não sendo sua, como não é, é do filho ùnicamente seu, em quem ela mais estima, e da qual mais se gloria que se pudera ser, ou fora sua.
      Isto é o que o disse Nazianzeno ao pai por boca do filho; vejamos agora o que diz e responde ao filho por boca do pai: Sis sane præ stantior ipse parente: Queres, filho, seguir-me na profissão e ser grande, como o mundo e a fama diz que sou, na ciência e nas letras? Sou contente; mas não me contento só com isso: o que peço a Deus é que « saias tão eminente nelas, que me faças grandes vantagens, e sejas muito maior que teu pai: « Sis sane præ stantior ipse parente» . Assim diz Nicóbulo, ou Nazianzeno por ele, e dá a razão tão própria no nosso caso, como se eu a dera: « Gaudet enim genitor, cum palmam præ ripit ipsi virtutis sua progenies: maiorque voluptas hinc oritur, quam si reliquos præ verteret omnes: Desejo, filho, que sejas maior que eu; porque « não há gosto para um pai, como ver que seu filho lhe leva a palma, e de se ver assim vencido dele, se gloria muito mais que se vencera, e se avantajara a todos quantos houve no Mundo» .
      Mudai, agora o nome de Genitor em Genitrix, e entendei que falou Nazianzeno da glória de Maria no Céu, onde tão gloriosamente se vê vencida da glória de seu Filho: Gaudet enim Genitrix, cum palmam præ ripit virtutis sua progenies. Vê-se Maria, quando vê a Deus, infinitamente vencida da imensidade de sua glória; mas como é glória, não de outrem, senão de seu Filho: Sua progenies, o ver-se vencida dele é a sua vitória e a sua palma: Cum palmam præ ripit ipsi. Nas outras contendas a palma é do vencedor, mas quando contende o filho com o pai ou com a mãe, a palma é do pai ou da mãe vencida; porque a sua maior glória é ter um filho que a vença nela.
      Este dia da Senhora da Glória chama-se também da Senhora da Palma; porque, como é tradição dos que assistiram a seu glorioso trânsito, o anjo embaixador de seu Filho, que lhe trouxe a alegre nova, lhe meteu juntamente na mão uma palma, com a qual, como vencedora da Morte e do Mundo, entre as aclamações e vivas de toda a corte beata, entrasse triunfante no Céu. Subi, Senhora, subi, subi ao trono da glória que vos está aparelhado sobre todas as jerarquias, que lá vos espera outra palma infinitamente mais gloriosa. E que palma? Não aquela com que venceis em glória a todos os espíritos bem-aventurados, senão aquela com que na mesma glória sois vencida de vosso filho: Cum palmam præ ripit ipse sua progenies. Grande glória da Senhora é, como lhe canta a Igreja, ver-se exaltada no Céu sobre todos os coros e jerarquias dos espíritos angélicos; grande glória que os principados e potestades que os querubins e serafins lhe ficam muito abaixo, e que no lugar, na dignidade, na honra, na glória excede incomparàvelmente a todos; porém o ver que neste mesmo excesso de glória é excedida infinitamente de seu Filho; isso é o de que naquele mar imenso de glória mais se gloria, isto é o de que naquele verdadeiro paraíso dos deleites eternos mais a deleita: Maiorque voluptas hinc oritur, quam si reliquos præ verteret omnes.
      Mas ouçamos já a Agostinho, que mais subtilmente ainda penetrou os efeitos e causas desta tão verdadeira, como racional complacência. Escreve Santo Agostinho em seu nome e no de Elvídio a Juliana, mãe da virgem Demetríade, bem celebrada nas epístolas de S. Jerónimo; e porque esta senhora romana de nobreza consular, desprezadas as grandezas, riquezas e pompas do Mundo, se tinha dedicado toda a Deus no estado mais sublime da perfeição evangélica, dá o parabém Agostinho à mãe com estas ponderosas palavras: Te volentem, gaudentemque vincit: genere ex te, honore supra te: in qua etiam tuum esse cæ pit, quod in te esse non potuit: « Vossa filha Demetríade, ó Juliana, vence-vos, sim, na alteza do estado, a que a vedes sublimada; mas muito por vossa, vontade e muito por vosso gosto vos vence» : Volentem, gaudentemque vincit; « porque é filha vossa aquela de quem vos vedes vencida» : Genere ex te, honore supra te. « A honra que goza é muito sobre vós, mas como a geração que tem é de vós, também esta mesma honra é vossa; porque o que não podeis ter, nem alcançar em vós e por vós, já o tendes e gozais nela por ser vossa filha»: In qua etiam tuum esse cæ pit, quod in te esse non potuit. Vai por adiante Agostinho, ainda com mais profundo pensamento: Illa carnaliter non nupsit ut non tantum sibi, sed etiam tibi, ultra te, spiritualiter augeretur, quoniam tu ea compensatione minor illa es, quod ita nupsisti, ut nasceretur: « Demetríade, vossa filha, é maior que vós, e vós menor que ela; mas se ela vos excedeu a vós no que tem de maior, não vos excedeu só para si, senão também para vós; porque esse excesso se compensa com nascer de vós: Non tantum sibi, sed etiam tibi, ultra te, ea compensatione ut nasceretur.
      Em uma só cousa não vem própria a semelhança, porque Maria pode ser Mãe como Juliana e Virgem juntamente como Demetríade; mas em tudo o mais especulou e ponderou a agudeza de Agostinho, quanto se pode dizer no nosso caso.
      Te volentem, gaudentemque vincit. « Venceu-nos vosso Filho na glória, Virgem Mãe, mas muito por vossa vontade e por vosso gosto» ; porque « esse mesmo excesso de glória por ser sua, é o que mais quereis e de que mais vos gozais»: Genere ex te, honore supra te. A sua honra, a sua grandeza, a sua majestade, a sua glória imensa e infinita, é muito sobre vós, porque ele é Deus, e vós criatura: Honore supra te; mas a geração desse mesmo Deus, que é tanto sobre vós, é de vós: Genere ex te. E que se segue de aqui? Segue-se que « tendes o que não podíeis ter, e que toda a glória sua, começa também a ser vossa» : Etiam tuum esse cæ piet, quod in te esse non potuit. Vós não podíeis ser Deus, mas como Deus pode fazer que fôsseis sua Mãe, tudo o que não podíeis ter em vós, tendes nele. Ele é maior que vós, e vós menor: Minor est: mas tudo o que tem de maior, (que é tudo) « não só o tem para si senão também para vós»: Non tantum sibi, sed tibi, ultra te.
      Oh quem pudera declarar dignamente a união destes termos, ultra te et tibi! Enquanto a glória de Deus é infinita e imensa, estende-se muito «além de vós»: Ultra te; mas em quanto é glória de vosso Filho, toda se contrai e reflecte a vós: Tibi. Para os raios do sol fazerem reflexão, é necessário que tenham limite onde parem; mas a glória da Divindade de vosso Filho, que não tem nem pode ter limite, por isso se limitou à Humanidade que recebeu de vós, para reflectir sobre vós, nascendo de vós: Ea compensatione, ut nasceretur. E chama-se este nascer de vós compensação ou recompensa com que Deus vos compensou toda a grandeza e glória, que tem mais que vós; porque, nascendo de vós, é vosso verdadeiro Filho; e sendo toda essa glória de vosso Filho, também é vossa, e vossa naquela parte onde a tendes por melhor: Optimam partem elegit.
      V
      Parece que não podia falar mais concordemente ao nosso intento, nem a filosofia dos Gentios, nem a teologia dos Santos Padres. Vejamos agora o que dizem as Escrituras Sagradas.
      O primeiro exemplo que elas nos oferecem, é o famoso do Barcelay. No tempo em que Absalão se rebelou contra David, (que tão mal pagam os filhos a seus pais o amor que lhes devem) um dos senhores que seguiram as partes do rei foi este Barcelay, o qual o assistiu sempre tão liberal e poderosamente, que ele só, como refere o texto, lhe sustentava os arraiais. Restituído pois David à coroa e lembrado deste serviço ou gentileza, de que outros príncipes se esquecem com a mudança da fortuna, qui-lo ter junto a si na corte e fazer-lhe a mercê e honra que sua fidelidade merecia; e para o vencer na liberalidade ou não ser vencido dele, disse-lhe que ele mesmo se despachasse, porque « tudo quanto quisesse lhe concederia» : Quidquid tibi placuerit, quod petieris a me, impetrabis. Generoso rei! Venturoso vassalo! Mas para quem vos parece que quereria toda esta ventura? Era Barcelay pai, tinha um filho que se chamava Caimam, escusou-se de aceitar o lugar e mercê que o rei lhe oferecia, e o que só lhe pediu foi que a fizesse a seu filho: Est servus tuus Caimam, ipse vadat tecum, et fac ei quidquid tibi bonum videtur.
      Dirão os que têm lido esta história, que se escusou Barcelay porque se via carregado de anos, como ele mesmo disse; mas isso só foi um desvio e modo de não aceitar cortêsmente, e não é razão que satisfaça, pois vemos tantas velhices decrépitas, tão enfeitiçadas das paredes de palácio, que, tropeçando nas escadas, sem vista e sem respiração, as sobem todos os dias, bem esquecidos dos que lhes restam de vida. E quando Barcelay não fosse tocado deste contágio, ao menos podia dividir a mercê entre si e o filho, e aparecerem ambos na corte, como vemos muitos títulos com duas caras (a modo do Deu), uma com muitas cãs e outra sem barba. Mas a verdadeira razão por que este honrado pai não aceitou a mercê do rei para si e a pediu para seu filho, nem a dividiu entre ambos, podendo, pois estava na sua eleição, foi (como dizem literalmente Lira e Abulense) porque era pai, e entendeu que tanto lograva aquela honra em seu filho, como em si mesmo, porque nele era mais sua, como acima disse S. Gregório Nazianzeno. E porque o santo não deu a razão da sua sentença, nós a daremos e provaremos agora como outro mais notável exemplo da. Escritura.
      Quando Abraão sacrificou seu filho Isaac, é cousa mui notável e mui notada que, sendo Isaac a vítima do sacrifício, os louvores desta ação e desta obediência, todos se dêem a Abraão e não a Isaac. Isaac, não se ofereceu com grande prontidão ao sacrifício? Não se deixou atar? Não se inclinou sobre o altar e se lançou sobre a lenha? Não viu sem horror desembainhar a espada? Não aguardou sem resistência o golpe? Que mais fez logo Abraão, para que a obediência de Isaac se passe em silêncio e a de Abraão se estime, se louve, se encareça com tanto excesso? Nenhuma diferença houve no caso, senão ser Abraão pai e Isaac filho. Amava Abraão mais a vida de Isaac que a sua, e vivia mais nela que Em si mesmo; e posto que ambos sacrificaram a vida e a mesma vida, o sacrifício de Abraão foi maior e mais heróico que o de Isaac, porque se Isaac sacrificou a sua vida, Abraão sacrificou a vida que era mais que sua, porque era de seu filho.
      Atèqui está dito e bem dito; mas eu passo àvante e noto o que, a meu ver, é digno ainda de maior reparo: Premiou Deus esta famosa ação de Abraão, e como a premiou, e em quem? Não a premiou no mesmo Abraão, senão em Isaac: Quia fecist rem hanc, benedicentur in semine tuo omnes gentes: in Isaac vocabitur tibi semem. Pois se a ação do sacrifício foi celebrada em Abraão e não em Isaac, porque foi premiada em Isaac e não em Abraão? __ Por isso mesmo. A ação foi celebrada em Abraão e não em Isaac, porque Isaac sacrificou a sua vida e Abraão sacrificou a vida que estimava mais que a sua, porque era de seu filho; e da mesma maneira foi premiada em Isaac e não em Abraão, para que o prémio, sendo de seu filho, fosse também mais estimado dele do que se fora seu. A vida que sacrificastes era mais que vossa, porque era de vosso filho? Pois seja o prémio também de vosso filho, para que seja mais que vosso. E como os pais estimam mais os bens dos filhos que os seus próprios, e os logram e gozam mais neles que em si mesmos, vede se escolheria ou quereria a Senhora a imensa glória de seu Filho antes para ele que para si, se a terá por sua e mais que sua, e se as mesmas vantagens de glória, em que infinitamente se vê excedida., serão as que mais gloriosa a fazem e de que mais se gloria!
      O mesmo Filho de Maria, por ser Filho seu, se chama também Filho de David; e na história do mesmo David nos dá a Escritura Sagrada o maior e mais universal testemunho, que para prova desta verdade, se pode desejar nem ainda inventar. Chegado David ao fim da vida, quis nomear sucessor do reino, e mandou ungir a seu filho Salomão por rei. Deu esta ordem a Banaias, capitão dos guardas da pessoa real, o qual lhe beijou a mão pela eleição, que não era pouco controversa, e o cumprimento com que falou ao rei, foi este: Quomodo fuit Dominus cum Domino meo rege, sic sit cum Salomone, et sublimius faciat solium ejus a solio Domini mei regis David: « Assim como Deus assistiu sempre e favoreceu a Vossa Majestade, assim assista e favoreça o reinado de Salomão, e sublime e exalte o seu trono muito mais que o trono de Vossa Majestade» . Executou-se prontamente a ordem, ungirarn a Salomão no monte Gion com todas as cerimónias que então se usavam em semelhante celebridade; entrou o novo rei por Jerusalém a cavalo, com trombetas e atabales diante, entre vivas e aclamações de todo o povo e exército; vieram todos os príncipes e ministros maiores dos doze tribos congratular-se com David, e as palavras com que lhe deram o parabém, foram outra vez as mesmas: Amplificet Deus nomen Salomonis super nomen tuum, et magnificet thronum ejus super thronum tuum: « Seja maior o maior o nome de Salomão, Senhor, que o vosso nome, e mais alto e glorioso o seu trono, do que foi o vosso.
      O que me admira sobretudo neste caso, é que todos dissessem a mesma cousa. Estas são as ocasiões em que a discrição, o engenho e a cortesania dos que dão o parabém aos reis, se esmera em buscar cada um novos modos de congratulação, novos motivos de alegria, e ainda novos conceitos de lisonja, e mais os que fazem a fala em nome dos seus tribunais ou repúblicas. Como logo em tantos tribos, tantos ministros, tantos príncipes e senhores, (que, como diz o texto, vieram todos) não houve quem falasse por outro estilo, nem dissesse outra cousa a David, senão que Deus fizesse a seu filho maior que ele e sublimasse e exaltasse o trono de Salomão, mais que o seu trono? Isto disseram todos. porque a um rei tão famoso e glorioso corno David, nenhuma outra felicidade nem glória lhe restava para desejar, senão que tivesse um filho que em tudo se lhe avantajasse e o excedesse, e que o trono do mesmo filho fosse muito mais levantado e sublimado que o seu. A David, em quanto David, bas- tava-lhe por glória ter sido David; mas em quanto pai, não lhe bastava. Ainda lhe restava outra maior glória que desejar, e esta era ter um tal filho, que na majestade, na grandeza, na glória e no mesmo trono, o vencesse e excedesse muito: Et magnificet thronum ejus super thronum tuum.
      Dois tronos há no Céu mais sublimes que todos: o de Deus e o de sua Mãe; o de Deus infinitamente mais alto que o de sua Mãe, e o de sua Mãe infinitamente mais alto que o de todas as criaturas. Mas a maior glória. de Maria, não consiste em que o seu trono exceda o de todas as jerarquias criadas, senão em ter um Filho cujo trono exceda infinitamemte o. Este é o parabém que no Céu lhe estão dando hoje e lhe darão por toda a, eternidade todos os espíritos bem-aventurados, sem haver em todos os coros de homens e anjos quem diga nem possa. dizer outra cousa, senão: Thronus ejus super thronum tuum. Vence Maria no Céu a. todas as Virgens, na glória que se deve à pureza.; a todos os confessores, na que se deve à humildade; a todos os mártires, na que se deve à paciência; todos os apóstolos, patriarcas e profetas, na que se deve à Fé, à Religião, ao zelo e culto da honra de Deus. Mas assim os confessores como as virgens, assim os mártires como os apóstolos, assim os patriarcas como os profetas, deixadas todas essas prerrogativas em que gloriosamente se vêem vencidos, os louvores e euges eternos com que exaltam a Gloriosíssima Mãe, é ser inferior o seu trono ao de seu Filho: Thronus ejus super thronum tuum. Vence Maria a todos os, anjos e arcanjos, a todos os principados e potestades, a todos os querubins e serafins, na virtude, no poder, na ciência, no amor, na graça, na glória. Mas todos estes espíritos angélicos, passando em silêncio os outros dons sobrenaturais que tocam a cada urna das jerarquias, em que veneram e reconhecem a soberana superioridade com que a Senhora, como rainha de todas, incomparàvelmente as excede; todos, como tão discretos e entendidos o que só dizem e sabem dizer; o que sobre tudo admiram e apregoam, é: Thronus ejus super thronum tuum. Assim que, homens e anjos, unidos no mesmo conceito e enlevados no mesmo pensamento, o que cantam, o que louvam, o que celebram, prostrados diante do trono da segunda Majestade da Glória, e os vivas que lhe dão concordemente, é ser Mãe de um Filho que, excedendo ela a todos em tão sublime grau na mesma glória, ele a vence e excede infinitamente. E isto é o que, divididos em dois coros de inumeráveis vozes e unidos em urna só voz, aplaudem, aclamam, festejam, e tudo o mais calam, conformando-se nesta eleição com a parte da mesma glória que a Senhora elegeu por melhor: Optimam partem. elegit.
      VI
      E porque a preferência desta eleição não fique só no juízo dos entendimentos criados, subamos aos arcanos do entendimento divino, e vejamos como o Eterno Pai, em tudo o que teve liberdade para eleger e escolher, também escolheu esta parte e a teve por melhor.
      Para inteligência. deste ponto havemos de supor que tudo quanto tem e goza, o Filho de Deus o recebeu de seu Padre, mas por diferente modo. O que pertence à natureza e atributos divinos recebeu o Verbo Eterno do Eterno Padre, não por eleição e vontade livre do mesmo Padre, senão natural e necessàriamente. E a razão é porque a geração do Divino Verbo procede por acto do entendimento, antecedente a todo acto da vontade. sem o qual não há eleição. É verdade que, ainda que a geração do Verbo não procede por vontade nem é voluntária, nem por isso é involuntária ou contra vontade. E daqui se ficará entendendo a energia e propriedade daquelas dificultosas palavras de S. Paulo, onde diz: que a igualdade que o Filho tem com o Padre na natureza e atributos divinos, não foi furto, nem o mesmo Verbo o reputou por tal: Non rapinam arbitratus est esse se æ qualem Deo. E porque declarou S. Paulo o modo da geração do Verbo pela semelhança ou metáfora do furto, dizendo que não foi furto, nem como furtado ou roubado o que recebeu do Padre? __Divinamente, por certo, e não se podia declarar melhor. O furto é aquilo que se toma ou se retém e possui, invito domino __ « contra vontade de seu dono. E a Divindade que o Verbo recebeu do Padre, ainda que da parte do mesmo Padre não fosse voluntária, contudo não foi invita; não foi voluntária, sim, mas não foi contra vontade. E como o Padre não foi invito na geração do Verbo e na comunicação da sua Divindade (posto que fosse necessária e não livre, por isso a igualdade que o Verbo tem com ele, é verdadeiramente sua e não roubada: Non rapinam arbitratus est esse se æ qualem Deo.
      Atèqui o que o Filho recebeu do Padre necessariamente, e sem eleição sua. E que é o que recebeu por vontade livre e por verdadeira e própria eleição? __ O que logo se segue e acrescentou o mesmo S. Paulo: Sed semetipsum exinanivit, formam servi accipiens, in similitudinem hominum factus, et habitu inventus ut homo, propter quod et Deus exaltavit illum et donavit illi nomen, quod est super omne nomen: Recebeu o Filho do Padre; por verdadeira e própria eleição, o ofício e dignidade de Redentor do género humano, « fazendo-se juntamente homem, e com esta nova e inefável dignidade recebeu um nome sobre todo nome» , que é o nome: de Jesus, mais sublime e mais venerável, pelo que é e pelo que significa, que o mesmo nome de Deus: Ut in nomine Jesus omne genu flectatur. Recebeu a potestade judiciária que o Padre demitiu de si, « competindo ao Filho privativamente o juízo universal e particular de vivos e mortos» : Pater non judicat quemquam, sed omne judicium dedit filio. Recebeu o primeiro trono entre as três Pessoas da Santíssima Trindade, assentando-se à mão direita do mesmo Padre: Dixit Dominus Domino meo: sede a dextris meis. Tudo isto, e o que disto se segue, com imensa exaltação e glória recebeu o Filho de seu de seu Eterno Padre, por vontade livre e própria eleição.
      Mas se toda esta nova exaltação e toda esta nova glória não era devida à Pessoa do Filho por força ou direito da geração eterna, em que sòmente era igual ao Padre na natureza e atributos divinos, e a eleição livre de dar ou tomar a mesma exaltação e glória estava e dependia da vontade do mesmo Padre, porque a não tomou para si? Assim como encarnou a Pessoa do Filho, assim pudera encarnar a Pessoa do Padre; e no tal caso a nova dignidade de Redentor, o nome sobre todo o nome, a maior veneração e adoração de homens e anjos, e todas as outras prerrogativas e glórias que pelo mistério da Encarnação e Redenção sobrevieram e acresceram ao Filho, não haviam de ser do Filho, senão do mesmo Padre. Pois se a eleição voluntária e livre de tudo isso estava na mão do Padre e podia tomar para si toda essa exaltação e glória; porque; a quis antes para a Pessoa do Filho? Por nenhuma outra razão, senão porque era Filho e ele Pai: Ego autem constitutus sum rex ab eo super Sion montem sanctum ejus. Dominus dixit ad me: Filius meus es tu. Assim como o Eterno Padre, para encarecer o amor que tinha aos homens, não se nos deu a si, senão a seu Filho: Sic Deus dilexit mundum, ut Filium suum Unigenitum daret; assim para manifestar o amor que tinha ao mesmo Filho, não tomou para si estas novas glórias, senão que todas as quis para ele e lhas deu a ele, entendendo que, quando fossem de seu Filho, então eram mais suas, e que mais e melhor as gozava nele que em si mesmo.
      E que Filho é este, Virgem Gloriosíssima, senão o mesmo Filho vosso, Filho Unigénito do Eterno Padre e Filho Unigénito de Maria? E se o Eterno Padre, em tudo o que pode ter eleição própria., escolheu os excessos de sua glória para seu Filho, essa mesma glória, que ele goza em si e vós nele, em que infinitamente vos vedes excedida, quem pode duvidar, se tem inteiro juízo, que seria também vossa a mesma eleição? Toda a Igreja Triunfante no Céu e toda a Militante na Terra, reconhece e confessa que entre todas as puras criaturas, ou sobre todas elas, nenhuma há mais parecida a Deus Padre, que aquela singularíssima Senhora, que ele criou e predestinou ab æ terno para Mãe do seu Unigénito Filho; porque era justo que o Pai e a Mãe de quem ele recebeu as duas naturezas de que inefàvelmente é composto, fossem, quanto era possível, em tudo semelhantes. E se o amor do Pai, por ser amor de Pai, e Pai sem Mãe, escolheu para seu Filho e não para si as glórias que cabiam na sua eleição, não há dúvida que o amor da Mãe, e Mãe sem Pai, escolheria para o mesmo Filho também, e não para si, toda a glória infinita que ele goza. E esta é a eleição que teria por melhor: Maria optimam partem elegit.
      Assim o entendeu da mesma Mãe o mesmo Pai; e o provou maravilhosamente o juízo e amor da mesma Senhora para com seu Filho, onde a eleição foi pròpriamente sua. Quando o Eterno Padre quis dar Mãe a seu Unigénito, foi com tal miramento e atenção à grandeza e majestade da que sublimava a tão estreito e soberano parentesco, que não só quis que fosse sua, isto é, do mesmo Pai, a eleição da Mãe, senão que também fosse da Mãe a eleição do Filho. Bem pudera o Eterno Padre formar a Humanidade de seu Filho nas entranhas puríssimas da Virgem Maria, sem consentimento nem ainda conhecimento da mesma Virgem, assim como formou a Eva da costa de Adão, não acordado e estando em si, senão dormindo. Mas para que o Filho que havia de ser seu, posto que era Deus, não só fosse seu, senão da sua eleição, por isso (como diz S. Tomás) lhe destinou antes por embaixador um dos maiores príncipes da sua corte, o qual de sua parte lhe pedisse o sim e negociasse e alcançasse o consentimento, e o aceitasse em seu nome. Este foi, como lhe chamou São Paulo, o maior negócio que nunca houve nem haverá entre o Céu e a Terra, dificultado primeiro pela Senhora, e depois persuadido e concluído por S. Gabriel. Mas quais foram as razões e os motivos de que usou o anjo para o persuadir e concluir? __ É caso digno de admiração, e que singularmente prova da parte de Deus, do anjo e da, mesma Virgem, qual é na sua eleição a melhor parte.
      Repara Maria na embaixada, insta o célebre embaixador, e as promessas que alegou para conseguir o consentimento, foram estas: Ecce concipies et paries Filium, et vocabis nomem ejus Jesum; hic erit magnus, et Filius Altissimi vocabitur; dabit illi Dominus Deus sedem David patris ejus, et regnabit, in domo Jacob, et regni ejus non erit finis: « O filho de que sereis Mãe, terá por nome Jesus, que quer dizer, o Redentor do Mundo; este será grande, chamar-se-á Filho de Deus, dar-lhe-á o mesmo Deus o trono de David seu pai; reinará em toda a casa de Jacob; e seu reino e império não terá fim» .
      Não sei se advertis no que diz o anjo e no que não diz; no que promete e no que não promete. Tudo o que promete, são grandezas, altezas e glórias do Filho; e da Mãe, com quem fala, nenhuma cousa diz; e à mesma a quem pretende persuadir nada lhe promete. Não pudera Gabriel dizer à Senhora com a mesma verdade, que ela seria a florescente vara de Jessé; que nela ressuscitaria o ceptro de David; que a sua casa se levantaria, e estenderia mais que a de Jacob; que seria rainha sua e de todas as jerarquias dos anjos, Senhora dos homens, Imperatriz de todo o criado; e que esta majestade e grandeza também a lograria sem fim? __Tudo isto, e muito mais, podia e sabia dizer o anjo. Pois porque diz e promete só o que há-de ser o Filho, e não diz nem promete o que há-de ser a Mãe? Porque falou como anjo, conforme a sua ciência; e como embaixador, conforme as suas instruções; por isso, nem ele diz, nem Deus lhe manda dizer senão o que há-de ser seu Filho; porque nas matérias onde Maria tem a eleição livre, o que mais pesa no seu juízo e o que mais move e enche o seu afecto, são as grandezas e glórias de seu Filho e não as suas. As de seu Filho, e não as suas, porque as tem mais por suas, sendo de seu Filho; as de seu Filho e não as suas, porque as estima mais nele e as goza mais nele que em si mesma.
      Isto é o que, segundo o conhecimento de Deus, e o do anjo, e o seu, elegeu Maria, na terra; e isto é o que na presença de Deus, dos anjos e de todas os bem-aventurados tem por melhor no Céu: Maria optimam partem elegit.
      VII
      E nós, Senhora, que, como filhos de Eva, ainda gememos neste desterro, e como filhos, posto que indignos, vossos, esperamos subir convosco e por vós a essa bem-aventurança pátria, o que só nos resta depois desta consideração de vossa glória, é dar-vos o parabém dela. Parabém vos seja a eleição, que, ainda que não foi nem podia ser vossa, na predestinação com que fostes escolhida para a glória de Mãe de Deus, foi vossa no consentimento voluntário e livre que se vos pediu e destes para o ser. Parabém vos seja a parte que compreende aquele todo incompreensível de glória, que só pode abarcar e abraçar o ser imenso, e conter dentro em si o infinito, que vós também com maior capacidade que a do Céu tivestes dentro em vós. Parabém vos seja finalmente a melhoria, por melhor vos está como Mãe, que toda essa imensidade e infinidade de glória seja de vosso Filho, e melhor a gozais por este modo, segundo as leis do perfeito amor, que se a gozáreis em vós mesma. E assim como vos damos o parabém e nos alegramos com todo o afecto de nossos corações, de que a estejais gozando e hajais de gozar por toda a eternidade; assim vos pedimos, humildemente postados ao trono de vossa gloriosíssima Majestade, que, como Senhora da Glória e liberalíssima dispensadora de todas as graças de vosso benditíssimo filho, alcançadas e merecidas pelo sangue preciosíssimo que de vós recebeu, nos comuniqueis, aumenteis e conserveis até o último dia, em que passarmos, como vós hoje, desta vida àquela graça que nos é necessária para vos louvarmos eternamente na Glória.
      Fonte: http://www.cce.ufsc.br

    • Quem te disse isso amigo?
      Você não vai compreender as escrituras sem o Espirito do Santo, Ruach HaKodesh que foi prometido pelo nosso próprio Senhor, toda a escritura mostra a beleza inacabável do Messias, não uma beleza física e terrena, mas espiritual, porque sobre sua aparência Isaías disse que seria como raiz seca, homem de dores do qual as pessoas viram o rosto como quem o despreza. O que Constatino e a igreja apostólica romana fizeram foi pegar o Messias, colocar nele uma nova roupa, misturá-lo ao paganismo, mudar seu nome, transformá-lo num deus filho e não no filho de Deus, Assim como foi em Genesis 39 com José do Egito, fizeram como ele, mas ele ressurgirá e assim como José disse a seus irmãos no segundo encontro, Ani Yosef, Yeshua, voltará e no seu segundo encontro dirá ao povo de Israel Ani Yeshua, e todos o conheceram e saberão que ele é o Messias.

  5. Olha amigos, vou lhes dizer algumas palavras sei que pra muitos serão inúteis, mesmo assim tenho que as dizer, pois o meu compromisso é com a verdade unicamente, percebam que não tenho a intenção de ofender a ninguém, por ser católico ou por ser espírita, pois tenho ambos em minha própria família, e os tenho como irmãos todavia não compartilho da crena deles, mas os amo por isso falo a verdade. Logo amigos visando não ofender ninguém, usarei o termo “sistema religioso católico” para me referir ao sistema doutrinário e não ao ser humano que professa o catolicismo, e “sistema espírita”para me referir ao espiritismo como sistema doutrinário e não ao ser humano que professa o espiritismo.

    Em parte, e sem julgar o comentário da Vitória está correto em uma parte, Jesus não é Deus, e de certo modo o Jesus que o sistema religioso católico acredita e prega, nem se quer é Yeshua o Messias, o Messias foi prometido a Israel, Moisés profetizou sua vinda, assim como outros profetas e até mesmo Eva. Yeshua e o Jesus que o sistema religioso romano pregam são pessoas diferentes primeiramente porque Yeshua era judeu e como judeu lhe cabia ser sujeito a toda lei de Moisés e aos profetas, e embora tivesse recebido de Deus autoridade para fazer o que lhe convinha, ele cumpriu a lei sem revogar nada dela e continuará cumprindo os profetas conforme ele mesmo disse.

    “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”. Mateus 5:17-18.

    Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. 1 João 2:4-5

    Logo segundo Yeshua e João os mandamentos prosseguem, e se querem saber quais leis Paulo combateu chamando de obras da lei pesquisem os pergaminhos do mar morto.

    A diferença básica aqui é que o Jesus que o sistema religioso católico prega não tem prazer na lei de Deus e veio cumpri-la pela humanidade, o que não condiz com o que está escrito, é um deus filho que também não está escrito, mas sim que Yeshua é filho de Deus, assim como vocês e eu somos filhos de Deus se recebermos Yeshua como Senhor e Messias e nos convertermos a Deus, o pai de Yeshua, e nosso pai, pois ninguém deve se converter ao Messias, ou seja converter-se a Cristo mas sim a Deus conforme o trecho dito por Paulo o apóstolo em Atos.

    “Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo”. Atos 20:21
    Muitos no sistema religioso católico aprendem a orar, ou ao Messias, Cristo Jesus, ou a um intermediário, um santo escolhido pelos homens, mas Yeshua ensinou que devemos orar ao Pai dele e em nome de Yeshua, porque nós não temos méritos que nos torne dignos dos favores de Deus, mas o Senhor Yeshua os tem.

    “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda”.
    João 15:16.

    Para o sistema religioso católico o Messias é Deus, e em alguns casos dizem que é blasfêmia dizer que ele não é, mas o que Yeshua ensinou é diferente, observem:

    “Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses? Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada), Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus?”
    João 10:34-36. Yeshua cita o Salmo 82, e Possivelmente Êxodo, 7:1 onde Moisés é chamado Elohim pelo próprio Deus.
    “Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo.
    Todavia morrereis como homens, e caireis como qualquer dos príncipes”. Salmos 82:6-7

    “Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que te tenho posto por deus sobre Faraó, e Arão, teu irmão, será o teu profeta”. Êxodo 7:1

    Yeshua foi tentado pelo adversário:

    “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
    E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;
    E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra.
    Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
    Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.
    Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: (Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás). Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam”.
    Mateus 4:1-11

    O que Tiago / Yakov diz?

    “Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta”. Tiago 1:13

    Yeshua disse que era o caminho, mas o sistema religioso diz que ele é o fim.

    “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.
    João 14:6

    Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
    João 20:17

    Como um deus tem outro Deus? Yeshua nos promete um lugar com o Deus dele.

    “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
    A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
    Apocalipse 3:11-13

    Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
    Efésios 1:3

    Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
    1 Pedro 1:3

    Yeshua confirma que Deus é um e não há outro e embora aqui no português se tenha traduzido como único , no grego a plavra empregada é EIS que significa literalmente UM.

    E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Marcos 12:29-31

    Paulo nos ensina mais ao dissertar sobre os ídolos e o sacrificado aos ídolos.

    “Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), (Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele).
    Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada”.
    1 Coríntios 8:5-7

    Yeshua ensina o que é a vida eterna.

    “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
    Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
    E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
    Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
    Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;
    Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste”.
    João 17:3-8

    Finalizando quero evidenciar e deixar claro o porque da teimosia tanto dos da doutrina espírita, quanto dos do sistema católico de teologia em afirmar, uns que existe reencarnação, outros em afirmar que Jesus é Deus, e que Maria é Mãe de Deus, que a divindade é trina, e que Jesus é um deus filho.
    Para tal um trecho de Lucas será usado, uma parábola, estória contada por Yeshua que por ser estória não deixa de ser verdadeira pois na boca do Senhor Yeshua não se achou engano.
    Observem os parênteses.

    Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
    Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;
    E desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
    E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
    E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.
    E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
    Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.
    E, além disso, (está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá).
    E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai
    Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
    (Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos).
    E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
    (Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite).
    Lucas 16:19-31

    Se os teólogos, os do sistema religioso católico, e os da doutrina espírita não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.

    O que Moisés disse? Leia abaixo.

    A ti te foi mostrado para que soubesses que o SENHOR é Deus; nenhum outro há senão ele.
    Desde os céus te fez ouvir a sua voz, para te ensinar, e sobre a terra te mostrou o seu grande fogo, e ouviste as suas palavras do meio do fogo.
    E, porquanto amou teus pais, e escolheu a sua descendência depois deles, te tirou do Egito diante de si, com a sua grande força.
    Para lançar fora de diante de ti nações maiores e mais poderosas do que tu, para te introduzir e te dar a sua terra por herança, como neste dia se vê.
    Por isso hoje saberás, e refletirás no teu coração, que só o SENHOR é Deus, em cima no céu e em baixo na terra; nenhum outro há.
    Deuteronômio 4:35-39

    Sobre consultar os mortos?
    Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;
    Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti.
    Deuteronômio 18:10-12

    O que os profetas dizem?
    Lembrai-vos das coisas passadas desde a antiguidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim. Que anuncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade.
    Isaías 46:9-10

    O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;
    A apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes;
    A ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado.
    Isaías 61:1-3
    Quem é Yeshua?

    E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
    O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração,
    A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.
    E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
    Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.
    Lucas 4:17-21
    Yeshua é o Mashiach, ungido enviado por Deus, filho de Deus, primeiro a ser criado sem um corpo físico até nascer de mulher, mas com um corpo de glória como havemos de ter nos céus.
    “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;” Colossenses 1:15
    Deus criou o homem na terra e nos Céus, o terreno Adão e o celeste é Cristo, 1 Corintios 15:45 nos diz sobre isso.
    Paz a todos.
    Peço a Deus em Nome de Yeshua HaMashiach. Amen.

  6. Qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento sabe
    que a “Santa” Igreja Católica é fruto de uma máfia
    monstruosa que matou mais que o holocausto, estuprou milhares
    e milhares de mulheres e crianças na época da inquisição,
    que se apropriou de vastas áreas de terras, hoje áreas nobres
    na Europa, nos EUA , na base da força.
    Bastava um Bispo Católico se interessar numa mocinha (poderia ter 13 ou 14
    anos), ele “provava” que a sua família era herege, tomava (em nome de DEUS)
    todos os seus bens, que passava a ser da Igreja (multiplica isso por milhares, ou milhões de vezes).
    A Igreja Católica é corrupta da base a sua cúpula, seus membros mais graduados (Bispos e Cardeais) vivem num luxo inimaginável (sei bem do que estou falando).
    E é esta instituição (podre) que tem a petulância de criticar a Doutrina Espírita???

    • Mauro, de que Deus você está falando?

      A doutrina do criador, todo poderoso, pai de Jesus, é essa ai!
      Pergunte-se: Por que a doutrina espirita tente fazer passar por mentira toda palavra de DEUS confessada na bíblia pela igreja?

      Segundo você acredita o problema é que os homens da igreja fizeram barbaridades. mas então por quê tentar eliminar a palavra de Deus?

      Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!
      Jeremias 17:5

      Então, não é em (Alan Kardec) que foi envolvido em maçonaria (feitiçaria) que vai se poder confiar.

      • Meus filhos , deixem de discutir em vão, religioes são drogas que impõe meias verdades, acreditem mais em voces mesmos, em vez de padres, pastores, apostolos ou seja lá o titulo que tiver. Vos sois filhos do Creador e a Centelha Divina está em vós. Deixai de brigar por coisas pequenas criadas por homens, que somente querem o controle de massas. Seja em qual religião que tu acreditas, não a tome por unica verdade, pois a verdade é dinamica e so pertence ao Creador. Deixai que cada um acredite no que quiser, mas mostre com atitudes o que segue.

  7. “O sofrimento é um sinal de benção de Deus, que ama seus filhos e os ajuda e chegarem até Ele.”
    Como pode ser isso, se em 1 Pedro 4:8 encontramos Pedro ensinando que é o amor (evidentemente não a dor) que cobre a multidão dos pecados (equívocos cometidos pela criatura humana)?

    • MARINS NÃO TIRE CONCLUSÕES ERRADAS COM VERSÍCULOS ISOLADOS OLHA NO MEIO DA SEITA PROTESTANTE É DIVISÃO E DIVISÃO POR CAUSA DA FARSA PREGADA DO LIVRE EXAME BÍBLICO

      QUE UM EXEMPLO ERA PROIBIDO ESSA TESE ANTES DE DE VIM LUTERO AO MUNDO SABE POR QUE POR QUE A BÍBLIA TEM QUE TA NAS MÃOS DOS BISPOS DA IGREJA

      DESDE O TEMPO DE NOÉ MOISÉS SALOMÃO DAVI ETC… ERA ASSIM

      VEJA

      Porém, diz o Senhor pelo profeta Zacarias, que Ele mesmo, mais que o fogo, purgará e limpará a alma eleita, ativando com Seu hálito as suas chamas (Zac 3, 9).

      Oh! Como são terríveis os juízos de Deus, e como são diversos dos d’Ele os juízos dos homens! O homem não vê senão o que aparece por fora; Deus, porém, penetra o coração (1 Rs 16, 7).

    • PODER DADO AOS HOMENS – “Vendo isto, a multidão encheu-se de medo e glorificou a Deus por ter dado tal poder aos homens.” (São Mateus 9,8)

      peABSOLVIÇÃO – Jesus prometeu conceder o poder de perdoar pecados: Leia Mateus 16,19 – esse poder é dado primeiro ao apóstolo Pedro por ser ele o chefe dos Apóstolos. Depois o mesmo poder é dado aos demais apóstolos, em comunhão com Pedro. Leia Mateus 18,18. Jesus dá o poder de perdoar pecados logo após sua Ressurreição. Leia João 10, 22-23. O gesto de Cristo de soprar sobre os apóstolos antes de lhes dar o poder de perdoar pecados é prova de que somente os sacerdotes é que tem esse poder.

      peARREPENDIMENTO – “Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos para serem apagados os vossos pecados.” (Atos dos Apóstolos 3,19)

      peCONFISSÃO – “Confessai, pois, uns aos outros, os vossos pecados e orai uns pelos outros, para que sejais curados” (Ti 5,16),”Doutrinas

      peDAVI – PENAS DEVIDAS MESMO QUANDO PERDOADOS – “… Agora, a espada não mais se apartará da tua casa, porquanto me desprezaste e tomaste a mulher Urias, o heteu, para que ele se tornasse tua mulher. Davi disse a Natã: “Pequei contra Javé!” Então Natã disse a Davi: “Por sua parte, Javé perdoa a tua falta: não morrerás… ” (2Sam 12,10.13) Não obstante o perdão dado por Deus veja os castigos recebidos por Davi:

      1 – MORTE DO FILHO ADULTERINO -“… o filho que tiveste morrerá.” (2Sam 14,14)
      2 – ABSALÃO MATA SEU IRMÃO AMNON -“… Não, só Amnon está morto e Absalão fugiu.” (2Sam 14,33-34)
      3) – DAVI FOGE DE ABSALÃO – “Alguém vio dizer a Davi: “O coração dos homens de Israel se voltou para Absalão”. Então Davi disse a todos seus oficiais que estvam com ele em Jerusalém: “Levantemo-nos e fujamos! Doutra sorte não escaparemos de Absalão” (2Sam 15,13-14)
      4) – É AMALDIÇOADO POR SEMEI – “Semei amaldiçoava a Davi com estas palavras: “Vai-te! Vai-te! homem sanguinário, bandido! (2Sam 16,7)
      5) – ABSALÃO FAZ SEXO PUBLICAMENTE COM AS CONCUBINAS DE DAVI – “Armou-se então uma tenda no terraço do palácio e Absalão esteve com as concubinas de seu pai aos olhos de todo o Israel
      6) – MORRE ABSALÃO – Absalão estava dependurado no galho de uma árvore em sua grande cabeleira ficara presa. “Então Joab disse: ‘Não quero ficar perdendo tempo contigo’. Tomou então três dardos e os lançou no coração de Absalão, que estava ainda vivo entre os galhos do carvalho. Logo chegaram dez jovens, escudeiros de Joab e golpearam Absalão até que o mataram.” (2 Sam 18,14-15) Estes foram alguns dos castigos que, apesar de ter sido perdoado, amargaram a vida do grande rei de Israel. Tenha certeza, irmão. Não abuse da misericórdia de Deus, confiado em seu perdão. Ninguém pode garantir-lhe que você se arrependerá dos pecados cometidos. Mesmo que não incorra na morte eterna ainda lhe restará penas a suportar. Tudo está de acordo com o que ensina a única e legítima Igreja instituída por Cristo. Ela não pode errar porque é coluna e sustentáculo da verdade.

      peDIGNOS FRUTOS DE PENITÊNCIA – “Dai, pois, frutos de verdadeira penitência. ” (São Mateus 3,8)

      peEXAME DE CONSCIÊNCIA – “Usa o remédio antes de ficares doente. Interroga-te a ti mesmo antes do juízo, e acharás misericórdia diante de Deus.” (Eclesiástico 18,20)

      peEXPIAÇÃO E PERDÃO – CARNEIRO/NOVILHO/BODE –
      “Assim restituirá o que pecar nas coisas sagradas, e ainda lhe acrescentará a quinta parte, e a dará ao sacerdote; assim o sacerdote, com o carneiro da expiação, fará expiação por ele, e ser-lhe-á perdoado o pecado” (Levítico 5,16)
      “E disse a Arão: Toma um bezerro, para expiação do pecado, e um carneiro para holocausto, sem defeito; e traze-os perante o Senhor” (Levítico 9,2)
      “Com isto Arão entrará no santuário: com um novilho, para expiação do pecado, e um carneiro para holocausto” (Levítico 16,3)
      “E da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes para expiação do pecado e um carneiro para holocausto” (Levítico 16,5)
      “E, com o carneiro da expiação da culpa, o sacerdote fará propiciação por ele perante o Senhor, pelo pecado que cometeu; e este lhe será perdoado” (Levítico 19,22)
      “E ele oferecerá a sua oferta ao Senhor, um cordeiro sem defeito de um ano em holocausto, e uma cordeira sem defeito de um ano para expiação do pecado, e um carneiro sem defeito por oferta pacífica” (Números 6,14)
      “Por sete dias prepararás, cada dia um bode como oferta pelo pecado; também prepararão um bezerro, e um carneiro do rebanho, sem mancha” (Ezequiel 43,25)

      peMINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO – “Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação. ” (II Coríntios 5,18)

      peMORTIFICAÇÃO – OBRAS DA CARNE – “De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras da carne, vivereis, ” (Romanos 8,13)

      peMORTIFICAÇÃO – SALVAÇÃO DA ALMA – “seja esse homem entregue a Satanás, para mortificação do seu corpo, a fim de que a sua alma seja salva no dia do Senhor Jesus.
      ” (ICoríntios 5,5)

      peMORTIFICAÇÕES E JEJUNS – DAVI – “Por mortificar minha alma com jejuns, só recebi ultrajes. Por trocar minhas roupas por um saco, tornei-me ludíbrio deles. ” (Sl 68,11-12)

      peMUITO AMOU – “Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama. E disse a ela: Perdoados te são os pecados. Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer, então: Quem é este homem que até perdoa pecados? Mas Jesus, dirigindo-se à mulher, disse-lhe: Tua fé te salvou; vai em paz.” (São Lucas 7,47-50)

      peMULTIDÃO – PERDÃO ATRAVÉS DO AMOR – “Acima de tudo, cultivai com todo o ardor, o amor mútuo, porque o amor cobre uma multidão de pecados” (1Pd 4,8)

      pePENITÊNCIA – 1 – “Produzi, então, frutos dignos do arrependimento…” (Lc 3,8)

      pePENITÊNCIA – 2 – PELOS PECADOS – “Receio que à minha chegada entre vós Deus me humilhe ainda a vosso respeito; e tenha de chorar por muitos daqueles que pecaram e não fizeram PENITÊNCIA da impureza, fornicação e dissolução que cometeram. ” (II Coríntios 12,21)

      pePENITÊNCIA – 3 – ENTRESTICIDOS SEGUNDO DEUS – “agora me alegro, não porque fostes entristecidos, mas porque esta tristeza vos levou à PENITÊNCIA. Pois fostes entristecidos segundo Deus, de modo que nenhum dano sofrestes de nossa parte”. (II Coríntios 7,9)

      pePENITÊNCIA – 4 – EXEMPLO DE DANIEL – “Naquele tempo, eu, Daniel, fiz penitência durante três semanas.” (Daniel 10,2)

      pePENITÊNCIA – 5 – JÚBILO NO CÉU – “Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.” (São Lucas 15,7)

      pePENITÊNCIA – 6 – OBJETO DA PREGAÇÃO DA IGREJA – “E que em seu nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. ” (São Lucas 24,47)

      pePODER PARA PERDOAR – “Dizendo isso, soprou sobre eles e lhe disse: ‘Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados selr-lhe-ão perdoados; aqueles aos quais retiverdes ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,22-23)

      pePURIFICAÇÃO – PELAS BOAS OBRAS – “Mas aquele que não as possui [as boas obras] é um cego, um míope: está esquecido DA PURIFICAÇÃO DOS SEUS PECADOS DE OUTRORA” (2Pd 1,9)

      peQUEM AMA É PERDOADO – “Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.” (Lc 7, 47)

      peQUEM COMETE PECADO É DO DIABO – “Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. ” (1Jo 3,8)

      peRECONCLIAÇÃO – “… mas agora, pela morte, ele vos reconciliou no seu corpo de carne, entregando-o à morte, para diante dele vos apresentar santos, imaculados e irrepreensíveis… “. (Col 1,22)
      “… nunc autem reconciliavit in corpore carnis eius per mortem exhibere vos SANTOS et IMMACULATOS et IRREPREHENSIBILES coram ipso… ”
      “… en to somati tes sarkos autou dia tou tanatou parastesai umas agious kai amomous kai anegkletous katenopion autou… ”

      peREMISSÃO SOMENTE COM O SANGUE – “…sem derramamento de sangue não há remissão de pecados.” (Hebreus 9,22)

      peSANTOS – COLOCAM-SE ENTRE OS MAIORES PECADORES – “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, DOS QUAIS EU SOU O PRINCIPAL.” (1 Tim. 1:15)

      peSOFRIMENTOS – EXPERIMENTADOS POR NÓS COMPLETAM AS TRIBULAÇÕES DE CRISTO – “Agora eu me rigozijo nos meus sofrimentos por vós, e completo, na minha carne, o que falta das tribulações de Cristo pelo seu Corpo, que é a Igreja” (Cl 1,24)

      peTENTAÇÃO – ALÉM DAS FORÇAS- “Deus é fiel; não permitirá que sejais tentados acima das vossas forças” (1Cor 10,13).

      peTODOS PECARAM – “Com efeito, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus,” (Rm 3,23)

      peTODOS SOMOS PECADORES – “Se dissermos: ‘Não temos pecado’, enganamo-nos a nós mesmos… se dissermos ‘Não pecamos’ fazemos dele [Deus] um mentiroso” (1Jo 1,8.10)

      peVESTE NUPCIAL – “Perguntou-lhe: Meu amigo, como entraste aqui, sem a veste nupcial? O homem não proferiu palavra alguma. (São Mateus 22,12)

      pu – PURGATÓRIO

      puALGUNS PECADOS SERÃO PERDOADOS – “Todo o que tiver falado contra o Filho do homem será perdoado. Se porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro. ” (Mt 12,32)

      puAPANHADO –

      1. O CÁRCERE – “Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta. Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão. Em verdade te digo: dali NÃO SAIRÁS ANTES DE TERES PAGO O ÚLTIMO CENTAVO. “. (Mt 5 23-26)

      2. PURIFICAÇÃO PELA BRASA – “Ai de mim, gritava eu. Estou perdido porque sou um homem de lábios impuros, e habito com um povo (também) de lábios impuros e, entretanto, meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos! Porém, um dos serafins voou em minha direção; trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz.Aplicou-a na minha boca e disse: Tendo esta brasa tocado teus lábios, teu pecado foi tirado, e tua falta, apagada. ” (Isa 6:5-7).

      3. PECADOS PERDOADOS NA OUTRA VIDA – “Todo o que tiver falado contra o Filho do homem será perdoado. Se porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro. ” (Mt 12,32)

      4. PALAVRAS INÚTEIS – “Eu vos digo que de toda palavra inútil, que os homens disserem, DARÃO CONTA NO DIA DO JULGAMENTO” (Mt 12,36)

      5. O SERVO IMPIEDOSO – “Então o senhor o chamou e lhe disse: Servo mau, eu te perdoei toda a dívida porque me suplicaste. Não devias também tu compadecer-te de teu companheiro de serviço, como eu tive piedade de ti? E o senhor, encolerizado, entregou-o aos algozes, ATÉ QUE PAGASSE TODA A SUA DÍVIDA. ” (São Mateus 18, 32-35)

      6. PENA MAIOR E PENA MENOR – “Aquele servo que conheceu a vontade de seu senhor, mas não se preparou e não agiu conforme sua vontade, será açoitado muitas vezes. Todavia, aquele que não a conheceu e tiver feito coisas dignas de chicotadas, SERÁ AÇOITADO POUCAS VEZES” (Lc 12,47).

      7. TABERNÁCULOS ETERNOS – “Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos.” (São Lucas 16,9)

      8. SALVO ATRAVÉS DO FOGO – Não obstante não ter a santidade exigida para entrar no céu, a alma poderá ser salva passando por uma purificação: “Agora, se alguém edifica sobre este fundamento, com ouro, ou com prata, ou com pedras preciosas, com madeira, ou com feno, ou com palha, a obra de cada um aparecerá. O dia (do julgamento) demonstrá-lo-á. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um. Se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa. Se pegar fogo, arcará com os danos. Ele será salvo, porém passando de alguma maneira através do fogo” (I Cor 3,12-15)

      9. QUEM PECA HÁ DE PAGAR – “Quem cometer injustiça, PAGARÁ PELO QUE FEZ injustamente; e não haverá distinção de pessoas. ” (Colossenses 3,25)

      10. SOMENTE SANTOS – SANTIDADE (perfeição) – “… procurai a paz com todos e ao mesmo tempo a santidade, SEM A QUAL NINGUÉM PODE VER A DEUS”. (Hb 12,14)

      11. ESPÍRITOS DETIDOS – ” … mas [Cristo] foi vivificado quanto ao espírito. É neste mesmo espírito que ele foi pregar aos espíritos que ERAM DETIDO NO CÁRCERE, àqueles que outrora, nos dias de Noé, TINHAM SIDO REBELDES…” (II São Pedro 3, 18-19)

      12. PURIFICAÇÃO DE TODA MANCHA – “Nela (na Jerusalém Celeste) jamais entrará ALGO DE IMUNDO e nem os que praticam abominação e mentira” (Ap 21,27).

      13. TESTEMUNHOS DA IGREJA PRIMITIVA

      – Bispo de Hierápolis (séc. II), na Frígia, Abércio mandou esculpir numa lápide os dizeres que recobriam o seu túmulo, dizeres que terminam com a seguinte advertência: “Estas coisas quem compreende, ORE POR ABÉRCIO, todo o que comunga com ele.”

      – No cemitério de Priscila, em Roma, foi gravada no séc. III a inscrição: “Rogo-vos irmãos, todas as vezes que aqui vindes A ORAR E REZAR INSTANTEMENTE ao Pai e ao Filho, LEMBRAI-VOS DA CARA ÁGAPE, a fim de que Deus Todo-Poderoso guarde Ágape pelos séculos”.

      – Em Alexandria, no Egito, foi encontrada uma inscrição com os dizeres: “Que o Senhor se recorde da dormição e do repouso de Makara, a muito meiga: QUE O LEITOR ORE POR ELA”. (P. 41).

      – Além disso, há os testemunhos patrísticos como São João Crisóstomo que disse: “OS APÓSTOLOS INSTITUIRAM A ORAÇÃO PELOS MORTOS…” (P. 42).

      Além da Didaqué, etc…

      puARQUEOLOGIA – ORAÇÃO PELOS MORTOS – EPITÁFIO DE ABÉRCIO, BISPO DE HIERÁPOLIS – http://www.geocities.com/Athens/Aegean/8990/abercio.htm

      A inscrição a seguir é considerada, pelos estudiosos, como a mais importante da antiguidade cristã. Foi composta na Ásia Menor, no séc. II, por Abércio, bispo de Hierápolis, que relata, em forma figurada sua viagem a Roma e à Síria. Entre outras coisas, fala sobre a eucaristia ministrada sob as duas espécies de pão e vinho e pressupõe a prática da oração pelos mortos. A inscrição, gravada sobre pedra, foi descoberta em 1883 pelo arqueólogo protestante W.Ramsay, nas proximidades de Hierápolis (Frígia) e hoje se encontra no museu de Latrão.

      “Cidadão de pátria ilustre, Construí este túmulo durante a vida,
      Para que meu corpo – num dia – pudesse repousar.
      Chamo-me Abércio: Sou discípulo de um Santo Pastor1,
      Que apascenta seu rebanho de ovelhas,
      Por entre montes e planícies.
      Ele tem enormes olhos que tudo enxergam,
      Ensinou-me as Escrituras da Verdade e da Vida
      E enviou-me até Roma para vislumbrar sua soberana majestade
      E ver a Rainha2 com vestes e sandálias de ouro:
      Lá conheci um povo marcado com um sinal resplandecente.
      Também fui à planície da Síria
      E vi cidades – como Nísibe – para lá do [rio] Eufrates.
      Por toda parte encontrei irmãos
      E tive Paulo por companheiro.
      Por toda parte a fé me guiou
      E ela me serviu de alimento
      Com um Peixe3 de fonte, grande e puro,
      Pescado por uma Santa Virgem,
      Que o entregava a seus amigos.
      Ela possui um vinho delicioso
      E o serve misturado com pão.
      Eu, Abércio, ditei este texto
      E o fiz gravar na minha presença
      Aos setenta e dois anos.
      O irmão que o ler por acaso
      Ore por Abércio.
      E ninguém erga outro túmulo sobre o meu,
      Sob pena de multa:
      Duas mil peças de ouro para o fisco romano
      E mil para Hierápolis,
      Minha pátria ilustre! ”

      1 isto é, Jesus Cristo. 2 ou seja, a Igreja. 3 isto é, a eucaristia.

      puBENEFÍCIO A UM MORTO – “Dá de boa vontade a todos os vivos, não recuses esse benefício a um morto.” (Eclesiástico 7,37)

      puBLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO – “Se alguém disser uma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á perdoado, mas se disser contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste mundo, nem no vindouro.” (Mt 12,32)

      puKADISH – ORAÇÃO PELOS MORTOS – “O Kadish é a oração daquele que está de luto. Está escrito em aramaico e expressa a grandeza de Hashem e nossa fé na vinda de Mashiach e na ressurreição dos mortos. Shulchan Aruch, capítulo XXVI Regras do Kadish dos Órfãos Encontra-se nos Midrashim (relatos a partir de versículos bíblicos) de numerosos episódios relativos a

      FILHOS QUE ESTAVAM DE LUTO, E CUJO PAI (OU MÃE) TINHA SIDO SALVO DE UMA SENTENÇA GRAÇAS AO KADISH

      que o filho proferiu por ele (ou por ela). É por isso que existe o costume de fazer o Kadish e também de ser chamado como Maftir (para ler a Haftará nos Profetas, após a leitura da Torá), e de orar na tribuna como oficiante, em especial na saída do Shabat, o momento em que

      AS ALMAS RETORNAM AO GHEHENOM (PARA CUMPRIREM SUAS PENAS);

      o mesmo com respeito à noite, quando a sentença é mais rigorosa

      http://www.rabinatorio.org/kadish/kadish_texto.htm

      Aqui fica bem esclarecido que o culto é a favor do falecido: Yahrzeit A palavra Yahrzeit é originária do alemão yahr (ano) e zeit (tempo). É, na realidade, o aniversário do falecimento. Mas, para fins explicativos, vamos dividi-lo em duas partes:

      Durante o primeiro ano

      Durante o primeiro ano, o Kadish continua sendo recitado por onze meses pelos filhos. O motivo do número onze é o seguinte:

      TODA ALMA, QUANDO PARTE DESTE MUNDO, PASSA POR UM PROCESSO DE PURIFICAÇÃO. QUANTO MAIS FALTAS COMETIDAS, MAIOR O TEMPO DE EXPIAÇÃO,

      não excedendo o prazo máximo de doze meses. Para preservar a integridade moral do falecido (para que ninguém diga que ele atingiu o nível máximo dentre os pecadores), foi estabelecido que o término do Kadish devesse ser antecipado em um mês.

      Logo após o Sheloshim, durante o primeiro ano, tem lugar o descerramento da lápide. Esta cerimônia, também conhecida como inauguração é chamada Matzevá (monumento). O motivo de erguermos um monumento não é a ostentação. Muito pelo contrário. A tradição judaica recomenda que a lápide seja a mais simples possível. Tampouco é marcar a presença do falecido, já que, neste momento, em seu estado espiritual, sua presença se faz marcante em nossos corações, transcendendo os conceitos materiais. Conta-se, na Torá que, quando a matriarca Raquel faleceu, “erigiu Jacó um monumento em sua sepultura; este é o monumento da sepultura de Raquel até os dias de hoje” (Gênesis 35:20). Realmente, apesar ser estar em uma região devastada ao longo dos séculos por guerras, o túmulo de Raquel está lá “até os dias de hoje”, embora esta afirmação tenha sido feita há milênios. Nossos sábios vêem nisto uma prova de que a Torá é Divina e, portanto, eterna. Como obra e Autor são eternos, e a alma de uma pessoa é apenas a extensão de sua eternidade, ao erigirmos uma Matzevá estamos afirmando nossa crença na eternidade da vida; uma vida que ultrapassa os limites materiais. Nesta cerimônia, o Kadish é recitado. Durante o primeiro ano, os enlutados não participam da cerimônia de Yiskór.

      Nos anos subsequentes

      Todos os anos, no aniversário (pelo calendário judaico) do falecimento, acende-se uma vela ou luz em casa por 24 horas. O Kadish deve ser recitado durante os serviços religiosos na sinagoga, sendo, então, recitada a oração El Malê Rachamim nos dias em que há leitura da Torá. É costume visitar o túmulo neste dia, desde que seja possível, como veremos adiante. Costuma-se fazer um donativo em memória ao falecido, bem como oferecer uma pequena refeição aos presentes, de modo que O MÉRITO DAS BÊNÇÃOS SEJAM REVERTIDOS EM INTEÇÃO À ALMA.

      http://www.kehila.com.br/ShavuaTov/junho_02/24_30/morte.htm

      puMACABEUS – 1 – ORAÇÃO PELOS MORTOS – “Ora, sob a túnica de cada um encontraram objetos consagrados aos ídolos de Jânia, proibidos aos judeus pela lei: todos, pois, reconheceram que fora esta a causa de sua morte. Bendisseram, pois, a mão do justo juiz, o Senhor, que faz aparecer as coisas ocultas, e puseram-se em oração, para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido. O nobre Judas falou à multidão, exortando-a a evitar qualquer transgressão, ao ver diante dos olhos o mal que havia sucedido aos que foram mortos por causa dos pecados. Em seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados: belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles. Mas, se ele acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente, era esse um bom e religioso pensamento; eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas.” (2 Macabeus 12, 40-46)

      puMACABEUS – 2 – ORAÇÃO PELOS MORTTOS – Confira em
      (2 Macabeus 12,43-46)
      (Tobias 12,12) (Ap.5,8)
      (Ap.6,9-11) (Ap.8,4)
      (1 Reis 11,11-13)
      (Êxodo 32,11-14)
      (2 Reis 13,21)
      (Jer. 15,1)
      (Mateus 17,3).

      Obs. Se ler também em (2 Tm 1,18) o senhor verá que Onesíforo já não era vivo, e Paulo ora a Deus por ele. Portanto, fica claro mais uma vez, que os ensinamentos Evangélicos estão em contradição. Nos livros (Tobias e 2 Macabeus) que vocês afirmam ser apócrifos, mostrarei que Jesus Cristo e os Apóstolos usaram esses livros em seus ensinos. Mas como não foi questionado mandarei em outra oportunidade, OK?

      puPATRÍSTICA – Tertuliano em meados do séc. II em sua obra “De an. 58” dá testemunho da fé primitiva na crença em que os justos que não morriam em estado total de perfeição, purgavam o restante de suas inclinações ao pecado, num estado intermediário entre o inferno e o céu, normalmente referido por sheol. (1).

      Na virada dos entre os séc. II e III, Orígenes também testifica a doutrina do purgatório em sua obra Num. Hom. 15. O mesmo se dá em Clemente de Alexandria em Edsman 1-4. (ibidem).

      No século III, Cipriano de Cartago reafirma a crença antiga no purgatório na sua Epístola 55,22. O mesmo o faz Ambrósio de Milão em In. Ps. 36,36. (ibidem)

      Já no século IV é a vez de Gregório de Nissa em Or. De mort. e Cesário de Arles em Serm. 167 e 179. (ibidem).

      Na virada do século IV para o V, Agostinho escreve amplamente sobre o tema em sua obras “O cuidado devido aos mortos” e “Cidade de Deus”.

      puPENAS DEVIDAS MESMO QUANDO PERDOADOS OS PECADOS – “… Agora, a espada não mais se apartará da tua casa, porquanto me desprezaste e tomaste a mulher Urias, o heteu, para que ele se tornasse tua mulher. Davi disse a Natã: “Pequei contra Javé!” Então Natã disse a Davi: “Por sua parte, Javé perdoa a tua falta: não morrerás… ” (2Sam 12,10.13).

      Não obstante o perdão dado por Deus veja os castigos recebidos por Davi:

      1) – MORTE DO FILHO ADULTERINO – “… o filho que tiveste morrerá.” (2Sam 14,14)

      2) – ABSALÃO MATA SEU IRMÃO AMNON – “… Não, só Amnon está morto e Absalão fugiu.” (2Sam 14,33-34)

      3) – DAVI FOGE DE ABSALÃO – “Alguém veio dizer a Davi: “O coração dos homens de Israel se voltou para Absalão”. Então Davi disse a todos seus oficiais que estvam com ele em Jerusalém: “Levantemo-nos e fujamos! Doutra sorte não escaparemos de Absalão” (2Sam 15,13-14)

      4) – É AMALDIÇOADO POR SEMEI – “Semei amaldiçoava a Davi com estas palavras: “Vai-te! Vai-te! homem sanguinário, bandido! (2Sam 16,7)

      5) – ABSALÃO FAZ SEXO PUBLICAMENTE COM AS CONCUBINAS DE DAVI – “Armou-se então uma tenda no terraço do palácio e Absalão esteve com as concubinas de seu pai aos olhos de todo o Israel”

      6) – MORRE ABSALÃO – Absalão estava dependurado no galho de uma árvore em sua grande cabeleira ficara presa. “Então Joab disse: ‘Não quero ficar perdendo tempo contigo’. Tomou então três dardos e os lançou no coração de Absalão, que estava ainda vivo entre os galhos do carvalho. Logo chegaram dez jovens, escudeiros de Joab e golpearam Absalão até que o mataram.” (2 Sam 18,14-15)

      Estes foram alguns dos castigos que, apesar de ter sido perdoado, amargaram a vida do grande rei de Israel. Tenha certeza, irmão. Não abuse da misericórdia de Deus, confiado em seu perdão. Ninguém pode garantir-lhe que você se arrependerá dos pecados cometidos. Mesmo que não incorra na morte eterna ainda lhe restará penas a suportar. Tudo está de acordo com o que ensina a única e legítima Igreja instituída por Cristo. Ela não pode errar porque é coluna e sustentáculo da verdade.

      puPURIFICAÇÃO – “Pois todos serão salgados (purificados) com o fogo” (Mc 9,49)

      puPURIFICAÇÃO DE TODA MANCHA – “Nela (na Jerusalém Celeste) jamais entrará ALGO DE IMUNDO e nem os que praticam abominação e mentira” (Ap 21,27).

      puTABERNÁCULOS ETERNOS – “Eu vos digo: fazei-vos amigos com a riqueza injusta, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos tabernáculos eternos.” (São Lucas 16,9)

      re – REENCARNAÇÃO

      reINEXISTÊNCIA – “E como é um fato que os homens devem morrer uma só vez, depois do que vem um julgamento” (Hb 9,27)

      reORÍGENES E ORIGENISMO – 1. Orígenes (185-254) foi mestre de famosa Escola de Teologia em Alexandria (Egito) no séc. III. Nessa época, os pensadores cristãos tentavam penetrar nos dados do Evangelho mediante o instrumentos da filosofia ou da sabedoria humana (grega) anterior a Cristo. A teologia ainda estava em seus primórdios; as fórmulas oficiais da fé da Igreja eram então muito concisas; em conseqüência, ficava margem assaz ampla para que o estudioso propusesse sentenças destinadas a elucidar, na medida do possível, os artigos da fé. Orígenes entregou-se a essa tarefa, servindo-se da filosofia do seu tempo e, em particular, da filosofia platônica. Ao realizar isso, Orígenes fazia questão de distinguir explicitamente entre proposições de fé, pertencentes ao patrimônio da Revelação cristã, e proposições hipotéticas, que ele formulava em seu nome pessoal, à guisa de sugestões; além disto, professava submissão ao magistério da Igreja caso esta rejeitasse alguma das teses de Orígenes. Ora, entre as suas proposições pessoais, Orígenes formulou algumas que de fato vieram a ser recusadas pelo magistério da Igreja. Assim, inspirando-se no platonismo, derivava a palavra grega psyché (alma) de psychos (frio), e admitia que as almas humanas unidas à matéria, tais como elas atualmente se acham, são o produto de um resfriamento do fervor de espíritos que Deus criou todos iguais e destinados a viver fora do corpo; a encarnação das almas, portanto, e a criação do mundo material dever-se-iam a um abuso da liberdade ou um pecado dos espíritos primordiais, que Deus terá punido, ligando tais espíritos à matéria. Banidos do céu e encarcerados no corpo, estes sofrem aqui a justa sanção e se vão purificando a fim de voltar a Deus; após a vida presente, alguns ainda precisarão de ser purificados pelo fogo em sua existência póstuma, mas na etapa final da história todos serão salvos e recuperarão o seu lugar junto de Deus; o mundo visível terá então preenchido o seu papel e será aniquilado. Note-se bem: Orígenes propunha essas idéias como hipóteses, e hipóteses sobre as quais a Igreja não se tinha pronunciado (justamente porque pronunciamentos sobre tais assuntos ainda não haviam sido necessários). Não havia, pois, da parte de Orígenes a intenção de se afastar do ensinamento comum da Igreja a fim de constituir uma escola teológica própria ou uma heresia (“heresia” implica obstinação consciente contra o magistério da Igreja). A desgraça de Orígenes, porém, foi ter tido muitos discípulos e admiradores… Estes atribuíram valor dogmático às proposições do mestre, mesmo depois que o magistério da Igreja as declarou contrárias aos ensinamentos da fé. É preciso observar ainda o seguinte: Orígenes admitiu também como possível a preexistência das almas humanas. Ora esta doutrina não significa necessariamente reencarnação; apenas quer dizer que, antes de se unir ao corpo, a alma humana viveu algum tempo fora da matéria; encarnou-se depois…; daí não se segue que se deva encarnar mais de uma vez (o que seria a reencarnação propriamente dita). Aliás, Orígenes se pronunciou diretamente contrário à doutrina da reencarnação… Com efeito, em certa passagem de suas obras considera a teoria do filósofo Basílides, o qual queria basear a reencarnação nas palavras de São Paulo: “Vivi outrora sem lei…” (Rm 7,9). Observa então Orígenes: Basílides não percebeu que a palavra “outrora” não se refere a uma vida anterior de S. Paulo, mas apenas a um período anterior da existência terrestre que o Apóstolo estava vivendo; assim, concluía Origenes, “Basílides rebaixou a doutrina do Apóstolo ao plano das fábulas ineptas e ímpias” (cf. In Rom VIII). Contudo, os discípulos de Orígenes professaram como verdade de fé não somente a preexistência das almas (delicadamente insinuada por Orígenes), mas também a reencarnação (que o mestre não chegou de modo algum a propor, nem como hipótese). Os principais defensores destas idéias, os chamados “origenistas”, foram monges que viveram no Egito, na Palestina e na Síria nos séc. IV/VI. Esses monges, como se compreende, levando vida muito retirada, entregue ao trabalho manual e à oração, eram pouco versados no estudo e na teologia; admiravam Orígenes principalmente por causa dos seus escritos de ascética e mística, disciplinas em que o mestre mostrou realmente ter autoridade. Não tendo, porém, cabedal para distinguir entre proposições categóricas e meras hipóteses do mestre, os origenistas professavam cegamente como dogma tudo que liam nos escrito de Orígenes; pode-se mesmo dizer que eram tanto mais fanáticos e buliçosos quanto mais simples e ignorantes. A tese da reencarnação, desde que começou a ser sustentada pelos origenistas, encontrou decididos oponentes entre os escritores cristãos mesmos, que a tinham como contrária à fé. Um dos testemunhos mais claros é o de Enéias de Gaza († 518), autor do “Diálogo sobre a imortalidade da alma e a ressurreição”, em que se lê o seguinte raciocínio: “Quando castigo o meu filho ou o meu servo, antes de lhe infligir a punição, repito-lhe várias vezes o motivo pelo qual o castigo, e recomendo-lhe que não o esqueça para que não recaia na mesma falta. Sendo assim, Deus, que estipula… os supremos castigos, não haveria de esclarecer os culpados a respeito do motivo pelo qual Ele os castiga? Haveria de lhes subtrair a recordação de suas faltas, dando-lhes ao mesmo tempo a experimentar muito vivamente as suas penas? Para que serviria o castigo se não fosse acompanhado da recordação da culpa? Só contribuiria para irritar o réu e levá-lo à demência. Uma tal vítima não teria o direito de acusar o seu juiz por ser punida sem ter consciência de haver cometido alguma falta?” (ed. Migne gr., t. LXXXV, 871). Sem nos demorar sobre este e outros testemunhos contrários à reencarnação no séc. VI, passamos imediatamente à fase culminante da controvérsia origenista. “Não” à reencarnação No início do séc. VI estava o origenismo muito em voga nos mosteiros da Palestina, tendo como principal centro de propagação o mosteiro da “Nova Laura” ao sul de Belém: aí se falava, com estima, de preexistência das almas, reencarnação, restauração de todas as criaturas na ordem inicial ou na bem-aventurança celeste… Em 531, o abade São Sabas, que, com seus 92 anos de idade, se opunha energicamente ao origenismo, foi a Constantinopla pedir a proteção do Imperador para a Palestina devastada pelos samaritanos, assim como a expulsão dos monges origenistas. Contudo alguns dos monges que o acompanhavam, sustentaram em Constantinopla opiniões origenistas; regressou à Palestina, para aí morrer aos 5 de dezembro de 532. Após a morte de S. Sabas, a propaganda origenista recrudesceu, invadindo até mesmo o mosteiro do falecido abade (a “Grande Laura”); em conseqüência, o novo abade, Gelásio, expulsou do mosteiro quarenta monges. Estes, unidos aos da “Nova Laura”, não hesitaram em tentar tomar de assalto a “Grande Laura”. Por essa época, os origenistas (pelo fato de combater uma famosa heresia cristológica, dita “monofisitismo”) gozavam de grande prestígio, mesmo em Constantinopla. Com o passar do tempo, a controvérsia entre os monges da Palestina foi-se tornando cada vez mais acesa, exigindo em breve a intervenção das autoridades. Foi o que se deu em 539: o Patriarca de Jerusalém mandou pedir ao Imperador Justiniano de Constantinopla o seu pronunciamento contra o origenismo (naquela época os temas teológicos interessavam ao Imperador tanto quanto as questões de administração pública). Justiniano, em resposta, escreveu um trato contra Orígenes, de tom extremamente violento, que se encerrava com uma série de dez anátemas contra Orígenes, dos quais merecem atenção os seguintes: Se alguém disser ou julgar que as almas humanas existiam anteriormente, como espíritos ou poderes sagrados, os quais, desviando-se de visão de Deus, se deixaram arrastar ao mal, e, por este motivo, perderam o amor de Deus, foram chamados almas e relegados para dentro de um corpo à guisa de punição, seja anátema. Se algum disser ou julgar que, por ocasião da ressurreição, os corpos humanos ressuscitarão em forma de esfera, sem semelhança com o corpo que atualmente temos, seja anátema. Se alguém disser ou julgar que a pena dos demônios ou dos ímpios não será eterna, mas terá fim, e que se dará uma restauração apokatástasis, reabilitação) dos demônios, seja anátema”. Justiniano em 543 enviou o seu tratado com os anátemas ao Patriarca Menas de Constantinopla, a fim de que este também condenasse Orígenes e obtivesse dos bispos vizinhos e dos abades de mosteiros próximos igual pronunciamento. Assim intimado, Menas reuniu logo o chamado “sínodo permanente” (conselho episcopal) de Constantinopla, o qual, por sua vez, redigiu e promulgou quinze anátemas contra Orígenes, dos quais os quatro primeiros nos interessam de perto: Se algum crer na fabulosa preexistência das almas e na repudiável reabilitação das mesmas (que é geralmente associada àquela), seja anátema. Se algum disser que os espíritos racionais foram todos criados independentemente de matéria e alheios ao corpo, e que vários deles rejeitaram a visão de Deus, entregando-se a atos ilícitos, cada qual seguindo suas más inclinações, de modo que foram unidos a corpos, uns mais, outros menos perfeitos, seja anátema. Se alguém disser que o sol, a lua e as estrelas pertencem ao conjunto dos seres racionais a que se tornaram o que eles hoje são por se voltarem para o mal, seja anátema. Se alguém disser que os seres racionais nos quais o amor a Deus se arrefeceu, se ocultaram dentro de corpos grosseiros como são os nossos, e foram em conseqüência chamados homens, ao passo que aqueles que atingiram o último grau do mal tiveram como partilha corpos frios e tenebrosos, tornando-se o que chamamos demônios e espíritos maus, seja anátema”. O Papa Vigílio e os demais Patriarcas deram a sua aprovação a esses artigos. Como se vê, tal condenação foi promulgada por um sínodo local de Constantinopla reunido em 543, e não pelo Concílio ecumênico de Constantinopla II, o qual só se realizou em 553. Neste Concílio ecumênico, a questão da pré-existência e da sorte póstuma das almas humanas não voltou à baila; verdade é que Orígenes aí foi condenado juntamente com outros escritores cristãos por causa de erros concernentes a Cristo. Em conclusão, observamos o seguinte: A doutrina da reencarnação nunca foi comum, nem é primitiva na Igreja Católica (atestam-no os depoimentos dos antigos escritores cristãos atrás mencionados); Após Orígenes (séc. III), ela foi professada por grupos particulares de monges orientais, pouco versados em teologia, os quais se prevaleciam de afirmações daquele mestre, exagerando-as (daí a designação de “origenistas”, que lhes coube); Mesmo dentro da corrente origenista, a teoria da reencarnação não teve a voga que tiveram, por exemplo, as teses da preexistência das almas e da restauração de todas as criaturas na suposta bem-aventurança inicial; Por isto as condenações proferidas por bispos e sínodos no séc. VI sobre o origenismo versam explicitamente sobre as doutrinas da preexistência e da restauração das almas (o que naturalmente implica a condenação da própria tese da reencarnação, na medida em que esta tese depende daquelas doutrinas e era professada pelos origenistas); A doutrina da reencarnação foi rejeitada não somente pelo magistério ordinário da Igreja (baseado na palavra da S. Escritura) desde os tempos mais remotos, mas também pelo magistério extraordinário nos concílios ecumênicos de Lião em 1274 (“As almas… são imediatamente recebidas no céu”) e de Florença em 1439 (“As almas… passam imediatamente para o inferno a fim de aí receber a punição”) Cf. Denzinger´Schönmetzer, Enquirídio nº 857 (464) e 1306 (693). Ver também Concílio do Vaticano II, Const. Lumen Gentium nº 48: “Terminado o único curso de nossa vida terrestre, possamos entrar nas bodas”. Autor: Dom Estêvão Bettencourt, OSB

      rv – REVELAÇÃO

      rvVERDADE PLENA – “Tenho ainda muito que vos dizer, mas não podeis agora suportar. Quando vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à verdade plena” (Jo 16,12-13)

      sa- SACERDOTE, SACERDÓCIO

      saABOLIÇÃO – O Protestantismo aboliu o sacerdócio (Mt 18, 18) e o sacramento da ordenação, ao contrário da Tradição Cristã e da Bíblia (At 6, 1-6; 14,22) (1 Tm 4, 14) (2 Tm 1,6).

      saCALÚNIA CONTRA OS SACERDOTES DO BRASIL – Notícias do Brasil e do Mundo. Uma calúnia gravíssima contra os sacerdotes no Brasil – 17/12/2005 – Denuncia presidente da CNBB “Uma afirmação caluniosa e carente de todo fundamento”, assim qualifica, o Cardeal Dom Geraldo Majella Agnello, Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de São Salvador da Bahia, a informação difundida pela revista ISTO É que assinalava que 1.700 sacerdotes desse país estão comprometidos em abusos sexuais. A reportagem foi recolhida em forma destacada por importantes meios de comunicação de todo o mundo. “Esta gravíssima afirmação que se publica como algo seguro é uma afirmação caluniosa além de que carece de todo fundamento”, afirma o purpurado. “Será que a revista e/ou o autor da reportagem desconhece o que é um ‘crime sexual’, e o que é uma figura jurídica prevista no Código Penal? Afirmar em uma revista como ISTO É que 10% do clero católico do Brasil estão comprometidos em ‘crimes sexuais’, sem uma devida comprovação, constitui um delito estabelecido nas leis do país”, assinala o cardeal em carta dirigida ao diretor da revista. “Em nome dos bispos e presbíteros da Igreja do Brasil, agrega, solicito à direção de sua revista que revise estas afirmações, suas fontes, assim como a qualidade e responsabilidade dessas mesmas informações. Se isto não pode ser feito – o que estou seguro será o caso – que o desminta publicamente, pois do contrário esta mentira passará a ser indefinidamente repetida pelos meios de comunicação e acreditada por todo o povo, trazendo um enorme prejuízo aos milhares de sacerdotes que de ponta a ponta do país prestam um inestimável serviço religioso e social ao povo do Brasil”. Fonte: Zenit Editora Cléofas Av. Peixoto de Castro, 1381 – Lorena/SPCep. 12606-058 – Caixa Postal 100 Fone/Fax: (12) 3152-6566 Email: cleofas@cleofas.com.br

      saCOMUM – ANTIGO TESTAMENTO – “Vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êx 19,6)

      saCOMUM – N. TESTAMENTO – “…e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai, glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém”. (Ap 1,6)

      saCOMUM E MINISTERIAL – “Tanto no Velho como no Novo Testamento há duas classes de sacedócio: o comum e o ministerial.

      NO VELHO TESTAMENTO:

      A) – SACERDÓCIO COMUM A TODOS OS FIÉIS: “Vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa” (Êx 19,6)

      B) – SACERDÓCIO MINISTERIAL: “Revestirás desses ornamentos teu irmão Aarão e seus filhos e os ungirás, os empossarás e os consagrarás, a fim de que sejam sacerdotes a meu serviço. ” (Êxodo 28,41)

      NO NOVO TESTAMENTO

      A) – SACERDÓCIO COMUM: “…e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e seu Pai, glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém”.(Ap 1,6)

      B) – SACERDÓCIO MINISTERAIL: “Está alguém enfermo? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. ” (Tg 5,14)
      – Nota: A palavra presbítero significa sacerdote, padre .

      O LEIGO NÃO DEVE USURPAR FUNÇÕES DOS SACERDOTES MINISTERIAIS:

      “Ai deles, porque andaram pelo caminho de Caim e, pelo amor do lucro, caíram no erro de Balaão e pereceram na revolta de Coré!” (Jd 1,11) [REVOLTA DE CORÉ (Nm 16 e 17)]
      “Ninguém, pois, se atribua esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão!” (Hb 5,4).

      Agora como entre a crentaiada não existe nem altar, nem sacrifício, também não existe o sacerdócio ministerial. Fica tudo a mesma coisa. Ninguém tem autoridade para nada. Virou a casa da mãe Joana.

      O “ANTICRISTO”:

      Jesus nos diz em Mt 24,15 que o primeiro que fará o Anticristo será a “Abominável Desolação” no lugar santo, como profetizou Daniel.
      Segundo Daniel, em quatro passagens, esta Abominação consistirá em tirar o “sacrifício”, e também os altares e sacerdotes (Dan.8,11; 9,27; 11,31; 12,11).

      E O ANTICRISTO JÁ ESTÁ AQUI:

      São João diz que o Anticristo “está por chegar, mas que já está no mundo” (1Jo 4,3).
      Se sua igreja não tem sacrifício, nem altar, nem sacerdote, ela já está com o espírito do anticristo ! (1Jo 4,3).
      O essencial de toda religião, inclusive as pagãs, é um altar, um sacrifício e um sacerdote para oferecer o sacrifício a Deus.
      Algumas igrejas cristãs já perderam o “essencial”, já têm espírito do anticristo !

      saDOUTRINA DA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS – “a doutrina dos vários batismos, da imposição das mãos, da ressurreição dos mortos e do julgamento eterno.” (Hebreus 6,2)

      saIMPOSIÇÃO DAS MÃOS – PECADO POR CUMPLICIDADE – “A ninguém imponhas as mãos inconsideradamente, para que não venhas a tornar-te cúmplice dos pecados alheios. Conserva-te puro. ” (I Timóteo 5,22)

      saMINISTERIAL – N. TESTAMENTO – “Em cada Igreja designaram presbíteros e depois de terem orado e jejuado, confiaram-nos ao Senhor, em quem tinha crido” (At 14,23)

      saPEDOFILIA – 10 MITOS SOBRE A PEDOFILIA ENTRE SACERDOTES From: Luiz Roberto Turatti Category: Astronomia, Historia, Gobierno, Politica, Religion, Paranormal, Misticismo, Medicina, Megatrones Remote Name: 200.226.72.208 Date: 14 Jan 2004 Time: 08:09:23 -0500 Comments “10 MITOS SOBRE PEDOFILIA ENTRE SACERDOTES” por Deal Hudson – Crisis Magazine

      1) É provável que os padres católicos sejam mais pedófilos do que qualquer outro grupo masculino. Isto é simplesmente falso. Não existe absolutamente nenhuma evidência de que haja mais probabilidade de padres violentarem as crianças do que qualquer outro grupo de homens. O uso e abuso de crianças como objeto de satisfação sexual de adultos é uma epidemia que atinge todas as classes, profissões, religiões e comunidades étnicas espalhadas pelo mundo todo, como indicam claramente as estatísticas em pornografia infantil, incesto e prostituição infantil. A pedofilia (o abuso sexual de uma criança pré-adolescente) entre os padres é extremamente rara, afetando 0,3% de todo o clero. Este número, citado no livro “Pedófilos e Padres” (Pedhofiles and Priests) do escritor não-católico Philip Jenkins, vem do estudo mais completo feito até hoje que descobriu que 2.252 padres pesquisados durante um período de 30 anos apresentavam sintomas de serem atormentados pela pedofilia. No escândalo recente de Boston, quatro dos mais de 80 padres acusados pela mídia de “pedófilos” são na verdade culpados de molestar crianças pequenas. A Pedofilia é um tipo particular de doença compulsiva sexual na qual um adulto (homem ou mulher) abusa de uma criança pré-adolescente. A grande maioria dos escândalos de abuso sexual no clero que agora vêm a tona não envolvem pedofilia. Pelo contrário, eles envolvem efebofilia – atração homossexual a meninos adolescentes. Mas mesmo que o número total de violentadores sexuais no sacerdócio seja maior do que os culpados de pedofilia, este número é menor do que 2% – quando comparado com os entre os homens casados (Jenkins, “Pedophiles and Priests”). Em vista da crise atual na Igreja, outras denominações religiosas e instituições não-religiosas admitiram ter problemas parecidos tanto com pedofilia como com efebofilia entre os níveis de seu clero. Não existe nenhuma evidência de que seja mais provável os prelados católicos serem pedófilos do que os ministros protestantes, líderes judeus, médicos, ou qualquer outra instituição na qual os adultos estejam numa posição de autoridade e poder sobre as crianças.

      2) O celibato dos padres os leva à pedofilia. O celibato não tem nenhuma relação de causa com nenhum tipo de vício sexual, incluindo a pedofilia. Na verdade, homens casados são tão suscetíveis à violência sexual de crianças como os padres celibatários (Jenkins, “Priests and Pedophilia”). Na população em geral, a maioria dos violentadores são homens heterossexuais reprimidos que violentam sexualmente meninas. Também se encontram mulheres entre os violentadores sexuais. Mesmo sendo difícil obter estatísticas precisas sobre abuso sexual infantil, os padrões característicos do violentador sexual em série de crianças tem sido bem explicados. Os perfis do molestador de crianças jamais incluiu adultos normais que são atraídos eroticamente pelas crianças como resultado de abstinência. (Fred Berlin, “Compulsive Sexual Behaviors” in Addiction and Compulsion Behaviors [Boston: NCBC, 1998], Patrick J. Carnes, “Sexual Compulsion: Challenge for Church Leaders” in Addiction and Compulsion; O’Leary, “Homosexuality and Abuse”).

      3) O casamento do clero faria a pedofilia e outras formas de má-conduta sexual desaparecer. Algumas pessoas – incluindo alguns católicos dissidentes – estão explorando esta crise para atrair a atenção do público para suas causas próprias. Alguns estão exigindo a condição de casamento para o clero católico em resposta ao escândalo, como se o casamento fosse fazer com que os homens parassem de machucar as crianças. Isto vai de cara com a estatística mencionada acima de que os homens casados são tão suscetíveis a abusar de crianças quanto qualquer celibatário. (Jenkins, “Pedophilia and Priests”). Já que nem o fato de ser católico nem o de ser celibatário predispõe uma pessoa a desenvolver pedofilia, o casamento do clero não resolveria o problema (“Doctors call for pedophilia research”, The Hartford Courante, March 23). Basta olhar para crises parecidas em outras denominações e profissões para ver isto. É fato concreto que jamais se soube que homens heterossexuais física e psicologicamente saudáveis tenham desenvolvido atrações eróticas por crianças como resultado de abstinência sexual.

      4) Celibato do Clero foi uma invenção medieval. Errado. Na Igreja Católica Ocidental, o celibato se tornou uma prática universal no século IV, a começar com a adoção de Santo Agostinho pela disciplina monástica para todos os seus sacerdotes. Além das várias razões práticas para esta disciplina – presumia-se que ela desencorajava o nepotismo – o estilo de vida celibatário fazia com que os padres fossem mais independentes e disponíveis. Este ideal também sensibilizou os padres diocesanos para que vivenciassem o mesmo testemunho de seus irmãos de vida monástica. A Igreja não mudou suas diretrizes sobre o celibato, porque através dos séculos ela percebeu o valor prático e espiritual deste costume (Pope Paulo VI, “On the Celibacy of the Priesthood”, Encyclical letter, 1967). De fato, até mesmo na Igreja Católica de Rito Oriental – que aceita padres casados – os bispos são escolhidos somente entre os padres solteiros. Cristo revelou o significado e o valor verdadeiro do celibato. Os padres católicos desde São Paulo até hoje imitam-NO na auto-doação total a Deus e aos outros como celibatários. Embora Cristo tenha elevado o casamento ao plano de um sacramento que revela o amor e a vida da Trindade, Ele também era testemunha viva da vida no mundo que a de vir. O sacerdócio celibatário é para nós uma testemunha viva para esta vida na qual a unidade e a alegria do casamento entre um homem e uma mulher é superada na comunhão amorosa perfeita entre homem e Deus. O celibato devidamente compreendido e vivido libera a pessoa para amar e servir os outros como Cristo fez. Durante os últimos quarenta anos, o celibato tem sido uma testemunha ainda mais poderosa para o sacrifício de homens e mulheres que se oferecem a serviço de suas comunidades.
      5) Sacerdócio Feminino ajudaria a resolver o problema. Não existe simplesmente nenhuma conecção lógica entre o comportamento anormal de uma pequena minoria de padres e a inclusão de mulheres em sua classe. Mesmo sendo verdade que a maioria das estatísticas sobre molestação de crianças mostre que existe uma probabilidade maior de homens violentarem crianças, o fato é que algumas mulheres também são molestadoras. Em 1994, o Centro Nacional de Pesquisa de Opinião (National Opinion Research Center) mostrou que a segunda forma mais comum de abuso sexual de crianças envolviam mulheres violentando meninos. Para cada três violentadores masculinos, havia uma violentadora. Contudo, as estatísticas sobre infratoras sexuais são mais difíceis de se obter porque o crime é mais encoberto (Interview with Dr. Richard Cross, “A Question of Character”, National Opinion Research Center; cf. Carnes). Também, a maioria de suas vítima (meninos) tem menos probabilidade de denunciar o abuso sexual que as meninas, especialmente quando o infrator é uma mulher (O’Leary, “Child Sexual Abuse”). Existem razões do porquê a Igreja não pode ordenar mulheres (conforme o Papa João Paulo II explicou várias vezes). Mas isto está além do problema. O debate sobre a ordenação de mulheres não tem absolutamente nenhuma relação com o problema da pedofilia e outras formas de má conduta sexual.

      6) A Homossexualidade não está conectada com a pedofilia. Isto é totalmente falso. Os homossexuais têm uma probabilidade três vezes maior de serem pedófilos do que os heterossexuais. Enquanto a pedofilia exclusiva (atração de um adulto por uma criança pré-adolescente do sexo oposto) seja um fenômeno extremo, um terço dos homens homossexuais sentem atração por meninos adolescentes (Jenkins, “Priests and Pedophilia”). A sedução de um menino adolescente por um homem homossexual é um fenômeno bem documentado. Esta forma de comportamento anormal é o tipo mais comum de abuso clerical e está diretamente conectado com o comportamento homossexual. Como mostra Michael Rose no seu livro “Goodbye! Good Men”, existe uma certa sub-cultura homossexual dentro da Igreja. Isto se deve a vários fatores. A confusão da Igreja no início da revolução sexual dos anos 60, o tumulto subseqüente ao Concílio Vaticano II, e a maior aprovação do comportamento homossexual em geral pela sociedade criou um ambiente que fez com que homens homossexuais ativos que aceitaram o celibato fossem admitidos e tolerados no sacerdócio. A Igreja também passou a se apoiar em profissões psiquiátricas para examinar candidatos e para tratar aqueles padres identificados como problemáticos. Em 1973, a Associação Americana de Psicologia (American Psychological Association) mudou a caracterização de homossexualidade para a orientação objetivamente desordenada e removeu-a do Manual de Diagnóstico e Estatística (Diagnostic and Statistic Manual IV (Nicolosi, J., 1991, “Reparative Therapy of Male Homosexuality”, 1991; Diamond, E., et al., “Homosexuality and Hope”, unpublished CMA document)). O tratamento dos comportamentos sexuais anormais seguiram o mesmo processo. Contudo, mesmo que o comportamento da Igreja para com aqueles que lutavam contra as atrações homossexuais seja compassivo, ela tem sido consistente em manter a visão de que a homossexualidade é objetivamente desordenada e que o casamento entre um homem e uma mulher é o contexto apropriado para a atividade sexual. Atualmente tem havido maiores esforços da Igreja em não concordar que homens com indícios de homossexualidade sejam aceitos para o sacerdócio.

      7) A hierarquia católica não fez nada para abordar a pedofilia. Esta acusação, mesmo não sendo percebida, é falsa. Quando o código de Direito Canônico da Igreja foi revisado em 1983, uma passagem importante foi adicionada: “O clérigo que comete qualquer ofensa contra o sexto preceito do Decálogo (sexto mandamento), principalmente se a ofensa foi cometida com violência ou ameaças, publicamente ou com um menor de 16 anos (agora extendido para 18 anos), deve ser punido com punições justas, não excluindo a expulsão do estado clerical” (1395:2). Mas certamente esta não é a única coisa que a Igreja fez. Os bispos, a começar pelo Papa Paulo VI, em 1967, publicaram uma advertência aos fiéis católicos sobre as conseqüências negativas da revolução sexual. A encíclica do papa, “Sobre o Celibato dos Sacerdotes”, abordou a questão do celibato sacerdotal em face a uma cultura que clamava por uma “liberdade” sexual maior. O papa confirmou o celibato mesmo quando chamou os bispos a serem responsáveis por “colegas padres perturbados por dificuldades que colocavam seriamente em perigo o dom divino que possuíam”. Ele aconselhou os bispos a procurarem ajuda apropriada para estes padres, ou, em casos graves, a dispensarem os padres que não pudessem ser ajudados. Além disso, ele os pressionou para serem mais prudentes aos julgarem a aptidão de candidatos para o sacerdócio. Em 1975, a Igreja lançou outro documento chamado “Declaração sobre Alguns Pontos de Ética Sexual” (Joseph Ratzinger) que abordou explicitamente, entre outras questões, o problema da homossexualidade entre os padres. Ambos os documentos de 1967 e 1975 abordaram os tipos de anormalidade sexual, incluindo a pedofilia e a efebofilia, que são especialmente prevalescentes entre os homossexuais. Em 1994, o Comitê Ad Hoc sobre Abuso Sexual publicou as diretrizes para as 191 dioceses do país na época para ajudá-las a desenvolver políticas para lidar com o problema do abuso sexual de menores. Quase todas as dioceses responderam e desenvolveram suas políticas próprias (documento da USCCB: “Guidelines for dealing with Child Sexual Abuse”, 1993-1994). Nesta época, a pedofilia foi reconhecida como uma doença que não podia ser curada, e um problema que estava se tornando mais prevalescente devido ao aumento da pornografia, sobretudo infantil. Antes de 1994, os bispos pegaram a deixa dos especialistas em psiquiatria que acreditavam que a pedofilia podia ser tratada com sucesso. Os padres culpados de abuso sexual eram mandados para uma das várias clínicas de tratamento espalhadas pelos Estados Unidos. Os bispos confiavam com freqüência na opinião dos especialistas para determinar se os padres estavam aptos para o ministério. Isto não diminuiu a negligência da parte de alguns membros da hierarquia, mas dá uma idéia sobre o caso. Em resposta aos escândalos recentes, algumas dioceses estão cirando comissões especiais em abuso infantil, bem como grupos de defesa das vítimas; e estão reconhecendo oficialmente que qualquer alegação legítima de abuso deve ser tratada imediatamente.

      8) O problema real é a doutrina da Igreja sobre Moralidade Sexual, não a pedofilia. A doutrina da Igreja sobre moralidade sexual está enraizada na dignidade da pessoa humana e no bem da sexualidade humana. Esta doutrina condena o abuso sexual de crianças em todas as suas formas, da mesma forma que condena outros crimes sexuais repreensíveis como o estupro, incesto, pornografia e prostituição, infantil e adulta. Em outras palavras, se esta doutrina fosse vivenciada, não existiria o problema da pedofilia. A noção de que esta doutrina de alguma forma leve à pedofilia é baseada num engano ou numa má-interpretação deliberada da moralidade sexual católica. A Igreja, fundamentada na Palavra, reconhece que a atividade sexual sem o amor e o compromisso encontrado unicamente no matrimônio abala a dignidade da pessoa humana e é por fim destrutivo. Com relação ao celibato, séculos de experiência provaram que homens e mulheres podem se abster de atos sexuais quando vivem uma vida plena, saudável e profunda.

      9) Os jornalistas católicos têm ignorado o problema da pedofilia. Como qualquer leitor a revista CRISIS sabe, esta afirmação é completamente falsa. Nossa reportagem de capa de outubro de 2001 apresentava “THE PRICE OF PRIESTLY PEDERASTY”, uma exposição sobre o escândalo que só explodiria na mídia três meses depois. E nós não fomos os únicos a cobrir o problema da pedofilia/pederastia. Charles Sennot, autor do “Broken Covenant”, Rod Dreher da “The National Review”, Ralph MacInercy co-fundador da CRISIS, Maggie Gallagher, Dale O’Leary, a Catholic Medical Association, Michael Novak, Peggy Noonan, Bill Donohue, Dr. Richard Cross, Philip Lawler, Alan Keyes e o Monsenhor George Kelly, todos abordaram a questão com exaustão. Só porque a mídia popular escolheu ignorar nosso trabalho não quer dizer que o trabalho não tenha sido feito.

      10) A exigência do celibato limita o número de homens candidatos ao sacerdócio, resultando num alto número de padres com sexualidade desequilibrada. Primeiramente, não existe um “alto número de padres com sexualidade desequilibrada”. Mais uma vez, a grande maioria de padres são normais, saudáveis e fiéis. Todo dia eles se mostram merecedores de crédito e confiança por parte daqueles confiados aos seus cuidados. Em segundo lugar, aqueles que não sentem vocação para a vida celibatária não são chamados ipso facto a serem padres católicos. Na verdade, a maioria dos homens não estão destinados ao celibato. Contudo, alguns estão – e destes alguns são chamados por Deus para o sacerdócio. A vocação sacerdotal, assim como o matrimônio, exige o consentimento livre e mútuo de ambas as partes. Assim, a Igreja deve discernir se um candidato é de fato merecedor e apto mental, física e espiritualmente ao compromisso de uma vida de serviço sacerdotal. O desejo do candidato para o sacerdócio não constitui uma vocação em si mesmo e por si só. Os diretores espirituais e vocacionais hoje estão afinados com as falhas de caráter que tornam um candidato desqualificado. ICTIS – Memória e Ortodoxia Cristã

      saPORNOGRAFIA – Tiago II – …Na proporção brasileira de dados antigos quando o numero de evangélicos era bem menor para cada padre no Brasil a quatro pastores, agora me explique este 195 links a maioria de padres pedófilos e muitos link são de 50, 100 padres de uma vez só, e pior os padres pegam os meninos. Obs. Minhas fontes não são bloque são jornais sérios.
      _____________________________________

      Em meu computador há um HD destinado, entre outras coisas, a registrar só escândalos de pastores evangélicos. Para que os culpados pelos crimes sexuais não sejam relatados em duplicata, os títulos de cada fato sempre começam pelos nomes. Se os fosse copiar um por um este fórum ficariam inundado por tanta podridão. Entretanto prefiro usar de argumentos bem mais simples, mais persuasivos e menos trabalhosos. Costumo usar links dos próprios evangélicos, mediante os quais posso provar que para cada grupo de três líderes evangélicos dois estão enredados em vícios de pronografia, estupros, adultérios, fornicações, pedofilias etc.

      Quanto aos padres, li que um bispo declarava que seu número não ia a mais de 200 enquanto de outro lado, no site Portugal Gay já duplicava esse número para 400 e que eu, para rejeitar qualquer dúvida decuplico em vez de duplicar elevando esse número para 2.000 o que nos dará a proporção de 4 padres desviados em cada mil; acontece, porém, que esse número é computado desde 1940, sendo uma estatística cumulativa e não um dado instantâneo tomado em uma determinada ocasião.

      Para a devida comparação dentre a proporção dos pastores evangélicos teríamos de aproximar esse valor de um dado também instantâneo, talvez dividindo esse número pela quantidade de dias desde 1940 até 2008. Não vou fazer isto. Vou dar-me o luxo de dividir pela quantidade de meses e por apenas 60 anos e não por 68, para facilitar o cálculo e evitar-se provável engano.

      Portanto, 4 dividido por 720 resulta em 0,005555555…. padres desviados em cada mil, isto é, resultando em 0,00001666666 padres desviados em cada grupo de três.

      Se compararmos essa proporção com a dos líderes evangélicos teríamos o segue:

      Pastores desviados em cada grupo de três: 2,0000000000 (*)
      Padres desviados em cada grupo de três…: 0,0000166666
      (*) – 64%

      ALGUNS SITES EVANGÉLICOS QUE NARRAM QUE 64% DOS LÍDERES EVANGÉLICOS ESTÃO ENVOLVIDOS EM VÍCIOS DE PORNOGRAFIAS, ADULTÉRIOS, ESTUPROS ETC.

      http://salmo127.spaces.live.com/blog/cns!DA18AB0ED4BE5EA0!513.entry
      http://www.vivos.com.br/416.htm
      http://juliosevero.blogspot.com/2002/01/pornografia.html
      http://www.pilb.t5.com.br/pornografia.htm
      http://www.edificai.com.br/detalhe.asp?Codigo=2523&title=Conflitos%20secretos%20dos%20homens
      http://www.scribd.com/doc/6725325/Estudos-Biblicos-Sobre-Namoro-Casamento-e-Sexo-Pornografia
      http://aeroportoj.multiply.com/journal/item/7/7
      http://crescendoemcristo.blogspot.com/2007_10_07_archive.html
      http://www.chamadadefogopentecostal.com.br/POLEMICA.htm
      http://www.provenmen.org/framework/index.php?page=need

      saSACERDÓCIO/SACRIFÍCIO;CULTO – Sacerdócio Universal e Ministerial e Liturgia Ação Eclesial.

      Uma modesta reflexão por ocasião dos 40 anos da “Sacrosanctum Concilium”*

      Frei José Ariovaldo da Silva, OFM

      1. Quando nos referimos a “sacerdócio” ou “sacerdote”, o que vem em primeiro lugar em nossa cabeça? Normalmente, pensamos em primeiro lugar, como que espontaneamente, nos padres e na reza e ritos que eles fazem no altar, sobretudo quando celebram a missa ou outro sacramento. Pensamos, portanto, numa determinada classe de pessoas encarregadas de determinados tipos de celebrações, sobretudo a missa.

      A partir do Vaticano II, vamos ter que, neste sentido, passar ainda por um grande processo de re-evangelização, uma enorme mudança de mentalidade, uma profunda ‘terapia’ espiritual de nosso imaginário religioso católico[1]. Sem querer, absolutamente, desmerecer o ministério ordenado, temos que de certa maneira reverter essa situação.

      Para tanto, temos que ver a questão do sacerdócio com um ocular que nos leva a enxergar bem mais longe, para dentro da mais brilhante estrela a iluminar permanentemente a vida de cada um(a) de nós…

      2. A palavra “sacerdócio” (que vem do latim: sacerdotium) deriva-se do substantivo latino sacerdos (sacerdote) que, por sua vez, vem da soma (ajuntamento) de duas outras palavras: sacer (do latim: sagrado, segregado, reservado, inviolável, intocável) + dot (do verbo grego dídomi (didwmi): dar, oferecer, entregar, fazer/realizar uma oferta – faz lembrar dote). Assim, sacerdote seria a pessoa que oferece à divindade coisas sagradas (= reservadas somente para Deus), os sacrifícios; também a pessoa que preside as cerimônias de um culto religioso em que se oferece à divindade as orações, homenagens, sacrifícios. E “sacerdócio” seria o exercício da função própria de quem é incumbido deste serviço.

      3. Como vimos, “saderdócio” liga-se a “sacrifício”. Esta palavra também vem do latim: sacrificium que, por sua vez, também vem da soma (ajuntamento) de duas outras palavras: sacrum (do latim: alguma coisa sagrada, reservada, inviolável, intocável, de que não se pode abrir mão) + fácere (do latim: fazer, realizar, operar). “Sacrifício”, portanto, traduzindo literalmente, seria: Algo sagrado, muito especial, irrenunciável, de que não se pode abrir mão, que a gente tem que fazer, realizar, a todo custo… Então, para adiantar, como cristãos poderíam

    • MARINS VEJA CRONOLOGIA PROTESTANTE E SUAS CONTRADIÇÕES E DIVISÕES PODRES CONTRADITÓRIAS E HERÉTICAS QUE CONTAMINOU A EUROPA E O BRASIL COM O RACIONALISMO E O NEOLIBERALISMO

      Século I

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século II

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século III

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século IV

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século V

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século VI

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século VII

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século VIII

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século IX

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século X

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século XI

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século XII

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século XIII

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século XIV

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século XV

      Nenhuma referência , Porque não existiam

      Século XVI

      1517 – Lutero se afilia à príncipes devassos e em desobediência é excomungado.

      1517 – Lutero promove a divisão da fé, condenada em (Rm 16,17-18), chamando isso de “reforma”. Ninguém ficou nela.

      “Zwinglio, Calvino, Henrique VIII, Knox e no nosso tempo até Edir Macedo e outros, fundaram suas próprias seitas rivais umas das outras. Cada uma com sua própria conta Bancária”

      1520 – KARLSTADT ameaça arrancar sete livros da Bíblia. Ensaiam o 1º atentado à Bíblia.

      1521 – Lutero escreve à amigos dizendo desconfia estar levando uma multidão de seguidores seus à condenação eterna.

      1520 – Lutero e Melanchton fulminaram a “razão” condenaram o sistema astronômico de Copérnico.

      1522 – Lutero publica o seu escandaloso libelo contra o celibato, embora Cristo e Paulo o pregassem. (Cor 7,32-33)

      1522 – Calvino, obteve tantas cópias quanto pôde da Bíblia traduzida por outro protestante chamado Servet e as queimou.

      1524 – Lutero passou a usar traje nobre, (tipo paletó) tornando-o em fantasia do “crente”.

      1524 – As posições de Lutero contra Münzer (também protestante), matou 30,000 camponeses.

      1525 – Calvino matou na fogueira, o médico Michel Servet, que descobrira a circulação do sangue.

      1525 – Os anabatistas Proíbem o batismo infantil. Lutero, Calvino e Zwinglio mantiveram este batismo.

      1525 – Zuínglio adultera a Bíblia para acomodar sua heresia contra a presença real de Cristo na eucaristia.

      1527 – Os luteranos saqueiam Roma e promovem o maior genocídio da história da humanidade.

      1528 – Lutero escreve que “usem imagens se quiserem, segundo a Bíblia elas são úteis.” Resolveram odiá-las.

      1529 – Adotam para si o nome de “protestantes” na Segunda Dieta de Spira. Mais tarde mudam para “evangélicos”.

      1530 – Criam o texto da Confissão de Augsburgo, que nunca levariam a sério, pois manda batizar as crianças.

      1530 – Resolvem Extinguir o celibato, instituído por Cristo, a veneração a Vírgem e aos santos.

      1530 – A sua Confissão de Augsburgo reconhece: Maria é digna de suprema honra na maior medida (Art. 21,27)

      1530 – No texto da Confissão de Augsburgo, dos “evangélicos”, colocam o diabo nos artigos 3, 17, 19, 20, 26 e 28.

      1530 – Revela Lutero: “O diabo dormiu ao meu lado, em minha cama, mais vezes do que minha mulher.”

      1530 – Lutero documenta que o demônio o mandou suprimir a missa, de sua nova religião, ele obedeceu.

      1530 – Numa carta enviada a Jerônimo Weller, Lutero recomenda embriaguez e pecados em nome de Jesus.

      1530 – Declaram a Bíblia, única fonte da fé. Ignorando que a Bíblia é filha da Igreja “Coluna da Verdade” (1Tim 3,15).

      1531 – O rei Henrique VIII condenou a falsificada Bíblia protestante de Tyndale como uma corrupção da Escritura.

      1532 – Lutero parodia a Bíblia, colocando o diabo em lugar de Cristo, quando entregava as chaves do céu a Pedro.

      1534 – Lutero traduz a Bíblia para o alemão adulterando-a, mesmo já existindo outras 14 versões alemãs católicas desde 1466.

      1534 – Henrique VIII cria a igreja Anglicana para casar-se em adultério, e matou várias esposas por darem a luz meninas.

      1534 – Os Anabatistas apoderaram-se do governo da cidade episcopal de Munster, e introduziram ali a poligamia;

      1536 – Lutero arranca sete livros da bíblia, por contrariarem sua nova religião. Tachando-os de “apócrifos”.

      1537 – Lutero percebendo seu erro diz: “em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças.”

      1540 – Lutero apóia a bigamia do Landgrave Filipe de Hesse.

      1545 – Lutero lançou o panfleto “Contra os judeus e as suas mentiras.” que ensinava os alemão a perseguir os Judeus.

      1545 – Lutero pede de novo os decretos dos concílios católicos a fim de conservar a unidade da fé, por ele estilhaçada.

      1546 – Lutero morre embriagado, na cidade de Eisleben, no dia 18 de fevereiro.

      1546 – Melanchthon cria a lenda de que Lutero fixou suas 95 teses. Isso é negado pela maioria dos historiadores.

      1546 – Inventam a calúnia de que no Concílio de Trento, a Igreja colocou 7 livros na Bíblia. Tais Livros Já Estão na anterior Bíblia Gutemberg

      1554 – O Protestante Teodoro Bessa, pediu o uso da força pública contra os católicos.

      1554 – Perseguem os Católicos, na Inglaterra e na Irlanda, na mais escancarada intolerância religiosa. Mataram mais de 100 mil.

      1555 – O protestante Calvino, governou Genebra com mão-de-ferro, houve 58 execuções. Segundo Preserved Smith.

      1555 – As comemorações do Natal e da Páscoa eram rigorosamente proibidas por Calvino.

      1562 – A anglicana rainha Elizabeth, institui a Witch Act ou lei contra os bruxos de Jacques I.

      1579 – Protestantes mataram 40 jesuítas degolados, entre eles Inácio de Azevedo, morto violentamente a cutiladas.

      1635 – O luterano Benedict Carpzov assinou sentença de morte contra 20.000 “bruxas”.

      1635 – O alemão protestante Nichólas Romy, teve sobre sua consciência a morte de 900 pessoas.

      1670 – Teólogos protestantes queimam crianças vivas na Suécia.

      1685 – Começam tardiamente a celebrar a lenda do lançamento das teses de Lutero, como um “marco de ruptura” com Roma.

      1735 – Jonathan Edwards, em Massachusetts, descobriu acidentalmente a lavagem cerebral com voz alta e ritmada.

      1739 – Charles J. Finney emprega de vez a lavagem cerebral, usando movimentos bruscos e voz frenética e ritmada em cultos.

      1900 – A Sociedade Bíblica protestante para de imprimir os 07 livros da Bíblia, que contrariavam os argumentos de Lutero.

      1914 – Testemunhas de “Jeová” marcam o fim do mundo para 1914, 1918, depois para 1925, 1941, 1975 e nada.

      1915 – A “profetiza” Ellen White (adventista) morre completamente doida.

      1960 – Inventam a “teologia da prosperidade”. Tudo pelas coisas terrenas e materiais.

      1965 – Gerald B. Gardner calculou 9 Milhões de “bruxas” mortas por protestantes só na Alemanha.

      1978 – Pastor Jim Jonnes, na Guiana, levou à morte 913 seguidores, envenenando-os com um suco de uva.

      2000 – O pastor Joseph Kibwetere e Credonia Mwerinde matam queimadas 924 pessoas em Kampala – Uganda.

      2004 – Episcopais aceitam nomeação de bispo gay nos EUA.

      2004 – A igreja Luterana paga a multa Record de 69 MILHÕES DE DÓLARES por abusos sexuais, nos EUA.

      2005 – O “bispo” Rodrigues “lá e lô”, da igreja universal, é pego na CPI dos bingos, na CPI do Mensalão e preso na “operação Sanguessuga”.

      2005 – O “bispo” João Batista da IURD é detido com sete malas contendo 10 milhões e 200 mil reais entre notas falsas.

      2005 – Pastores dão golpe em 70 mil “evangélicos” e fogem com dinheiro pago por show gospel não realizado em S. Paulo.

      2005 – O lider luterano Eero Huovinem, procura o Papa Bento e afirma que 84% dos finlandeses luteranos querem ser católicos.

      2006 – O pastor Randall Radic vendeu a igreja da primeira congregação da cidade de Ripon-USA e comprou uma BMW.

      2006 – A igreja anglicana admitiu que traficava e vendia escravos africanos, revelou isso em 09/02/2006.

      2006 – A “bancada evangélica” formada pela Assembléia de Deus e a Universal, é presa em escândalo superfaturando ambulâncias.

      2006 – Líder do povo negro culpa os evangélicos pelo tráfico e escárnio dos escravos. http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=20880

      2006 – A “bancada evangélica” formada pela Assembléia de Deus e a Universal, é pega em escândalo superfaturando ambulâncias.

      2007 – Líderes da “igreja” Renascer são presos nos Estados unidos traficando dólares dentro de bíblias.

      2008 – Pastor lidera marcha da maconha em Recife

      ORIGENS DE ALGUMAS IGREJAS PROTESTANTES

      As Diferenças entre Igreja Católica e igrejas protestantes

      Autor: Jaime Francisco de Moura

      Lista de “algumas” seitas:

      . Luterana: Martinho Lutero (Alemanha) – 1517;

      . Anglicanismo: Henrique VIII (Inglaterra) – 1534;

      . Calvinismo: João Calvino (Suíça) – 1541;

      . Menonita: Menno Simons (Holanda) – 1550;

      . Presbiterianos: John Knox (Escócia) – 1567;

      . Congregacionistas: Robert Browne (Inglaterra) – 1580;

      . Batistas: John Smyth (Holanda) – 1600;

      . Quakers: George Fox (Inglaterra) – 1640;

      . Metodistas: John Wesley (Inglaterra) – 1739;

      . Mórmons: Joseh Smith (EUA) – 1830;

      . Adventistas: William Miller (EUA) – 1831;

      . Exército da Salvação: William Booth (Inglaterra) – 1865;

      . Testemunhas de Jeová: Charles Taze Russel (EUA) – 1884;

      . Congregação Cristã no Brasil: Luigi Francescon (Brasil) – 1910;

      . Assembléia de Deus: Vários pastores Protestantes (EUA) – 1918;

      . Igreja Evangélica Quadrangular ou Cruzada Nacional de Evangelização: Aimee Semple Mcpherson (Canadá) – 1918;

      . Tabernáculo da fé: Willian Marrian Branhan (EUA) – 1946;

      . Igreja da Unificação (Moon): Yong Myung Mun (Coréia) – 1954;

      . Igreja Apostólica ( ou Vó Rosa): Eurico Maltos e a Senhora

      Rosa (Brasil) – 1954;

      . O Brasil para Cristo: Manoel de Mello (Brasil) – 1955;

      . Templo Manjedoura Nazareno: Eloy Buges (Brasil) – 1958;

      . Deus é Amor: David Martins de Miranda (Brasil) – 1962;

      . Anuário da Fé – 1964;

      . Luz do Mundo – 1965;

      . Os Meninos de Deus: David Brandt (EUA) – 1968;

      . Divine Light Mission (DLM): (EUA) – 1970;

      . Cruzada da Nova Vida;

      . Igreja da Restauração;

      . Reavivamento Bíblico;

      . Cristo Pentecostal da Bíblia;

      . Igreja Pentecostal Jesus Nazareno;

      . Igreja do Evangelho Pleno;

      . Igreja da Graça;

      . Evangelho Quadrangular;

      . Casa da Benção…

      . Igreja Universal do Reino de Deus: Edir Macedo (Brasil) – 1994

      No Protestantismo, tronco dos Adventistas, com pouco mais de cem anos de existência, já tem:

      . Adventistas da Igreja Vindoura;

      . Adventistas da Bendita Esperança;

      . Adventistas do Sétimo Dia;

      . Adventistas Evangélicos

      . Adventistas do 1.º Advento

      . Cristãos Adventistas

      . Igreja Adventista da Sétima Reforma Divina

      . Igreja Este Brasil é Adventista

      . União da Vida e do Advento etc.

      Do tronco dos Metodistas temos:

      . Metodistas Livres;

      . Metodistas Primitivos;

      . Metodistas Ocidentais;

      . Metodistas Independentes;

      . Metodistas da Nova Jerusalém;

      . Metodistas Reformados;

      . Metodistas da União Evangélica;

      . Metodistas dos Irmãos Unidos em Cristo.

      . Metodistas (Divisão Esportiva)

      . Metodistas Internacional Fábrica de Milagres

      Do tronco dos Batistas já temos:

      . Batistas Calvinistas

      . Batistas Congregacionalistas

      . Batistas Primitivos

      . Batistas do Livre Pensamento

      . Batistas dos Seis Princípios

      . Batistas Tunkers

      . Batistas Campbellitas

      . Batistas Abertos

      . Batistas Fechedos

      . Batistas do Sétimo Dia

      . Igreja Batista Quemuel

      . Igreja Batista a Paz do Senhor e Anti-Globo

      . Igreja Batista Restrita

      . Igreja Batista Coluna de fogo etc.

      . Igreja Batista Cópia Da Perfeição.

      . Igreja Batista da Juventude Sem Drogas e Rock’N’Roll.

      . Igreja Batista Evangélica da Bazuca Celestial.

      . Igreja Batista Cósmico e Peregrino

      . Templo Batista Cósmico e Peregrino.

      Do tronco das Assembléias de Deus já temos:

      . Assembléia de Deus dos Primogênitos

      . Assembléia de Deus dos Remanescentes

      . Assembléia da Reforma Universal

      . Assembléia Ministério Eis-me Aqui

      . Assembléia de Deus Canela de Fogo.

      . Assembléia de Deus Filadélfia (Ministério canela de fogo)

      . Assembléia de Deus Fonte Santa em Biscoitão

      . Assembléia de Deus Caprichosos na Obra de Deus.

      . Assembléia de Deus da Beira da Estrada de Tribobó.

      . Assembléia de Deus do Pai do Filho e do Espírito Santo.

      . Assembléia de Deus do Papagaio Santo Que Ora a Bíblia.

      . Assembléia de Deus Filhos e Consolações.

      . Assembléia de Deus Retiro das Mangueiras etc.

      Do tronco dos Presbiterianos já temos:

      . Igreja Presbiteriana a Torre.

      . Igreja Presbiteriana do Apocalipse Sagrado.

      . Igreja Presbiteriana Juntando Ovelhas Desgarradas do Rebanho.

      . Igreja Presbiteriana Orquestra dos Anjos Benfazejos

      Muitos fundadores de igrejas e ministérios evangélicos se esmeram na criatividade para dar às suas congregações nomes que as destaquem de todas as outras. Confira o resultado de uma pesquisa em alguns estados do Brasil:

      . Igreja Evangélica Missão Celestial Pentecostal (São Luis – MA)

      . Igreja Evangélica Florzinha de Jesus (Londrina – PR)

      . Igreja Pentecostal Trombeta de Deus (Samambaia – DF)

      . Igreja Evangélica Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando (Brasília – DF)

      . Igreja Evangélica Deus Pentecostal da Profecia (São Mateus – ES)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Rebanho do Senhor (Castelo – ES)

      . Igreja Pentecostal Alarido de Deus (Anápolis – GO)

      . Igreja pentecostal Esconderijo do Altíssimo (Anápolis – GO)

      . Igreja comunidade Porta das Ovelhas (Belo Horizonte – MG)

      . Igreja de Deus que se Reúne nas Casas (Itaúna – MG)

      . Igreja Evangélica Pentecostal a Volta do Grande Rei (Poços de Caldas – MG)

      . Igreja Evangélica Cristã Pentecostal Jesus Pastor (Pouso alegre – MG)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Creio Eu na Bíblia (Uberlândia – MG)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Missões Portas Eternas (Contagem – MG)

      . Igreja Evangélica a Última Trombeta Soará (Contagem – MG)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Sinal da Volta de Cristo (Três Lagoas – MS)

      . Igreja Pentecostal Jesus Nasceu em Belém (Belém – PA)

      . Igreja Evangélica Almas para Cristo (Curitiba – PR)

      . Igreja Evangélica Explosão da Fé (Belford Roxo – RJ)

      . Igreja Evangélica Vida Profunda (Itaperuna – RJ)

      . Igreja Pentecostal do Fogo Azul (Duque de Caxias – RJ)

      . Igreja Pentecostal o Poder de Deus é Fogo (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja Evangélica em Obra de Libertação (Rio de Janeiro – RJ)

      . Ministério Favos de Mel (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Labareda de Fogo (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja Evangélica Internacional soldados da Cruz de Cristo (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja a Serpente de Moisés, a que Engoliu as Outras (Rio de Janeiro – RJ)

      . Assembléia de Deus com Doutrinas e sem Costumes (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja Pentecostal Assembléia dos Santos (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja Pentecostal da Unificação em Jesus Cristo (Rio de Janeiro – RJ)

      . Templo Evangélico da Sétima Trombeta (Rio de Janeiro – RJ)

      . Igreja Primitiva do Senhor (Campos – RJ)

      . Igreja Evangélica Universal Jesus Breve Vem (Vilhena – ES)

      . Igreja Pentecostal Monte da Obra Missionária (Jaru – RO)

      . Igreja Pentecostal Remidos do Senhor no Brasil (Pimenta Bueno – RO)

      . Igreja de Jesus Cristo no Universo (Porto Velho – RO)

      . Tabernáculo o Senhor é Meu Pastor (Santana do Livramento – RS)

      . Catedral Evangélica Pentecostal do Grande Deus (Bragança Paulista – SP)

      . Congregação de Profetas Jesus Nosso Rei dos Judeus (Taubaté – SP)

      . Igreja Atual dos Últimos Dias (Araras – SP)

      . Igreja Cristã Pentecostal Universal Sarça Ardente (Cabreuva – SP)

      . Igreja Despertai Para Jesus (São Vicente – SP)

      . Igreja de Deus Assembléia dos Anciãos (Itapecirica da Serra – SP)

      . Igreja do Evangelho Triangular no Brasil (Sertãozinho – SP)

      . Igreja Evangélica Ministério Cristão Fé e Palavra Pentecostal (Osasco – SP)

      . Igreja Evangélica Facho de Luz (São Bernardo do Campo – SP)

      . Igreja Evangélica Pentecostal a Tenda da Salvação (São José do Rio Preto – SP)

      . Igreja Evangélica Pentecostal os Mensageiros do Rei Jesus (Guaianazes – SP)

      . Igreja de Novo Amanhã (Canoas – RS)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Primitiva Unida (Piracicaba – SP)

      . Igreja Pentecostal Barco da Salvação (Mauá – SP)

      . Igreja Pentecostal Jesus Vem e Vencerá pela Fé (São Paulo – SP)

      . Igreja Evangélica Pentecostal Cuspe de Cristo (São Paulo – SP)

      . Igreja Evangélica Pentecostal a Última Embarcação Para Cristo (São Paulo – SP)

      . Igreja Pentecostal Jesus Vem Você Fica (São Paulo – SP)

      . Igreja Lugar Forte (São Paulo – SP)

      . Igreja Pentecostal o Senhor Pelejará por Vós (Santo André – SP)

      . Igreja Pentecostal Povo de Deus Marcha (Orlândia – SP)

      . Igreja Pentecostal Uma Porta para a Salvação (Presidente Prudente – SP)

      . Igreja Evangélica Missão Apoio Ina-Shi

      . Igreja Evangélica Casa de Orações Para Todas as Nações

      . Igreja Evangélica Ministerial Internacional Emanuel

      . Igreja Evangélica Renovando Vidas

      . Igreja Evangélica Jesus a Verdade Que Marca

      . Igreja Evangélica Fundamento Apostólico

      NOTA IMPORTANTE:

      Todos os debates religiosos travados entre católicos e protestantes foram vencidos pelos católicos, estes debates estão expostos nos sites católicos.

      Já os protestantes vencidos, os escondem e nunca os publicam em seus sites, para continuarem a enganar os indoutos.

      DISSE RUI BARBOSA:

      “Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: Religião ou a Católica ou nenhuma”.

      (Livro Oriente, Carlos Mariano de M. Santos (1998-2004) artigo 5º.

      “Recomendo-vos, irmãos, que tomeis cuidado com os que produzem divisões contra a doutrina que aprendestes. Afastai-vos deles” (Rm 16, 17)Lucas 21,8 “Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virao em MEU NOME” (JESUS)

      Mateus 24,4-5 “Respondeu-lhes Jesus: Cuidai que ninguém vos seduza. Muitos virão em MEU NOME.”

      Mateus 24, 11-12 “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e seduzirão a muitos. E, ante o progresso crescente da iniqüidade, a caridade de muitos esfriará“

      Col 2,23 “Elas podem, sem dúvida, dar a impressão de sabedoria, enquanto exibem culto voluntário, de humildade e austeridade corporal. Mas não têm nenhum valor real, e só servem para satisfazer a carne.”

      II Tim 3,5 “Ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te!“

      II Cor 11,13-15 “Esses tais são falsos apóstolos, operários desonestos, que se disfarçam em apóstolos de Cristo, o que não é de espantar. Pois, se o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz, parece bem normal que seus ministros se disfarcem em ministros de justiça, cujo fim, no entanto, será segundo as suas obras”.

      Mateus 7,15-16 “Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores, pelos seus frutos os conhecereis”

      “Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo” (1 João 4,1).

      “Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão disfarçadamente seitas perniciosas. Eles, renegando assim o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si uma ruína repentina. Muitos os seguirão nas suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho da verdade ser caluniado. Movidos por cobiça, eles vos hão de explorar por palavras cheias de astúcia. Há muito tempo a condenação os ameaça, e a sua ruína não dorme”

      (2Pe 2,1-3).

      “Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Tendo nos ouvidos o desejo de ouvir novidades, escolherão para si, ao capricho de suas paixões, uma multidão de mestres. Afastarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.”

      (2 Tim 4,2-4).

  8. Entenda meus queridos, o verdadeiro templo de Deus não é o altar dos Santos Católicos, não é o terreiro do Candomblé ou Umbanda ou nem mesmo a mesa de palestra na casa Espírita o verdadeiro templo esta esta dentro do coração de cada um de nós.Precisamos cultivar este templo com as boas lutas no lado do bem maior para com todos os seres viventes. Sigam a risca os exemplos de Jesus cristo porque ele foi o o modelo perfeito de “Ser” humano na TERRA. Não recrimine o seu irmão só porque ele vai de manhã a missa e de noite esta na palestra em uma casa espírita, se ele se sente melhor assim desse jeito não vá se tornar o seu algoz tirando-lhe a paz que tanto almeja.

    Estou passando por um fato curioso também no sentido de duplo culto ou religião, fui criado em bases Espíritas por influência de minha mãe por ela também ser espírita e ter sido abandonada em frente a uma casa espírita que era ao mesmo tempo orfanato, residindo neste local desde os 4 meses de idade ate a sua maioridade. Mais atualmente depois de ter lido alguns romances espíritas com temáticas negras ou seja africanas e todo o envolvimento desses povos no desenvolvimento do Brasil, passei a respeitar o culto deles.(Obs: só não gosto dos despachos que são feitos para prejudicar outrem isso vai depender de terreiro para terreiro, assim como também não gosto quando um irmão católico na missa fala mal ou pensa o mal de outro irmão pois isso pode ter ate mais efeito negativo do que algum despacho).Acho que não respeitava como devia o candomblé pelo fato de meu pai vir do terreiro e em certas noites acordar gritando dizendo que sonhou com isso ou com aquilo e ouvir minha mãe reclamar no dia seguinte ” esse homem vai na macumba e depois fica vendo espírito a noite e gritando me acordando e me atrapalhando o sono”, hoje graças a Deus ele arranjou uma terreiro ou “tenda” como ele chama onde isso não mais acontece mais, acho eu que a certa mediunidade que ele tinha ele mesmo o bloqueou e direcionou suas força para a pratica da política que ele tanto adora. Bem, meu pai se diz católico e devoto de santo Amaro tanto que o nome dele é “Amaro dos Santos” pelo fato dele ter nascido prematuro de 6 meses de gestação e isso num ambiente Rural e quando digo Rural é RURAL mesmo, isso lá no começo dos anos 60 desprovido de quase tudo naquele ambiente. Minha avó rezou com fervor a SANTO AMARO pra que meu pai não morresse ate chegar no hospital da cidade que era longe e hoje ele é um homem forte e feliz.Mais hoje eu entendo essa dupla religião de meu pai e de minha avó por já ter visitado o ambiente de “roça” onde eles viveram ate meados dos anos 70(a partir dessa década houve grande êxodo rural ),pois quando em momentos de dificuldade a igreja estava fechada a noite a população dessas áreas sempre recorriam aos “Guias” e Deuses africanos para resolver seus problemas.
    Tive que falar um pouco da religião da minha mãe e do meu pai para chegar ate este ponto e para que todos vocês tenham uma idéia melhor de minha problemática atualmente sobre ter duas religiões. Como eu disse no parágrafo acima passei a respeitar esses cultos a medida em que fui adquirindo mais conhecimentos sobre essas religiões de raízes na cultura negra. Comecei a baixar musicas MP3 dos chamados “pontos” dessa religião e tenho me sentindo muito bem ao ouvi-las, sentindo realmente no fundo de meu coração uma paz e harmonia ao ouvir os sons dos instrumentos e versos dessas cantigas. Minha mãe quando ouviu sair de meu aparelho de celular esses pontos falou “pare com essas músicas de espíritos atrasados isso atrai maus espíritos”, tento explicar a ela sobre o conteúdo e livros espíritas que li atualmente sobre Umbanda e toda temática de “giras”, “Ervas”, “pontos’ “Fumo”,” palavras do guias” , “Águas de cheiro” etc, que aplicados com sabedoria e caridade limpam, protegem e renovam os indivíduos para uma vida mais voltada para o bem e para DEUS, mas ela não deu ouvidos. A partir daí comecei a entender que ate no espiritismo mesmo pregando o respeito pelas diversas religiões existiam espíritas com algum certo tipo de preconceito sobre as religiões dos negros.A casa espírita que frequento ainda esta muito ligada com a temática dos santos europeus e coisas do catolicismo, até os cânticos espíritas naquela casa tem uma entonação e melodias meio que “gregorianas”. Já meu pai quando ouviu as músicas de Umbanda saindo do meu celular ficou meio desconfiado e temeroso pois só conhecia os “pontos” da tenda de Umbanda dele mas com o tempo viu que as letras passavam umas mensagens boas e verdadeiras e começou a cantar e as vezes a “girar” também pelos corredores de nossa casa mais sem que mamãe o visse é lógico rsrsrsr.Meu pai sempre me falou” qualquer dia eu vou te levar lá na tenda pra você ver como é que é o nosso trabalho” mas sempre recusei porque nunca tive interesse em ir e mesmo ouvindo os “pontos” de mp3 não tenho interesse de ir a um terreiro atualmente, só as músicas da umbanda sem os rituais já me fazem um bem e elevam minha alma. De uns tempos pra cá estive com alguns problemas na vida e os guias de meu pai lá na tenda dele falaram “que era pra eu continuar indo em minha casa espírita porque lá era onde eu iria ser tratado melhor do problema” e realmente e nas palestras e no ambiente Espírita (Kardecista) em que me sinto melhor, mais atualmente minha mãe não entende esse meu gosto pela música da umbanda que estou passando a gostar mais do que as músicas do espiritismo.Consigo ate tirar certos ensinamentos dos versos das músicas da umbanda que são os mesmos ensinamentos do espiritismo. Num verso da música diz assim:

    – caboclo não tem caminho para caminhar.
    – caboclo não tem caminho para caminhar.
    -Caminha por cima da “folha” por baixo da “folha” em todo lugar.
    -Caminha por cima da “folha” por baixo da “folha” em todo lugar.

    Analisando atentamente a música de imediato uma alegria invadiu- me a alma por que percebi verdades incondicionais seja em qualquer religião nos lindos versos e voz dos cantores de Umbanda, vejam bem e parem para pensar um pouco:

    Sejam os “Anjos ou Santos do senhor” dos Católicos;
    Sejam os “Iluminados” do Budismo;
    Sejam os “Obreiros ou Espírito Santo” dos Evangélicos;
    Sejam os “Profetas ou Homens Santos” do Judaísmo ou Islamismo;
    Sejam os ” Guias ou Pretos velhos ou Caboclos” do Candomblé ou Umbanda
    Sejam os ” Benfeitores Espirituais ou Espíritos de Luz” da casa Espírita;

    TODOS ELES TRABALHAM AO LADO DE JESUS E SOBRE O COMANDO DE DEUS “EM TODO O LUGAR” como fala na música.Trabalham no “sétimo céu’ dos católicos, ou na “Aruanda” dos umbandisdas, ou nos “planos superiores” dos espíritas” resumindo nos versos da música ” CAMINHA POR CIMA DA FOLHA” nos vigiando e orando por nós e conduzindo nossos passos, atos e pensamentos na direção da única verdade que é DEUS. E ” CAMINHA POR BAIXO DA FOLHA” traduzindo , trabalham no inferno ou purgatório dos católicos ou planos inferiores ou umbral dos espíritas, trabalham nos tirando da lama ou fogo em que nós próprios adentramos devido a nossos pecados e maus pensamentos que se transformaram em maus atos aos olhos de Deus. Depois que nós entendemos que somos culpados por aqueles atos pecaminosos e nos bate uma vontade verdadeira de se redimir, logo em seguida clamamos pela misericórdia divina e de imediato vem a mão amiga dos Caboclos, anjos, espíritos de luz não importando os nomes que damos a eles pois todos vem em nome Deus e de imediato nos tiram daquele Fogo ardente e apresentam-nos uma nova chance , um novo projeto para reparar nossos erros.
    Deus escreve certo por linhas tortas no grande livro da vida, e destina cada linha desse livro em separado a cada filho para que seja o senhor dessa linha, as vezes entendemos as linhas tortas que Deus separou ao nosso irmão, e entendemos o porquê dele ser daquele jeito e estar seguindo aquela religião seja ela Umbanda ou Budista ou Evangélica etc. E é melhor ainda quando ele consegue ler e entender a nossa linha torta seja ela católica ou espírita ou Islâmica etc. .E é melhor ainda quando os dois irmãos conseguem ler e entender as linhas tortas um do outro. E quando nós meus amigos entendermos todas as linhas tortas do grande livro da vida, Abençoado seja Deus Nosso Senhor, porque já fazemos parte do reino dele e podemos dizer “EU SOU filho de DEUS e que se faça como a sua vontade.
    Rahan.

    • RAHAM

      DEIXA DE LOROTAS AMIGO ESTAMOS NO ANO DE 2012 NINGUÉM CAI MAS NAS MENTIRAS POIS HOJE EXISTE A NET E ESSES SITES DE APOLOGÉTICA E PATRÍSTICA DOS CATÓLICOS

      QUE DESMASCARAM ESSES LUNÁTICOS FILHOS DE LUTERO COMO VC RAHAM VAI ESTUDAR NAS FONTES E VERÁS VOCÊ FICA LENDO MUITOS LIVROS E FABULAS ESCRITOS POR HEREGES SEM NENHUMA BASE FONTE HISTÓRICA E TESTEMUNHAS OCULARES DA NISSO

    • OLHA RAHAM

      COMO A FARSA E AS HERESIAS DAS SEITAS PROTESTANTES ENTRAM EM CONTRADIÇÕES E SOFISMAS
      EU VOU MOSTRAR AQUI O QUE ESCREVEU SÃO DIONÍSIO DE AREOPAGITA MORTO NO ANO 96 DA ERA CRISTÃ

      E MAIS SÃO DIONÍSIO DE AREOPAGITA FOI DISCÍPULO DO APÓSTOLO SÃO PAULO

      SÃO DIONÍSIO DE AREOPAGITA FOI UM GRANDE JUIZ QUE SE ENCANTOU COM A SABEDORIA DE SÃO PAULO E SE CONVERTEU AO CRISTIANISMO

      E SÃO DIONÍSIO FOI UM GRANDE ESCRITOR =E MAIS ELE ESCREVEU UMA CARTA QUE DIZ QUE MARIA FOI ASSUNTA AO CÉU

      AGORA SE ISSO QUE ELE ESCREVEU FOSSE ERRADO OU HERESIA COISA QUE NÃO É COM CERTEZA SÃO PAULO O ADVERTIRIA COISA QUE NÃO EXISTE

      E MAIS A BÍBLIA MOSTRA QUE ENOQUE SUBIU AO CÉU

      E MAIS A BÍBLIA MOSTRA E AFIRMA COMO TODA TRADIÇÃO DOS JUDEUS QUE ELIAIS TAMBÉM SUBIU AO CÉU SEM ESPERIMENTAR A MORTE

      RESUMINDO MARIA É A VIRGEM MÃE DE DEUS ENCARNADO ACABANDO COM AS LOROTAS PROTESTATES DE FUNDO DE QUINTAL VOU MOSTRAR AQUI UM ESCRITO DO PRIMEIRO SÉCULO ESCRITO PELO DISCÍPULO DE SÃO PAULO
      SÃO DIONÍSIO DE AREOPAGITA MORO NO ANO 96 DA ERA CRISTÃ
      VEJAM

      Esse é um dos textos mais antigo relatando a Assunção de Virgem Maria é o texto de Dionísio:

      Dionísio o Areopagita morto no ano 96 da era cristã, sobre a Dormição da Deípara

      Dionísio o Areopagita (+ 96dC), sobre a Dormição da Deípara:

      “Pois até mesmo entre os nossos hierarcas inspirados, quando, como tu sabes, nós juntamente com ele [um presbítero ateniense chamado Hierotheos] e muitos de nossos santos irmãos se reuniram para contemplar aquele corpo mortal [de Maria], Fonte da Vida, que recebeu o Deus encarnado, e Tiago, irmão de Deus [isto é, Tiago de Jerusalém] estava lá, e Pedro, o chefe maior dos escritores sagrados, e então, depois de terem contemplado isso, todos os hierarcas ali presentes celebraram, segundo o poder de cada um a bondade onipotente da fraqueza Divina [ou seja, que Deus se fizesse homem]”.

      “Naquela ocasião, eu digo, ele [isto é, Hierotheos] ultrapassou todos os Iniciados com exceção dos escritores divinos, sim, ele estava completamente transportado, completamente absorto, e ficou tão emocionado através da comunhão com aqueles mistérios que ele estava comemorando, que todos os que o ouviram, viram e conheceram (ou melhor, não o conheceram) considerou que ele foi arrebatado por Deus e um hinografo divino”.

      Fonte: Dionísio o Areopagita – Sobre os Nomes Divinos 3:2

      Os colchetes são para clarificar o texto, não fazem parte do original.

      O cenário é o dia da dormição de Maria quando os Apóstolos e primeiros hierarcas se reuniram para celebrar sua morte. Cada um sob inspiração entoava cânticos espirituais, sendo que Hierotheos deve ter ficado em êxtase e sob inspiração ou revelação entoou cânticos majestosos, por isso o titulo hinógrafo divino.

      Vejamos a passagem do livro de São João Domicini (1355, Florença), Santo de origem Italiana, sobre a Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria:

      “E Pedro tendo no cantar do hino, todos os poderes dos céus respondiam com um Aleluia. E então o rosto da mãe do Senhor brilhou mais brilhante que a luz, e ela foi elevada para as alturas e abençoava cada um dos apóstolos com o própria mão, e todo deram glória a Deus; e o Senhor esticado adiante Suas mãos puras, e receberam sua alma e seu corpo inocente e sagrada. E com a partida de sua alma e corpo inocente o lugar foi enchido com perfume e luz inefável; e, vê, uma voz para fora do céu foi ouvida, dizendo: Tu és bendita entre as mulheres”.

      Todos esses maravilhosos textos só nos auxiliam cada vez mais na interpretação da Mulher revestida de Sol no Apocalipse 12.

      “1. Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.
      2. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz”.

      MAS UMA VEZ CAI A FARSA PROTESTANTE

      AGORA VEJA UM POUCO DA BIOGRAFIA DE SÃO DIONÍSIO DE AREPAGITA MORTO NO ANO 96 DA ERA CRISTRÃ

      Irmão saibam que os cristãos sempre sofreram intensas perseguições, chacinas e saques durante o transcorrer dos séculos, principalmente no início da formação da Igreja. Tanto que muitos dos escritos foram queimados ou destruídos de outra forma. Por isso a memória da Igreja, às vezes, tem dados insuficientes sobre a vida e a obra de santos e mártires do seu passado mais remoto. Para que essas poucas evidências não se perdessem, ela se valeu das fontes mais fiéis da literatura mundial, que nada mais são do que as próprias narrações das antigas tradições orais cristãs preservadas pela humanidade.

      Interessante é o caso dos dois santos com o nome de Dionísio, venerados pelo cristianismo. A data de hoje é consagrada ao Areopagita, sendo o outro santo, o primeiro bispo de Paris, festejado no dia 9 deste mês.

      O Dionísio homenageado foi convertido pelo apóstolo Paulo (At 17,34) durante a sua pregação aos gregos no Areópago, daí ter sido agregado ao seu nome o apelido de Areopagita.

      O Areópago era o tribunal supremo de Atenas, na Grécia, onde eram decididas as leis e regras gerais de conduta do povo. Só pertenciam a ele cidadãos nascidos na cidade, com posses, cultura e prestígio na comunidade. Dionísio era um desses areopagitas.

      Nascido na Grécia, no seio de uma nobre família pagã, estudou filosofia e astronomia em Atenas. Em seguida, foi para o Egito finalizar os estudos da matemática. Ao regressar a Atenas, foi nomeado juiz. Até ele chegou o apóstolo Paulo, quando acusado ante o tribunal em que se encontrava Dionísio.

      Dionísio, ao assistir à eloqüente pregação de Paulo, foi o primeiro a converter-se. Por isso conseguiu para si inimigos poderosos entre a elite pagã que comandava a cidade. Foi então que são Paulo acolheu o areopagita entre seus primeiros discípulos.

      Logo em seguida, Dionísio foi consagrado pelo próprio apóstolo como bispo de Atenas. Nessa condição, ele fez muitas viagens a terras estrangeiras, para pregar e aprender a cultura dos outros povos. Segundo se narra, nessas jornadas teria conhecido pessoalmente são Pedro, são Tiago, são Lucas e outros apóstolos. Além de os registros antigos fazerem referência sobre ele na dormição e Assunção da Virgem Maria, a mãe do Filho de Deus.

      Em Atenas, seus opositores na política conseguiram sua condenação à morte pelo fogo, mas ele se salvou, viajando para encontrar-se com o papa em Roma. Depois, só temos a informação do Martirológio Romano, na qual consta que são Dionísio Areopagita morreu sob a perseguição contra os cristãos no ano 95.

    • Raham, meu irmão, estou com você em seus pensamentos. Mas obeserve que os irmãos que aqui se encontram desconhecem muito sobre o espiritismo. Logo no início eles citam que para o espiritismo os epíritos assumem no plano espiritual a sua última forma humana. Aparti daí, já parei de ler. Nós não nascemos para julgar os outros, temos que respeitar todas as religiões desde que levem ao pai. Sabemos da veracidade do espiritismo, das provas científicas que o espiritismo nos dá e isso, nos fazendo bem, já é o suficiente. Lembremos que o nosso lema é a caridade, o que já é o suficiente para provar que não fomos criados com bases malignas. E o mais importante, não falamos mal da religião dos outros, aprendemos a respeitar… Mais uma prova de benevolência e amor para com nossos companheiros encarnados. Um grande abraço e muita paz.

      • Caros,
        Gostaria de lhe participar e quem sabe, contribuir positivamente com o assunto.
        Não quero entrar no mérito do que o espiritismo é de fato ou não é, quem fundou, e o que ele faz.
        Vamos entender uma coisa, empresas, e grandes empresas satanistas confessas como por exemplo a Procto Gramble,
        famosa P&G fazem caridade, a caridade não atesta nenhuma obra como sendo ou não de D’us,
        como sendo maligna ou boa. O grande exemplo disso é o pecado, pois em primeira instância é assim, parece bom,
        traz felicidade na maioria dos casos. Drogas também são assim. no entanto de fato são ruins.
        Existem vários textos na Bíblia que falam a respeito da consulta aos mortos embora alguns digam que o espiritismo
        não existia antes temos na Bíblia o termo hebraico אוב transliterado é ober que significa literalmente consultar mortos, adivinhação.
        Esta é uma das primicias do espiritismo, a consulta e a vidências, atitudes condenadas pela bíblia.
        Abaixo dos exemplos do uso do termo ober:
        Então disse Saul aos seus criados: Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira, para que vá a ela,
        e consulte por ela. E os seus criados lhe disseram: Eis que em En-Dor há uma mulher que tem o espírito de adivinhar.
        1 Samuel 28:7

        Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação,
        certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles.
        Levítico 20:27
        Vejam que consulta aos mortos e adivinhar são colocados em patameres diferentes e não são sinônimos.
        Logo, adivinhar, seja pelos mortos, seja por sí mesmo, búzios, etc constitui a mesma falta.
        A caridade é a base da religião, mas sozinha não faz ninguém ser salvo.
        Podemos ser bons homens, mas se não entendemos o que Jesus, veio fazer e nos dar e aceitar que ele é o Messias de D’us
        que nos torna capacitados a sermos seus seguidores, em vão faremos caridades.

        • Consulta e vidência são principios do espiritismo? É uma pena, vocês nada sabem sobre a doutrina e ainda a recriminam. Saindo daqui, sem voltar, clima pesado e fanatismo não são interessantes.

          • Se os tais não são princípios do espiritismo diga-me quais são de fato.
            A consulta, reencarnação, vidência está entranhada na caridade.
            De para caridade nem religião é preciso.
            Yeshua(Jesus) disse:

            “E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?
            Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
            (Pois se vós, sendo [maus], sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos), quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?” Lucas 11:11-13

            Te aconselho a orar e pedir a D’us direção para ler e compreender a Bíblia.

  9. Meu nome é Gabriel, tenho 15 anos e sou espirita e confesso li este texto chorando por saber que há uma pessoa que conhece tanto do espiritismo e tenha postado isto na internet, só para ser exato tem 178 contradição no texto quanto de se próprio, quanto para o espiritismo. Vamos ser racional o universo tem aproximadamente 15 bilhões de anos medidos, então eu vivo aproximadamente apenas 80 anos…. Cometo alguns erros humanos durante a vida, erros esses que Deus já sabia, pois ele é onisciente (tudo sabe) e onipresente(em tudo estar)….E quando eu morrer…Vou queimar no lago de fogo do inferno eternamente com satanás ? Ah, se for assim prefiro nunca ter existido…Prefiro ser nada….Não é justo, mas só para elucidar, como Deus é Justo e bom e nós sendo semelhante a Deus somos eternos….ou seja, Deus dar a oportunidade de nos redimir/corrigir nossos erros humanos e nos amando através do amor ou da dor….. É ai que reside a reencarnação.. “Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo.” Jesus – João 3:7.
    Ah…. Muito se fala sobre o combate na bíblia contra o espiritismo. Onde tem na bíblia “espiritismo”…. Leia-se “esprito Fiton” essa é a tradução correta…. E outra o termo espiritismo só veio surgir em 1865 ….como pode estar na bíblia a palavra espiritismo ??? Bíblia adulterada. Não falem sem conhecer é feio ser corrigido por um adolescente meu irmão.

    • Gabriel essa é a verdadeira base bíblica para a doutrina do purgatório
      olha para os hereges analfabetos e ignorantes protestantes só um recado
      o protestantismo nasceu em 1517 não tem história nenhuma
      a igreja católica com seus bispos e padres da igreja foram que selecionaram a bíblia

      veja Gabriel como o purgatória é claro na bíblia isso é só alguns versículos bíblicos e alguns testemunhos de padres da igreja dos primeiros séculos

      essa é a verdadeira base bíblica para a doutrina do purgatório
      veja

      Deus nos manda sermos santos: “Dirás a toda a assembléia de Israel o seguinte: sede santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Lv 19,2).

      A Bíblia ensina em diversas oportunidades que na morada de Deus não entra o pecado. Vejamos por exemplo Hebreus:

      “E tão terrível era o espetáculo, que Moisés exclamou: Eu tremo de pavor. Vós, ao contrário, vos aproximastes da montanha de Sião, da cidade do Deus vivo, da Jerusalém celestial, das miríades de anjos, da assembléia festiva dos primeiros inscritos no livro dos céus, e de Deus, juiz universal, e das almas dos justos que chegaram à perfeição, enfim, de Jesus, o mediador da Nova Aliança, e do sangue da aspersão, que fala com mais eloqüência que o sangue de Abel” (Hb 12,21-24) (grifos meus).

      O Apocalipse confirma que na “cidade do Deus vivo, da Jerusalém celestial” só entrarão as “almas dos justos que chegaram à perfeição”, veja:

      “Levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a Cidade Santa, Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, revestida da glória de Deus. Assemelhava-se seu esplendor a uma pedra muito preciosa, tal como o jaspe cristalino […] Nela não entrará nada de profano nem ninguém que pratique abominações e mentiras, mas unicamente aqueles cujos nomes estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Ap 21,10-11.27) (grifos meus).

      O próprio livro do Apocalipse é rico em referências ao necessário estado de santidade em que se encontram aqueles que JÁ ESTÃO no Céu, veja em Ap 3,5; 7,9.13-14; 22,14.

      Por isso é que sabendo de tudo isso exclamou Davi:

      “Senhor, quem há de morar em vosso tabernáculo? Quem habitará em vossa montanha santa? O que vive na inocência e pratica a justiça, o que pensa o que é reto no seu coração, cuja língua não calunia; o que não faz mal a seu próximo, e não ultraja seu semelhante. O que tem por desprezível o malvado, mas sabe honrar os que temem a Deus; o que não retrata juramento mesmo com dano seu, não empresta dinheiro com usura, nem recebe presente para condenar o inocente. Aquele que assim proceder jamais será abalado” (Sl 14).

      Depois de todos estes exemplos, é evidente que a santidade exigida por Deus desde o Levítico (Lv 19,2) é necessária ao justo para entrar no céu (Ap 21,10-11.27).

      Precisamos entender que o pecado não é só o ato de pecar, mas a própria vontade desejosa de pecar já é pecado pelo Senhor, antes mesmo que o pecado se concretize em atos. Com efeito, Ele disse: “Eu, porém, vos digo: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração” (Mt 5,28) (grifos meus). O mesmo se confirma, por exemplo, em Hebreus: “Eu me indignei contra aquela geração, porque andavam sempre extraviados em seu coração e não compreendiam absolutamente nada dos meus desígnios” (Hb 3,10).

      Acontece que o justo (aquele que se reconciliou com Deus) na maioria das vezes morre sem estar em estado de santidade, isto é, sua alma não se encontra entre as “almas dos justos que chegaram à perfeição” (cf. Hb 12,21-24). Se sua alma ainda não chegou à perfeição, significa que ele ainda possui vontade de pecar. Então como ele irá entrar no céu? Como irá entrar na “cidade do Deus vivo, da Jerusalém celestial”?

      Claro que ele por ser justo não foi condenado ao inferno, porém pelo fato de ainda possuir inclinações ao pecado não pode entrar no Céu. Ele precisa então ser purificado de suas inclinações pecaminosas, este estado de purificação após a morte é que chamamos de Purgatório, pois purga, cura, o justo naquilo que ainda ele tiver de impuro.

      O estado de purgatório não é uma substituição do sacrifício de Cristo na cruz, mas é uma continuação da Graça dispensada por Deus devido ao Sacrifício na Cruz. Ora, sabemos que a Graça do Espírito Santo nos foi dada por causa do Sacrifício de Cristo na Cruz. Esta Graça opera no homem santificando-o progressivamente, conforme muitas vezes ensinou S. Paulo: “É por isso que não desfalecemos. Ainda que exteriormente se desconjunte nosso homem exterior, nosso interior renova-se de dia para dia” (2Cor 4,16). Ver também Cl 3,9-10.

      Dizer que o purgatório substitui a salvação de Cristo é o mesmo que dizer que a ação da Graça pelo Espírito Santo faz o mesmo. As duas coisas são ações da Graça de Deus, para nossa salvação por meio de Cristo.

      Porém, por uma falta de maior colaboração do homem com a Graça, esta renovação do homem velho para o homem novo, muitas vezes não se completa na vida terrena, e precisa ser completada após a morte. Sobre isso Jesus ensinou: “Todo o que tiver falado contra o Filho do homem será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste mundo, nem no mundo vindouro” (Mt 12,32).

      Ora, que tipos de pecados podem ser perdoados “no mundo vindouro”? Estes pecados são as inclinações pecaminosas que ainda subsistem na alma que morre na imperfeição. A expressão “no mundo vindouro” utilizada pelo Senhor é referência ao mundo pós-mortem.

      Jesus ainda disse: “Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão. Em verdade te digo: dali não sairás antes de teres pago o último centavo” (Mt 5,25-26) (grifos meus). Aqui há uma alusão do Senhor de que devemos colaborar com a Graça em vida, pois mesmo que o juiz nos ache justo, não teremos liberdade (morar no céu) até que todo pecado seja purgado (“teres pago o último centavo”), pois na “cidade do Deus vivo, da Jerusalém celestial” só entrarão as “almas dos justos que chegaram à perfeição” (cf. Hb 12,21-24). Veja ainda Mt 18,23-35; Lc 12,58-59.

      S. Paulo também ensinou sobre o estado de purgatório das almas: “Quanto ao fundamento, ninguém, pode pôr outro diverso daquele que já foi posto: Jesus Cristo. Agora, se alguém edifica sobre este fundamento, com ouro, ou com prata, ou com pedras preciosas, com madeira, ou com feno, ou com palha, a obra de cada um aparecerá. O dia (do julgamento) demonstra-lo-á. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um. Se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa. Se pegar fogo, arcará com os danos. Ele será salvo, porém passando de alguma maneira através do fogo” (1Cor 3,10-15) (grifos meus).

      Assim como o as impurezas do ferro são tiradas no fogo, as impurezas da alma são sanadas no fogo do purtagório.

      Na pergunta que tratamos de responder, o autor coloca o ano de 593 d.C sugerindo que nesta data tenha sido inventada a doutrina do purgatório. Quem consulta as fontes primitivas da Fé e faz uma coisa destas age com notória falta com a Verdade. Talvez o autor da questão tenha copiado o ano de outra fonte, de qualquer forma é preciso investigar, agindo com toda honestidade.

      Muito antes de 593 d.c já encontramos entre os primeiros cristãos a fé no estado de purgatório.

      Tertuliano em meados do séc. II em sua obra “De an. 58” dá testemunho da fé primitiva na crença em que os justos que não morriam em estado total de perfeição, purgavam o restante de suas inclinações ao pecado, num estado intermediário entre o inferno e o céu, normalmente referido por sheol. (1).

      Na virada dos entre os séc. II e III, Orígenes também testifica a doutrina do purgatório em sua obra Num. Hom. 15. O mesmo se dá em Clemente de Alexandria em Edsman 1-4. (ibidem).

      No século III, Cipriano de Cartago reafirma a crença antiga no purgatório na sua Epístola 55,22. O mesmo o faz Ambrósio de Milão em In. Ps. 36,36. (ibidem)

      Já no século IV é a vez de Gregório de Nissa em Or. De mort. e Cesário de Arles em Serm. 167 e 179. (ibidem).

      Na virada do século IV para o V, Agostinho escreve amplamente sobre o tema em sua obras “O cuidado devido aos mortos” e “Cidade de Deus”.

      O Papa Gregório que foi referenciado na pergunta, no séc V (e não em 593) em sua obra Dial 4,39 escreveu: “Desta afirmação (Mt 12,31), podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras no século futuro”.

      Conforme já o demonstramos, a doutrina ensinada pelo Papa não é novidade de seu tempo, mas uma reiteração da perene doutrina do estado de purgatório, logo que SEMPRE FOI CRIDA pelos primeiros Cristãos.

      Somente a Verdadeira Fé pode ser demonstrada sem dificuldades pela Bíblia e encontrada no testemunho dos primeiros cristãos. Notem que nem foi preciso utilizar qualquer um dos sete livros deuterocanônicos que Lutero arrancou da Bíblia.

      • Amigo,
        Pense bem, uma alma não tem Yetsê Hará, inclinação par ao mal, pois o Yetsê Hará está ligado ao corpo físico. Sem a morte você convive com Yetsê Tovah, dada pelo Espirito Santo, e com o Yetsê Hará e ambas militam, brigam entre sí. Mas na morte Yetsê Hará não pode prevalecer. Somos julgados pelo que fazemos enquanto no corpo físico.
        Infelizmente desde constantino, os papas estão errados.
        Só chamar-se papas já demonstram os erros deles.
        Só ler a Bíblia, para entender.
        Ore a D’us em nome de Jesus(Yeshua), o judeu redentor, ele esclarecerá.

    • Veja: “Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;
      Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti”.Deuteronômio 18:10-12.

      A palavra traduzida como espirito no texto é אוב = ‘ôb (obe).
      Original no hebraico que significa necromante, suas variáveis para tradução são:
      a. necromante, alguém que evoca os mortos
      b. os espiritos dos mortos, ou de alguém morto
      c. praticante de necromancia
      d. Quem consulta espíritos familiares
      Quanto ao texto de João 3:7 que se referiu volte por favor algumas linhas atrás e leia o texto todo.
      Veja: Jesus está falando do renascimento do batismo de fazer teshuvá, que no hebraico significa voltar, arrepender-se de verdade e voltar para Deus.

      “Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
      Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
      Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.
      O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito”. João 3:3-8

    • A palavra espiritismo não está na Biblia masa consulta aos mortos e a figura dos médiuns e dos que consultam espiritos está bem clara e condenada por Deus.

      O termo “nascer de novo” significa nascer do Alto ou nascer de Deus como confirma o original grego “genetai anothen”

    • Gabriel, é por Jesus Cristo te amar que lhe respondo: A reencarnação pregada confusamente e de modo meramente humano é um ato de covardia diante da necessidade de santidade em que o mundo se encontra. Nascer de novo, como disse Jesus a Nicodemos não é se firmar na carne, pois da carne só advém pecados. Portanto nascer de novo é negar tudo o que é carnal e mundano. Nascer de novo é algo estritamente espiritual, pois é pelo espírito que somos semelhantes a Deus. A reencarnação do espiritismo é o apego a um mundo materialmente confuso e errado. Jesus disse: “Quem viver para este mundo, perderá sua alma; quem morrer para este mundo, salvará sua alma.” A reencarnação é apego ao mundo, enquanto a vida espiritual é viver neste mundo como se não vivêssemos. O espiritismo só satisfaz a razão, mas não satisfaz aqueles que verdadeiramente buscam a Deus, nosso único salvador e único Deus. No nosso plano de salvação, somos apenas servos de Deus e não autores de nosso destino.

  10. AS VÁRIAS FACES E DISFARCES DO ESPIRITISMO-SINCRETISMO-REENCARNACIONISMO, OCULTISMO, MAGIA, NOVA ERA/NWO E VÍNCULOS COM O SATANISMO.
    A Igreja Católica proíbe os ocultismos, como: consultar advinhos, cartomantes, tarô, kardecistas, mães/pais-de-santos e horoscopistas; idem, tatuar-se de cobras, escorpiões, lagartos, sinais externos de pertença ao demônio, portar amuletos, figas, patuás,, recitar “orações fortes”, correntes de oração, evocar mortos, umbanda, candomblé, vodu, ir a igrejas evangélicas quase todas – anúncios a rodo – adotantes de mesmas práticas espíritas, como expulsão de supostos maus espíritos e afastar malefícios, turbinar a vida financeira, admitir a herética teologia da prosperidade – a teologia do “ter”, não do “ser” etc., são práticas condenáveis pela Igreja, havendo sensível participação de forças ocultas.
    Há muitas das supostas manifestações, comunicações mediúnicas de espiritismo que são fraudes de mágicos, como o caso de supostos espíritos de mortos em contato com vivos ou serem manifestações demoníacas; aliás, não existe católico-espírita, apenas espírita que se diz católico, com sérias objeções a reencarnacionistas confrontando o Evangelho, pelo qual após a morte a alma é levada a julgamento; Hb 9,27: está escrito que todos hão de morrer uma só vez, depois de que segue-se o juízo; de igual forma Jesus na cruz dizendo ao ladrão arrependido, dentre outras referências, como:Jo 7, 9-10 e Ecle 12,7, etc.
    Incluem-se sedutores filmes e revistas infantis de aparências inocentes e ingênuas, estilo Harry Potter, Anime Naruto, envolvendo “diabinhos, monstrinhos” e “bruxinhos” etc, com várias mensagens subliminares satanistas subtendidas, ou os mais diversos seres cósmicos, porém bem engendradas maquinações de Satanás indo sutilmente envolvendo e atiçando a mente especialmente das crianças ao ocultismo-esoterismo, aderindo às suas práticas até à subversão total; o método do diabo é: apertar o cerco aos poucos, seduzir até chegar à captura definitiva da pessoa, ao ponto de quase obstruir uma reeducação cristã.
    Idem, o mesmo se atribui às religiões orientais, também algo filosóficas como as práticas meditacional-transcendentais da Yoga, Seicho-no-ye e outras “holísticas” de curas integrais em que há explícitos deísmo subjetivista; idem o panteísmo, em que a pessoa por práticas meditacionais pode integrar se a Deus.
    Ao Deus único e trino pertence o futuro e toda vez que, de alguma forma tentamos desvendá-lo, ou conhecer o oculto, para fazer ou não acontecer algo, somos tentados e consentimos no orgulho e soberba ao assim agirmos: o querermos ser como Deus, de forma implícita no mínimo; dominar o invisível à nossa volta, de forma a mantê-lo sob controle de nossos ideais e interesses.
    Há várias referências bíblicas à condenação dessas atitudes idolátricas, no AT: em Dt 18,10, Jr 28,29 2 e Is 8,9 Rm, etc., e no NT como em Mt 6,24 e Lc 16,13: Ninguém pode servir a dois senhores… E em todos e a Igreja adverte de não prática dessas ações, graves desvios na fé cristã. Confira o Catecismo Católico: 2115-17.
    Sem dúvida, é atestado público de desconfiança na pessoa e poder de Jesus de nos proteger e salvar plenamente, já que por duvidar ou achar que não nos protege ou atende o suficiente, recorremos a outras “forças ocultas” para suprir tal deficiência que julgamos existir de alguma forma de sua parte; quem assim procede e se mantém, está dominado; é desde já comparsa de Satanás para a eternidade afora…

  11. Como é possível encarnações infinitas em um universo que é finito? Pela Bíblia temos o Apocalipse. Pela ciência, temos o Big Crunsh.
    Vcs vão contra a Bíblia: irão também contra algo que a razão (que foi dada aos homens pelo próprio Deus)prova? Se vocês refutam tanto a Bíblia quanto a razão, em que vocês acreditam?
    E o que fazer com essas almas “reencarnadas” que estariam aqui nesse universo no último momento em que a vida orgânica seria sustentável? Elas acreditariam que ainda existiria uma nova encarnação, quando não existiria mais.
    Vocês podem afirmar que Deus arrumaria um jeito mesmo para isso, mas é vocês que refutam o tempo todo a intervenção divina no nosso mundo material!
    No fim das contas, cristianismo é mais racional que qualquer outra religião.

    repito: “Como é possível encarnações infinitas em um universo que é finito? Pela Bíblia temos o Apocalipse. Pela ciência, temos o Big Crunsh. “

    • ps: quando eu disse “razão” me referi a “método científico”, perdão. Eu deveria me especificar melhor. Mas acabo de dar um combustível para esses enganados pelo inimigo para atacarem a minha pessoa, e não ao meu argumento. Assim fica fácil.
      E por favor, parem de citar Mateus 7 3-5 como carta branca para todas as suas decisões erradas.

    • Qual a diferença entre pedirmos ajuda aos santos e à pessoas que foram queridas, boas e amadas no seio familiar e só fizeram o bem e horaram a Deus em vida.

      Aqui temos que fazer uma explicação sobre definição do termo santo no entendimento católico. O santo, para a Igreja Católica é aquela pessoa que em vida agradou a Deus sendo fiel cumpridora de Seus mandamentos e que morreu sob Sua graça e amizade. A canonização de uma pessoa é, por conseguinte, o processo pelo qual a Igreja declara oficialmente, após minuciosa investigação e estudo, que uma determinada pessoa alcançou em vida a santidade necessária para viver no Céu, em espírito, junto de Deus.

      Contudo, sabemos que a Igreja não necessariamente canoniza todas as pessoas boas e fiéis a Deus que viveram na terra. Certamente, há muitos cristãos piedosos e cumpridores dos mandamentos de Deus, que apesar de pecadores, viveram ou vivem uma vida exemplar na terra e portanto, poderiam perfeitamente estar juntos de Deus após a morte. Porém, não podemos presumir que todas as pessoas consideradas “boas” estejam de fato no céu, e não no purgatório, purificando alguma imperfeição que talvez não tenham alcançado em vida. No entanto, é conveniente que saibamos que mesmo antes de entrarem no céu, os falecidos podem interceder por nós e nos ajudam com suas orações. Por esse motivo, a Igreja não impede que solicitemos a intercessão dos santos a nosso favor ou em benefício de outros. Pelo contrário, desde sempre ela ensinou, pela doutrina da Comunhão dos Santos, que o Corpo Místico de Cristo está interligado em Cristo Jesus, sua Cabeça, de modo que todos os seus membros podem ajudar-se uns aos outros, tanto no céu como na terra. Devemos notar, entretanto, que quando solicitamos pela intercessão dos Santos estamos, na verdade, pedindo que nos beneficiem com suas orações eficazes, pois estão mais perfeitamente próximos à Cristo do que nós aqui na terra, mas toda e qualquer graça recebida por meio de uma oração aos santos provém de Deus, pelos méritos de Cristo, o único Mediador. Vejamos o que diz a Igreja em seu documento Lumen Gentium:

      49. Deste modo, enquanto o Senhor não vier na Sua majestade e todos os Seus anjos com Ele (cfr. Mt. 25,31) e, vencida a morte, tudo Lhe for submetido (cfr. 1 Cor. 15, 26-27), dos Seus discípulos uns peregrinam sobre a terra, outros, passada esta vida, são purificados, outros, finalmente, são glorificados e contemplam «claramente Deus trino e uno, como Ele é»(146); todos, porém, comungamos, embora em modo e grau diversos, no mesmo amor de Deus e do próximo, e todos entoamos ao nosso Deus o mesmo hino de louvor. Com efeito, todos os que são de Cristo e têm o Seu Espírito, estão unidos numa só Igreja e ligados uns aos outros n’Ele (cfr. Ef. 4,16). E assim, de modo nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos que adormeceram na paz de Cristo, mas antes, segundo a constante fé da Igreja, é reforçada pela comunicação dos bens espirituais (147). Porque os bem-aventurados, estando mais ìntimamente unidos com Cristo, consolidam mais firmemente a Igreja na santidade, enobrecem o culto que ela presta a Deus na terra, e contribuem de muitas maneiras para a sua mais ampla edificação em Cristo (cfr. 1 Cor. 12, 12-27) (148). Recebidos na pátria celeste e vivendo junto do Senhor (cfr. 2 Cor. 5,8), não cessam de interceder, por Ele, com Ele e n’Ele, a nosso favor diante do Pai (149), apresentando os méritos que na terra alcançaram, graças ao mediador único entre Deus e os homens, Jesus Cristo (cfr. 1 Tim., 2,5), servindo ao Senhor em todas as coisas e completando o que falta aos sofrimentos de Cristo, em favor do Seu corpo que é a Igreja (cfr. Col. 1,24) (150). A nossa fraqueza é assim grandemente ajudada pela sua solicitude de irmãos.

      50. Reconhecendo claramente esta comunicação de todo o Corpo místico de Cristo, a Igreja dos que ainda peregrinam, cultivou com muita piedade desde os primeiros tempos do Cristianismo a memória dos defuntos (151) e, «porque é coisa santa e salutar rezar pelos mortos, para que sejam absolvidos de seus pecados» (2 Mac. 12,46), por eles ofereceu também sufrágios. Mas, os apóstolos e mártires de Cristo que, derramando o próprio sangue, deram o supremo testemunho de fé e de caridade, sempre a Igreja acreditou estarem mais ligados connosco em Cristo, os venerou com particular afecto, juntamente com a Bem-aventurada Virgem Maria e os santos Anjos (152) e implorou o auxílio da sua intercessão. Aos quais bem depressa foram associados outros, que mais de perto imitaram a virgindade e pobreza de Cristo (153) e, finalmente, outros, cuja perfeição nas virtudes cristãs (154) e os carismas divinos recomendavam à piedosa devoção dos fiéis (155).

      3 – Por que as aparições ou comunicações dos santos e pessoas católicas falecidas e maravilhosas são vistas como um milagre, enquanto as comunicações com os Espíritos são consideradas obras do demônio?

      A Igreja, ao longo dos séculos, tem sido extremamente cautelosa ao declarar que quaisquer aparições, tais quais as das Virgem Santíssima, sejam de fato, provenientes de Deus e só o faz após exaustiva investigação. Esta cautela deve existir sempre, quer trate-se de fenômenos ocorridos dentro ou fora da Igreja. Por esse motivo, a Igreja possui seus próprios métodos de averiguação e investigação para o discernimento de tais fenômenos. É preciso que sejamos prudentes para não presumirmos como genuína uma aparição que não tenha sido declarada como tal pela Igreja. Os critérios usados pela Igreja são bastante complexos para serem abordados aqui, mas é importante salientar que a premissa mais importante no seu processo de discernimento é a conformidade das mensagens provenientes de tais aparições com a Revelação de Deus, a Sagrada Escritura. Nenhuma manifestação proveniente de Deus pode contradizer o Verbo de Deus. Outro aspecto relevante considerado pela Igreja são os frutos resultantes de cada manifestação, como conversões, etc, que devem obrigatoriamente conduzir-nos a Deus. Na ausência de bons frutos parece prudente concluir não se tratar de uma obra de Deus. Daí o zelo da Igreja em nos alertar para o perigo de tais práticas como a comunicação com os espíritos:

      O espiritismo implica muitas vezes práticas divinatórias ou mágicas; por isso, a Igreja adverte os fiéis para que se acautelem dele. O recurso às medicinas ditas tradicionais não legitima nem a invocação dos poderes malignos, nem a exploração da credulidade alheia. (Lumen Gentium 2117)

      • Leia a passagem abaixo, vai ver que em sua parábola Jesus ensina que há um abismo, uma separação entre os mortos, e vivos. isso acontece com salvos e condenados.
        Ninguém tem acesso a nenhum dos planos, não se pede intermediação de santos nem de parentes. Se ora somente a D’us e pelo mérito do sacrifício de Jesus, por isso ele disse para pedirmos em seu nome.

        “E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
        E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
        Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
        Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
        Lucas 16:22-31

  12. Eu concordo com tudo o quê o Paulo disse. Eu acho que o Espiritismo até tem suas imperfeições e, é por isso que ele é progressista já que, o que é perfeito, não precisa melhorar. Agora, sem sombra de dúvida, qualquer erro ou contradição que exista nos livros antigos (que, diga-se de passagem, não aparecem mais nos novos livros) são insignificantes, quando comparados as contradições e absurdos pregados por alguns católicos e evangélicos. Esta questão levantada pelo Paulo, por exemplo, leva qualquer um que tenha um pouco de bom senso, a questionar como algumas pessoas que acreditam na bondade, justiça e misericórdia de Deus, podem aceitar a ideia de que existem penas eternas.

    “Por que vês tu, pois, o argueiro no olho do teu irmão, e não vês a trave no teu olho? Ou como dizes a teu irmão: Deixa-me tirar-te do teu olho o argueiro, quando tens no teu uma trave? Hipócrita, tira primeira a trave do teu olho, e então verás como hás de tirar o argueiro do olho de teu irmão. (Mateus, VII: 3-5)”

    • Deus me ajude a superar o desprezo dessa atitude que é evocar Mateus 7: 3-5.
      Foi criticado? Mateus 7 3-5.
      Perdão, Pedro, mas você está convenientemente confundindo “julgamento” com “crítica”.
      2) Eu não me importo se existe ou não reencarnação ou condenação eterna, por que eu NÃO quero ser alguém que mereça ser condenado. O Cristo mesmo já disse: “TODOS os pecados serão perdoados, MENOS o pecado contra o Espírito Santo”. Qual seria esse pecado? Seria algo que te deixa igual ou pior que Adolf Hitler, por exemplo? Você tá com peninha do que acontecerá,tudo indica que acontecerá, com Hitler? Você quer ser igual a ele? Para mim, já é inferno desprezar tanto a presença de Nosso Deus Salvador assim. Deus me livre!
      Pergunte a si mesmo: Qual é o auge do Mal que o ser dotado de livre arbítrio pode alcançar? E qual será a CONSEQUÊNCIA dessa maldade?

  13. Isso é que é liberdade de opinião, meu comentário não continha nada de ofensivo e mesmo assim não durou nem 10 minutos e foi excluído, se é dessa forma que pretendem conservar a fidelidade das pessoas então é fácil ver porque perdem tantos fiéis todos os anos.

  14. Isso é que é liberdade de opinião, meu comentário não continha nada de ofensivo e mesmo assim não durou nem 10 minutos e foi excluído, se é dessa forma que pretendem conservar a fidelidade das pessoas então é fácil ver porque perdem tantos fiéis todo ano.

  15. Eu não consigo acreditar como alguém ainda pode ter esse tipo de pensamento em pleno século XXI. Não sou eu que devo dizer para as pessoas no que elas devem acreditar, mesmo porque toda religião, culto ou crença que conduza ao bem é, sem dúvida, sagrada. A Igreja fez coisas horríveis no passado, principalmente durante a Idade Média, é verdade, mas não foi culpa da religião católica, e sim, da ignorância dos homens daquela época que transformaram a mensagem de amor mais bela e pura que já existiu (o Evangelho de Jesus) em um pretexto para exterminar povos inteiros durante as Cruzadas e para torturar e queimar milhares de inocentes nas fogueiras. Essa mesma Igreja, no entanto, fez e faz coisas maravilhosas. Levou o Cristianismo aos quatro cantos do mundo, alimenta os pobres, consola os aflitos e serve de luz para bilhões de almas ao redor de toda a Terra.
    Muitos de nós, espiritas, tivemos como berço a religião católica e, durante muito tempo, foi nela que buscamos refugio. Por isso não sou que vou condena-la, e nem condenar nenhuma outra religião, diferentemente do que fez o autor deste texto.
    O que Kardec escreveu e codificou é tão simples, tão lógico e tão racional, que alguém que leu as obras da codificação e viu ali autoria demoníaca, não é ignorante, é completamente louco.
    Eu poderia perder horas e mais horas argumentando e contra argumentando mas, para que, se Kardec já fez isso de forma tão brilhante? Se a pessoa que escreveu o texto acima leu essas obras (e certamente deve ter lido, pelas citações ao longo do texto) e ainda sim escreveu o que escreveu, então não existe argumento no mundo capaz de convencê-la, porque não é possível argumentar racionalmente com pessoas irracionais.
    Só vou deixar um único questionamento para todos os que leram esta mensagem até o fim refletirem. Pensem só um único instante: Se Deus é onisciente, então ele conhece passado, presente e futuro. Neste caso, quando ele criou um indivíduo, desde o início ele já sabia o caminho que aquela pessoa escolheria, inclusive se esse caminho seria o do bem ou o do mal. Se, segundo a Doutrina das Penas Eternas, só há uma única chance, depois da qual os bons irão para o Paraíso e os maus para o Inferno, queimar eternamente, então façamos o seguinte questionamento: Por que Deus criou almas que sabia que iriam para o Inferno? Um contra argumento desesperado possível é o de que Deus não é onisciente, neste caso ele não sabe o caminho que uma pessoa escolherá, embora seja difícil de imaginar que Deus seja limitado de alguma forma, mas, neste caso então, porque não destruir o ser falido (se Deus o criou, é claro que poderia destruí-lo) ao invés de fazê-lo queimar eternamente? Das duas uma: Ou Deus é injusto e cruel e cria seres para sofrerem eternamente ou, ele não existe, ou a Doutrina das Penas Eternas está errada. O que parece mais razoável?
    Agora veja o tamanho do paradoxo que a reencarnação resolve: Segundo ela, todos fomos criados iguais, simples e ignorantes, porém receberemos quantas chances precisarmos para aprender e melhorar. Todos nós, sem exceção, chegaremos à perfeição relativa, na qual poderemos gozar da felicidade plena, ao lado do Criador, ajudando as novas criaturas a alcançarem o mesmo patamar um dia. De repente, todos os sofrimentos são explicados de forma muito simples: são consequências dos nossos erros passados. Todas as alegrias são méritos adquiridos, não há privilégios ou injustiças, alcançar a felicidade plena antes ou depois, só dependera de cada um, mas, um dia, todos a terão, sem exceção. Lembram-se do que Jesus disse: “Nenhuma das minhas ovelhas se perderá…” Agora comparem isso com a explicação anterior e pensem.

    • Já cansei de refutar clichês contra a Santa Igreja Católica por pessoas que nunca a história da Igreja. Pessoas que se dizem ter Jesus Cristo por mestre, que negam sua divindade (Deus), e seguem doutrina diferente do que Cristo anunciou.
      “Gálatas, 1:6. Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para um evangelho diferente.
      7. De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo.
      8. Mas, ainda que alguém – nós ou um anjo baixado do céu – vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema.
      9. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!”.

      “Todo o que tiver falado contra o Filho do Homem será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste século nem no século vindouro. (São Mateus 12,32)”

      Jesus prometeu o Espírito Santos aos Apóstolos reunidos com sua Mãe Santíssima (Pentecostes) e não às gerações futuras para receberem uma nova doutrina, diferente do que Ele ensinou.

      Os espíritas, pelo mesmo princípio pelo qual são espíritas, não têm justificativas para não serem Mórmons ou Budistas, exceto o simples “querer”.

      Ainda, para refutar a Verdade, os Espíritas, à exemplo dos Protestantes, tratam de atacar a Igreja de Cristo pelo erros e pecados cometidos por homens da Igreja e em nome da Igreja, não sabendo distinguir a Instituição humana da Instituição Divina; porém, quanto às incongruências de suas seitas, silenciam sepulcralmente.

      Digam-me: Onde, qual guia “espiritual, de luz” condena a maçonaria como diabólica ou alerta seus seguidores sobre os malefícios da mesma?

      Hipócritas!

      • não se coloca um aluno do primario na faculdade, não vai entender nada !!! tudo tem sua hora !!!!!esta diferença de pensamentos que nos traz a verdade, é so querer pesquisar ! colouqe tudo no crivo da razão !!

  16. Imagine um cantor de banheiro, bem desafinado, que perturba o vizinho.
    Dê a ele um amplificador potente, a prova d’água, e ele vai perturbar o bairro todo!!!

    Este autor está usando o amplificador da internet para propagar aos quatro ventos todo seu desconhecimento dos temas citados. Eu teria vergonha…

    Nada contra sua tendência católica, mas precisa conhecer um pouco, pelo menos, do resto antes de falar. Se brincar nem a história do catolicismo ele conhece.

  17. Jesus Cristo é a última palavra. Tudo o que vier depois é pura enganação. Os protestantes, seguindo a ideia de um revoltoso, criaram sua própria religião, a própria bíblia, retirando tudo o que não é de interesse para a sua seita. Os espíritas, seguindo a cabeça de outro, Alan Kardek, acreditam que ele é que está certo. Ele veio depois de Cristo. Tudo que vier depois de Cristo e não segue seus ensinamentos, é pura enganação, repito.

  18. Frequentei um centro há bem pouco tempo mas graças a DEUS e ao grande poder do Espírito Santo,fui tirada dali,onde encontrei falso consolo,falsas alegrias e falso conhecimento.Meus amigos,CRISTO não é nem nunca será nosso irmão, alguém como nós,um espírito”mais evoluído”,CRISTO é o próprio Deus encarnado.Que grande alegria sinto,voltando a viver com mais disciplina,mais fé e esperança.A doutrina não prevê a grande graça de DEUS, graça que converte, edifica e verdadeiramente sustenta na jornada.Hoje sou dizimista,rezo meu terço diariamente,procuro viver na comunhão plena,crescendo em fé a cada dia.
    A parapsicologia explica muitos fenomenos que impressionam.A mente humana é pródiga em criar fantasias,especialmente aquilo que o coração mais anseia.
    Cristo sabia disso tudo que aconteceria no fim dos tempos.Vamos observar suas palavras:Oração e Vigilância!Precisamos vigiar mais amigos,para não cair nessas armadilhas.Falo por experiência própria.
    Graça e paz!

  19. Amei o artigo. Sempre é bom saber mais sobre as coisas para nos mantermos no caminho certo. Concordo que o espiritismo não é o caminho certo, porque acredita na reencarnação que por si só já é contra Jesus. Além de evocar espíritos dos mortos.

    Só uma pergunta para os espíritas que comentaram aqui. Vocês cumprem com o que Jesus disse? Vocês vão à missa e comungam o corpo do Senhor? Se não, tratem de se voltar para isso, porque aquele que não come o corpo de Jesus e não bebe o seu sangue, não terá vida eterna e não entrará assim no reino dos Céus.

    Paz de Cristo

  20. A igreja católica profana o nome de Deus. Querem praticar a todo tempo a “cruzada santa”. Querem em nome de Deus matar os sentimentos religiosos. O espiritismo não venera espíritos das trevas, e sim espíritos de alto nível de evolução. Pergunto se os santos que o homem cria como se fosse “produção em série” se dizendo que baseiam em “milagres” e ao mesmo tempo repudiam o espiritismo, dizendo: Quando morreres, passarás pelo sono eterno e ressuscitarão no último dia. Ora por que mentirem? Mais uma vez escondem a verdadeira face da “igreja católica”. É bom lembrar que as “sagradas escrituras” foram escritas por homens quem sabe, sábios, porém, foram modificadas ao longo dos séculos pelo alto clero, homens que tinham uma grande influência em Roma e junto aos Imperadores, hoje, tudo que alí escreveram virou lei. Como poderiam ungir um “santo” se a ele não surtisse o efeito de um espírito? Se estivesse em sono produndo, como poderia praticar “milagres”? Há uma contradição maldosa mais uma vez pela igreja católica. O espiritismo é cristão, utiliza os ensinamentos da humildade, caridade e amor para com seus semelhantes, respeitando até mesmo aqueles irmãos que já partirame sofrem do outro lado da vida. Queridos Padres e Pastores, não deveis atirar pedras sobre o telhado alheio, pois, os seus são de vidro fino.

    • ANDRÉ RODRIGUES VOCÊ É UMA DOENÇA NA SOCIEDADE COMO TODO PROTESTANTISMO
      QUEM É VOCÊ HEREGE PRA FALAR DA IGREJA CATÓLICA VÊ O PODRE DE VOCÊS PROTESTANTES QUE SÃO DESUNIDOS SÃO DIVIDIDOS EM MAIS DE 50 MIL CEITAS TEM IGREJAS EVANGELICAS DE GAYS ESPELHADOS PELO BRASIL QUEM É VOCÊ PRA FALAR DA IGREJA CATÓLICA SE A IGREJA PROTESTANTE MAS ANTIGA NÃO TEM AINDA 500 ANOS QUEM É VOCÊ PRA FALAR DA IGREJA CATÓLICA SE NÃO EXISTE VERSÍCULOS BÍBLICOS EM QUE DEUS DA AUTORIDADE PARA HOMENS FUNDAR IGREJAS VAI ESTUDAR HEREGE CHEIO DE SOFISMA ESTUDE OS ESCRITOS DOS PADRES DA IGREJA ESTUDE AS NOSSAS DOUTRINAS E APOSTO COM VOCÊ VOCÊ NÃO VERÁ EM NENHUM ESCRITO UM ORDEM QUE MANDA ADORAR IMAGENS VAI ESTUDAR HEREGE SOLA SDRIPTURA NÃO CONVERSE ASNEIRAS SE VOCÊ SOUBESSE DO PODRE DO PROTESTANTISMO SE VOCÊ SOUBESSE DAS DESGRAÇAS QUE ELES FIZERAM E COMETERAM ESTUDE NAS FONTES E VERÁS FILHO DA DISCORDIA

    • você acha que não venera, pois o espirito mente pra você, mas quando Alan Kardec faz passar por mentira que Jesus ressuscitou do mortos e veio em carne, ele está dizendo que Deus é mentiroso.

  21. estamos aqui lendo tanta coisa sem nocao,e fico imprecionada com tanta inguinorancia.hora se o demonio é o pai do espiritismo entao o demonio nao é tao ruim assim,pois depois que conheci o espiritismo mudei da agua pro vinho me tansformei em uma peesa melhor mais calma e deixei de me encomodar com a vida dos outros,entao?É ISSO QUE O DEMONIO QUER?ele nao precisa se fingir de pai do espiritismo nao,se ele quiser pegar seus fieis é so ele olhar para os governantes para as festas regadas de drogas e muita gente rim que tem por ai.um abaco fraterno a todos.

    • Prezada Marta, quando se diz que o demônio é o pai do espiritismo, não há nada de ignorância, sabe por que? Porque o espiritismo defende os mesmos ideais da MAÇONARIA. Kardec teve como orientador um maçon. Por isso o espiritismo e a maçonaria são uma coisa só. Duvida? Assista no You Tube as palestras do espírita e medium Divaldo Franco e tire suas conclusões. Você quer um outro exemplo? No espiritismo/maçonaria não é permitido qualquer dogma de religião ou verdade. Utilizando desta sutileza, conseguem tornar a religião como assunto indiferente, considerando-as todas semelhantes. Quer outro? Trecho do evangelho segundo espiritismo: “há duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais”. Em quais delas você pertence? Afirma o espiritismo: a doutrina de Moisés é incompleta…; a de Jesus, mais completa… mas não converte a todos; o espiritismo, ainda mais completo, com raízes em todas as crenças, converterá a humanidade. MEUS QUESTIONAMENTOS: 1) afinal espiritismo é ou não religião? Porque a conversão só ocorre no campo religioso. 2)que conversão o espiritismo prega? Por acaso é a conversão à MAÇONARIA?

      • Meu Caro,
        Que demônio é esse que pratica a caridade, o amor ao seu semelhante, o aperfeiçoamento moral?Talvez conheças o espiritismo que as pessoas conhecem na internet, que tem rituais fantasiosos, ou coisa parecida.O espiritismo não é sisso.Ele tem feito maravilhas na vida de muitas pessoas, tirado muia gente das drogas, das calamidades mais repugnantes, graças ao trabalho de tantos irmão espiritas.Estas enganado ou mal informado quando diz que no Espiritismo não se aceita potros dogmas ou religiões.Não precisa-se citar nenhuma religião em trabalhos humanitários estando seguindo e aprofundando o que o nosso mestre Jesus nos trusse de discernimento.Outra coisa que vale lembrar que não foi Kardec que criou o Espiritismo ele codificou o que já se tinha a muito tempo.Graças ao seu grande adiantamento moral.Que Deus nos ajude.

        • Nasci e fui criado no meio “Espírita”. Minha mãe foi médium por muitos anos, tanto do Espiritismo quanto da Umbanda. Por diversas vezes em minha família, desde criança, eu e meus irmãos éramos surpreendidos, volta e meia, por minha mãe “possessa” por “entidades espirituais” de cujas admoestações e pedidos ficávamos impressionados. Frequentávamos desde criança, apesar de termos sido batizados na Igreja Católica “Modernista” (pós conciliar), o terreiro de umbanda e centros espíritas. Uma vez, quando tinha +/- 11 anos, ferí-me com um prego no dedo da mão e doía muito e por muitos dias. Numa das sessões do terreiro, o médium possesso disse-me que era porque eu fazia o “rinchadô”, no jargão popular, “mangava deles”, imitava seus trejeitos escandalosos quando montavam o “cavalo” (médium). Realmente eles viam o que eu fazia.
          Quando adulto, após os 35 anos, comecei a me interessar pelo Espiritismo no sentido de compreender esse mundo “espiritual” que eu sabia existir mas não sabia como se regia. Estudei os livros do Alan Kardec, li muitas obras

          • … li muitas obras psicografadas dos “espiritos”; participei de diversas palestras espíritas, inclusive com o afamado Divaldo P. Franco.
            Quando meu pai faleceu em 2006, no dia da procissão de Nossa Senhora Medianeira (Santa Maria-RS), eu tinha ido pescar. Apesar dele não ser Católico praticante, pediu-me para que fosse na Romaria e eu não fui; quando voltei, a noite, encontrei-o morto (morreu dormindo). Pela doutrina Espírita eu fiquei numa certa tranquilidade, pois cria em uma passagem para melhor.
            Um pequeno remorso corroía-me, pois tínhamos algumas divergências políticas, o quê nos punha constantemente em lados opostos nas discussões e eu temia tê-lo magoado em algum momento, estando eu errado e ele certo. Comecei a estudar a política para saber qual lado tinha razão, pois na dialética da política posições contrárias são sustentadas como verdades, não as sendo. Comecei a estudar, concomitantemente, história, para identificar onde nasciam os princípios que norteiam a política. Descobri na História a mão oculta da Maçonaria e seu modo de agir, sempre conspirando para mudar o mundo.

          • Essa conspiração para mudar o mundo é, principalmente, para mudar o mundo criado pela Igreja Católica (Ler: Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental – Thomas E. Woods Jr – Ed. Quadrante – São Paulo 2011). Li tudo o que pude sobre maçonaria, e tive a prova de que a Maçonaria, em seu circulo mais circunscrito ou no topo da pirâmide, cultua o demônio, seu verdadeiro criador, mentor e guia. Sua sanha ininterrúpta para destruir a Igreja Católica Apostólica Romana; sua infiltração no seio da Igreja para destruí-la de dentro para fora; as valentes e importantíssimas condenações emitidas por Santos Papas (Leão XIII, Pio IX, São Pio X, etc) e o desmascaramento que das suas ações ocultas, sempre nas sombras, fez-me ver que a única Instituição que combate o Demônio e seus sequazes, desde o nascedouro das suas seitas, visíveis e secretas, é a Igreja Católica. A Revolução Francesa (revolução maçônica), com seus falsos e falaciosos ideais de Igualdade, Liberdade e Fraternidade foi obra das trevas. Suas consequências malígnas nos guiam até hoje e pasmei quando o “Iluminado” Divaldo P. Franco, em uma de suas palestras, fazia uma Ode à Maçonaria e seus ideais na Revolução Francesa. O Carniceiro Robespierre tratado como um herói. Qual guia espiritual do Sr. Divaldo Franco poderia orientá-lo de tal modo que o mal fosse venerado como bem? Um espírito “evoluído” que não sabe história e ainda não corrige seu pupilo para a salvação das almas, não pode ser considerado com Evoluído. Mas, para nós, pobres mortais, trouxas, “inguinorante” como citou alguém num post acima, é o suficiente para nos enganar sem muito esforço. Afinal de contas, essa vida é um eterno aprendizado; se não passarmos de ano, repetimos a série até passar (SIC)! O Demônio? Ah, o demônio não existe de verdade, pois até ele pode evoluir e ficar bom! Todos nós evoluiremos até sermos espíritos de luz e quiçá deuses! O velho orgulho do homem que leva tantos pro abismo da perdição. A Antiga tática da “serpente” (sereis como deuses!). O Demônio não é burro como nós, ele sabe muito bem as regras do jogo. Para ganhar nossa alma não precisa que o adoremos explicitamente, basta que não creiamos que Jesus Cristo nos resgatou das garras do demônio, com o preço do Seu Preciosíssimo sangue e acreditemos que possamos nos salvar por nós mesmos, repetindo a “série” infinitamente até sermos aprovados, para que ele nos tenha de volta em suas garras após encerrar o “ano letivo” (nossa vida) com nossa morte.

          • Pela graça imerecida de Nossa Senhora Medianeira, pela misericórdia infinita de Nosso Senhor Jesus Cristo, estou sendo resgatado das garras malígnas do demônio. Espero emendar-me, e voltar à graça do meu batismo, fazer muita penitência, rezar muitos terços, rezar muito por meus familiares (por meu pai, principalmente) para se Deus permitir (como dizia São Francisco) lutar pela última vaga no purgatório.

          • cARO Everaldo,
            Dentro da minha visão espirita diria a vc que se vc tá cem em sua igreja que permaneça, se isso lhe traz paz espiritual isso é bom. Na visão espirita areligião ou doutrina faz paete de um conjunto de fatores,mas o principal é a pessoa humana.Costumo dizer que não importa a religião se ela trata do bem e do crescimento da ser humanorumoa evolução moral, conforme jesus , omestre nos indtriu. Fico muito triste quando alguem compara a doutrina e as praticas espiritas com a marçonaria, ou quando atribuem rituais ao espiritsmo. Talvez seja pela desinformação, ouy coisa do genero, talvez pq algtuem que disse que é espirita diz ver ou participarde eventos fantasiosos e maravilhosos , o quer logo cai por terra, tendo em vista, que o espiristismo não conta com esse tipo de rito ou p´rocedimento. De qulquer forma sonho num dia em que as pessoas se abracem, independente de religiosidade, pois neste tempocompreenderão que não importa a que dogna participam mas sim pelo bem que execultam. Bom dia a todos e um fim de semana de paz e luz

      • Pediria ao Ediberto que divulgasse onde ele estudou, tanto o Espiritismo como a Maçonaria, para juntar os dois. Seus comentários são de uma falta de conhecimento total, tanto em referência a um quanto ao outro. Mantendo o devido respeito, colocaríamos em primeiro lugar que a Maçonaria não é uma religião, tanto que existem maçons católicos e de muitas outras religiões. E, convenhamos, considerar Divaldo Pereira Franco um maçon, é comentário de quem não o conhece, nem à sua obra psicografada. Parece-nos que o irmão Ediberto ouviu outra pessoa falar e saiu como um papagaio infantil, comentando do que não conhece. Leia muito, Ediberto, estude e depois venha retomar o assunto. Reafirmo as palavras de Raí. Um abraço espírita para você.

        • Completando vosso raciocínio , cara irmã maria carvalho, vale lembrar que sempre esteve, ao longo dos séculos advinhos, feiticeiros e outras criaturas com outras denominações que tinham e/ou tem grande capacidade e conhecimento no campo espiritual e que tem usado tal conhecimento em detrimento de causas não aprovadas pelo CRIADOR.Muitos se dizem espiritas ou as pessoas os autedominam como tal, porém o ideal espirita está pautado no uso do conecimento em detrimento do bem, em detrimento de praticas que elevam o ser humano a perfeição espiritual á morada na casa do PAI, conforme ELE prometera aos bons e justos.O Espiritismo , portanto não é reponsável por aqueles que usam seu conecmento do imaterial para práticas contraditórias ao que DEUS nos Ensinou atravez do nosso mestre JESUS,visto que o objetivo do mesmo é edificar o homem de modo que possamos evoluir e encontrarmos a felicidade que O CRIADOR nos dará , mediante nosso trabalho e merito alcançado ao longo do tempo e de nossas existencia.Bom dia a todos e que o senhor nos abençoe, que possamos ter uma semana iluminada e nosso trabalho, em nosso lar…

      • Caro Ediberto,
        respondendo sua pergunta em que questiona a que conversão o espiritismo que levar as pessoas, digo-lhe que nenhuma.não a marçonaria, não a outro qualquer outra visão religiosa.O Espiritismo quer nos mostrar o campo lógico da vida, traz os meios morais de forma clara e lógico de se alcançar a felicidade que DEUS nos tem prometido.De modo resumido não estamos afirmando aqui que um evangélico ou católico se torne um espírita, deixe de frequentar a sua igreja para ir ao centro espirita.estamos dizendo que tod ser humano deve agir de modo coordenado, fazendo o bem aos seus semelhantes agindo conforme nosso mestre JESUS ensinou, em fim, progredir moralmente em busca da da elevação moral e espiritual.É STA A CONVARSÃO QUE O ESPIRITISMO PROPAGA.

      • Desculpe a franqueza caro Ediberto.
        Antes de tecermos qualquer crítica à uma determinada questão, devemos (no mínimo) por simples questão de ética e coerência conhecer o assunto em profundidade. Se não caímos nesse erro primário das conjecturas vazias de sentido e de valor. O Espiritismo é uma doutrina de cunho essencialmente filosófica que prima pela razão e pelo pensamento racional abarcando, ao mesmo tempo, ciência – filosofia e religião. Se há algum esforço em conversão, esse existe nos moldes da aceitação racional de sua própria essência filosófica que leva à quem o estuda à aceitação (pelas vias da racionalidade crítica) de seus ensinamentos. Não constitui nenhuma novidade à qualquer mente livre dos pesados grilhões do fanatismo religioso a visão da doutrina espírita como práticas efetivas da caridade cristã como o primado da transformação do homem em sua essência e pureza. Nada pode ser mais coerente que a transparência das atividades do verdadeiro cristão, que da mesma forma que os pioneiros que juntos à Jesus nos legou a grande lição da fraternidade universal entre os povos. Não pretendo aqui desenvolver explicações quanto à doutrina codificada por Allan Kardec, para isso existem vastíssimas obras que repletam as prateleiras das livrarias e bibliotecas no mundo todo. Desejo somente externar uma questão fundamental existente no seio da doutrina espírita que é o respeito à todas as religiões do mundo, pois como sabemos cada uma com suas expressões, limitações ou alcance primam pelo melhoramento do homem como ser íntegro e preparado para a convivência fraterna e o amor. Existe mesmo na psicologia profunda e nos arcanos mais expressivos e profundos de nossa doutrina o desejo manifesto da integração de todas as religiões, pensamento esse que desvela o sentimento primordial de Jesus: “todo homem é igual perante a Deus”. E como sabemos, Deus é Soberano e Justo. Do contrário, quaisquer assertivas que propõe o separatismo entre os homens pretende o absurdo da concepção de um Deus vingativo e rancoroso. Pergunta-se perscrutando o mais alto nível de consciência possível em nossa humanidade: “Onde haveria justiça nessa ordem separatista”? Aqui deixo minha opinião. Muita luz e muita paz à todas os nossos irmãos nessa grande jornada existencial chamada vida.

        Silvânio

      • Meu caro,
        Conheço os ideais do espiritismo, mas não conheço os ideais da maçonaria. E pelo que conheço do espiritismo, ao qual pertenço a mais de 15 anos, seus ideais são os mesmos apresentados pelo Cristo. Basta estudar verdadeiramente os Evangelhos e o espiritismo para ter a CERTEZA disso. Quanto a maçonaria, se esta tem os mesmo ideais que o espiritismo, que bom para os maçons, é sinal de que estão seguindo o Cristo. Tudo o que sei é que na maçonaria há pessoas de diferentes religiões, como evangélicos e católicos, que não aceitam o espiritismo. Eximo-me, porém, de julgar a maçonaria tal como eximo-me de julgar tudo aquilo que não conheço profundamente, pois não quero correr o risco de cometer o mesmo erro daqueles que condenam a Doutrina Espirita sem a conhecer verdadeiramente, semelhante aos julgaram indevidamente o Cristo indevidamente. A melhor maneira de tirar suas dúvidas é procurando um maçom católico. Abraço.

  22. Prezado irmão quando falas que deus não dar uma segunda chance as suas criaturas estas contraduzindo o que nosso mestre sempre fez em sua vinda a terra O PRINCIPIO DA CARIDADE.O CRIADOR em sua infinita bondade seria severo e imparcial ao ponto de condenar suas criaturas de tal modo?Vale lembrar que as escrituras forma escritas numa epuca em que a conciencia do homem era ainda vinculada aos moldes arcaicos do conhecimento.O espiritismo não veio destruir a lei e sim dar-lhe continuidade para trazer o progresso moral dos filhos de Deus pois ELE uqer ver seus filhos felizes e assi muns ajudam os outros, e certamente não se ajuda quando lança nos outros um olhar preconceituoso e que por tal torna-se ignorante.No entanro o que temos feito e rezar pelos irmão que ainda tem sido manejados pelo preconceito e ignorancia e que tem vivido tais moldes impostos pelo perfeccionismo e condição imposto por situaoes diversas.Que DEUS esteja sempre conosco.Boa noite

  23. É impressionante o número de pessoas que sequer sabem escrever e, mesmo assim, se acreditam filósofos e pensadores. E ousam cometer o maior de todos os pecados, o único sem perdão, que é o pecado contra o Espírito Santo (Mt. 12, XXXI e Marcos, 3, XXIX), ou seja, aquele que se comete contra a inteligência de Deus. Negam ser N. Sr. Jesus Cristo “o Caminho, a Verdade e a Vida…” Negam Sua Divindade… negam todos os seus ensinamentos mais essenciais (João, 14, I-XXX).

    • Meu irmão, não saber escrever não é sinal de ignorância!
      Há muita sabedoria em analfabetos quanto há ignorância em mestres letrados! Lembre-se que nos tempos de Jesus Cristo poucos, muito poucos sabiam ler e escrever, e inclusive a maioria dos apóstolos de Jesus. Não vi ninguém aqui negando Jesus e o Espírito Santo, apenas há diferença na interpretação do que é escrito na Bíblia…

    • Não se busca num homem uma robustez de escrita ou, poder na grafia ou oratória se busca o seu principio moral, o que ele tem feito pelo seu semelhante, pois nos ensinou nosso mestre JESUS o ato da caridade sem propaganda ou atos maravilhosos aos olhos humanos mas semvalor moral ao olhos do PAI.

    • Meu caro, pois em sua citação estas contraduzindo-se.Nosso mestre JESUS nos ensinou que devemos perdão.ELE nos revelou esta verdade SEGUINDO A VONTADE DO CRIADOR, como poderia o Criador que vem, atravéz de JESUS, nos ensinar o principio do perdão e diz ao mesmo tempo que não a de perdoar jamais suas criaturas em determinada situação que sitára.Deus é Justo e ama suas criaturas, portanto ha de lhes dar oportunidade destas reerguer-se, reparar seus erros e assim adquirir o perdão.Da forma como muitos pregam o evangelho colocam DEUS como um ser severo e orgulhoso, o que sabemos que ELE não o é.Bom dia e que tenhamos uma semana de muita paz e saúde.em nosso trabalho em nosso lar….

  24. TEM ALGUEM PRECISANDO DE SUA AJUDA NESTE MOMENTO NAO IMPORTA SUA CRENÇA.VAMOS AGIR GENTE EM NOME DO BEM POLEMICAS NAO VAO DIMINUIR SOFRIMENTOS.

    • Com certeza, não importa a que pensamnento filosofico/religioso vc tenha o que importa é o bem que vc faz ao seu semelhante.muito bem lembrado caro amigo.Mas as veses temos que prestar alguns esclarecimentos, compartilhar nossos conhecimentos e humildemente responder com amor e educação quem nos fere usando o nome de quem tanto nos ama.

  25. IMPRECIONANTE COMO EXISTE UMA NOVA CRUZADA “VELADA” POR PARTE DA IGREJA.IMPRECIONANTE COMO RELIGIOSOS PERDEM SEU TEMPO(O BAIXO CLERO)EM CRIAR DEBATES DISCRIMINATÓRIOS E ARROGANTES E DE BAIXO NÍVEL EM RELAÇÃO AO KARDECISMO.ME PARESSE OUE TÃO PASSANDO O MESMO FILME E INCLUSIVE ACENDENDO A FOGUEIRA À ÉPOCA EM QUE MANDARAM “OS QUE NEGAVAM A IDÉIA DE QUE A TERRA ERA O CENTRO DO UNIVERSO”…MEU DEUS!COMO VEJO O RETRATO DOS FARISEUS MODERNOS(E RETROGRADOS)NESSA GENTE.COMO VEJO E SINTO O DESEJO POR PODER E CONTROLE DAS MENTES…ACEITAR A REENCARNÃO NÃO É PRA QUALQUER UM NÃO, TEM DE DEIXAR A MÁSCARA CAIR,TEM DE FAZER EXAME DE CONCIENCIA DIA E NOITE ASSIM COMO O PRÓPRIO SANTO AGOSTINHO NOS RECOMENDA EM SUA MENSAGEM NO “EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”,TEM DE ENCARAR A RAZÃO FRENTE A FRENTE EM QUALQUER MOMENTO DA HUMANIDADE.
    MUITA PAZ PRA TODOS.

    • Debates discriminatórios e arrogantes porquê, meu caro, só porque os católicos discordam de você? Só porque não pensam como você? Ninguém é obrigado a aceitar a reencarnação não, meu caro. Ninguém é obrigado a acreditar nisto. Ninguém é obrigado a aderir ao kardecismo… É sempre assim, só porque os católicos não concordam com o espiritismo, e só porque procuram desmascarar os erros e condradições de tal doutrina, são tachados de preconceituosos, fanáticos, fundamentalistas, fariseus, retrógrados… Nossa, e eu achando que os espíritas são cheios de amor! Bela demonstração de amor que você deu, com esse monte de adjetivos pejorativos… Será que os espíritas não tem melhores argumentos não? Desde quando somos obrigados a aceitar uma doutrina contrária ao catolicismo? Desde quando discordar do espiritismo, explicar o porquê disto, e mostrar o quanto tal doutrina é contrária ao cristianismo, é preconceito? Por acaso tudo o que está escrito no artigo é mentira? Se for, prove. Em vez de dizer asneiras, porque não tenta refutar o artigo? Não, você não tem argumentos, tanto que só sabe nos acusar de intolerância. Mas quem é você para falar em intolerância, você mesmo é intolerante: não tolera quem critica o espiritismo… Se você mesmo critica o catolicismo ou o clero, como acaba de fazer, por que então não podemos criticar a doutrina espírita? Depois os fanáticos somos nós, não é mesmo? Resta saber qual de nós é o mais fanático… Larga a mão de dizer asneiras.

    • Qual e onde, mais precisamente, seria essa mensagem de Santo Agostinho sobre o “Evangelho Segundo o Espiritismo”?
      Não tenho conhecimento de que Santo Agostinho tivesse qualquer inclinação pela futura “teoria reencarnacionista” de Kardek, no século V.

  26. Para os católicos é mais lógico acreditar que Jesus passa para acordar os preguiçosos depois que estes desencarnam do que acreditar em reencarnação, onde cada um trilha seu próprio caminho, seguindo os exemplos do Cristo, a fim de que possam se melhorar através do próprio esforço.
    João acreditava que Jesus era o Elias, pois os judeus acreditavam que Elias era o profeta prometido, logo, João, sendo humilde, nem cogitava a possibilidade de ser Elias.

    Bíblia Sagrada, traduçaõ de Vulgata, realizada pelo padre Matos Soares, publicada pelas Edições Paulinas: “Jesus Cristo reconheceu em João Batista o Elias que devia vr (Mateus, 11:10; Marcos, 9;11).

    O espírito GERALMENTE possui a forma da última encarnação, mas pode mudar, ainda mais se for evoluído como João Batista.

    Como dizem muitos espíritas “o telefone toca de lá pra cá”, ou seja, os espíritos que vem se comunicar para passar mensagens de alento.

    Jesus não é Deus, portanto, sim, um dia todos seremos como Jesus e NUNCA como Deus. Anjos são bons e não viram demônios.

    • Amei seu comentário Vitória!
      Caí por acaso nesse site pesquisando imagens de corpos incorruptos e vi esse absurdo sobre o espiritismo! Pior foi ler que o demônio é o pai do Espiritismo!
      Sabe, acho engraçado que o espiritismo não critica, menospreza, e muito menos discrimina e denigre as outras religiões, prega apenas o respeito, o amor ao próximo, a caridade, e que seus seguidores sigam o exemplo de Jesus, além de mostrar que Nosso Pai é puro amor e perdão, e não um Deus vingativo e que pune (até mesmo com a morte) aqueles que, por algum motivo, se desviam de Seu caminho, pelo contrário, a reencarnação é exatamente a “chance” que Deus nos dá, como um verdadeiro pai, para regressarmos ao caminho que nos leva até ele! Porém, o catolicismo e o evangelismo (instigados pelo fanatismo religioso) insistem em pregar que os espíritas têm parte com o demônio…
      Só lamento ao ver que em pleno século 21, convivemos com resquícios de uma Santa Inquisição, onde outras crenças não são respeitadas!

    • Blasfêmia! Algum espírita sabe o que é isso. Dizer que Jesus Cristo Nosso Senhor não é Deus, é blasfemar contra a Santíssima Trindade. Depois o Espiritismo não vem do demônio? Quem mais poderia, por mentiras, inspirar os homens a blasfemar contra Deus?
      Aconselho aos Espíritas: Não subestimem o demônio. Eu não cria nele quando seguia o Espiritismo, mas pelo que vi e estudei, consegui vê-lo como o “regente de uma grande orquestra”. Já fui iludido como vocês. Jesus afirmou diversas vezes nas escrituras sobre a existência do demônio, do inferno e das penas eternas. Jesus é Deus; Deus não mente. Não pode mentir; Já, o demônio é o pai da mentira. O Espiritismo é muito lógico e coerente com a mentira da reencarnação (e conforta muita gente por isso), contudo leva o homem a desprezar o sofrimento de seus irmãos que sofrem, crendo que eles merecem sofrer por seus “crimes passados”, e com isso acabam com a Caridade, substituindo-a pela filantropia maçônica. Só isso basta para tirar o homem do caminho da salvação, cuja busca é pessoal e intransferível.

      • é por existirem milhares de cabeças de bagre como vc que o mundo esta deste jeito… vc seguiu a doutrina espirita e quando viu a verdade não aguentou saber que para se tornar puro não bastaria apenas “se confessar, rezar sua ave maria um milhão de vezes e tomar benção do padreco da sua igreja preconceituosa” a verdade te acertou na cara e vc teve medo… covarde!

        • Muito pelo contrário meu caro. Por existirem milhões de cabeças de bagre como vc é que o inferno tá cheio.
          O que é a Verdade para vc? Essa balela de reencarnação. O demônio inventou uma estória convincente e os pecadores contumazes ficaram maravilhados. “Podemos agora nos entregar às nossas paixões desregradas e ir fundo, se no fim do jogo nosso saldo for negativo, repetimos o jogo novamente e tá tudo limpo.”
          Quem é o covarde?
          Aquele que prefere acreditar nessa balela reencarnacionista por medo de enfrentar a Verdade, e a Verdade é que o inferno existe, e quem lá for parar não sairá jamais.
          Ou
          Aquele que, crendo na revelação de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre a existência do inferno e das penas eternas, aceita a Verdade e procura dominar suas más inclinações, evitar os vícios, praticar as virtudes para lá não cair?
          Mas enquanto há vida, há esperança. Ainda há tempo de você buscar a Verdade e não uma verdade que melhor se adapte à sua covardia.
          Salve Maria.

      • Eo que é a reecarnação do que um exemplo de caridade de Deus para com suas criaturas? Essa Leique ELE nos dá a oportunidade de recomeçar,de rever os erros do passado e amar mais crescer mais espiritualmente. Esse é o Deus que eu conheço.

        • Esse não é o Deus que você conhece, mas sim o deus que você quer. O Deus que Se nos revelou, desde o princípio dos tempos, é o Deus trino (Pai, Filho e Espírito Santo) e não o deus de Alan Kardec inventado no Sec XIX.

          Pelo bem de sua alma e de seus filhos, vá estudar. Busque a Verdade acima de tudo. Não se contente em ser confortado, busque a Verdade sempre.

          Kyrie Eleison.

          Everaldo.

          • Quem ensinou que Deus é trino? Pois na minha bíblia diz que ele é um.
            E em Marcos Jesus confirmou este como o maior mandamento.

            Deuteronomy 6:4

            H8085 שׁמע = Ouve, Shemah
            H3478 ישׂראל = Israel:
            H3068 יהוה = Deus / Yehieh / Adonai
            H430 אלהינו = é nosso Deus (ElohenU)
            H3068 יהוה = Deus / Yehieh / Adonai
            H259 אחד׃ = é um – Echad.

            E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.

            Repare que no grego Eis é correspondente ao numeral 1.

            G1161 δε = E
            G3588 ο = Então
            G2424 ιησους = JESUS
            G611 απεκριθη = Respondeu
            G846 αυτω = a ele
            G3754 οτι = que
            G4413 πρωτη = primeiro
            G3956 παντων = de todos
            G3588 των = os
            G1785 εντολων = mandamentos
            G191 ακουε = houve
            G2474 ισραηλ = Israel
            G2962 κυριος = Deus / Adonai / Yehieh
            G2316 θεος ημων = o nosso Deus / Deus de vocês
            G2076 εστιν ele é
            G1520 εις UM
            κυριος é Senhor.

            Qualquer coisa pode me contactar.

          • Alan Kardec não criou nenhum Deus. O Deus do qual ele fala é o mesmo seu. O problema é que vc não tem nem se esforçado para ver isso.

      • Alem disso a reecarnação não diminui nem altera a soberania de Jesus,muito pelo contrario ELEé o mestre da humanidade o exemploa ser seguido para alcançarmos a paz prometida.

        • Jesus Cristo não é apenas mestre. É o filho de Deus feito homem que veio à Terra para nos salvar. Isto foi ensinado pelo próprio Cristo. Como contestar ou criar outras doutrinas? Com todo respeito ao irmão, é salutar rever essas verdades eternas.

        • Sofismar é uma arte da qual não compactuo. Você tem o livre arbítrio para crer no que quiser, a escolha final é sempre sua. Eu prefiro crer na Verdade, única, absoluta, revelada por Deus, o quê difere disso, por mais atrativa e convincente que seja, vem do demônio (pai da mentira).
          Boa sorte!

          • No final o proposito é o mesmo: a evolução humana. Certamente essa tempo na terra é de aprendizado. Um dia, na esporitualidade emos de nos encontrar ( toda a humanidade) e junta crescer. Quer Jesus nos abençoe e nos ajude nessa jornada, afinal o desejo do Pái é ver seus filhos crescidos e felizes. Que a humanidade possa caminhar colocando uns para os outros a pratica do bem, do amor e da caridade. Bom dia a todos, paz e luz.

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